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ENSINANDO MATEMÁTICA ATRAVÉS DE JOGOS 
Autor: Jennifer de Moraes Bernardi 
Tutor externo: Gilmar Ferreira Evangelista 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Curso de Licenciatura em Matemática (1058MAD) – Estágio Curricular Obrigatório III 
16/07/2021 
 
RESUMO 
 
O desenvolvimento deste trabalho é de grande importância para facilitar a vivência 
entre os alunos com os educadores na escola, pois amplia os conhecimentos para um 
bom ensino de aprendizagem, desse projeto de estágio. A observação virtual foi 
realizada na Escola de Educação Básica Luiz Delfino, localizada no bairro Central na 
cidade de Blumenau/SC. Este trabalho foi de grande importância para ampliar os 
conhecimentos, aprender, organizar e realizar planos de aula, entre outros. Com os 
jogos em salas de aulas iremos tirar as rotinas de só escrever no quadro e explicar, 
com esse novo método elas iram compreender e facilitar o desenvolvimento do aluno. 
Assim, a utilização de jogos deve ser utilizada como alternativa ou ferramenta de 
aprendizagem favorecerá a disciplina de matemática e o processo de ensino e 
aprendizagem. Os jogos em salas de aula têm como objetivo ajudar os alunos, na 
memorização, no raciocínio logico, no pensamento independente, no trabalho em 
equipe, entre outros. Os jogos devem ser utilizados como um instrumento de ensino, 
para ajudar os alunos a desenvolverem suas habilidades e na sua memorização. Este 
trabalho também consistirá como fonte de consulta para os professores do Ensino 
Médio e como instrumento para a aplicação de jogos matemáticos. Servirá também a 
alunos que queiram pesquisar e desenvolver trabalhos sobre o tema apresentado. 
Conclui-se, que o currículo escolar necessita ser redimensionado, criando espaços de 
tempo para os jogos, a fim de que eles sejam respeitados e assumidos como uma 
possibilidade metodológica ao seu processo de ensino-aprendizagem de conceito. 
 
Palavras-chave: Jogos para o ensino médio. Ensino Aprendizagem. Ludicidade. 
 
 
 1 INTRODUÇÃO 
 
Este trabalho tem como objetivo trabalhar o seguinte programa de extensão, 
metodologia e estratégias de ensino e aprendizagem, tem como temática: Ensinando 
matemática através de Jogos. Escolhi esse tema pois esclarece o quanto é importante 
utilizar os jogos em sala de aula para ajudar os alunos na memorização, no raciocínio 
lógico e no trabalho em equipe. Lembrando que sempre devemos deixar bem claros que 
dentro de todo o processo de ensino e aprendizagem, cada aluno aprende no seu tempo, 
nenhum aluno é igual ao outro, uns precisam de mais atenção e dedicação do que 
outros. 
Os jogos no ensino aprendizagem tem sido foco de pesquisas, estudos e 
investigações de pesquisadores, psicólogos e educadores, pois os jogos estão sendo 
bastante utilizados no recurso didático no ensino dos alunos em sala de aula, pois 
favorece a aprendizagem na medida em que ocorrem a comunicação entre estudante e 
educador. 
Os jogos sempre fizeram parte das nossas vidas, dês do momento em que 
nascemos até nos dias de hoje, em nosso cotidiano. Por tanto os jogos e um dos motivos 
pelo qual fortalece nossa memorização, nosso raciocínio lógico e no nosso pensamento 
em pesquisar sobre os jogos, principalmente os jogos matemáticos, para mostrar que 
esse método de ensino não deve ser esquecido ou posta de lado. 
Conforme PASDIORA (2008, p.5) 
O jogo como instrumento de lazer é utilizado desde a antiguidade. O 
mais antigo que se conhece foi encontrado na sepultura de um rei 
babilônico, morto cerca de 2600 anos antes de Cristo. Lá estavam o 
tabuleiro, as peças e os dados, o que prova que o jogo é uma prática de 
vários milênios. 
 Os jogos podem ser utilizados em várias circunstâncias: para introduzir um 
assunto novo, para amadurecer um assunto em andamento ou para concluí-lo, também 
para ajudar na memorização e no raciocínio lógico dos estudantes. Não importa o 
momento que os jogos forem utilizados, devemos sempre auxiliar de que forma o jogo 
deve ser conduzido. O jogo não deve ser usado apenas como jogo, ou seja, não é jogo 
pelo jogo, não que isso não seja importante, mas pode não trazer o aprendizado que nós 
educadores esperamos. O jogo deve vir acompanhado de reflexões, indagações que o 
educador pode propor ao grupo de alunos. 
 Dessa forma, os jogos devem ser empregados com a finalidade de desenvolver 
habilidades e resolução de problemas, proporcionado ao aluno a oportunidade de 
elaborar planos de ação para se alcançar determinados objetivos, executando jogadas de 
acordo com os planos e avaliando a eficiência nos resultados obtidos. Alguns estudos 
mostram que as crianças adquirem atitudes e competências com o jogo, e a partir disto 
elas passam a ter um posicionamento diante os desafios, sejam advindos da natureza 
lúdica (situação de jogo), segam de natureza escolar (aprendizagem) (SMOLE, DINIZ, 
CÂNDIDO,2007; MACEDO, PETTY, PASSOS,2005). 
 
 
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 
 
Para este trabalho escolhi a área de concentração, Ensino e Aprendizagem na 
Matemática, escolhi essa área, pois dês do inicio do estágio, estou realizando pesquisas 
e me aprofundando cada dia mais nos conteúdos sobre o ensino aprendizagem. Junto 
com essa área de concentração escolhi o projeto de extensão a Abstração, memorização 
e raciocínio com jogos de tabuleiros, esse projeto foi escolhido para realizar pesquisas 
de como podemos ensinar os alunos através de jogos e deixar a aula de matemática mais 
divertida. O trabalho em si tem como seu principal objetivo auxiliar os alunos no ensino 
aprendizagem na matemática, utilizando jogos para ajudar na memorização, no 
raciocínio, no trabalho em equipe e nas dificuldades. 
Ensinar matemática é ajudar o aluno a desenvolver o raciocínio lógico, estimular 
a formação de hipóteses, a elaboração de estratégias e a verificação dos resultados 
obtidos. Cabe nos professores, tornar essa tarefa mais atrativa possível para o aluno, 
buscando sempre estratégias que tornem o processo de ensino-aprendizagem uma 
atividade agradável e não desagradável, fazendo com que o aluno aprenda de forma 
natural, sem decorar e aplicar algoritmos ou simplesmente memorizar regras. 
Com a utilização de jogos em sala de aula, nos professores estaremos 
proporcionando um ambiente mais agradável para a aprendizagem e fazendo o aluno a 
se interessar pelo conteúdo. Através dos jogos nos poderemos explorar conceitos, 
reforçar conteúdos, testar os conhecimentos já adquiridos e principalmente desenvolver 
a autoconfiança do estudante, quando eles realizarem uma elaboração de estratégias 
para resolver um determinado “problema”. 
Os jogos também mostram as dificuldades de aprendizagem dos alunos 
principalmente quando o educador acompanha passo a passo as jogadas dos alunos, 
percebendo exatamente o que aluno não compreendeu, interferindo sempre que 
necessário. Para Golbert (apud Muller, 2003, p. 47) os jogos 
 
[...] permitem ao educador mediar a aprendizagem, acompanhar 
passo a passo os modos de pensar da criança, e intervir sempre que 
necessário. Ainda oportunizam o estabelecimento de estratégias 
metacognitivas, na medida em que, freqüentemente, a criança 
precisa indicar os processos de pensamento dos quais faz uso. 
Segundo Piaget, o jogo já pode ser observado nas primeiras fases do período 
sensório motor da criança. Inicialmente como uma forma de prazer funcional – 
Funktionslust, passando, na fase representativa, ao uso de símbolos e, num estágio mais 
avançado, ao uso de regras. Sabemos que os jogos é uma forma natural no 
desenvolvimento da inteligência do aluno. Para Macedo (apud Muller, 2003, p. 46), o 
jogo de regras é um excelente recurso de aprendizagem. 
Para ganhar, é preciso ser habilidoso, estar atento, concentrado, ter boa 
memória, abstrair as coisas, relacioná-las entre si o tempo todo. Por isso, o 
jogo de regra é um jogo de significados em que o desafioé ser melhor que si 
mesmo ou que o outro. Desafio que se renova a cada partida porque vencer 
uma não é suficiente para ganhar a próxima. Assim, os jogos de regra em 
uma perspectiva funcional valem por seu caráter competitivo 
 
Assim, os jogos podem sempre ser utilizados em todos os graus de 
escolaridade no ensino aprendizagem. 
O trabalho com jogos, como qualquer outra atividade pedagógica, deve sempre 
ser muito bem planejado e organizado por nos professores. Ele deve adequar o tipo de 
jogo utilizando à idade dos alunos, de modo que eles sejam desafiados pelas atividades 
propostas e desejam participar com êxito das mesmas, sempre utilizando os jogos 
associados com o conteúdo da turma. Entretanto o professor deve estimular também as 
descobertas e não apenas as vitórias. Mesmo o aluno que não seja vitorioso no jogo 
estará alcançando o objetivo maior que é a aprendizagem. 
No decorrer dos tempos, os estudos vêm mostrando a eficiência da coesão 
entre o letramento e os jogos nas salas de aula, onde a teoria afirma a importância dos 
jogos e das brincadeiras no decorrer da vida escolar dos alunos, pois os jogos é parte 
integrante do ambiente escolar, e por meio dos jogos os alunos desenvolvem muitas 
de suas habilidades, que nem eles mesmos sabiam que tinham. 
Para Kishimoto: 
O jogo como promotor de aprendizagem e do desenvolvimento passa a ser 
considerado nas práticas escolares como importante aliado para o ensino, já 
que coloca o aluno diante de situações lúdicas como o jogo pode ser uma boa 
estratégia para aproximá-los dos conteúdos culturais a serem vinculados na 
escola (KISHIMOTO, 1993, p. 13). 
 Portanto, para Kishimoto os jogos podem sim auxiliar os estudantes no seu 
desenvolvimento motor, da percepção, da memória, do equilíbrio, da linguagem, 
apropriando dessa forma, dos signos sociais e das transformações significativas da 
consciência da criança, sendo fundamental para o seu desenvolvimento e aprendizado. 
 Em um contexto mais profundo, o jogar é o brincar em um contexto de regras e 
com objetivos bem definidos, é uma brincadeira organizada, convencional, com papeis e 
posições demarcadas. Segundo Macedo, Passos e Perry (2008), jogar é envolvente, 
interessante e informativo. Coloca a criança em um contexto de interação, além de 
desenvolver habilidades como a atenção e a concentração. 
Por tanto, o jogo deve ser considerado bem mais do que uma simples atividade 
lúdica, onde o aluno possui o papel fundamental de jogador. Ele é algo que atualmente 
deve estar intrínseco ao processo educacional, sendo visto como uma atividade que 
proporciona o crescimento e o desenvolvimento dos alunos físico e psíquico. 
 
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO 
 
Durante esse momento que estamos vivendo (COVID-19), não está sendo fácil 
para ninguém, por esse motivo, tivemos que realizar todos os nossos estágios 
curriculares obrigatórios somente com pesquisas, entrevista via e-mail ou Whatsaap e 
muita observação virtual. 
A instituição que escolhi, para realizar a observação virtual, foi a Escola de 
Educação Básica Luiz Delfino, essa instituição fica localizada no bairro Central na 
cidade de Blumenau/SC. Realizei as observações nesta escola por meio de pesquisas e 
e-mail. 
Está escola atende seus alunos em três períodos, no período matutino das 
07h30min até as 11h30min, no período vespertino das 13h30min até as 17h30min e no 
período noturno das 18h30min até as 21h55min. 
Essa instituição, divide o recreio dos alunos em dois períodos, o primeiro para os 
alunos do 1ºano ao 6ºano e o segundo para os alunos dos 7ºano ao 3ºano do ensino 
médio, essas divisões só acontecem nos períodos matutino e vespertino. A escola separa 
os recreios para os alunos dos anos iniciais começarem a se servir no refeitório e 
também para os alunos dos anos finais não brigarem ou derrubarem os alunos menores, 
eles tomam todos os cuidados necessários. 
Cada sala de aula desta instituição atende uma média de 15 a 20 alunos, 
dependendo do ano de ensino, totalizando no total de 822 alunos matriculados, está 
escola possui biblioteca, refeitório, sala de informática, quadra de esporte, sala de 
leitura, atendimento para alunos especiais, entre outros. 
Para melhor ajudar os alunos com suas dificuldades de compreender ou entender 
a matemática, pesquisei alguns jogos para está utilizando na sala de aula, infelizmente 
nem todos os conteúdos iremos conseguir aplicar os jogos, pois todos os jogos devem 
ser planejados junto com o conteúdo para depois aplicarmos. 
Nesse tempo de pandemia, a instituição não está com as salas de aulas tão 
cheias, sendo a turma dividida em uma semana sim e a outra semana não, quando os 
alunos chegam na escola é realizado na portaria a medição de temperatura e passam 
álcool em gel em todos os alunos. Infelizmente com está situação que estamos passando 
não está sendo fácil, muitos alunos que já tinham dificuldade de aprender matemática, 
com essa situação às dificuldades estão aumentando, pois os pais muitas vezes não 
sabem ou não tem paciência para auxiliar seus filhos. Espero que todos sejam vacinados 
logo, para nós educadores não ficar com a sala muito vazia. Lembrando que na escola é 
obrigatório o uso de máscara e tem vários álcoois em gel espalhado pela escola toda. 
 
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS) 
 
Ao se tratar sobre jogos em sala de aula, estamos falando também de ludicidade 
em sentido mais amplo, um tipo de jogo se destaca mais, os jogos de tabuleiro, este jogo 
promove a interação direta entre um grupo de jogadores, sem exigir meio eletrônicos 
como mediadores desta interação, favorecendo assim a ação do professor como 
facilitador do processo de criação no ambiente escolar. 
Trabalhar com jogos em sala de aula no ensino da matemática é poder vivenciar 
o novo, utilizando-se do concreto para elaboração mental dos conceitos, facilitando o 
desenvolvimento da memorização, do pensamento independente, do raciocínio logico 
da matemática e de sua aprendizagem. 
Diante das pesquisas realizadas, é possível afirmar que o aprender com jogos 
precisa ser visto enquanto processo construtivo, o jogo contribui com o 
desenvolvimento, através do estimulo, raciocínio, curiosidade e problematização. 
Vale salientar que o papel do professor que realiza práticas como jogos em sala 
de aula, para melhorar o desempenho do aluno, mostra-se comprometido com o 
crescimento e com o desenvolvimento de seus alunos e mediante uma intervenção 
adequada, insere significados as aprendizagens concluídas. 
Fica claro que os jogos fazem parte da história do ser humano, pois aprendemos 
jogando dês da nossa infância e conforme vamos crescendo os jogos vão se 
modificando, ficando mais difíceis. Lembrando que os jogos deveram utilizar para 
introduzir, revisar, facilitar e avaliar o desenvolvimento do aluno em sala de aula. 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
CASTANHO, A.F.A. O jogo e seu lugar na aprendizagem da Matemática. Nova 
escola. Disponível em: < https://novaescola.org.br/conteudo/1784/o-jogo-e-seu-lugar-
na-aprendizagem-da-matematica> Acesso em: 09 de junho de 2021 
 
KISHIMOTO, T. M. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. Petrópolis: 
Vozes, 1993 
 
MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia S.; PASSOS, Norimar C. Os jogos e o lúdico 
na aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2005 
 
MÜLLER, G. C. Compreendendo os procedimentos de adição de 4a série: um 
estudo a partir da epistemologia genética. Dissertação de Mestrado. Porto Alegre: 
UFRGS, 2003 
 
NEVES, E.A. Jogos matemáticos como recurso didático. Brasil Escola. Disponível 
em: <https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/matematica/jogos-matematicos-como-
rcursos-
didaticos.htm#:~:text=Os%20jogos%2C%20se%20convenientemente%20planejados,de
spertando%20o%20interesse%20do%20estudante.> Acesso em 13 de julho de 2021 
 
PASDIORA, Neusa Maria Wanderlinden Leineker. Jogos e matemática: Uma 
proposta de trabalho para o ensinomédio. Paraná, Lapa 2008. Disponível em: 
Acesso em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/978-4.pdf >10 
de junho de 2021. 
 
SMOLE, Kátia S.;DINIZ, Maria Ignez e CÂNDIDO, Patrícia. Jogos de 
matemática de 1º ao 5º ano. Porto Alegre: Artmed, 2007. (Série Cadernos do 
Mathema – Ensino Fundamental). 
 
ANEXO I 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ANEXO II

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