Projeto de Intervencao

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CURSO DE PEDAGOGIA EM EAD 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Andreza Cavalcante Marinho 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE INTERVENÇÃO: EDUCAÇÃO 
ANTIRRACISTA 
 
 
Atividade da disciplina de Prática pedagógica 
interdisciplinar: temas transversais (educação das 
relações étnico-raciais e educação em direitos 
humanos) do curso de Pedagogia – Faculdade Única 
EaD, como requisito parcial e obrigatório. 
 
 
 
 
 
 
2021 
Manaus 
 CURSO DE PEDAGOGIA EM EAD 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 3 
2. OBJETIVO GERAL .......................................................................................................... 3 
2.1 Objetivos específicos ..................................................................................................... 4 
3. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................ 5 
4. DESENVOLVIMENTO ..................................................................................................... 6 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 7 
 
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1. INTRODUÇÃO 
As relações de racismo não é apenas uma questão de interesse, somente na escola. 
Quando foi aprovada a lei 10.639, que determinou a inserção de conteúdos de história e 
cultura afro-brasileira e africana nos currículos escolares. Ao adotar esse tema, você 
ajuda a combater o racismo não apenas fora, mas também dentro da escola. Afinal, 
crianças e jovens que aprendem a valorizar o diferente tendem a superar preconceitos. 
Então o olhar para a questão étnico-racial deve ser com maior atenção e o combate ao 
racismo dentro da escola. Precisamos em quanto escola avaliar e inserir toda essa 
temática, pois somente assim iremos conseguir transformar cada dia os nossos jovens. 
 
 
2. OBJETIVO GERAL 
 
Analisando o contexto da sociedade e suas origens, de fato devemos nos submeter a 
predispor a está observando e esclarecendo sobre o racismo, como idenfica-los, quando 
estiver em um ambiente onde há casos, como se defender e não somente limitar que é 
um crime e quem tem consequências. Abrir o diálogo estruturado, crítico e democrático 
é uma maneira de dar voz àqueles que vivenciam o racismo em seu cotidiano, seja na 
vida comunitária, na escola, na família ou nas redes sociais. 
 
 
 
 
 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm
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2.1 Objetivos específicos 
 
 Debater na escola promovendo a compreensão e aceitação do outro, com suas 
diferenças e necessidades; 
 Alertar a comunidade escolar para a necessidade de atuarmos, juntos, na 
construção de uma sociedade melhor para todos; 
 Incluir o compromisso com o combate ao racismo no Plano Político 
Pedagógico, o PPP, da escola; 
 
 
 
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3. JUSTIFICATIVA 
 
Uma coisa é aprender sobre África e seus povos numa aula expositiva, com o uso de um 
livro. Outra, bem diferente, é sentir, ouvir, tocar, vivenciar essa cultura apresentada por 
meio de suas músicas, instrumentos musicais, palavras e dialetos, contos populares, 
histórias pessoais de imigrantes, obras de arte, artesanato, alimentos, fotografias, tecidos 
e joias. Estes objetos multissensoriais são muito importantes para sua sala quando for 
apresentar novas culturas. 
Abordar o combate ao racismo no Brasil, especialmente com crianças, pode ser bastante 
desafiador. Mas não pode ser ignorado. Se o professor evita os conflitos e desafios das 
diferenças humanas, pode passar a falsa mensagem de que tudo é só harmonia no 
mundo, já que todas as culturas são divertidas e interessantes. Lições completas e 
concretas sobre como combater o racismo, os mal-entendidos culturais, os maus tratos e 
os confrontos, com exemplos reais desses problemas, são necessários para eliminá-los 
 
 
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4. DESENVOLVIMENTO 
 
Exposição: Não ao Racismo! 
Atividade desenvolvida na Escola Municipal Dr. Octavio Lacombe, durante uma 
semana com cerca de 450 alunos diretamente participantes. Foram divido os grupos das 
series iniciais (1 ao 5 ano) ficaram com danças, teatro e exposição de objetos culturais e 
do 6 ao 9 ano foram responsáveis pelo Fórum de decisões relacionas a lei e seus deveres 
como cidadão diante da temática. 
Os alunos do Fundamental I fizeram belíssimas apresentações e os demais Fundamental 
II ficaram na demonstração em ações como identificar e combater o racismo. O público 
alvo são alunos de idade 06 anos a 14 anos que a escola atende e a comunidade. 
As disciplinas desenvolvidas foram todas, relacionando da seguinte forma: Historia 
(Movimentos Históricos), Geografia (Países envolvidos), Língua Portuguesa (Dialetos e 
gírias), Matemática (Estáticas de casos e projeção no Brasil), Arte (Teatro e dança). 
A metodologia utilizada foi através de seriados nas apresentações e cronograma de 
todas atividades foram abordadas, respeitando o horário e tempo de cada turma. 
A exposição foi montada no auditório da escola, dando flexibilidade ao púbico de 
assistir diversas formas de abordagem sobre o racismo. 
 
 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia educacional 2. ed. 
Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. 
 BERNAL, J. D. Science in History. Cambridge: MIT Press. Illustrated Edition, 
1968. v. 1. 
 BRASIL. Programa Nacional dos Direitos Humanos. Gênero e raça: todos pela 
igualdade de oportunidades: teoria e prática. Brasília: MTb-a/Assessoria 
Internacional, 1998a. 
 BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação 
Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais Brasília: MEC, 1998b. 
 CAVALLEIRO, E. Discriminação racial e pluralismo em escolas públicas da 
cidade de São Paulo. In: SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, 
ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE (SECAD). Educação anti-racista: caminhos 
abertos pela lei federal nş 10.639/03. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria 
de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (MEC-SECAD), 2005. p. 
65-104.