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RESUMOS DE DIREITO PENAL_EXERCÍCIOS COMENTADOS_FURTO

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1 
 
 
RESUMOS DE DIREITO 
PENAL – EXERCÍCIOS 
COMENTADOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quem Sou? 
Advogada, especialista em Direito Penal, Processo Penal e Direito Tributário. 
Apaixonada pela produção de conteúdo jurídico online. 
Entusiasta na confecção de materiais jurídicos práticos para estudantes e profissionais 
do Direito. 
 
https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/ 
https://www.linkedin.com/in/anna-paula-cavalcante-g-figueiredo/
 
 
2 
FURTO 
 
CÓDIGO PENAL, Art. 155 - Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel: 
Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa. 
§ 1º - A pena aumenta-se de um terço, se o crime é praticado durante o 
repouso noturno. 
§ 2º - Se o criminoso é primário, e é de pequeno valor a coisa furtada, o juiz 
pode substituir a pena de reclusão pela de detenção, diminuí-la de um a dois 
terços, ou aplicar somente a pena de multa. 
§ 3º - Equipara-se à coisa móvel a energia elétrica ou qualquer outra que tenha 
valor econômico. 
Furto qualificado 
§ 4º - A pena é de reclusão de dois a oito anos, e multa, se o crime é cometido: 
I - com destruição ou rompimento de obstáculo à subtração da coisa; 
II - com abuso de confiança, ou mediante fraude, escalada ou destreza; 
III - com emprego de chave falsa; 
IV - mediante concurso de duas ou mais pessoas. 
§ 4º-A - A pena é de reclusão de 4 (quatro) a 10 (dez) anos e multa, se houver 
emprego de explosivo ou de artefato análogo que cause perigo comum. 
(Incluído pela Lei nº 13.654, de 2018) 
§ 4º-B - A pena é de reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa, se o furto 
mediante fraude é cometido por meio de dispositivo eletrônico ou 
informático, conectado ou não à rede de computadores, com ou sem a violação 
de mecanismo de segurança ou a utilização de programa malicioso, ou por 
qualquer outro meio fraudulento análogo. (Incluído pela Lei nº 14.155, de 
2021) 
§ 4º-C - A pena prevista no § 4º-B deste artigo, considerada a relevância do 
resultado gravoso: (Incluído pela Lei nº 14.155, de 2021) 
 
 
 
3 
I – aumenta-se de 1/3 (um terço) a 2/3 (dois terços), se o crime é praticado 
mediante a utilização de servidor mantido fora do território nacional; (Incluído 
pela Lei nº 14.155, de 2021) 
II – aumenta-se de 1/3 (um terço) ao dobro, se o crime é praticado contra idoso 
ou vulnerável. (Incluído pela Lei nº 14.155, de 2021) 
§ 5º - A pena é de reclusão de três a oito anos, se a subtração for de veículo 
automotor que venha a ser transportado para outro Estado ou para o exterior. 
(Incluído pela Lei nº 9.426, de 1996) 
§ 6º - A pena é de reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos se a subtração for de 
semovente domesticável de produção, ainda que abatido ou dividido em partes 
no local da subtração. (Incluído pela Lei nº 13.330, de 2016) 
§ 7º - A pena é de reclusão de 4 (quatro) a 10 (dez) anos e multa, se a subtração 
for de substâncias explosivas ou de acessórios que, conjunta ou isoladamente, 
possibilitem sua fabricação, montagem ou emprego. (Incluído pela Lei nº 
13.654, de 2018) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 QUESTÕES DE CONCURSOS 
 
1 - (Ano: 2018 / Banca: CESPE / CEBRASPE / Órgão: PC-MA / Prova: CESPE - 
2018 - PC-MA - Delegado de Polícia Civil) 
No interior de um estabelecimento comercial, João colocou em sua mochila 
diversos equipamentos eletrônicos, com a intenção de subtraí-los para si. Após 
conseguir sair do estabelecimento sem pagar pelos produtos, João foi detido, 
ainda nas proximidades do local, por agentes de segurança que visualizaram 
trechos de sua ação pelo sistema de câmeras de vigilância. Os produtos em 
poder de João foram recuperados e avaliados em R$ 1.200. 
Nessa situação hipotética, caracterizou-se 
(A) uma tentativa inidônea de crime de furto. 
(B) um fato atípico, pela incidência do princípio da insignificância. 
(C) a prática de crime de furto. 
(D) uma situação de crime impossível por ineficácia absoluta do meio. 
(E) uma situação de crime impossível por absoluta impropriedade do objeto. 
 
GABARITO: Letra (C). 
Letra (A) – ERRADA – Não há crime impossível (ou tentativa inidônea), pois é 
pacífico na jurisprudência que a existência de sistema de monitoração 
eletrônica ou esquema de segurança em estabelecimentos comerciais não 
inviabiliza a ocorrência do crime de furto. 
Letra (B) – ERRADA – Não há que se falar em incidência do princípio da 
insignificância ao caso, pois conforme jurisprudência pátria não há bagatela se o 
valor do bem subtraído ultrapassa a 10% (dez por cento) do valor do salário-
mínimo vigente. 
Letra (C) – CORRETA – No caso apresentado está caracterizado o crime de furto 
na modalidade consumada, pois a inversão da posse do bem ocorreu, ainda que 
por curto lapso temporal. Não se exige no Direito brasileiro que essa posse seja 
mansa e pacífica para que o crime se consume. 
Letra (D) – ERRADA – Fala-se em ineficácia absoluta do meio quando os 
instrumentos utilizados para o cometimento da conduta criminosa são 
absolutamente ineficazes para a consumação do resultado pretendido. Não é o 
caso da questão, que, inclusive, relata uma situação de furto consumado. 
 
 
5 
Letra (E) – ERRADA – Fala-se em absoluta impropriedade do objeto quando o 
objeto material do crime não se presta à consumação do crime. Não é o caso da 
questão, pois conforme já analisado, a existência de vigilância não impede a 
configuração do furto. 
 
 DE OLHO NA JURISPRUDÊNCIA! 
Súmula 567, do STJ - Sistema de vigilância realizado por monitoramento 
eletrônico ou por existência de segurança no interior de estabelecimento 
comercial, por si só, não torna impossível a configuração do crime de 
furto. 
 
Súmula 582, do STJ - Consuma-se o crime de roubo com a inversão da 
posse do bem mediante emprego de violência ou grave ameaça, ainda que 
por breve tempo e em seguida à perseguição imediata ao agente e 
recuperação da coisa roubada, sendo prescindível a posse mansa e pacífica 
ou desvigiada. 
 
PENAL. (...) INADEQUAÇÃO. FURTO. ABSOLVIÇÃO. INEXPRESSIVIDADE DA 
LESÃO JURÍDICA NÃO CONFIGURADA. VALOR DA RES FURTIVA SUPERIOR A 
10% DO SALÁRIO-MÍNIMO. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. 
INAPLICABILIDADE. REITERAÇÃO DELITIVA.RÉ REINCIDENTE ESPECÍFICA. 
BENS RESTITUÍDOS À VÍTIMA. IRRELEVÂNCIA. ATIPICIDADE DA CONDUTA 
NÃO EVIDENCIADA. ORDEM NÃO CONHECIDA. (...) 2. O "princípio da 
insignificância - que deve ser analisado em conexão com os postulados da 
fragmentariedade e da intervenção mínima do Estado em matéria penal - 
tem o sentido de excluir ou de afastar a própria tipicidade penal, 
examinada na perspectiva de seu caráter material. (...) Tal postulado - que 
considera necessária, na aferição do relevo material da tipicidade penal, 
a presença de certos vetores, tais como: (a) a mínima ofensividade da 
conduta do agente; (b) nenhuma periculosidade social da ação; (c) o 
reduzidíssimo grau de reprovabilidade do comportamento; (d) a 
inexpressividade da lesão jurídica provocada - apoiou-se, em seu processo 
de formulação teórica, no reconhecimento de que o caráter subsidiário do 
sistema penal reclama e impõe, em função dos próprios objetivos por ele 
visados, a intervenção mínima do Poder Público." (HC n. 84.412-0/SP, STF, 
Rel. Ministro CELSO DE MELLO, DJU 19/11/2004). 3. A jurisprudência desta 
 
 
6 
Corte, dentre outros critérios, aponta o parâmetro da décima parte do 
salário-mínimo vigente ao tempo da infração penal, para aferição da 
relevância da lesão patrimonial. Precedentes. 4. Hipótese na qual a 
paciente tentou subtrair 8 barras de chocolate pertencentes ao 
estabelecimento comercial (...) avaliadas no total de R$192,00, o que 
equivale a cerca de 20% do salário-mínimo vigente, de R$954,00, não 
havendo que se falar, portanto, em lesão patrimonial irrelevante. 5. A 
Quinta Turma reconhece que o princípio da insignificância não tem 
aplicabilidade em casos de reiteraçãoda conduta delitiva, salvo 
excepcionalmente, quando demonstrado ser tal medida recomendável 
diante das circunstâncias concretas. 6. Evidenciado que a paciente é 
reincidente específica, e que já foi beneficiada anteriormente com a 
suspensão condicional do processo, resta demonstrada a habitualidade 
delitiva da ré, o que afasta, por consectário, a incidência do princípio da 
bagatela. 7. O fato de os bens subtraídos terem sido restituídos à vítima 
não afasta, por si só, a tipicidade da conduta e tampouco permite a 
aplicação do princípio da insignificância. 8. Não há que se falar em 
atipicidade material da conduta, por não restarem demonstrados os 
exigidos ausência de periculosidade social da ação, reduzidíssimo grau de 
reprovabilidade, bem como em razão da contumácia da paciente na 
prática de delitos contra o patrimônio. 9. Writ não conhecido. (STJ, HC 
610.127/SP, Rel. Min. Ribeiro Dantas – Quinta Turma, julgado em 
09/12/2020, DJe 14/12/2020) 
 
2 - (Ano: 2018 / Banca: CESPE / CEBRASPE / Órgão: MPU / Prova: CESPE - 2018 
- MPU - Analista do MPU – Direito) 
Cada um do item a seguir apresenta uma situação hipotética seguida de uma 
assertiva a ser julgada, a respeito da aplicação e da interpretação da lei penal, 
do concurso de pessoas e da culpabilidade. 
Um indivíduo, penalmente imputável, em continuidade delitiva, foi flagrado por 
autoridade policial no decorrer da prática criminosa de furtar sinal de TV a cabo. 
Nessa situação, de acordo com o atual entendimento do Supremo Tribunal 
Federal, aplica-se a analogia ao caso concreto, no sentido de imputar ao agente 
a conduta típica do crime de furto de energia elétrica. 
( ) Certo 
( ) Errado 
 
 
 
7 
GABARITO: ERRADO 
Em Direito Penal não há que se falar em analogia in malam partem. Por isso, o 
STF entende que o furto de sinal de TV a cabo é fato atípico. 
 
 ATENÇÃO! 
Para o STJ é possível se falar em furto de sinal de TV a cabo. Portanto, é 
preciso atenção ao comando das questões. 
 
 
 DE OLHO NA JURISPRUDÊNCIA! 
HABEAS CORPUS. DIREITO PENAL. (...) INTERCEPTAÇÃO OU RECEPTAÇÃO 
NÃO AUTORIZADA DE SINAL DE TV A CABO. FURTO DE ENERGIA (ART. 155, 
§ 3 º, DO CÓDIGO PENAL). ADEQUAÇÃO TÍPICA NÃO EVIDENCIADA. 
CONDUTA TÍPICA PREVISTA NO ART. 35 DA L EI 8.977/95. INEXISTÊNCIA DE 
PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE. APLICAÇÃO DE ANALOGIA IN MALAM 
PARTEM PARA COMPLEMENTAR A NORMA. INADMISSIBILIDADE. 
OBEDIÊNCIA AO PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA ESTRITA LEGALIDADE 
PENAL. PRECEDENTES. (...) O sinal de TV a cabo não é energia, e assim, 
não pode ser objeto material do delito previsto no art. 155, § 3º, do Código 
Penal. Daí a impossibilidade de se equiparar o desvio de sinal de TV a cabo 
ao delito descrito no referido dispositivo. Ademais, na esfera penal não se 
admite a aplicação da analogia para suprir lacunas, de modo a se criar 
penalidade não mencionada na lei (analogia in malam partem), sob pena 
de violação ao princípio constitucional da estrita legalidade. Precedentes. 
Ordem concedida. (STF, HC 97.261, Rel. Min Joaquim Barbosa - Segunda 
Turma, julgado em 12/04/2011, DJe-081, DIVULG 02/05/2011, PUBLIC 
03/05/2011, EMENT VOL-02513-01, PP-00029, RTJ, VOL-00219-01, PP-
00423, RT, v. 100, n. 909, 2011, p. 409-415) 
 
RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. CAPTAÇÃO IRREGULAR DE 
SINAL DE TELEVISÃO A CABO. ALEGADA ATIPICIDADE DA CONDUTA. 
AUSÊNCIA DE DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA. NECESSIDADE DE 
PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. EQUIPARAÇÃO À ENERGIA ELÉTRICA. 
 
 
8 
POSSIBILIDADE. RECURSO IMPROVIDO. (...) 3. Assim não fosse, tomando-se 
por base apenas os fatos relatados na inicial do mandamus impetrado na 
origem e no aresto objurgado, não se constata qualquer ilegalidade 
passível de ser remediada por este Sodalício, pois o sinal de TV a cabo 
pode ser equiparado à energia elétrica para fins de incidência do artigo 
155, § 3º, do Código Penal. Doutrina. Precedentes. 4. Recurso improvido. 
(STJ, RHC 30.847/RJ, Rel. Ministro JORGE MUSSI, QUINTA TURMA, julgado 
em 20/08/2013, DJe 04/09/2013) 
 
3 - (Ano: 2019 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: PC-ES Prova: INSTITUTO AOCP - 
2019 - PC-ES – Investigador) 
Em relação ao crime de furto, é correto afirmar que 
(A) a pena é aumentada de um terço se a subtração for de semovente 
domesticável de produção, ainda que abatido ou dividido em partes no 
local da subtração. 
(B) se o criminoso é primário e é de pequeno valor a coisa furtada, o juiz 
pode isentar o agente de pena. 
(C) não se equipara à coisa móvel a energia elétrica. 
(D) o furto é qualificado se o crime for cometido com destruição ou 
rompimento de obstáculo à subtração da coisa. 
(E) a pena é aumentada de três quintos se a subtração for de veículo 
automotor que venha a ser transportado para outro Estado ou para o 
exterior. 
 
GABARITO: Letra (D) 
Letra (A) – ERRADA – No caso de furto de semovente domesticável de 
produção, abatido ou dividido em partes, a pena é de reclusão de 2 (dois) a 5 
(cinco) anos (art. 155, §6º, do Código Penal). 
Letra (B) – ERRADA – Se o réu é primário e a coisa furtada de pequeno valor, o 
juiz poderá (1) substituir a pena de reclusão pela de detenção, (2) diminuí-la de 
1/3 (um terço) a 2/3 (dois terços) ou (3) aplicar somente a pena de multa. 
Letra (C) – ERRADA – A energia elétrica equipara-se à coisa móvel (art. 155, § 
3º, do Código Penal). 
Letra (D) – CORRETA – Art. 155, § 4º, I, do Código Penal. 
 
 
9 
Letra (E) – ERRADA – Para o crime de furto de veículo automotor, se o 
automóvel for transportado para outro Estado ou para o exterior, a pena será 
de reclusão de 3 (três) a 8 (oito) anos (art. 155, § 5º, do Código Penal). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Habeas Corpus nº 610.127/SP, Relatoria 
do Ministro Ribeiro Dantas – Quinta Turma, julgado em 09/12/2020, DJe 
14/12/2020. Disponível em < 
https://scon.stj.jus.br/SCON/GetInteiroTeorDoAcordao?num_registro=2020022
54821&dt_publicacao=14/12/2020 > 
__________.__________. Recurso Ordinário em Habeas Corpus nº 30.847/RJ, 
Relatoria do Ministro Jorge Mussi – Quinta Turma, julgado em 20/08/2013, DJe 
04/09/2013. Disponível em < 
https://scon.stj.jus.br/SCON/GetInteiroTeorDoAcordao?num_registro=2011017
47066&dt_publicacao=04/09/2013 > 
__________. __________. Súmula 567, Terceira Seção, julgado em 24/02/2016, 
DJe 29/02/2016. Disponível em < 
https://scon.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?livre=(sumula%20adj1%20%2756
7%27).sub.#TIT1TEMA0 > 
__________. __________. Súmula 582, Terceira Seção, julgado em 14/09/2016, 
DJe 19/09/2016. Disponível em < 
https://www.stj.jus.br/internet_docs/biblioteca/clippinglegislacao/Sumula_582
_2016_Terceira_Secao.pdf > 
__________. Supremo Tribunal Federal. Habeas Corpus nº 97.261/RS, Relatoria 
do Ministro Joaquim Barbosa - Segunda Turma, julgado em 12/04/2011, DJe 
03/05/2011. Disponível em < 
http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=622429 > 
 
 
https://scon.stj.jus.br/SCON/GetInteiroTeorDoAcordao?num_registro=202002254821&dt_publicacao=14/12/2020
https://scon.stj.jus.br/SCON/GetInteiroTeorDoAcordao?num_registro=202002254821&dt_publicacao=14/12/2020
https://scon.stj.jus.br/SCON/GetInteiroTeorDoAcordao?num_registro=201101747066&dt_publicacao=04/09/2013
https://scon.stj.jus.br/SCON/GetInteiroTeorDoAcordao?num_registro=201101747066&dt_publicacao=04/09/2013
https://scon.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?livre=(sumula%20adj1%20%27567%27).sub.#TIT1TEMA0
https://scon.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?livre=(sumula%20adj1%20%27567%27).sub.#TIT1TEMA0
https://www.stj.jus.br/internet_docs/biblioteca/clippinglegislacao/Sumula_582_2016_Terceira_Secao.pdf
https://www.stj.jus.br/internet_docs/biblioteca/clippinglegislacao/Sumula_582_2016_Terceira_Secao.pdf
http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=622429

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