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A FORMAÇÃO DO PROFESSOR FRENTE ÀS TEORIAS E CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEMPORÂNEAS

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2
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
curso DE PEDAGOGIA – 3º SEMESTRE
SILMÉRIA SILVA SIQUEIRA
PORTFÓLIO:
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR FRENTE ÀS TEORIAS E CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEMPORÂNEAS
MARIANA / MG
2021
SILMÉRIA SILVA SIQUEIRA
PORTFÓLIO:
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR FRENTE ÀS TEORIAS E CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEMPORÂNEAS
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogiada UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Avaliação na Educação; História da Educação; Teorias e Práticas do Currículo; Sociologia da Educação; Educação Formal e Não Formal; Práticas Pedagógicas: Gestão da Sala de Aula; Didática.
Tutor Eletrônico: Maria Fernanda Maceira Maurício
MARIANA / MG
2021
sumário
1. INTRODUÇÃO	4
2. DESENVOLVIMENTO	5
2.1 Avaliação da Aprendizagem - Conceito e Concepções 	5
2.2 História da Educação - Percurso	6
2.3 Currículo Escolar - Teorias Curriculares	7
2.4 Práticas Pedagógicas: Gestão de Sala de Aula - Aprendizagem de
	Qualidade	8
2.5 Didática - Construção do Conhecimento	9
3. CONCLUSÃO	11
4. REFERÊNCIAS	12
1. INTRODUÇÃO
	Será abordado neste trabalho “A Formação do Professor frente às Teorias e Concepções Pedagógicas Contemporâneas”, na perspectiva de entender as dificuldades que professores vêm enfrentando sob o aspecto da identidade profissional e o saber-fazer deste profissional. Alguns questionamentos se fazem necessários no decorrer do trabalho a fim de destacar a importância de mudanças no processo avaliativo, reconhecendo o professor como um dos mais qualificados profissionais do ponto de vista acadêmico. O principal objetivo do estudo, através de pesquisas e autores é mostrar novas possibilidades para uma forma de participar do processo ensino aprendizagem, objetivando crescimento ao individuo num espaço que permite diálogo e descobertas. Será feita uma análise sobre os conceitos das teorias curriculares e sobre suas influências na formação de professores para a educação básica.
	O professor deve ter a capacidade de recriar, e ao mesmo tempo, contribuir na formação dos sujeitos, deve desenvolver e melhorar a prática didática, já que o mesmo tem a capacidade de compreensão na formulação das habilidades de lecionar para os alunos.
	Para realizar o presente trabalho, a opção escolhida foi pesquisa bibliográfica, tendo como parâmetro a qualidade de ensino em instituições escolares na atualidade. O objetivo é refletir sobre a importância das concepções avaliativas dos docentes nas práticas avaliativas, entender como as concepções classificatória e formativa são retratadas no contexto da sala de aula, compreender a história da educação, como se deu sua construção no campo de ensino e de pesquisa.
O estudo se justifica para melhor compreensão da formação docente, entre a teoria e a prática, ao promover o desenvolvimento de conhecimentos sobre a temática, tecendo novos caminhos possibilitando que o ensino possa se realizar de maneira suave.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Avaliação da Aprendizagem - Conceito e Concepções
	Avaliar não é uma tarefa fácil, deve proporcionar novas possibilidades de aprendizagem, a construção de novos conhecimentos, onde exige do professor uma análise do potencial do aluno individualmente, auxiliando em seu desenvolvimento. É necessário avaliar e não simplesmente classificar, para que o processo de ensino favoreça a reflexão e a expressão de ideias.
	De acordo com Sordi (1995),
“se a avaliação é dentre os elementos que constituem o processo de ensino, aquele que melhor retrata uma concepção teórica de educação e que, por sua vez, melhor traduz uma concepção teórica de sociedade” (SORDI, 1995, p. 14).
	A avaliação deve ser considerada uma operação descritiva e informativa onde se emprega, porém, formativa na intenção que lhe preside, sendo independente face à classificação e é uma operação indispensável no sistema de ensino. Para a realização de uma avaliação onde a criatividade do aluno possa ser estimulada, desenvolvendo assim, a capacidade de criar, pensar de forma independente, é necessário que o professor esteja voltado para a transformação, ajudando o aluno a crescer e a caminhar para um aprendizado de qualidade.
	A avaliação da aprendizagem auxilia no desenvolvimento do aluno em todo o processo de ensino, embora, nos dias atuais as práticas classificatórias ainda são utilizadas nas escolas.
	De acordo com Fernandes (2009), a avaliação tradicional, irá:
“[...] classificar e certificar, aceitando que há alunos que não podem aprender, desenvolvendo uma cultura cujos resultados estão em geral associados à desmoralização, à repetência e ao abandono escolar de milhares de crianças e jovens” (FERNANDES, 2009, p. 29).
	Nas práticas avaliativas construídas pelo professor, as concepções Formativa e Classificatória têm gerado discussões acerca do tema. 
	Segundo Perrenoud (1999, p. 17), a avaliação formativa permite constatar se os alunos estão atingindo os objetivos pretendidos, verificando a compatibilidade entre tais objetivos e os resultados efetivamente alcançados durante o desenvolvimento das atividades propostas. Através da avaliação formativa o aluno tem conhecimento dos erros e acertos encontrando estimulo para seguir estudando de maneira sistemática.
	A avaliação classificatória permite classificar os alunos, sua realização se dá ao final de um curso. Ocorre de acordo com os níveis de aproveitamento previamente estabelecidos.
	Segundo Hoffmann (2001), avaliar é mediar o processo ensino/aprendizagem, é oferecer recuperação imediata, é promover cada ser humano, é vibrar junto a cada aluno em seus lentos ou rápidos progressos.
	O autor esclarece que:
Cada etapa da vida de uma criança é altamente significativa e precedente as próximas conquistas. Assim, ela estará sempre no seu “melhor” momento, enquanto ser inacabado, buscando respostas próprias ou alternativas de solução para os conflitos de natureza intelectual ou moral. Cada etapa precisa ser analisada como um projeto de futuro, como um “ainda” que não se realizou, mas que é sempre possível se lhe forem oferecidas oportunidades. HOFFMANN (2005, p.44)
	No entanto, a avaliação não tem sentido ao apontar resultados atingidos, a cada idade ou etapa, e sim, fazer uma investigação minuciosa dos processos evolutivos de pensamento.
	Conforme Luckesi (2003, p. 35), a avaliação pode assumir a função de classificar ou de diagnosticar. A função classificatória trabalha com seleção, classificando o homem em um padrão determinado; enquanto que a função diagnóstica tem por preocupação o refletir sobre a aprendizagem.
2.2 História da Educação - Percurso
	Um novo perfil da História da Educação traz alguns questionamentos, e vem se renovando e se desenvolvendo desde 1990, enraizada nas estruturas escolares e acadêmicas há anos. É importante classificar a história da educação como disciplina acadêmica, que contém suas regras, estatuto, temas, objetos de estudo e vocabulários próprios.
	De acordo com Neves (2007),
“[...] uma educação em que o educador exerce o papel de guia no processo ensino-aprendizagem e o educando é agente atuante deste processo. Sob este prisma, a atividade educacional é concebida como meio para o desenvolvimento das potencialidades do indivíduo”. (NEVES, 2007, p.10).
	Inicialmente, a História da Educação se construiu como parte da Filosofia da Educação.
A História da Educação, apesar de ser criada como uma das especializações da História desenvolveu-se muito mais próxima do terreno da Educação, da Pedagogia e, portanto, da Filosofia. (NEVES; COSTA, 2012).
	A fonte para o desenvolvimento destes estudos temáticos se deu através da obra de diversos pensadores de renome. Entre os livros didáticos utilizados em História da Educação Geral, foram utilizados manuais da Filosofia da Educação, como os de F. Larroyo (1944), R. Hubert (1949), Paul Monroe (1949), Lorenzo Luzuriaga (1951) e Abbagnano (1957), entre outros (LOPES, 2001, p. 28). Vale ressaltar que a educação e seus objetos não apresentavam interesse para os historiadores de ofício.
	ConformeLopes (2001, p. 26), “[...] no campo da História, a educação tem sido, tradicionalmente, um objeto ignorado ou considerado pouco nobre”.
	Pode-se dizer que o processo de educação do homem é de fundamental importância para o desenvolvimento dos grupos sociais e para a sociedade, visto que sua história é de grande importância para a compreensão da educação na atualidade.
2.3 Currículo Escolar - Teorias Curriculares
	O curriculo na educação é de grande importância na formação de professores para a educação básica, e foi se transformando ao longo do tempo, sua dinâmica e suas funções foram abordadas por diferentes correntes pedagógicas.
	Segundo Silva (2007), currículo é identidade. Então é preciso, saber que profissionais queremos formar para atuar na educação básica: crítico ou submisso e conformado com a realidade existente?
	A formação de professores para a educação básica através de um currículo crítico é a ponte de ligação para aproximar o professor da comunidade, fazendo com que o mesmo trabalhe enxergando as desigualdades sociais, valorizando cada aluno em suas diferenças.
	Nesse sentido, três teorias curriculares chamam a atenção: as teorias tradicionais, as críticas e as pós-críticas.
	As teorias tradicionais, conhecidas como teorias técnicas, inseridas na primeira metade do século XX, por John Franklin Bobbitt. O mesmo associava as disciplinas curriculares a uma questão meramente mecânica, onde o sistema educacional estava atrelado ao sistema industrial da época. A elaboração do currículo era uma atividade burocrática, onde o ensino estava centrado na figura do professor, o qual transmitia conhecimentos específicos aos alunos.
	As teorias críticas basearam o seu plano teórico nas concepções marxistas, vinculada a autores da Escola de Frankfurt, como Max Horkheimer e Theodor Adorno. A função do currículo, seria a de conter uma estrutura crítica que permitisse uma perspectiva libertadora favorecendo a população, pois, eram vistas como um espaço de defesa das lutas no campo cultural e social.
	As teorias pós-críticas surgem a partir das décadas de 1970 e 1980, e como as teorias críticas, a perspectiva pós-crítica criticou duramente as teorias tradicionais. Sua função era que o aluno pudesse compreender nos costumes e práticas do outro uma relação de diversidade e respeito. O currículo passou a considerar a ideia de que não existe um conhecimento único e verdadeiro, e sim que se transforma nos diferentes tempos e lugares.
2.4 Práticas Pedagógicas: Gestão de Sala de Aula - Aprendizagem de Qualidade
	Compreender como os professores lidam com situações cotidianas para efetivação de seu dever profissional é necessário, com a perspectiva de melhorar a qualidade do ensino. É possível observar que, na maioria das vezes as questões relacionadas à gestão em sala de aula limitam-se ao problema da indisciplina. Estudos mostram que a gestão da sala de aula é um dos problemas no cotidiano escolar. A questão da qualidade da educação e do processo ensino-aprendizagem constitui um tema frequente debatido no mundo educativo.
	Segundo Silva e Matos (2014) após pesquisar alunos de escolas públicas de Minas Gerais, há forte relação entre o fracasso escolar e a existência da indisciplina em sala de aula. E mesmo nas dificuldades, professores entram em sala de aula e procuram fazer aquilo que acham melhor para efetivar o ensino de suas disciplinas. É importante e necessário compreender o quanto o professor é responsável pela aprendizagem dos alunos.
	Gómez, (1997:30) diz o seguinte:
A prática educativa se justifica quando facilita para cada indivíduo um rico processo de aprendizagem e desenvolvimento sem limites conhecidos. Concretizar estes limites e especificá-los em manifestações particulares observáveis é sucumbir de novo à intenção de controlar, matando a riqueza e cerceando a diversidade.
	A gestão da sala de aula diz respeito à organização geral das atividades, enquanto controle limita-se ao comportamento dos alunos. Assim, gerir a sala de aula é uma atividade que envolve, sem dúvida, muitos aspectos relacionados à disciplina, mas não se limita a ela, sendo vinculada à aplicação de procedimentos e rotinas eficientes para o ensino.
	Brophy (2011) entende a gestão em sala de aula como ações desenvolvidas para criar e manter um ambiente de aprendizado efetivo (BROPHY, 2011).
2.5 Didática - Construção do Conhecimento
	A didática é uma importante prática pedagógica com um papel indispensável na construção do conhecimento, é um recurso que transforma a dificuldade de um aluno em entendimento, independe da série ou da realidade de cada escola. É a contribuição da didática para a formação de um indivíduo crítico.
	O professor geralmente utiliza diversas didáticas dentro de sala de aula, sendo que cada aluno tem sua forma de assimilar um conteúdo. E analisar a temática didática sem confrontar o seu caráter teórico e prático torna-se impossível, observando que somente na teoria não encontraremos um método didático que nos auxilie na profissão docente, é necessário olhar a prática, como a realidade das escolas, como a cultura, numa questão cultural.
	Segundo Melo; Urbanetz (2008) a Didática fornece importantes subsídios possibilitando a melhoria da prática educativa, através de uma,
[...] relação ensino e aprendizagem e, mais especificamente, no sucesso dessa última que toda didática ganha no sentido. O ato educativo tem como característica a intencionalidade, ou seja, é uma ação proposital que visa um fim, o qual, por sua vez, depende das concepções dos atores presentes no ato educativo. (MELO E URBANETZ, 2008, p.105)
	Nos dias atuais consideramos que a Didática estuda o ensino como uma prática social, promovida de forma intencional e sistemática.
	De acordo com Masetto (1994, p.13), Didática é uma “[...] reflexão sistemática sobre o processo de ensino-aprendizagem que acontece na escola e na aula, buscando alternativas para os problemas da prática pedagógica.” Dessa forma a Didática é um processo de estudo das teorias de ensino e aprendizagem aplicadas, no ato educativo.
3. CONCLUSÃO
	A importância das práticas pedagógicas na educação básica e nas práticas avaliativas e suas mudanças enriquecem a qualidade dos cursos de formação de professores.
	Qualificar melhor os professores não indica que todos os problemas educacionais serão resolvidos. Considerando que formar um professor crítico é tarefa difícil, porque a teoria curricular crítica e pós-crítica são difíceis de serem trabalhadas por existir resistência a elas. É equivocado pensar que um currículo crítico/pós-crítico pode possibilitar totalmente uma formação crítica do professor, pois não irá resolver todos os problemas da formação desses profissionais.
	São questionamentos a respeito da formação de professores para a educação básica e currículo, e é necessário continuar investigando na tentativa de melhor compreender e contribuir com essa formação.
	No que diz respeito a gestão escolar, pode-se perceber que a gestão em sala de aula é um assunto pouco debatido no ambiente escolar. A autoridade do professor, através das práticas de gestão da sala de aula devem fazer com que o espaço e o tempo possam ser utilizados para o ensino.
	Mesmo com todas as limitações e desvalorização do docente, professores se dedicam estudando a didática e auxiliando os alunos.
4. referências
BROPHY, Jere. History of Reserch on Classroom Management. In: EVERTSON, Carolyn M.; WEINSTEIN, Carol S. Handbook of classroom management: research, practice, and contemporary issues. New York/London: Routledge, 2011. p. 17-46.
FERNANDES, Domingos. Avaliar para aprender: fundamentos práticas e políticas. São Paulo: Editora UNESP, 2009.
GÓMEZ, A (1997), Qualidade do ensino e desenvolvimento profissional do docente como intelectual reflexivo [em linha]. Disponível em:
< http://ns.rc.unesp.br/ib/efisica/motriz/03n1/artigo.pdf> [consultado em 27/03/2008].
HOFFMANN, Jussara. O jogo do contrário em avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2005.
__________. Avaliar para promover. Porto Alegre:Mediação, 2001.
LOPES, Eliane M.; GALVÃO, Ana Maria O. História da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
LUKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 15. ed. São Paulo: Cortez. 2003.
MASETTO, M. T. Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD. 1994.
MELO, A. de; URBANETZ, S. T. Fundamentos de didática. Curitiba: Ibpex, 2008.
NASCIMENTO, Mari Clair Moro; BARBOSA, Raquel Lazzari Leite; ANNIBAL, Sérgio Fabiano. Avaliação das Aprendizagens: Representações decorrentes de Práticas Instituídas na Formação Inicial. Educação em Revista, Marília, v.18, n.1, p.7-22, Jan-Jun., 2017. Disponível em:
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/educacaoemrevista/article/view/6992.
Acesso em: 17 dez. 2020.
NEVES, Fátima Maria; COSTA, Célio Juvenal. A importância da História da Educação para a Formação de Profissionais da Educação. Rev. Teoria e Prática da Educação, v.15, n. 1, p. 113-121, jan./abr. 2012. Disponível em:
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/18570/9795. Acesso em: 17 dez. 2020.
NEVES, Fátima Maria; MEN, L.; BENTO, F. Educação e Cultura Escolar: minuciando conceitos. In: Anais do II Seminário de Pesquisa em Educação, V Jornada de Prática de Ensino e XIV Semana de Pedagogia da UEM. 5 a 9/11 de 2007. Maringá. ISBN 978-85-98543-06-2.
PERRENOUD, Philippe . Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
PINHEIRO, Geslani Cristina Grzyb. Teoria curricular crítica e pós-crítica: uma
perspectiva para a formação inicial de professores para a educação básica. Analecta, v.10, n. 2, p. 11-25 jul./dez. 2009. Disponível em:
https://revistas.unicentro.br/index.php/analecta/article/view/2096/1799. Acesso em: 17 dez. 2020.
SILVA, Luciano Campos da; MATOS, Daniel Abud Seabra. As Percepções dos estudantes mineiros sobre a incidência de comportamentos de indisciplina em sala de aula: um estudo baseado nos dados do SIMAVE/PROEB 2007. Revista Brasileira de Educação, v. 19, n. 58, jul./set., 2014, p. 713-729. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v19n58/10.pdf>. Acesso em 01 jul. 2015.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
SORDI, Mara. Regina Lemes de. A prática de avaliação do ensino superior: uma experiência na enfermagem. São Paulo: Cortez, 1995.

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