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ATLAS BOGLIOLO / WEBPATH Ayla Porto, Emanuel Domingos, Ian Dondoni e Rafaela Del Santo MÉTODOS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Capítulo 2 Biópsia endomiocárdica de paciente chagásico submetido a transplante do coração. A. Corte histológico mostrando ninho de amastigota de T. cruzi. B. Reação Imuno-histoquímica com anticorpo anti-T. cruzi em corte correspondente ao da Figura A mostrando marcação de formas amastigotas. Corte histológico de miocárdio humano de paciente com doença de Chagas crônica corado pelo método imunoenzimático da peroxidaseantiperoxidase (PAP), utilizando-se anticorpo primário anti-Tripanosoma cruzi. A preparação foi contracorada com hematoxilina. A seta indica ninho de amastigotas de T cruzi no interior de uma fibra miocárdica. Detecção de translocação cromossômica pela técnica de FISH. A sonda do cromossomo 3 foi marcada com fluorocromo (cor rosa); os demais cromossomos aparecem em azul. Notar fragmentos do cromossomo 3 translocados em três outros cromossomos. Sarcoma sinovial com quebra do gene SYT. Carcinoma da mama. A. Em cada célula, há apenas dois sinais vermelhos do gene HER2 (ausência de amplificação). O centrômero do cromossomo 17 está marcado em verde, indicando euploidia. B. Em cada célula, são vistas mais de 4 cópias do gene HER2 (em vermelho), indicando amplificação. Carcinoma da próstata. A. Corte histológico da neoplasia corado pela HE. B e C. Deleção do gene PTEN (marcado em vermelho). A presença de dois centrômeros no cromossomo 10 (em verde) indica euploidia. INFLAMAÇÕES Capítulo 4 MICRO DO BOGLIOLO Exsudação celular: o primeiro evento na exsudação celular é a marginalização leucocitária, em que os leucócitos passam a ocupar a periferia do vaso. Peritonite aguda Apendicite aguda Inflamação com abundante exsudato de neutrófilos (N) e fibrina (F) na serosa do apêndice cecal. Observar o núcleo segmentado dos neutrófilos e o núcleo ligeiramente reniforme de um macrófago (M⦽). Inflamação no miocárdio com exsudato rico em eosinófilos. Identificação precisa dos leucócitos Fagocitose por macrófago. Macrófago fagocitou dois amastigotos de Trypanossoma cruzi (A). Inflamação crônica. Miocardite crônica na doença de chagas. A. Observar área de atividade inflamatória, com exsudato predominante de mononucleares (macrófagos, linfócitos e plasmócitos) associado a destruição de miocélulas cardíacas, e áreas de fibrose cicatricial (F). B. Detalhe de A, mostrando exsudato predominante de mononucleares e restos de fibras cardíacas destruídas (setas). Células gigantes multinucleadas - característica dos granulomas. Em A e B, células gigantes do tipo Langhans, com núcleos na periferia. Em C e D, células gigantes do tipo corpo estranho, com núcleos distribuídos irregularmente no citoplasma. Inflamação causada por parasito intracelular (Mycobacterium leprae), em pacientes com hanseníase virchowiana. A. Infiltrado difuso de macrófagos com citoplasma vacuolado. Notar ausência de linfócitos. B. Os macrófagos estão repletos de bacilos, como mostra a coloração de Ziehl-Neelsen. Granuloma epitelioide (imunogênico) ● Evoluem para cura por fibrose; ● Há deposição de colágeno e demais componentes da matriz extracelular de forma centrípeta, produzindo cicatrizes com aspecto de bolbo de cebola. Tuberculose Esquistossomose MACRO: CARACTERÍSTICAS DA INFLAMAÇÃO MACRO: INFLAMAÇÃO AGUDA E COMPLICAÇÕES MACRO: INFLAMAÇÃO CRÔNICA E REPARO MACRO: INFLAMAÇÃO GRANULOMATOSA DEGENERAÇÃO E MORTE CELULAR Capítulo 5 Degeneração hidrópica de hepatócitos. A. Os hepatócitos da região centrolobular são mais claros do que os demais (EP: Espaço Porta; VC: veia centrolobular). B. Detalhe de A, mostrando hepatócitos centrolobulares contendo pequenos vacúolos claros (comparar com hepatócitos sem vacuolização na parte superior da figura). C. Hepatócitos muito tumefeitos e claros. Corpúsculo hialino de Mallory-Denk (seta). Outros hepatócitos mostram esteatose macrovesicular. Degeneração e necrose hialina de células musculares esqueléticas de camundongo infectado com Trypanosoma cruzi. Note a célula com sarcoplasma homogêneo e muito acidófilo (a) e outras fragmentadas (b). Esteatose de hepatócitos. A seta preta mostra numerosos pequenos vacúolos citoplasmáticos de gordura (esteatose microvesicular). A seta azul indica grande vacúolo citoplasmático (esteatose macrovesicular). Aterosclerose. Aspectos microscópicos de uma placa ateromatosa. A. Núcleo de ateroma com numerosas células espumosas (setas), envolto por cápsula fibrosa (F); (*) indica área de matriz amorfa no núcleo da placa. B. Detalhe de A, evidenciando as células espumosas (setas). C. Detalhe de núcleo de ateroma recente, com abundante colesterol extracelular, depositado em forma de cristais romboides (setas). Necrose por coagulação (necrose isquêmica) de hepatócitos, em indivíduo que faleceu por choque hipovolêmico. A. Hepatócitos íntegros, para comparação, os quais têm núcleos com cromatina frouxa e citoplasma discretamente basofílico. B. Área de necrose, na qual os hepatócitos apresentam citoplasma acidófilo e homogêneo, sem núcleos (cariólise). As setas amarelas mostram núcleos picnóticos. As setas azuis indicam hepatócitos contraídos e intensamente acidófilos, com núcleo picnótico (hepatócitos em apoptose, também denominados corpos hialinos, semelhantes aos corpúsculos de Councilman-Rocha Lima). Necrose isquêmica do miocárdio. A. Cariólise de miocélulas, que mostram citoplasma homogêneo e muito acidófilo (necrose por coagulação). As setas indicam núcleos picnóticos, sobretudo em células do estroma. B. Infiltração de células fagocitárias e de linfócitos, iniciando a remoção de cardiomiócitos mortos e a reparação (cicatrização). As setas mostram restos de cardiomiócitos mortos entre os fagócitos. Necrose caseosa em granuloma da tuberculose. A área de necrose, com aspecto acidófilo e homogêneo, apresenta núcleos picnóticos na periferia. Necrose seguida de regeneração. Necrose de hepatócitos centrolobulares em rato sacrificado 24 h após receber dose subletal de CCl4. A. A região de necrose (n), mais acidófila e já infiltrada por células fagocitárias, apresenta picnose e cariólise de hepatócitos. EP: espaço porta. VC: veia centrolobular; B. Detalhe de A, mostrando hepatócitos em mitose (setas brancas), outros com cariomegalia, devido a poliploidia (setas amarelas), e outro binucleado (seta vermelha), indicando fenômenos de regeneração. Aspectos de reparação em caso de necrose isquêmica do miocárdio. A. Área de neoformação de tecido conjuntivo cicatricial. Notar a grande celularidade na região, em que células inflamatórias misturam-se a fibroblastos e células endoteliais. No canto superior esquerdo, existem cardiomiócitos mortos, mas ainda não fagocitados. B. Cicatriz completa, recente, substituindo área de necrose isquêmica. Necrose e apoptose em carcinoma hepatocelular. Observa-se área de necrose por anóxia (por causa da vascularização inadequada do tumor) à direita na figura. As células tumorais apresentam cariólise e citoplasma acidófilo; algumas têm núcleos picnóticos (setas pretas). As setas amarelas indicam células tumorais em apoptose, formando corpos apoptóticos com fragmentos de núcleos e citoplasma acidófilo (a área ampliada mostra em detalhes a morfologia dos corpos apoptóticos). ALTERAÇÕES DO INTERSTÍCIO Capítulo 6 Transformação hialina de fibras colágenas em cicatriz queloidiana. As fibras colágenas são muito espessas e acidófilas (setas). Transformação de fibras elásticas na derme, por ação da luz solar (impropriamente chamada degeneração basofílica do colágeno). Notar o aspecto basofílico da matriz na derme profunda (comparar com o aspecto acidófilo na região superficial, indicado pela seta amarela). O padrão é irregular, com áreas tendendo a formar massashomogêneas basófilas (setas brancas). Depósito hialino na íntima de arteríola renal (seta amarela) e em capilares glomerulares (setas brancas) em paciente com diabetes melito. Transformação mucoide da matrizextracelular em valva cardíaca de paciente com doença reumática. A. A parte amorfa da matriz está expandida e afasta as fibras colágenas e as células, conferindo aspecto de tecido edemaciado. A matriz tem aspecto discretamente basofílico. B. Coloração da mesma região com azul de alcião, para mostrar aumento da quantidade da parte amorfa da matriz, representada por poliglicanos e proteoglicanos corados em azul (os núcleos estão contracorados com vermelho neutro). Transformação fibrinoide (necrose fibrinoide) da matriz extracelular na parede de pequena artéria do rim, em paciente com hipertensão arterial. Amiloidose. A. Depósito de material amiloide no fígado (setas amarelas), hipotrofiando os hepatócitos (setas brancas). B. Massas de material amiloide, acidófilo e homogêneo, depositado no glomérulo. PIGMENTAÇÕES / CALCIFICAÇÕES - CAP 7 Pigmento de hematoidina com diferentes formas, dimensões e cores, em área de hemorragia. Hemossiderina no citoplasma de macrófagos em foco de hemorragia antiga Hemorragia cerebral. Notar cor amarelo-dourada e ferruginosa nas bordas da hemorragia pela deposição de hemossiderina e hematoidina. Hemossiderose hepática. Deposição de hemossiderina nos hepatócitos. Hemossiderose hepática. Deposição de ferro evidenciada como grânulos azulados na coloração de Perls. Hemocromatose. Aspecto macroscópico. Notar coloração ferruginosa difusa no parênquima do fígado (A) e do pâncreas (B). Pigmento malárico nas células de Kupffer na malária pelo Plasmodium falciparum. Pigmento melânico em melanócitos de lesão cutânea hiperpigmentada (nevo azul). Pigmento de lipofuscina no citoplasma de células musculares cardíacas. Pigmento de carvão na antracose pulmonar. Argiria. Depósito granular de prata na membrana basal das glândulas sudoríparas Calcificação metastática. A. Radiografia mostrando radiopacidade irregular em torno do fêmur proximal, na região do quadril. B. Aspecto histológico. Acúmulos de material basofílico, quebradiço, correspondendo a depósitos de cálcio no tecido fibroso. Depósitos de oxalato de cálcio. A. Rim transplantado. Necrose difusa do parênquima, com múltiplos depósitos de cristais acastanhados. B. Os cristais depositados são fortemente refrigerantes sob luz polarizada. Calcificação arterial. A. Pequenos focos de calcificação na camada média da artéria. B. Calcificação extensa na camada média. Em A e B a luz do vaso permanece inalterada. C. Calcificação da parede e trombose recente, oclusiva. D. Calcificação associada a aterosclerose e trombo em organização. Adenocarcinoma do ovário. Exame citológico de líquido pleural corado pelo método de Papanicolaou mostra células atípicas em arranjo papilar, em torno de concreções calcificadas (psamoma) Microcalcificações em carcinoma ductal in situ da mama. A. Espécime cirúrgico em grade metálica, marcado com fio. A grade auxilia na determinação da projeção das microcalcificações, marcada com alfinete na borda inferior da amostra. B. Radiografia da peça na grade metálica. As setas indicam a região em que as microcalcificações estão presentes. C. Ampliação da figura anterior para mostrar as microcalcificações. D. Corte histológico de ducto mamário com proliferação epitelial de padrão cribriforme, com necrose central (carcinoma ductal in situ). O material necrótico apresenta calcificação distrófica grosseira, com aspecto basofílico e quebradiço. Colelitíase. A. Cálculos pigmentares (bilirrubinato) de tamanhos variados, na luz da vesícula biliar. B. Cálculo misto, único, volumoso, associado a colecistite aguda (notar material purulento recobrindo a superfície interna da vesícula biliar). Sialolitíase. Glândula salivar maior apresentando grande cálculo (sialólito) ocupando o ducto. REPARO DE LESÕES Capítulo 8 Cicatriz recente. Fibras colágenas abundantes em meio a numerosos vasos sanguíneos e infiltrado inflamatório. Aspecto macroscópico de queloide. Fibrose hepática em alcoolista crônico. A. Septos fibrosos vistos na coloração pelo tricrômico de Masson (setas). B. Detalhe do mesmo caso, para mostrar fibrose pericelular ou subsinusoidal (setas). Fibrose endomisial e reparadora no miocárdio de indivíduo com hipertensão arterial (coloração por picrossírio, que cora o colágeno em vermelho e as fibras cardíacas em amarelo). Notar colágeno no endomísio (setas pretas) e área de fibrose cicatricial focal ocupando o espaço de miocardiócitos (seta amarela). DISTÚRBIOS DA CIRCULAÇÃO Capítulo 9 - Hiperemia passiva crônica nos membros inferiores. - Com o passar do tempo, pode surgir hemorragia por diapedese, resultando em pigmentação hemossiderótica da pele, provocando seu escurecimento na metade inferior da perna e do pé. - Dilatação das veias superficiais, devido a incompetência das válvulas das veias; Obs: A dilatação venosa e a lentidão do fluxo favorecem a formação de trombos nas veias profundas, importante fonte de tromboembolia pulmonar. Insuficiência venosa de longa duração no membro inferior. Pigmentação castanho-escura da pele e dilatação vericosas das veias no dorso do pé e no tornozelo. Corte histológico da pele mostra macrófagos carregados de hemossiderina na derme profunda. - Fígado em noz moscada, gerada a partir de uma congestão crônica do órgão. - Veias centrais dilatadas, cheias de sangue, circundadas por parênquima mais claro, onde predomina degeneração hepatocitária. - O órgão tem cor vermelho-azulada, as veias centrolobulares ficam dilatadas; Há perda de parênquima na regiao centrolobular, devido à falta de oxigênio. Esse região escura central fica circundada por parênquima hepática, as vezes amarelado, conferindo o aspecto de noz moscado. OBS: Foto da internet Equimose: Trata-se de hemorragia que aparece como mancha azulada ou arroxeada e pode provocar aumento discreto de volume local. OBS: Foto da internet A- Púrpuras, lesão superficial um pouco maior do que as petéquias, geralmente na pele, múltipla, plana ou discretamente elevada, podendo atingir até 1 cm de diâmetro. B- Petéquias, diminutas áreas hemorrágicas (até 3 mm de diâmetro), geralmente múltiplas. Na maioria das vezes, resultam de defeitos qualitativos ou quantitativos de plaquetas Sufusão hemorrágica extensa na parede lateral do tórax e no abdome de paciente com cirrose hepática descompensada. Hematoma intrapericárdico (hemopericádio) secundário a ruptura de aneurisma dissecante da aorta torácica que progrediu retrogradamente até a aorta ascendente. O pericárdio parietal foi retirado na face anterior para mostrar que o espaço pericárdico ficou totalmente ocupado por sangue (coagulado após a morte), impedindo a movimentação do coração (tamponamento cardíaco). Trombo misto em corte transversal de aneurisma da artéria hepática. Observar o aspecto estriado do trombo, macro e microscopicamente. Na coloração por hematoxilina e eosina, plaquetas e fibrina predominam nas estrias contínuas e mais acidófilas, enquanto hemácias predominam nas estrias granulares. A. Aneurisma aterosclerótico no tronco braquiocefálico (seta). B. Superfície de corte do mesmo aneurisma, mostrando trombo com área clara e mais antiga (seta azul), que mostra a típica estriação (estrias de Zahn), e uma parte mais escura, recente e oclusiva (área de trombo vermelho), indicada por seta preta. Trombo mural recente, vermelho, na ponta do ventrículo esquerdo, em coração com infarto branco comprometendo o septo interventricular e o ápice cardíaco. As setas indicam as áreas de infarto. Aspecto microscópico de trombo organizado em veia profunda da perna, com recanalização (setas). No detalhe, vê-se tecido de granulação (tecido cicatricial)que substitui o trombo. Embolia séptica no pulmão. Aspecto microscópico de fragmento de trombo embolizado em ramo de artéria pulmonar com intensa colonização bacteriana (tromboêmbolo séptico), proveniente de tromboflebite no membro inferior em caso de osteomielite aguda. As colônias de bactérias aparecem como massas granulares e basófilas (setas). Coagulação intravascular disseminada. Microtrombos hialinos em capilares glomerulares (setas). Êmbolo a cavaleiro no tronco e na bifurcação da artéria pulmonar. Ateroembolia. Êmbolo oclusivo com fendas de colesterol em pequena artéria. Embolia gasosa iatrogênica em recém-nascido com doença das membranas hialinas submetido a ventilação mecânica, complicada com barotrauma. Os altos níveis de pressão do aparelho de ventilação pulmonar para vencer a resistência das vias condutoras de ar causaram enfisema intersticial e penetração de ar no sistema circulatório. Durante a abertura da cavidade craniana, sangue espumoso fluía abundantemente das artérias carótidas internas. O aspecto espumoso do sangue indica a presença de grande quantidade de ar a ele misturado. A. Infartos brancos, recentes, no rim. Notar halo de hiperemia (setas) delimitando as áreas brancacentas de infarto. B. Infartos antigos no rim, representados por cicatrizes retráteis, que formam depressões irregulares (setas). Infarto branco recente do baço, evidenciado por coloração brancacenta na superfície de corte. Infarto vermelho no pulmão. Lesão triangular com a base voltada para a pleura, de cor vermelho escura (sangue coagulado misturado com parênquima destruído). Sinal do cacifo para identificar edema. A. Compressão rápida com o polegar, que provoca deslocamento do líquido intersticial. B. Após a retirada do dedo, permanece uma depressão (sinal do cacifo). Edema no miocárdio em caso de miocardite por meningococo. As setas indicam o interstício alargado por edema (exsudato), dissociando as miocélulas. Corte histológico de pulmão de paciente falecido com edema pulmonar. Os alvéolos estão preenchidos por transudato, que aparece como material homogêneo e acidófilo (*). Paciente com obesidade mórbida e erisipela de repetição. Elefantíase assimétrica, com predomínio no membro inferior direito. Pele da perna direita hipertrófica, com aspecto em “casca de laranja”. Hiperemia passiva bilateral, com acentuada pigmentação da pele (hemossiderose) das pernas e dos pés. Escroto. Linfedema secundário a linfadenectomia inguinal. Pele muito espessada, com superfície granulosa (aspecto de “casca de laranja”). De cada lado da bolsa escrotal, estão os testículos retirados. Ao microscópio, vê-se acentuada hiperplasia da epiderme e fibrose na derme. Necrose tubular aguda. Corte histológico de rim mostrando necrose por coagulação de túbulos renais. O epitélio tubular mostra-se acidófilo e dissociado da membrana basal, além de exibir cariólise (setas negras), contrastando com túbulos em que as células apresentam núcleos picnóticos (seta vermelha). O glomérulo, mais resistente à isquemia, mantém-se preservado (G). Edema encefálico e infartos cerebrais simétricos nos limites entre os territórios de irrigação das artérias cerebrais (artérias cerebrais anterior e média) em caso de isquemia global por choque. A. Na superfície externa do cérebro, além de áreas de coloração escura (inundação hemorrágica do tecido necrosado, setas brancas), onde o amolecimento do parênquima é mais evidente, notam-se giros cerebrais alargados e achatados, com apagamento dos sulcos, efeito da expansão volumétrica do tecido nervoso por edema e compressão contra a calota craniana. B. Na superfície de corte, a expansão volumétrica causada pelo edema também provoca redução dos ventrículos, evidente nos ventrículos laterais (seta negra) e no terceiro ventrículo. Esta é aterosclerose coronária leve. Algumas placas lipídicas amarelas espalhadas são vistas na superfície íntima da artéria coronária aberta atravessando a superfície epicárdica de um coração. O grau de aterosclerose aqui não é significativo o suficiente para causar doenças, mas poderia ser o prenúncio de uma pior aterosclerose que está por vir. Essas seções transversais da artéria coronária interventricular anterior (descendente anterior esquerda) demonstram aterosclerose mais pronunciada com estreitamento à esquerda, que é a porção proximal dessa artéria. A aterosclerose geralmente é pior no início de uma artéria onde a turbulência do fluxo vascular com estresse e lesão endotelial em andamento é maior. Trata-se de uma placa ateromatosa em uma artéria coronária que mostra desnudação endotelial com ruptura e formação de trombo sobrejacente à direita. O meio arterial está à esquerda. Observe as fendas de colesterol e as células de espuma como parte desse processo ateromatoso Aqui está aterosclerose coronária oclusiva. A coronária à esquerda é reduzida em 60 a 70%. A coronária à direita é ainda pior com evidências de trombose prévia com organização do trombo e recanalização, de modo que restam três pequenos lúmens, um dos quais contém trombo recente recente Essa é a aparência grosseira da aterosclerose coronária grave, que envolve praticamente 100% da superfície dessa artéria coronária. Há uma calcificação extensa, especialmente à direita, onde o lúmen é estreitado Aqui está uma artéria coronária com placas ateroscleróticas. Há hemorragia recente na placa. Esta é uma das complicações da aterosclerose. Essa hemorragia poderia estreitar de maneira aguda o lúmen e produzir uma síndrome coronariana aguda com isquemia e / ou infarto do miocárdio. Aqui está a superfície anterior do coração com a artéria coronária interventricular anterior (descendente anterior esquerda) aberta longitudinalmente. Esta é a trombose coronária, uma das complicações da aterosclerose. O trombo vermelho escuro oclusivo é visto dentro do lúmen da artéria coronária. Isso produz uma síndrome coronariana aguda. Aqui está uma visão mais próxima da aparência grosseira de uma trombose coronária. O trombo obstrui o lúmen e produz isquemia e / ou infarto do miocárdio. A aterosclerose é um processo contínuo que leva anos a décadas para que problemas clinicamente aparentes apareçam. Uma trombose coronária é vista microscopicamente ocluindo o pequeno lúmen restante dessa artéria coronária. Essa trombose coronária aguda é frequentemente o antecedente de infarto agudo do miocárdio. O septo interventricular do coração foi seccionado para revelar um extenso infarto agudo do miocárdio. O músculo morto é amarelo-acastanhado com uma borda hiperêmica circundante. Essa seção transversal do coração revela um grande infarto do miocárdio envolvendo a parede e o septo anterior do ventrículo esquerdo. O infarto está começando a se curar, mas ainda tem um centro necrótico . A fração de ejeção do ventrículo esquerdo seria significativamente reduzida. Isso causa necrose coagulativa. As áreas bronzeadas a brancas das cicatrizes do miocárdio, vistas da superfície endocárdica, aqui representam um infarto do miocárdio curado à distância. Esse infarto cicatrizado é mais proeminente sobre o septo, mas também envolve o ventrículo esquerdo . Houve um infarto transmural extenso anterior do miocárdio envolvendo a parede livre do ventrículo esquerdo. Observe que a espessura da parede do miocárdio é normal superiormente, mas inferior é apenas uma fina parede fibrosa . A área diluída representa um aneurisma ventricular que se desenvolveu como conseqüência do infarto cicatrizado. Esse aneurisma representa tecido não contrátil que reduz o volume sistólico e distende o restante do miocárdio. A estase de sangue no aneurisma predispõe à trombose mural. As estrias lipídicas amarelas pálidas na aorta são as lesões mais precoces da aterosclerose.Quase todo mundo os possui e, por si só, não produzem doenças. São lesões precursoras de aterosclerose mais grave se os fatores de risco para formação de ateroma continuarem. Coloque essa fatia extra de pizza e olhe atentamente para esta aorta. A seta branca indica a faixa gordurosa mais proeminente nesta imagem, mas existem outras faixas gordas espalhadas pela superfície aórtica. Estrias gordurosas são as primeiras lesões observadas com aterosclerose nas artérias. O aumento do colesterol total e a diminuição do colesterol HDL contribuem para esse processo. Três aortas demonstram aterosclerose leve, moderada e grave de baixo para cima. Microscopicamente, a placa ateromatosa da aorta é mais espessa do que o restante da média à direita. A placa contém material rosa amorfo com "fendas de colesterol" semelhantes a fendas de material lipídico. Há hemorragia recente sobrejacente à esquerda. O trombo pode se formar em cima dessa placa Em aumento maior, muitas células de espuma (macrófagos cheios de material lipídico) e uma fenda de colesterol são vistas nessa placa ateromatosa. A aterosclerose pode enfraquecer a parede da aorta, de modo que ela se dilata para formar um aneurisma . Um aneurisma aórtico aterosclerótico ocorre tipicamente na porção abdominal abaixo das artérias renais, como mostrado aqui, mas os aneurismas podem se formar na aorta mais proximal e nos ramos da aorta. Aneurismas aórticos com diâmetro superior a 5 a 7 cm são mais propensos à ruptura. Este é um tipo diferente de arteriosclerose. Trata-se de arteriolosclerose hiperplásica, que costuma aparecer no rim em pacientes com emergência hipertensiva (hipertensão maligna) quando a pressão sistólica é ≥180 e / ou pressão diastólica ≥120 mmHg, juntamente com sinais de lesão aguda ou contínua nos órgãos-alvo. A parede arteriolar é acentuadamente espessa e o lúmen é estreitado. Arteriosclerose, ou "endurecimento das artérias" é um termo genérico que inclui aterosclerose, arteriolosclerose e esclerose calcificada medial. Às vezes, as pequenas artérias e arteríolas podem ser danificadas tão severamente em uma emergência hipertensiva que demonstram necrose com uma qualidade semelhante à fibrina rosa que dá esse nome a esse processo - necrose fibrinóide. É a arteriolosclerose hialina, que pode ser observada em pacientes com diabetes mellitus e hipertensão. Este glomérulo corado com PAS mostra depósitos nodulares de material amorfo (glomerulosclerose nodular). Adjacente a este glomérulo está uma arteríola espessada com lúmen estreitado da arteriolosclerose hialina. Essa é a esclerose calcificada medial de Monckeberg, que é a forma mais insignificante de arteriosclerose (tanto a aterosclerose quanto a arteriolosclerose são definitivamente significativas). Observe as calcificações azuis arroxeadas na mídia; observe que o lúmen não é afetado por esse processo. Assim, geralmente não há consequências clínicas reais. Lembre-se deste processo quando as artérias musculares calcificadas aparecerem em uma radiografia da região pélvica em uma pessoa idosa. O tronco pulmonar principal e as artérias pulmonares à direita e à esquerda são vistos aqui abertos para revelar um grande tromboembolo pulmonar em "sela" . Pacientes com essa embolia terão uma alta taxa de mortalidade. Aqui está outro grande tromboembolismo pulmonar visto na seção transversal deste pulmão. A fonte típica para esses trombos é de grandes veias nas pernas e na pelve. Os êmbolos pulmonares podem ser classificados por tamanho como pequeno, médio e grande. Os pequenos podem ser clinicamente inadequados. As de tamanho médio podem não matar o paciente, mas podem levar ao infarto pulmonar. Os grandes podem ser fatais. A embolização pulmonar recorrente pode reduzir o fluxo vascular pulmonar e causar hipertensão pulmonar. Esse tromboembolo pulmonar está ocluindo a principal artéria pulmonar. Pessoas que são imobilizadas por semanas correm maior risco. O paciente pode sentir um súbito início de falta de ar. A morte pode ocorrer em minutos. Esta é a aparência microscópica de uma embolia pulmonar (EP) em um ramo importante da artéria pulmonar. As camadas dos hemácias e dos leucócitos e plaquetas mais leves que envolvem a fibrina rosa ocorreram na veia em que o trombo originalmente se formou. A oclusão das principais artérias pulmonares pode matar o paciente repentinamente. A oclusão de pequenas artérias pulmonares não tem grande efeito imediato. A oclusão de um ramo de tamanho médio da artéria pulmonar pode levar a um infarto pulmonar em uma pessoa com comprometimento do estado cardíaco ou respiratório. Um infarto pulmonar é hemorrágico por causa do suprimento duplo de sangue: um pouco de sangue ainda flui das artérias brônquicas não ocluídas, que fornecem principalmente sangue ao interstício, mas não impedem o infarto. O infarto hemorrágico pode ser observado em locais onde pode ocorrer algum fluxo colateral, como no intestino, mostrado aqui na autópsia com intestino delgado isquêmico vermelho escuro marcado. Normalmente, é difícil infarto do intestino delgado ou grosso, devido a um extenso suprimento sanguíneo anastomoso. Normalmente, é necessário um comprometimento grave de pelo menos 2 dos 3 principais suprimentos arteriais (tronco celíaco, mesentérico superior, mesentérico inferior) para que ocorra infarto. É provável que esse comprometimento arterial ocorra com aterosclerose grave (geralmente com diabetes mellitus) e com vasculite (como na poliarterite nodosa clássica). Obviamente, insuficiência cardíaca com hipotensão grave pode produzir um resultado semelhante. O infarto cerebral pode resultar de trombose, embora a maioria dos casos ocorra após embolização, envolvendo artérias cerebrais, geralmente o círculo de Willis. O infarto cerebral normalmente resulta em necrose liquefativa, como mostrado aqui com o início da resolução cística do infarto. O infarto de muitos órgãos internos leva a um infarto branco, com aparência grosseira em forma de cunha (cônica em 3 dimensões), resultante da oclusão de um suprimento sanguíneo ramificado. Aqui estão os infartos esplênicos em um paciente com endocardite infecciosa. Porções das vegetações embolizaram no baço. Esses infartos são típicos dos infartos isquêmicos: baseiam-se na cápsula, pálidos e em forma de cunha. O restante do parênquima esplênico aparece vermelho escuro. Aqui está uma micrografia eletrônica real de uma plaqueta. Observe que essa plaqueta possui uma semelhança impressionante com um biscoito de chocolate (para comparação, os biscoitos de chocolate são mostrados abaixo). Os pedaços de chocolate são os grânulos alfa e densos que contêm uma variedade de mediadores, como o ADP. Quando ativadas, as plaquetas liberam seus grânulos para promover a coagulação, mudam de forma e ficam pegajosas para agregar e tapar pequenos orifícios vasculares. Aqui estão as hemorragias petequiais observadas no epicárdio do coração. Petéquias (hemorragias pontuais) representam sangramento de pequenos vasos e são classicamente encontradas quando uma coagulopatia ocorre devido a uma baixa contagem de plaquetas. Eles também podem aparecer após hipóxia repentina. As áreas manchadas de hemorragia na pele são chamadas de equimoses (equimose singular). As equimoses são maiores que as petéquias. Entre o tamanho são hemorragias chamadas púrpura. Os termos equimose e púrpura são frequentemente usados de forma intercambiável. Eles podem aparecer com distúrbios da coagulação. No cenário de tecidos normais sujeitos a trauma contuso suficiente para romper pequenos vasos sanguíneos e produzir sangramento de tecidos moles, o processo seria chamado de contusão. Uma coleta localizada de sangue fora do sistema vascular dentro dos tecidos é conhecida como hematoma. Aqui está umpequeno hematoma sob a unha após o trauma, que tem uma aparência azulada do sangue desoxigenado dentro dele. Pequenos trombos de fibrina da ativação disseminada do sistema de coagulação com coagulopatia intravascular disseminada (DIC) podem ser vistos nas alças capilares deste glomérulo, destacadas por uma mancha de fibrina. Os achados laboratoriais com DIC incluem diminuição de plaquetas, fibrinogênio diminuído, tempo prolongado de protrombina, tempo parcial elevado de tromboplastina e aumento do dímero D. O consumo de fatores de coagulação com a geração de produtos divididos em fibrina, juntamente com o consumo de plaquetas, leva a esses achados. DISTÚRBIOS DA PROLIFERAÇÃO Capítulo 10 Hipertrofia do ventrículo esquerdo, do septo interventricular e dos músculos papilares em indivíduo com hipertensão arterial. Fonte: Webpath Hipertrofia cardíaca do ventrículo esquerdo em que houve um aumento no tamanho das fibras do miocárdio em resposta a um aumento da carga de pressão da hipertensão. Hiperplasia da próstata. O epitélio hiperplásico forma projeções papilíferas para dentro das glândulas. Rim de rato. O rim à esquerda apresenta hiperplasia e hipertrofia compensadoras porque o órgão contralateral havia sido destruído por uma neoplasia maligna. Comparar com um rim normal de rato à direita. Metaplasia escamosa no epitélio endocervical. O epitélio de revestimento da endocérvice (notar numerosas glândulas mucosas no estroma) tornou-se estratificado e com padrão escamoso (o epitélio escamoso metaplásico apresenta também neoplasia intraepitelial) Fonte: Webpath Neoplasia no epitélio do colo uterino. Observe a massa de tecido anormal na superfície do colo do útero.Uma vez iniciada uma neoplasia, ela não é reversível. Neoplasia intraepitelial do colo uterino. Na metade à esquerda na figura, existe epitélio escamoso normal, notando-se camadas basal, intermediária e superficial. Na metade à direita, há hipercelularidade, perda da estratificação e pleomorfismo celular. Neoplasia benigna. Teratoma do ovário. Estruturas epiteliais, extensa área com cartilagem e tecido mesenquimal Neoplasia benigna. Fibroadenoma da mama. A. Lesão nodular, homogênea e bem delimitada do parênquima. B. Aspecto microscópico. A neoplasia está envolvida por cápsula de tecido conjuntivo (setas). Fonte: Webpath Lipoma benigno na superfície serosa do intestino delgado. Possui as características de uma neoplasia benigna: é bem circunscrita, de crescimento lento, não invasiva e se assemelha ao tecido de origem (gordura). Fonte: Webpath As neoplasias benignas podem ser múltiplas, como é mostrado neste útero aberto anteriormente para revelar leiomiomas de tamanhos variados, mas todas são massas brancas firmes e bem circunscritas. Fonte: Webpath A neoplasia mais comum é um nevo benigno (toupeira pigmentada) da pele. Fonte: Webpath Adenoma hepático , uma neoplasia benigna incomum, mas que mostra quão bem demarcada é uma neoplasia benigna. Também ilustra como a função do tecido normal pode ser mantida, porque esse adenoma produz pigmento biliar, dando uma cor verde à fixação de formalina. Fonte: Webpath Carcinoma hepatocelular não é tão circunscrito (observe a infiltração do tumor no canto inferior direito) nem é uniforme em consistência. Também está surgindo em um fígado cirrótico (nodular). Fonte: Webpath Excisão da pele demonstra um melanoma maligno , que é muito maior e mais irregular do que um nevo benigno. Neoplasias malignas. A. Cistadenoma seroso do ovário. Lesão cística volumosa, com parede delgada e bem vascularizada. B. Adenocarcinoma nodular do rim. A lesão apresenta áreas de necrose e de hemorragia. Apesar de parcialmente encapsulado, o tumor infiltra-se no parênquima renal (setas). Neoplasias malignas. A. Pólipo do intestino grosso. B. Numerosos pólipos do intestino grosso, sésseis ou pediculados. Fonte: Webpath Múltiplos pólipos adenomatosos do ceco são vistos aqui em um caso de uma síndrome genética em que uma mutação genética anormal leva à perda do controle do crescimento celular com o desenvolvimento de múltiplas neoplasias no epitélio colônico. Neoplasia maligna. Tumor vegetante e papilífero do reto (aspecto de couve-flor). Neoplasia maligna. Adenocarcinoma do estômago, do tipo ulcerado. Lesão crateriforme com bordas irregulares e elevadas. Neoplasia maligna. Carcinoma de células escamosas. Hipercelularidade e intenso pleomorfismo celular. Os núcleos de algumas células são volumosos e muito atípicos. Neoplasia maligna. Carcinoma de células escamosas do pulmão. A. Aspecto panorâmico. Massas ou ninhos de células neoplásicas infiltram-se no tecido conjuntivo adjacente. B. Detalhe da infiltração das células cancerosas. Neoplasia maligna. Carcinoma in situ do colo uterino. O epitélio escamoso é formado por células pleomórficas e atípicas, com numerosas figuras de mitose. Não há, porém, invasão do estroma subjacente (o limite entre a lesão e o tecido conjuntivo é nítido). Invasão de pequeno vaso por células de carcinoma indiferenciado. A. Metástases pulmonares. Superfície externa do órgão mostrando nódulos de tamanhos variados, bem delimitados, fazendo saliência na pleura visceral. (Cortesia da Profa Virgínia Hora Rios Leite, Belo Horizonte-MG.) B. Metástases ósseas. Nódulos múltiplos na medular óssea. Fonte: Webpath Neoplasias malignas são capazes de metástase. Uma metástase representa uma neoplasia maligna que viajou de seu local primário de origem para um local distante. Este é um exemplo de metástase no fígado. Observe que as massas branco-bronzeadas são múltiplas e de tamanho irregular. Como muitas grandes lesões metastáticas, há necrose central . Fonte: Webpath As neoplasias podem se espalhar semeando dentro das cavidades do corpo, como a cavidade pleural ou a cavidade peritoneal. Esse padrão de disseminação é mais típico para carcinomas do que outras neoplasias. Observe a multiplicidade de pequenos nódulos tumorais bronzeados vistos sobre a superfície peritoneal do mesentério.. IMUNOPATOLOGIA - CAP 11 Depósitos de imunocomplexos em glomérulos. A. Depósitos granulares na parede de capilares glomerulares e em arteríola renal (imunofluorescência). B. Depósitos granulares subepitelial e intramembranosos (setas) em glomérulo renal (microscopia eletrônica de transmissão). Lúpus eritematoso sistémico. Aspecto macroscópico da lesão cutânea. Lúpus eritematoso sistémico. Aspecto microscópico à imunofluorescência direta de pele lesada; depósito de anticorpos em faixa contínua, na junção dermoepidérmica. Rejeição de transplante renal. Lesão vascular caracterizada por proliferação e tumefação endoteliais, obstruindo quase totalmente a luz do vaso. Existem também alguns linfócitos infiltrando-se na íntima e no tecido perivascular. BASES GENÉTICAS DA DOENÇA - CAP 11 Síndrome de Prader-Willi. A. Fácies típica de um menino acometido, com 12 anos de idade. B. Mesmo paciente, mostrando obesidade, baixa estatura, mãos e pés pequenos.
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