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Avaliação On-Line 2 (AOL 2) - Questionário

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Professor: Fábio Dias
INTRODUÇÃO AO 
 DESENHO TÉCNICO E 
 PROJETOS ELÉTRICOS residenciais
PROFESSOR
 	Fábio Henrique Silva Dias
- Técnico em Eletrônica – SENAI/CETEL
- Eng. Controle e Automação – Centro Universitário UNA
- Pós graduado em Gestão de Projetos de Engenharia - UNI-BH
- Vale, Petrobras, Cargill, Bertolini, Behidro, CAL Cruzeiro, Heringer, USIMINAS, dentre outras. 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 
HISTÓRIA
 	O desenho está presente em nossa vida desde a Pré-História, onde o homem retratava nas paredes das caverna figuras e símbolos que representavam fatos que os envolviam.
		 Na medida em que a civilização foi evoluindo com o avanço da escrita e os segmentos geométricos o desenho também foi ganhando características marcantes que até os dias atuais são usadas como base.
HISTÓRIA
SURGIMENTO DO DESENHO TÉCNICO
 	Conforme registros históricos, o primeiro desenho técnico foi utilizado em 1490, onde o desenhista Giuliano de Sangalo, utilizava plantas de elevação.
 Já no século XVII o matemático e desenhista Gaspar Monge, criou um sistema utilizado na engenharia militar utilizando a épura, esse sistema ficou conhecido como Geometria Descritiva (Geometria Mongeana).
 	Com a Revolução Industrial no século XIX, precisou-se fazer uma normatização para uma comunicação internacional entre os desenhistas e leitores.
 
 Comissão Técnica TC10
 International Organization for Standardization (ISO)
SURGIMENTO DO DESENHO TÉCNICO
 Desenho Técnico, está mais para uma afinidade matemática (cálculos e medidas) do que um dom artístico para desenhar.
SURGIMENTO DO DESENHO TÉCNICO
- Contornos e arestas
- Linhas
- Projeção ortográfica
- Vistas
- Cotagem de peças
REVISÃO DESENHO TÉCNICO
CONTORNOS E ARESTAS
Visíveis: 
Não visíveis: 
LINHAS DE CENTRO E EIXO DE SIMETRIA
LINHAS DE COTA E AUXILIARES
Cota:
Auxiliar: 
TIPOS DE LINHAS
		Existem vários tipos de linhas e cada uma delas tem a função de representar um determinado aspecto do item desenhado (NBR8403). 
 TIPOS DE LINHAS
 TIPOS DE LINHAS
PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA
VISTAS
 
 	Tipos de vistar que temos em relação a peça são: frontal, superior, inferior, lateral esquerda, lateral direita e posterior. 
PEÇA
VISTA FRONTAL
VISTAS
 
 	
PEÇA
SUPERIOR
FRONTAL
VISTAS
 
 	
VISTAS
 
 	Tipos de vistar que temos em relação a peça são: frontal, superior, inferior, lateral esquerda, lateral direita e posterior. 
PEÇA
VISTAS
VISTAS
 
 	
DIEDRO
 
 	
 Cada diedro é a região limitada por dois semiplanos perpendiculares entre si. Os diedros são numerados no sentido anti-horário, isto é, no sentido contrário ao do movimento dos ponteiros do relógio.
	O método de representação de objetos em dois semiplanos perpendiculares entre si, criado por Gaspar Monge, é também conhecido como método mongeano.
	 Atualmente, a maioria dos países que utilizam o método mongeano adotam a projeção ortográfica no 1º diedro .
 Entretanto, alguns países, como por exemplo os Estados Unidos e o Canadá, representam seus desenhos técnicos no 3º diedro . 
DIEDRO
 
 	
DIEDRO
 
 	
DIEDRO
 
 	
EXERCÍCIO 01
EXERCÍCIO 01
Linha auxiliar
Linha de contorno visível
Eixo de simetria
Linha de centro
Linha de cota
Linha auxiliar
EXERCÍCIO 02
3) Dê as 4 vista das peças abaixo:
EXERCÍCIO 02
3) Dê as 4 vistas da peças abaixo:
COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO
 Na Representação gráfica destacamos característica de cada elemento, através da aplicação de linhas, simbologia especifica, notas e valores numéricos em unidade de medida.
 A cotagem pode ser: Funcional, não funcional, auxiliar e de elemento. 
COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO
 Em desenhos de peças e maquinas, as cotas são expressadas em milímetros sem mencionar o símbolo desta unidade de medida. A norma que regulamenta a contagem é a NBR 10126.
COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO
COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO
CORTE
A interpretação de peças mais complexas e detalhadas pode ficar prejudicada apenas com os recursos que foram abordados até agora: 
•linha contínua larga para arestas e contornos visíveis 
•linha tracejada estreita para arestas e contornos não visíveis 
CORTE
Pela foto, pode-se ter uma idéia do aspecto exterior do objeto. 
A vista frontal mostra também o interior do objeto, por meio da linha tracejada estreita. Porém, com tantas linhas tracejadas se cruzando, fica difícil interpretar esta vista ortográfica
Para representar um conjunto complexo como esse, com muitos elementos internos, o desenhista utiliza recursos que permitem mostrar seu interior com clareza.
Em desenho técnico para mostrar elementos internos de modelos complexos com maior clareza: utiliza-se representação em corte
Segue imagem de peças cortadas de forma real:
CORTE
Mas, nem sempre é possível aplicar cortes reais nos objetos, para seu estudo.
Em certos casos, você deve apenas imaginar que os cortes foram feitos. 
CORTE
Fica mais fácil analisar o desenho em corte porque nesta forma de representação usamos a linha para arestas e contornos visíveis em vez da linha para arestas e contornos não visíveis.
PLANO DE CORTE E VISTA.
Existem vários tipos de corte. Corte total é aquele que atinge a peça em toda a sua extensão.
Além do corte que é imaginário, Você deve considerar o corte realizado por um plano de corte, também imaginário.
PLANO DE CORTE E VISTA.
As partes maciças do modelo, atingidas pelo plano de corte, são representadas hachuradas.
As hachuras são formas convencionais de representar as partes maciças atingidas pelo corte. AABNT estabelece o tipo de hachura para cada material.
Os centros dos furos são determinados pelas linhas de centro, que também devem ser
representadas nas vistas em corte.
PLANO DE CORTE E VISTA.
Existem vários tipos de corte. Corte total é aquele que atinge a peça em toda a sua extensão.
Além do corte que é imaginário, Você deve considerar o corte realizado por um plano de corte, também imaginário.
PLANO DE CORTE E VISTA.
HACHURAS
FOLHAS E MARGENS
 		Existem vários tipos e tamanhos de folhas que podem ser utilizadas para confecção de um projeto elétrico. O tamanho da folha deve ser escolhido de acordo com o tamanho do projeto e da forma que deseja representá-lo. Isso fica a critério do desenhista (NBR10068). 
FOLHAS E MARGENS
SISTEMA DE REFERÊNCIA POR MALHAS
Permite a fácil localização de detalhes nos desenhos, edições, modificações, etc.
Devem ser executadas com traço de 0,5 mm de largura no mínimo, começando do contorno interno da folha recortada e estendendo-se aproximadamente 0,5 mm, além do quadro. A tolerância da posição de ± 0,5 mm deve ser observada para as marcas (ver Figura 9).
O número de divisões deve ser determinado pela complexidade do desenho e deve ser par.
O comprimento de qualquer lado do retângulo da malha deve ter mais de 25 mm e no máximo 75 mm, e deve ser executado com traços contínuos de 0,5 mm de largura no mínimo.
Os retângulos das malhas devem ser designados por letras maiúsculas ao longo de uma margem e os numerais ao longo de outra margem.
Os numerais devem iniciar no canto da folha oposto à legenda no sentido da esquerda para direita e devem ser repetidos no lado correspondente (ver Figura 9).
As letras e os numerais devem estar localizados nas margens, centralizados no espaço disponível, e as letras escritas em maiúsculo de acordo com a NBR 8402.
Se o número das divisões exceder o número de letras do alfabeto, as letras de referência devem ser repetidas (exemplo: AA, BB, etc.)
Sistema de referência por malha
Marcas de centro
FOLHA DE DESENHO: LEGENDA
A posição da legenda deve estar dentro do quadro para desenho de tal forma que contenha a identificação do desenho (número de registro, título, origem, etc.); deve estar situado no canto inferior direito, tanto nas folhas posicionadas horizontalmente (ver Figura 1) como verticalmente (ver Figura 2).
Figura 1 
Figura 2 
FOLHA DE DESENHO: LEGENDA
A direção da leitura da legenda deve corresponderà do desenho. Por conveniência, o número de registro do desenho pode estar repetido em lugar de destaque, conforme a necessidade do usuário.
A legenda deve ter 178 mm de comprimento, nos formatos A4, A3 e A2, e 175 mm nos formatos A1 e A0.
FOLHA DE DESENHO: LEGENDA
FOLHA DE DESENHO: LEGENDA
Outro campo muito importante que não passa por por normatização, é o campo de detalhamento de revisões do desenho. Este campo e muito importante para detalhar e dar rastreabilidade a todas as revisões feitas em um desenho ou projeto.
Dificilmente desenhos ou projetos ficam na primeira revisão, e cada empresa adota uma maneira de identificar suas revisões, normalmente utilizamos letras ou numero.
Temos colunas com revisão, data, descrição, desenhado por, revisado (verificado) por, aprovado por, são alguns exemplos. 
FOLHA DE DESENHO: LEGENDA
FOLHA DE DESENHO: DOBRAMENTO
O formato final do dobramento de cópias de desenhos formatos A0, A1, A2 e A3 deve ser o formato A4. Para formatos maiores que o A0 (formatos especiais), o dobramento deve ser tal que esteja no formato A4.
As cópias devem ser dobradas de modo a deixar visível a legenda.
Quando as cópias de formato A0, A1 e A2 tiverem de ser perfuradas para arquivamento, deve ser dobrado para trás o canto superior esquerdo, conforme as figuras a seguir. (NBR 13142)
FOLHA DE DESENHO: DOBRAMENTO
FOLHA DE DESENHO: DOBRAMENTO
DESENHO ISOMÉTRICO
Desenho isométrico são os desenhos utilizado na execução, isso quer dizer nas construções, nos projetos de móveis, de peças etc. É essencial na obra porque traz uma noção de como ficará o projeto depois de levantado, facilitando assim todo o processo de execução.
DESENHO ISOMÉTRICO
O que define um desenho técnico isométrico? 
Em uma vista isométrica consegue-se ver 3 dimensões de um desenho (3D), suas dimensões são exatamente iguais as reais, diferente da vista cônica utilizada nos desenhos de observação e memorização em que a ideia principal é mostrar um ponto de vista humano, já que a vista do ser humano é cônica.
DESENHO ISOMÉTRICO
Na isométrica a vista é técnica e dimensional, ignorando a forma com que o homem vê, pois o que entra em questão é mostrar como objeto, sólido, edifício, peça, móvel é realmente com todas as suas propriedades.
Todo desenho isométrico as coordenadas X e Y possuem 30º, consegue-se ver três lados de um elemento, superior ou inferior, lateral esquerda ou direita, frontal ou fundos. Observe as figuras a seguir.
DESENHO ISOMÉTRICO
DESENHO ISOMÉTRICO
DESENHO ISOMÉTRICO
Vamos fazer um passo a passo para desenhos (ou croquis) a mão livre de objetos em vista isométrica.
DESENHO ISOMÉTRICO
1ª fase 
Trace levemente, à mão livre, os eixos isométricos e indique o comprimento, a largura e a altura sobre cada eixo, tomando como base as medidas aproximadas do prisma representado na figura anterior. (C=6, H=4, L=2)
DESENHO ISOMÉTRICO
2ª fase 
A partir dos pontos onde você marcou o comprimento e a altura, trace duas linhas isométricas que se cruzam. Assim ficará determinada a face da frente do modelo.
DESENHO ISOMÉTRICO
3ª fase 
Trace agora duas linhas isométricas que se cruzam a partir dos pontos onde você marcou o comprimento e a largura. Assim ficará determinada a face superior do modelo.
DESENHO ISOMÉTRICO
4ª fase 
E, finalmente, você encontrará a face lateral do modelo. Para tanto, basta traçar duas linhas isométricas a partir dos pontos onde você indicou a largura e a altura.
DESENHO ISOMÉTRICO
5ª fase (conclusão) 
Apague os excessos das linhas de construção, isto é, das linhas e dos eixos isométricos que serviram de base para a representação do modelo. Depois, é só reforçar os contornos da figura e está concluído o traçado da perspectiva isométrica do prisma retangular
DESENHO ISOMÉTRICO
Círculo - Quadrado auxiliar
Para facilitar o traçado da perspectiva isométrica você deve fazer um quadrado auxiliar sobre os eixos isométricos da seguinte maneira:
Trace os eixos isométricos; marque o tamanho aproximado do diâmetro do círculo sobre os eixos z e y, onde está representada a face da frente dos modelos em perspectiva;
a partir desses pontos, puxe duas linhas isométricas, 
conforme mostra a ilustração:
DESENHO ISOMÉTRICO
DESENHO ISOMÉTRICO
 PRISMA ARREDONDADO
1ª fase 
Trace o prisma retangular respeitando as dimensões do prisma. (C=8, H= 5, L=2) 
DESENHO ISOMÉTRICO
2ª fase 
Marque na face anterior e na fase posterior, os semiquadrados auxiliares para traçado do semicírculo.
DESENHO ISOMÉTRICO
3ª fase 
Trace agora os semicírculos que determinam os elementos arredondados, na face anterior e na face posterior do modelo.
DESENHO ISOMÉTRICO
4ª fase 
Complete o traçado das faces laterais.
DESENHO ISOMÉTRICO
5ª fase (conclusão) 
Apague as linhas de construção e reforce o contorno dos traçados.
EXERCÍCIO
1) Dê as 3 vista das peças abaixo:
EXERCÍCIO
2) Dê as 3 vista das peças abaixo:
EXERCÍCIO
3) Dê as 3 vista das peças abaixo:
EXERCÍCIO
USO DE ESCALAS
Antes de representar objetos, modelos, peças, etc. deve-se estudar o seu tamanho real. 
Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas no papel em tamanho real 
USO DE ESCALAS
Mas, existem objetos, peças, animais, etc. que não podem ser representados em seu tamanho real. Alguns são muito grandes para caber numa folha de papel. Outros são tão pequenos, que se os reproduzíssemos em tamanho real seria impossível analisar seus detalhes. Para resolver tais problemas, é necessário reduzir ou ampliar as apresentações destes objetos. Manter, reduzir ou ampliar o tamanho da representação de alguma coisa é possível através da representação em escala.
USO DE ESCALAS
A escala é uma forma de representação que mantém as proporções das medidas lineares do objeto representado. Em desenho técnico, a escala indica a relação do tamanho do desenho da peça com o tamanho real da peça. A escala permite representar, no papel, peças de qualquer tamanho real. Nos desenhos em escala, as medidas lineares do objeto real ou são mantidas, ou então são aumentadas ou reduzidas proporcionalmente. As dimensões angulares do objeto permanecem inalteradas. Nas representações em escala, as formas dos objetos reais são mantidas. 
USO DE ESCALAS
Representação de escalas:
CONCEITO:
Escala é a relação entre as medidas do desenho de um objeto e seu tamanho real: 
USO DE ESCALAS
Exemplo:
USO DE ESCALAS
ESCALA NATURAL
Escala natural é aquela em que o tamanho do desenho técnico é igual ao tamanho real da peça. Veja um desenho técnico em escala natural. 
A indicação da escala do desenho é feita pela abreviatura da palavra escala: ESC ,seguida de dois numerais separados por dois pontos. O numeral à esquerda representa as medidas do desenho técnico, a direita dos representa as medidas reais da peça. 
USO DE ESCALAS
ESCALA DE REDUÇÃO
Escala de redução é aquela em que o tamanho do desenho técnico é menor que o tamanho real da peça.
As medidas deste desenho são vinte vezes menores que as medidas correspondentes do rodeiro de vagão real. A medida que se lê: um por vinte. 
 
USO DE ESCALAS
ESCALA DE AMPLIAÇÃO
Escala de ampliação é aquela em que o tamanho do desenho técnico é maior que o tamanho real da peça.
As dimensões deste desenho são duas vezes maiores que as dimensões correspondentes da agulha de injeção real. 
 
USO DE ESCALAS
ESCALA RECOMENDADAS
Veja, a seguir, as escalas recomendadas pela ABNT, através da norma técnica NBR 8196/1983
 
EXERCÍCIO
1) Utilizando uma régua comum tente desenhar no papel segmentos de reta que representem: 
a) Na escala 1:50, as medidas: 1,20m; 2,60m; 0,85m. 
b) Agora represente as mesmas dimensões na escala 1:25.
EXERCÍCIO
2) Insira na tabela abaixo uma terceira coluna com o valor em mm que corresponde à dimensão real na escala apresentada. 
EXERCÍCIO
 
TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
Tolerância dimensional é o valor da variação permitidana
dimensão de uma peça. Em termos práticos é a diferença tolerada Entre as dimensões máxima e mínima de uma dimensão nominal.
A tolerância é aplicada na execução de peças em série e
possibilita a intercambiabilidade delas
 
TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
INDICAÇÃO 
Afastamentos, indicados junto das cotas nominais
 
 
Afastamentos gerais, indicação abaixo do desenho
 
TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
Medida nominal: é a medida representada no desenho:
Medida com tolerância: é a medida com afastamento para mais ou menos da medida nominal.
Medida efetiva: é a medida real da peça fabricada: EX 40,024
Dimensão máxima: é a medida máxima permitida (fabricação): 40,3
Dimensão mínima: é a medida mínima permitida (fabricação): 39,8
 
TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
Afastamento superior: é a diferença entre a dimensão máxima permitida e a medida nominal: 40,3 – 40,0 = 0,3
Afastamento inferior: é a diferença entre a dimensão mínima permitida e a medida nominal: 39,8 – 40 = 0,2
Campo de tolerância: é a diferença entre a medida máxima e a medida mínima permitida: 40,3 – 39,8 = 0,5
 
TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
As tolerâncias podem ser representadas por afastamentos ou pela norma ISO adotada pela ABNT. 
 
TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
Tolerância dimensional é o valor da variação permitida na
dimensão de uma peça. Em termos práticos é a diferença tolerada Entre as dimensões máxima e mínima de uma dimensão nominal.
A tolerância é aplicada na execução de peças em série e
possibilita a intercambiabilidade delas
 
O que é um Projeto Elétrico ?
		Conjunto de passos normativos, voltados para o planejamento formal de um elemento elétrico ou eletrônico qualquer, regulamentado por um conjunto de normas técnicas.
Leitura de Projetos Elétricos.
	
	 	Para ter a capacidade para Ler e interpretar um projeto elétrico (industrial ou predial), tem que ter conhecimentos básicos dos componente de um Projeto elétrico (próximas aulas).
NORMAS TÉCNICAS
 Algumas das principais normas técnicas brasileiras para desenhos:
NBR1647 – Desenho Técnico – Norma Geral
NBR10068 – Folha de Desenho Lay-Out e Dimensões
 NBR8168 – Desenho Técnico – Emprego de escala
 NBR5444 – Simbolos Gráficos para Instalações Elétricas Prediais
NBR8403 – Aplicação de Linhas em Desenhos
PROJETO ELÉTRICO RESIDENCIAL
 		O projeto elétrico residencial é a representação gráfica e escrita da instalação com todos os seus detalhes. 
 Esses detalhes são a localização dos pontos de utilização da energia elétrica, comandos, trajeto dos condutores, divisão em circuitos, seção dos condutores, dispositivos de manobra, carga de cada circuito, carga total, etc. (NBR5410)
PROJETO ELÉTRICO RESIDENCIAL
 Podemos resumir um projeto residencial em 8 passos:
1- Calculo de Área e perímetro de cada comodo
2 – Dimensionamento dos circuitos (iluminação, tomada uso geral (TUG) e especifico (TUE)
3 – Levantamento da potência total da instalação.
4 – Divisão dos circuitos da instalação
5 – Dispositivos de Proteção
6 – Simbologia Elétrica do Projeto
7 – Lista de Materiais e Orçamento
8 – Dominar um dos Softwares Disponíveis no Mercado
EXEMPLO
 Obrigado!!!

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