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CASOS CLÍNICOS - ABS

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UNIVERSIDADE DE GURUPI
CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA
JOSÉ VICTOR LIMA DE SOUZA
CASOS CLÍNICOS 
GURUPI
2021
JOSÉ VICTOR LIMA DE SOUZA
CASOS CLÍNICOS
Trabalho apresentado ao Programa de Graduação em Medicina da Universidade de Gurupi, como requisito à composição da nota da disciplina de Atenção Básica III.
Docente: PROF. FRANCÍCERO ROCHA LOPES.
GURUPI
2021
CASO CLÍNICO 1
· Você está visitando Maria, uma mãe de primeira viagem, ele tem um bebê de cinco dias. Ela teve uma gestação normal e ganhou um bebê saudável, porém perdeu 100 gramas desde a alta. João, o pai do bebê faz companhia a ela. Maria está amamentando e tendo dificuldade com a pega, e ela pena que não produz leite suficiente. Ela parece muito cansada e começa a chorar.
1- Como você perguntaria a ela sobre seus sentimentos?
Diante da fragilidade emocional da paciente, estabeleceria com a mesma uma comunicação assertiva. Dessa forma, perguntaria o que afligia ela naquele momento. Nesse mesmo instante reafirmaria a lógica da minha posição como profissional de saúde, afirmando que a sua privacidade seria sempre preservada.
2- Como você responderia as dúvidas de Maria sobre seus problemas para amamentar e sobre a perda de peso do bebê?
Defronte as dúvidas da paciente a respeito da problemática que envolve a sua amamentação, tentaria responder que diversos são os fatores causadores, perpassando desde fatores fisiológicos a emocionais. Portanto a busca pela sua saúde mental também deveria ser uma questão a ser levada em consideração.
· Maria disse que ela não tem saído de casa desde que o bebê nasceu e tem chorado frequentemente. Ela está preocupada porque a casa está uma bagunça quando chega visita. João é compreensivo com suas lágrimas e diz que isso é normal. Ele está preocupado sobre seus sentimentos e discretamente pergunta a vc se é depressão.
3- Como você responderia a pergunta de João?
Diante a indagação do marido, como profissional da saúde o responderia de maneira cautelosa. Dessa maneira, o diria que a sua esposa naquele momento se encontrava em um estado de vulnerabilidade emocional muito grande e que o diagnóstico de depressão poderia ser uma possibilidade. Entretanto, necessitaria de uma investigação mais profunda.
4- Quais informações adicionais você precisa obter
Para complementar o meu diagnostico buscaria colher inúmeras informações que tange o problema. Nesse sentido, pedira para que a pacientes descrevesse a sua relação com o seu filho recém-nascido e também com o seu esposo, além disso indagaria a mesma sobre a sua relação com o ambiente em que vive, ou seja, a sua casa.
5- Como manejar essa situação.
Perante a uma situação como essa, de forma imediata, encaminharia essa paciente a um psicólogo da unidade, buscando assim um auxílio da rede de apoio da UBS. Após o a confirmação do diagnóstico de depressão pós-parto, por parte desse profissional tentaria utilizar de vias medicamentosas em paralelo com a integração social dessa paciente por meio de atividades físicas e esportivas.
6- O que te preocupa nesta família? Em relação a mãe? E ao bebê?
O que me preocupa nesta família é o agravamento da suposta depressão da mãe, haja vista que tal enfermidade influi diretamente na relação do enfermo com o seu ciclo social mais próximo, afetando não somente a paciente, mas também a todos que a circunda, sobretudo o bebe.
7- Como você vai acompanhar esta família
Esta família, diante do seus diagnostico, necessita ser acompanhada não somente por um médico como também por um psicólogo, haja vista que o auxílio desse profissional apto em lidar com a saúde mental é primordial para a resolução dessa problemática. 
8- Usando o ciclo de vida familiar, o que é uma tarefa normal para ser completa por essa família ao nascimento de seu primeiro filho.
Uma tarefa normal, diante do contexto de enfermidade do filho, é justamente a realização de exames e consultas clinicas que possam acompanhar o crescimento e criação dessa criança. Nesse sentindo, os pais juntamente com os familiares necessitam investir tempo e cuidado nos cuidados diários desse paciente.
CASO CLÍNICO 2
· Peggy e Bill trazem seu bebê de seis meses para consulta de rotina. Eles têm uma outra filha chamada Julie. Após o exame, com o bebe normalmente, você pergunta como as coisas têm andado com as duas crianças. Os dois pais descrevem os problemas que eles têm tido com Julie que tem sido desobediente. Ela recusa ir dormir, briga com seu irmão menor, e tem frequentemente agredido a todos. Durante a visita, o pai frequentemente grita com Julie, enquanto sua mãe tenta distraí-la. Rapidamente parece obvio que Peggy e Bill tem uma grande tarefa de lidar com essa nova situação, os dois tiveram formas diferentes de criação.
1- Que tipo de abordagem deverá ser feita com a criança e seus pais?
Diante de um conflito familiar como esse é preciso bastante cautela. Nesse sentido, como profissional da saúde, tentaria dizer para os pais da criança que a comunicação no que concerne à educação da filha desse ser homogênea e sempre pautada no dialogo assertivo, buscando assim a melhor criação para a mesma.
2- Como ajudar essa família hoje.
Na tentativa de ajudar essa família buscaria auxilio na rede de apoio da UBS, solicitando para aquele ambiente familiar o acompanhamento por meio de um psicólogo que posso orientar os pais no que tange a criação de sua filha.
CASO CLÍNICO 3
· Ruth, é nova na área, ela vem para uma consulta e refere que é saudável, feliz como esposa e mãe de 3 filhos. Miriam, tem 10 anos; David 8, Michael 2. ela conta que David tem atraso no desenvolvimento, ele não fala, não se veste e precisa de ajuda para a maioria das atividades.
1- Durante a visita o que vc perguntaria a ruth sobre essa situação?
Diante do quadro relatado por Ruth, sobre seu filho, na condição de profissional de saúde, imediatamente, perguntaria se a criança já tinha um diagnóstico traçado por outro profissional da área já que os problemas são recorrentes.
2- Como o estress pode afetar essa família?
 A presença do estresse nesse ambiente familiar pode ser um fator de piora na qualidade de vida do filho, haja vista que o mesmo depende de forma integral do auxílio dos componentes dessa família. Portanto, estes precisam de tempo e paciência na dedicação da criação dessa criança.
3- De que forma o Ciclo de vida dessa família é diferente de uma família comum?
 O ciclo de vida desta família é totalmente diferente do ciclo de uma família comum. Isso é decorrente do fato de que esta família possui o seu ciclo de vida em prol de uma criança que depende integralmente de todos os componentes, exigindo, portanto, cuidado, atenção e paciência.
4- De que forma o Ciclo de vida dessa família é igual ao de uma família comum?
 O ciclo de vida desta família é semelhante ao de uma família comum sob a pesctiva que ambas as famílias para conservarem as suas relações necessitam de cuidado e amor na sua constituição.
· Uma semana depois, Ruth visita o posto e diz que Miriam, seu “anjo” que sempre foi boazinha, útil, dócil. Começou a aterrorizar na escola e em casa. Ruth não sabe o que aconteceu e pede ajuda para sua filha.
5- O que pode estar afetando Miriam?
O que pode estar afetando o comportamento de Miriam, no ambiente escolar, pode ser justamente a falta de atenção que a mesma esteja sofrendo devido a dedicação integral dos pais a criança que apresenta a enfermidade. Dessa maneira, Miriam possa estar se sentindo solitária e excluída apresentando um comportamento rebelde no intuito de chamar a atenção dos seus progenitores.
6- E se Miriam fosse mais nova que David ao invés de ser mais velha?
Caso Miriam fosse mais nova que Davi – criança que apresenta a enfermidade, seus pais deveriam ser mais cautelosos em relação a sua criação, haja vista que uma criança mais jovem diante de um contexto conflituoso pode apresentar um comportamento que demande mais cuidado e atenção.
7- Que tipo de ajuda pode serdada a Miriam?
Defronte ao comportamento apresentado por Miriam, faz-se peremptório o auxílio de um psicólogo que posso ajudar a criança na sua relação com sua família e no seu ambiente extrafamiliar. Dessa maneira, a criança será alicerçada por um profissional que atue de maneira direta no seu comportmwne e enfretamento de seus conflitos.
CASO CLÍNICO 4
· Senhor e Senhora B. estão preocupados com seu filho Bobby. Eles acreditam que alguma coisa deve estar acontecendo entre ele e seu vizinho, D., que ocasionalmente cuida dele como babá prá eles. Eles conheceram D. (13 anos) desde que a família dele se mudou há 3 anos atrás. Na última semana, Bobby atipicamente resistiu em ser deixado com d., chorando e chamando pelos pais. Senhor e Senhora B. Estão preocupados sobre possível abuso sexual, mas estão hesitantes para confrontar D.
1- Como você irá iniciar a abordagem nesse caso
Defronte a um caso como esse, faz-se peremptório além do exame físico, de maneira imediata na criança, o auxílio do conselho tutelar – órgão mais competente diante a casos como esses.
2- Que tipo de informações adicionais você precisa fazer
Para completar essa tal investigação de uma possível suspeita de abuso é necessário a execução de um exame físico, de maneira imediata, além da solicitação de exames que possam contatar tal violência. Além disso durante a anamnese, o médico necessita procurar a entender o contexto a qual a criança está inserida e suas relações sociais. 
CASO CLÍNICO 5
· Desde que tinha 15, Dana passa longos períodos nas ruas.
1- Qual a definição de morador de rua
 Compreende-se como morador de rua o indivíduo que não possui moradia e nem meios financeiros de manter-se socialmente em condições básicas, sendo ausente de alimentação saúde e segurança.
2- Que fatores contribuem para que um adolescente more nas ruas
Inúmeros são os fatores que contribuem para que um adolescente recorra as ruas como moradia. Dentre estes podemos elencar: o uso de drogas, conflitos familiares, condição financeira, enfermidades, entres outras causas.
3- Porque a vida na rua parece mais interessante que a vida em casa
 A vida nas ruas parece ser mais interessante que a vida na casa dos pais, haja vista que o adolescente passara a gozar de uma maior liberdade, livre de regras e limitações.
· Os pais de Dana são separados desde que ela tinha 8 anos. De início as coisas estavam bem, mas a medida que a adolescência ia chegando ela começou a achar mais “difícil” ficar em casa. Sua mãe, Brenda, começou um novo relacionamento quando Dana tinha 12, e logo o seu namorado Doug, se mudou. Doug era um bebedor problema, e sempre perdia o emprego por causa do seu temperamento. Ele e dana tinham brigas constantes. Ele começou a agredir fisicamente e fisicamente Dana, ela se recusa a ir a escola ou trabalhar e sua mãe ficou frustrada ao tentar encorajá-la a fazer algo por si mesma. Quando fez 15 ela decidiu sair de casa. Após 2 meses na rua, Dana conheceu Eric e engravidou. Nove meses depois Ashley nasceu, pequena para a idade gestacional.
4- Que problemas de saúde esperamos para essa adolescente de rua
 Essa adolescente pode apresentar inúmeros problemas de saúde, como anemia – devido a uma alimentação precária, pode apresentar algum tipo de DST- devido à realização do sexo sem preservativo, além de apresentar doenças como verminoses e fungos haja vista as condições precárias de higiene.
5- Que fatores na situação de Dana contribuíram para que ela engravidasse
 Inúmeros são os fatores que possuam ter contribuído para a gravidez precoce de Diana. Dentre estes podemos elencar: o distanciamento da família (mãe e pai), a violência sofrida pela mesma tendo seu padrasto como agressor.
6- Como esses fatores afetaram sua gestação
 Como uma gestação saudável é caracterizada pelo bem-estar físico e mental da gestante, Diana por apresentar inúmeros conflitos psicológico, sobretudo com sua família a qual deveria ser seu alicerce emocional nesse momento, isso influenciara diretamente para a caracterização de uma gestação complexa e turbulenta.
7- Como a equipe de saúde da família pode atuar nessa situação
Diante dessa situação, a atuação da equipe de saúde da família é primordial, haja vista que a mesma tem como função buscar, por meio de uma rede de profissionais que incluem médicos, enfermeiros, psicólogos entre outros, orientar e promover assistência a saúde a diferentes famílias em diversas esferas. Portanto, perante a essa situação é peremptório que a equipe tente, por meio de psicólogos e médicos ter acesso a Diana, ofertando tanto auxilio no que concerne a sua saúde física e mental.
CASO CLÍNICO 6
· Sra . M, casada por 26 anos, tem 3 filhos, dos quais todos com exceção do último já saíram de casa. Ela é geralmente saudável, no entanto nos últimos 3 anos tem experimentado sudorese noturna e sua menstruação se tornou muito irregular. Ela não menstrua a 4 meses e agora está experimentando calorões e interrupção do sono. Ela acha estes sintomas muito incômodos, e durante a visita ela parece agitada e pergunta o que ela deve fazer.
1- Como você responde sua questão?
Diante das queixas apresentadas pela paciente e depois de realizar um exame físico na mesma, encaminharia para a execução de exames clinico que pudessem comprovar a suspeita de um diagnóstico de menopausa ou descontrole hormonal – promovido pela desregulação de alguma glândula.
2- O que mais você precisa saber sobre sua história?
Como profissional da saúde, durante a anamnese preciso colher mais detalhes de sua história. Nesse sentido, preciso saber sobre o início dos sintomas, quando e como se deu, os outros sintomas associados, o tempo, a localização, se já faz uso de algum medicamento, entre outros fatores que possam alicerçar o diagnóstico.
3- Quais perguntas você tem sobre possíveis causas de sua agitação.
 Diante de seu quadro clinico, como profissional de saúde, preciso entender como é a sua relação em casa, se está passando por algum conflito, perda ou angustia, se encontra em estado de ansiedade devido algum motivo, entre outras perguntas.
· Durante a entrevista você descobre que seu filho mais jovem está deixando a casa para morar um amigo, e a senhora M, foi demitida. Ela está muito preocupada sobre sua idade, se ela não está apta a encontrar outro trabalho, e como ela e o marido vão sustentar a casa.
4- Quais dilemas do ciclo de vida a senhora M. está confrontando agora
O dilema que está confrontando devido a chegada de novas informações é a questão do filho mais novo, o qual durante a entrevista inicial ainda morava com ela e posteriormente a paciente apresentou a informação que o mesmo estava saída de casa para morar com um amigo. Outra questão seria a problemática que a paciente enxerga na sua idade, entendendo, de forma errônea, que a mesma não estaria mais capacitada a atuar no mercado de trabalho, entretanto a paciente possui apenas 26 anos de idade.
5- Como ajudar Sra M. a perceber a sua situação e agir
 Defronte as informações apresentadas, como profissional de saúde, o meu papel seria fazer com que a paciente entendesse que os conflitos os quais estão fazendo parte de sua rotina como desemprego, saída do último filho de casa, preocupação com a idade, faz com que todos esses fatores interfiram diretamente em sua saúde física e mental.
6- Como ajudar dentro da família a Senhora M.
Perante a todas as problemáticas apresentadas pela paciente, faz-se peremptório a atuação da equipe de saúde no âmbito familiar da mesma. Nesse sentido, como profissional de saúde, pediria o auxílio de profissionais como psicólogo, para que esses pudessem atuar de forma afetiva no apoio a essa paciente.

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