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Unidade I 
 
 
 
ESTUDOS DISCIPLINARES 
FORMAÇÃO ESPECÍFICA 
 
 
 
 
Profa. Ma. Paula Castro 
Saúde pública 
Modelos Assistenciais 
 Público – Sistema Único de Saúde 
 Privado 
 Funcionalismo Público 
 Militar 
Gasto assistencial 
Fatores demográficos à idade 
 Tamanho e estrutura etária da população = 80 anos 
 Gasto médio do atendimento por grupo etário = quanto maior 
a idade, maior o gasto 
 Taxa de utilização por grupo etário = quanto maior a idade, 
maior a utilização 
 Fatores não demográficos 
 Crescimento da renda 
 Incorporação de tecnologias 
Variáveis essenciais 
Número de consultas = média por ano 
 Até 4 anos = 8,1 
 Até 29 anos = 4,8 
 Até 49 anos = 6,5 
 Até 69 anos = 8,4 
 80 anos e mais = 6,6 
Número de exames = média por ano 
 Até 4 anos = 13,2 
 Até 29 anos = 20,9 
 Até 49 anos = 31,5 
 Até 69 anos = 43,0 
 80 anos e mais = 45,6 
 
Variáveis essenciais 
Taxa de internação = média de dias por ano 
 Até 4 anos = 9,9 
 Até 29 anos = 9,3 
 Até 49 anos = 11,8 
 Até 69 anos = 14,9 
 80 anos e mais = 32,2 
Gasto médio anual por beneficiário de plano individual 
 Até 4 anos = R$ 2.329,00 
 Até 29 anos = R$ 2.022,00 
 Até 49 anos = R$ 3.185,00 
 Até 69 anos = R$ 5.835,00 
 80 anos e mais = R$ 15.546,00 
 
Gastos com saúde 
 O Brasil é o 8º maior mercado de Saúde do Mundo 
De acordo com o IBGE: 
 SUS = atende 148,2 milhões de pessoas e teve uma receita 
de R$ 91,7 bilhões, com aproximadamente R$ 618,75 per capita. 
 Suplementar = atende 49 milhões de pessoas e uma receita 
de R$ 89,7 bilhões, o que representa uma receita per capita 
de R$ 1.830,59, ou seja, 3x mais. 
 Quando avaliado quais os itens que as pessoas desejam e não 
possuem, o Plano de Saúde é o 3º item, ficando atrás apenas de 
educação e moradia. 
Desafios para a sustentabilidade do setor de saúde 
O equilíbrio entre a demanda e a oferta 
 Aumento de preços 
 Aumento do custo assistencial 
 Preço dos planos 
 Renda disponível da população 
 Restrição orçamentária das empresas 
Para que haja sustentabilidade deste modelo é preciso que 
se tenha: 
 Gestão de custo assistencial 
 Programa de prevenção de doenças e promoção da saúde 
Desafios para a sustentabilidade do setor de saúde 
 Pressão da demanda 
 Envelhecimento populacional 
 Transição epidemiológica 
 Seleção adversa 
 Risco moral 
 Aumento de coberturas 
 Diluição do custo 
 Consumo consciente 
 Revisão do rol 
 Demandas judiciais 
Modelos da atenção básica 
 Estratégia Saúde da Família 
 Fundamenta-se no trabalho interdisciplinar por equipes 
multiprofissionais e desenvolve ações de saúde em um 
território definido, com foco na família, considerando o 
indivíduo no seu contexto social, econômico e ambiental. 
 São capazes de resolver 85% dos problemas de saúde da 
comunidade. 
 
Estratégia 
 Estratégia preferencial para organização e fortalecimento 
da APS no país. 
 Reorganização da AB de acordo com os preceitos do SUS. 
 Substitui a AB tradicional nos territórios em que as equipes da 
Saúde da Família atuam. 
 Atua no território por meio de cadastramento, diagnóstico 
situacional, ações dirigidas, relações de vínculo. 
 Busca integração com instituições e organizações 
sociais para realizar parcerias. 
Equipe 
 Equipe responsável por, no máximo, 4000 habitantes com 
jornada de trabalho de 40 horas semanais. 
 01 médico. 
 01 enfermeiro. 
 01 auxiliar ou técnico de enfermagem. 
 Número de ACS suficiente para cobrir 100% da população 
cadastrada (750 pessoas por ACS e 12 ACS por equipe). 
Pode ocorrer a incorporação de: 
 1 cirurgião dentista, 1 auxiliar de saúde bucal ou técnico em 
saúde bucal. 
 Núcleo de Apoio à Saúde da Família – NASF. 
 
 
 
Interatividade 
No estudo de modelos assistenciais em saúde, no setor 
suplementar feito por Malta, utilizaram-se as seguintes 
dimensões de análise: 
a) Objetivos, políticas, saberes tecnológicos, organizativa e 
assistencial. 
b) Política, saberes tecnológicos, organizativa, assistencial e 
financiamento. 
c) Organizativa, assistencial, financiamento e regulação. 
d) Assistencial, saberes tecnológicos, financiamento 
e regulação. 
e) Objetivos, organizativa, assistencial e financiamento. 
Resposta 
No estudo de modelos assistenciais em saúde, no setor 
suplementar feito por Malta, utilizaram-se as seguintes 
dimensões de análise: 
a) Objetivos, políticas, saberes tecnológicos, organizativa e 
assistencial. 
b) Política, saberes tecnológicos, organizativa, assistencial e 
financiamento. 
c) Organizativa, assistencial, financiamento e regulação. 
d) Assistencial, saberes tecnológicos, financiamento 
e regulação. 
e) Objetivos, organizativa, assistencial e financiamento. 
Sistemas de informação 
Papel da informação em saúde 
 Para tomada de decisão assertiva. 
 Para planejar, devemos ter conhecimento das necessidades 
de saúde de populações. 
 Para implantação de programas e ações em saúde, deve-se 
conhecer o perfil de necessidades e a oferta de serviços 
existentes. 
 Para a avaliação de programas e serviços de saúde, a 
informação ocupa papel relevante. 
Sistemas de informação 
 Indicadores demográficos 
 Indicadores socioeconômicos 
 Cadastros nacionais 
 Dados ambulatoriais 
 Dados sociais 
 Dados de regulação 
 Financeiros 
 Gestão hospitalar 
 Estruturantes 
 Eventos vitais 
Sistema de informação – hospital e serviços de saúde 
Prontuário eletrônico 
 Sistemas de aplicações médicas 
 Pesquisas médicas 
 Serviço de apoio diagnóstico 
 Referências bibliográficas 
 Sistemas médicos e técnicos 
 Laboratório 
 Farmácia 
 Radiologia 
Sistema de informação – hospital e serviços de saúde 
 Serviços administrativos 
 Sistemas contábeis 
 Almoxarifado central 
 Finanças 
 Administração geral 
 Gerência de pacientes 
 Registro de pacientes 
 Arquivo médico 
 Sistemas clínicos – médico e de enfermagem 
Gestão de contratos 
O contrato de gestão é um instrumento que tem o propósito de 
induzir mudanças culturais que façam com que o Estado e cada 
uma das entidades de interesse social dele dependente ou a ele 
vinculada construam e mantenham níveis elevados de: 
a) efetividade: atingindo os resultados sociais aspirados pela 
sociedade, inclusive oferecendo-lhe serviços de interesse 
social compatíveis com suas necessidades em extensão, 
qualidade e preços; 
b) eficácia: comprometendo-se política e institucionalmente 
com um competente planejamento e com o cumprimento 
responsável da sua execução; 
c) eficiência: usando com economia, zelo e dedicação os bens 
e os recursos públicos. 
 Os contratos de gestão são instrumentos de implantação de 
uma administração por objetivos e busca por resultados no 
setor público, visando à qualidade de serviços e à eficiência 
das organizações. 
 Esses contratos são compromissos gerenciais entre o governo 
e a diretoria de uma empresa ou setor estatal, com objetivos 
e metas periódicas, cuja supervisão é realizada pelo Estado. 
 A gestão por resultados constitui um dos pilares da reforma 
na gestão pública, inclusive na área da saúde, tendo como 
principais inovações: a institucionalização de contratos 
de gestão e a utilização de incentivos profissionais. 
 O contrato de gestão tem de apresentar: metas, meios, 
controle e incentivos. 
 Metas bem definidas servem para orientar a ação de gestão; 
 Meios criam condições para o alcance de metas; 
 Controle permite acompanhar os processos, a alocação de 
recursos, avaliar a implantação das ações; 
 Incentivos constituem os elementos mobilizadores 
do comportamento humano em direção das metas. 
Interatividade 
Para alguns autores, a referência a uma “política nacional de 
informação em saúde” só é possível a partir da ocorrência dos 
elementos apresentados a seguir, a exceção de um. 
a) Concepção em aberto de “política de informação”, com vias 
à democratização do setor. 
b) Operacionalização de serviçosde informação com 
abrangência nacional. 
c) Ações coordenadas e integradas para a área de informação. 
d) Implantação de serviços e sistemas nacionais de 
informação. 
e) Implementação de projetos de estruturação da área de 
informação em diferentes esferas governamentais. 
Resposta 
Para alguns autores, a referência a uma “política nacional de 
informação em saúde” só é possível a partir da ocorrência dos 
elementos apresentados a seguir, a exceção de um. 
a) Concepção em aberto de “política de informação”, com vias 
à democratização do setor. 
b) Operacionalização de serviços de informação com 
abrangência nacional. 
c) Ações coordenadas e integradas para a área de informação. 
d) Implantação de serviços e sistemas nacionais de 
informação. 
e) Implementação de projetos de estruturação da área de 
informação em diferentes esferas governamentais. 
Gestão de suprimentos 
Por assumir o gerenciamento das unidades de atendimento e 
coordenar toda a atividade assistencial, o gestor tem papel 
preponderante no que diz respeito a: 
 determinação do material necessário à execução da 
assistência tanto nos aspectos quantitativos como 
qualitativos; 
 definição das especificações técnicas; 
 estabelecimento do quantitativo; 
 análise da qualidade; 
 participação do processo de compra; 
 estabelecimento de controle e avaliação. 
Papel do gestor 
 Aspecto essencial no papel do gestor é conhecer e 
acompanhar o perfil de consumo de materiais de sua unidade, 
não só os de consumo e medicamentos, mas também os 
esterilizados, encaminhados pela Central de Material. 
 Outra atividade é, juntamente com a educação continuada, 
promover estratégias de orientação e capacitação dos 
profissionais no que se refere ao uso racional do material 
disponível, bem como a otimização dos recursos. 
Papel do gestor 
 É indispensável que o gestor mantenha-se atualizado em 
relação aos novos produtos lançados no mercado e às novas 
técnicas terapêuticas que exigem a adoção de outros 
materiais. 
 Sempre avaliar o impacto da inclusão de novas tecnologias 
na assistência e no custo para a organização. 
Papel do gestor 
 O custo da falta engloba não apenas a margem de 
contribuição (preço de venda – custo de aquisição) perdida 
quando não há disponibilidade do produto em estoque, como 
também eventuais prejuízos aos tratamentos. 
 O custo do excesso envolve não apenas o custo de manter 
estoques de segurança, como também eventuais perdas por 
caducidade ou perecibilidade. 
Estratégia de políticas públicas para a indústria de 
equipamentos médicos 
Objetivos 
 Construção ou ampliação de competitividade nas empresas 
 Adensamento tecnológico da cadeia produtividade de 
equipamentos médicos no país 
Estratégias 
 Estruturação e fortalecimento = empresas brasileiras 
 Atração de investimento de P&D e produção = empresas não 
instaladas no país 
Mecanismos 
 Compras públicas 
 Regulação 
 Incentivos fiscais 
 Financiamento 
Excelência em Gestão em Saúde 
 Situação complexa na saúde. 
 Em 2009, apenas 5% aderiram a algum programa voltado 
para um Sistema de Gestão de Qualidade. 
 Ausência de gestores qualificados nos cargos de decisão 
empresarial. 
 Organizações públicas com baixo poder de mudanças 
na gestão. 
 O sucesso e os interesses de longo prazo da organização 
dependem de uma conduta ética em seus negócios e do 
atendimento e da superação dos requisitos legais e 
regulamentares, associados aos seus produtos, 
processos e instalações. 
 
Cadeia de suprimentos 
 Alianças estratégicas da empresa com seus fornecedores 
 Confiança 
 Relação de longo prazo 
 Compartilhamento de informações 
 Ampliam o nível de valor agregado do produto e/ou serviço 
 Redução de desperdício 
Processo de compra 
O processo de compras de materiais tem a responsabilidade de: 
 suprir as necessidades de materiais; 
 planejar quantitativamente e qualitativamente; 
 satisfazer no momento certo com as quantidades corretas; 
 verificar se o cliente recebeu efetivamente o que foi comprado. 
 
Decisões estratégicas no processo de compra 
a) O processo de compras é visto como uma área de agregação 
de valor, não simplesmente de redução de custos; 
b) A inovação rápida do produto exige uma equipe gerencial 
mais integrada, que envolva todas as funções e adote uma 
abordagem de processo em vez de funcional para 
a administração; 
c) Há um movimento para a visão holística em relação à 
integração de fluxos de materiais e de informações, 
tanto interna quanto externamente. 
Gestão estratégica de compras 
I. Conceitos da cadeia de suprimentos, como a administração 
da produção enxuta; 
II. Envolvimento ativo do fornecedor pode reduzir custos; 
III. Empenho com custos estratégicos de materiais em vez 
de focar os preço em curto prazo; 
IV. Benchmarking em relação a empresas que viram o processo 
de compras como importante fator estratégico; 
V. Maior consciência do crescimento do gasto em materiais 
e do potencial de lucro das compras. 
Gestão estratégica de compras 
Nível estratégico 
 Pesquisa de compras 
 Planejamento em longo prazo 
 Previsão e disponibilidade 
 Determinação de política 
Nível tático 
 Métodos de compras 
 Negociação 
 Orçamento 
 Desenvolvimento de interface 
 Desenvolvimento de funcionários 
 Contratação 
 Técnicas de redução de custos 
Nível operacional 
 Expedição 
 Manutenção de registro e sistemas 
 Cobrança de faturas 
 Manipulação de requisição 
 Investigações / cotações 
 Determinação de preço 
 Devoluções 
Interatividade 
A atividade de manter sobre controle todos os pedidos em 
carteira do processo de recebimento do material, com a 
finalidade de evitar problemas com os clientes e prejudicar a 
imagem da organização, é denominada: 
a) Pedido de compras. 
b) Solicitação de compras. 
c) Negociação. 
d) Coleta de preços. 
e) Acompanhamento de pedidos. 
Resposta 
A atividade de manter sobre controle todos os pedidos em 
carteira do processo de recebimento do material, com a 
finalidade de evitar problemas com os clientes e prejudicar a 
imagem da organização, é denominada: 
a) Pedido de compras. 
b) Solicitação de compras. 
c) Negociação. 
d) Coleta de preços. 
e) Acompanhamento de pedidos. 
Interferência nos custos em saúde 
O crescimento dos custos está diretamente relacionado a: 
 Emprego de novas tecnologias; 
 Crescimento da demanda; 
 Aumento da expectativa de vida; 
 Escassez da mão de obra qualificada; 
 Má gestão das organizações; 
 Não implantação de sistemas de controle de custos; 
 Desperdícios da cadeia produtiva; 
 Judicialização da saúde. 
 
Aumento da demanda 
O envelhecimento da população: 
 provocado pela queda da fecundidade e da mortalidade; 
 acompanhado de uma transição epidemiológica; 
 com aumentos significativos de doenças crônico- 
degenerativas; 
 exigindo tratamentos mais prolongados, sofisticados e 
complexos; 
 afeta diretamente os gastos públicos em saúde. 
 O aumento da demanda se dá com a universalização da 
assistência da saúde, gerando uma nova realidade que tem 
como reflexo direto a elevação na demanda por recursos 
para o setor. 
Evolução dos sistemas de custeio – no setor público 
 Escassez de investimentos e recursos. 
 Restrições orçamentárias cada vez maiores. 
 Necessidade de um sistema de custeio. 
 Garantia de serviços realizados com qualidade e eficiência. 
 Desafios para a saúde. 
 Buscar um equilíbrio entre a qualidade e o atendimento 
a custos viáveis. 
Adoção de um sistema de gerenciamento de custos 
 Necessidade dos serviços em conter gastos. 
 Manter a qualidade do serviço prestado. 
 Envolvimento dos profissionais na formulação e no 
desenvolvimento desses sistemas. 
 Fazer um gerenciamento de orçamentos restritos, 
mantendo equilíbrio entre despesas e receitas. 
 O desconhecimento dos custos e da melhor combinação de 
recursos dificulta o ajuste dasatividades. 
Gestão de custos 
 Ação de gerir meios e recursos técnicos, metodológicos e 
funcionais, para gerar informação sobre custos e subsidiar a 
avaliação de desempenho. 
Os custos são determinados a fim de atingir os seguintes 
objetivos: 
 Determinação do custo; 
 Controle das operações; 
 Tomada de decisões; 
 Elaboração de demonstrações financeiras. 
Controle 
 Significa conhecer a realidade, compará-la com o que deveria 
ser, tomar conhecimento rápido das divergências e tomar 
atitudes para a sua correção. 
 Conheço bem a origem e o valor de cada receita e o destino 
de cada despesa? 
 Estão dentro dos valores e dos limites que deveriam estar? 
 Quando algumas delas se desviam do comportamento que 
deveriam ter, tenho conhecimento rápido disso? 
 Sou capaz de identificar rapidamente a razão do desvio? 
 Tomo alguma dificuldade para corrigir esses desvios? 
Interatividade 
Em um programa de Gestão da Qualidade Total, os custos 
incorridos por um defeito identificado antes que o cliente 
pudesse perceber e que foi corrigido por retrabalho ou refugo 
de material são considerados custos com: 
a) Recuperação de clientes. 
b) Prevenção. 
c) Inspeção. 
d) Falhas externas. 
e) Falhas internas. 
Resposta 
Em um programa de Gestão da Qualidade Total, os custos 
incorridos por um defeito identificado antes que o cliente 
pudesse perceber e que foi corrigido por retrabalho ou refugo 
de material são considerados custos com: 
a) Recuperação de clientes. 
b) Prevenção. 
c) Inspeção. 
d) Falhas externas. 
e) Falhas internas. 
ATÉ A PRÓXIMA! 
	Slide Number 1
	Saúde pública	
	Gasto assistencial
	Variáveis essenciais
	Variáveis essenciais
	Gastos com saúde
	Desafios para a sustentabilidade do setor de saúde
	Desafios para a sustentabilidade do setor de saúde
	Modelos da atenção básica
	Estratégia
	Equipe
	Interatividade
	Resposta
	Sistemas de informação
	Sistemas de informação
	Sistema de informação – hospital e serviços de saúde
	Sistema de informação – hospital e serviços de saúde
	Gestão de contratos
	Slide Number 19
	Slide Number 20
	Interatividade
	Resposta
	Gestão de suprimentos
	Papel do gestor
	Papel do gestor
	Papel do gestor
	Estratégia de políticas públicas para a indústria de equipamentos médicos
	Excelência em Gestão em Saúde
	Cadeia de suprimentos
	Processo de compra
	Decisões estratégicas no processo de compra
	Gestão estratégica de compras
	Gestão estratégica de compras
	Slide Number 34
	Interatividade
	Resposta
	Interferência nos custos em saúde
	Aumento da demanda
	Evolução dos sistemas de custeio – no setor público
	Adoção de um sistema de gerenciamento de custos
	Gestão de custos
	Controle
	Interatividade
	Resposta
	Slide Number 45

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