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PEDAGOGIA
IZABEL CRISTINA DA SILVA DANTAS
produção textual INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Jundiaí
2021
izabel cristina da silva dantas
produção textual interdisciplinar individual
Trabalho apresentado à Faculdade Anhanguera, como requisito parcial à aprovação no 3º semestre do curso de Pedagogia.
ÁJundiaí
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .........................................................................4, 5
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO..........................................................................................5
CURRICULO ESCOLAR........................................................................................5,6,7
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: GESTÃO DA SALA DE AULA....................................7,8
DIDÁTICA..................................................................................................................8,9
CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................10
REFERÊNCIAS................................................................................................11,12,13 
INTRODUÇÃO
Este trabalho apresenta a parte escrita dos objetos de reflexão, do grupo de estudos dos docentes da Escola Objetivo[footnoteRef:1], que visa ressignificar a práticas dos professores de sua instituição através do estudo de 5 temáticas de contato direto dos profissionais da educação em seu dia a dia. São elas: [1: Nome fictício da escola da situação problema que originou o trabalho.] 
Avaliação da Aprendizagem
História da Educação
Currículo Escolar 
Práticas Pedagógicas: Gestão da sala de aula 
Didática 
No decorrer deste trabalho exponho, por meio de pesquisa bibliográfica, algumas considerações sobre cada tema, com seus pressupostos teóricos e práticos.
Tais temáticas tem como objetivo fazer os docentes da escola refletirem sobre suas práticas e aprimorá-las por meio de estudos, passando desde o contexto do passado desses temas, até os novos contextos, para que possa situar estes profissionais sobre como se deu tais pressupostos teóricos e quais são as novas tendências em educação a serem adotadas pelos mesmos nesta escola. 
Sua importância é a de se fazer pensar sobre as práticas de sala de aula e assim promover uma formação continuada de seus profissionais para que possam se reciclarem e superarem o ensino embasado nas teorias tradicionais adotando a proposta pedagógica contemporânea presente no Projeto Político Pedagógico da escola. 
13
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Com a preocupação de entender qual é a forma correta de avaliar e como proceder, observou-se a necessidade, nesse grupo de estudos, de fazer uma pesquisa sobre as práticas avaliativas de aprendizagem. Para tanto, realizou-se uma análise teórica, com vistas a compreender como é abordada esta temática. 
Na maioria das vezes, ao se tratar da avaliação de aprendizagem observa-se que esta prática é realizada em sala de aula, sem que os professores se utilizem de fundamentos teóricos consistentes capazes de subsidiar um trabalho docente que vise à plena aprendizagem de seus alunos. Nesse sentido, os instrumentos avaliativos são aplicados para mensurar a quantidade de conteúdos aprendidos, na maioria das vezes pela memorização, ao invés de serem aproveitados para a compreensão e aprimoramento do processo da aprendizagem dos alunos. O que se alinha a concepção da teoria tradicional, ligada a avaliação classificatória. 
A avaliação classificatória predominou no Brasil até a década de 1930. Sendo que apesar de ainda existir em muitas escolas, algumas, mesmo que parcialmente, desfizeram-se deste modo de avaliar. Atualmente, os sistemas de ensino procuram adequar-se às normatizações do processo de avaliação. Tal concepção é embasada pela ideia de que os professores detinham todo o saber e deveriam repassá-lo a seus alunos, cabendo a estes, em grande parte, a memorização dos conteúdos transmitidos, que deveriam ser verificados, somente, ao final de cada etapa. Está relacionada com a nota, podendo ser sinônimo de seleção e classificação, está associada aos padrões universais de conhecimento. Este sistema, segundo Hoffmann (2009) é vago, uma vez que apenas aponta falhas no processo de aprendizagem. Além de discriminar e selecionar, reforça a ideia de uma escola para poucos.
Adota-se, na nossa escola, que o processo de avaliação deva se dar numa concepção mediadora e formativa. Propomos através da avaliação formativa, uma educação focada no estudante, em que o professor se transforma em mediador do conhecimento, facilitador da aprendizagem, fazendo com que o aluno encontre nas propostas didáticas temas que venham ao encontro de suas experiências de vida. Os nossos professores ao se apoiar nessa concepção, para além de aplicar um instrumento avaliativo, a fim de analisar a aprendizagem dos alunos e seus problemas, tem por função elaborar estratégias que auxiliem os educandos que estão com dificuldade a ultrapassarem seus obstáculos, atribuindo um retorno, para que possam ter clareza de seus ganhos, quanto à construção de sua aprendizagem e de seus impasses, que com a cooperação do professor, poderão ser superados.
Tal concepção de avaliação adotada pela nossa escola é amparada legalmente, no constante das Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
A formação do curso de Pedagogia foi implantada no Brasil a partir do ano de 1939, e já no primeiro ano, seu currículo incluía a disciplina de História da Educação, tamanha a importância desta disciplina.
Em nossa escola acreditamos ser preciso entender sobre o estudo da história da educação como um ato de possível conhecimento das modificações que foram ocorrendo durante os diferentes períodos históricos no modo de aprender e de ensinar como atividade do processo educativo. Para isso o futuro educador precisa conhecer a história da educação no mundo e principalmente no seu país. 
Sendo assim, o estudo sobre a história da educação possibilita ao professor uma visão mais ampla e mais crítica do fenômeno educacional, permitindo que os problemas que envolvem o processo educativo sejam abordados tornando mais claro a distância entre o desenvolvimento da sociedade e o desenvolvimento da classe social dominante. 
Uma vez que a história é transmitida ao futuro professor de maneira adequada, utilizando comparações com o cotidiano dos mesmos, é mais bem absorvida despertando curiosidades e interesses em também fazer parte dela e transforma-la. 
CURRICULO ESCOLAR
Mais do que um conjunto de diretrizes e conteúdo a serem ensinados, o currículo é uma construção histórica e cultural. Por esse motivo, nós da Escola Objetivo* acreditamos que para o professor realizar um bom trabalho em sala de aula, é preciso não só conhecer os temas concernentes ao currículo de suas áreas de atuação, como também o sentido expresso por sua orientação curricular. Isso porque a estrutura curricular influencia e determina a visão de mundo e de sociedade dos sujeitos que estão inseridos nessa estrutura. Por meio dessa compreensão perceberemos quais são os valores e hábitos que nossos currículos induzem e perpetuam. E, somente a partir dessa reflexão, poderemos elaborar currículos verdadeiramente inclusivos, humanistas e inovadores, concernentes ao Projeto Político Pedagógico de nossa escola.
Para isso vamos abaixo conhecer os pressupostos teóricos e práticos das diferentes teorias do currículo, inclusive as adotadas por nossa escola. 
Teoria Tradicional: Segundo Silva (2009), a teoria tradicional de currículo busca a neutralidade, tendo como escopo principal formar o trabalhador especializado pronto para ocupar seu lugar no chão de fábrica ou, proporcionando uma educação geral e acadêmica. Nesse sentido, a metodologia pedagógica na abordagem tradicional curricular limitava o ensino a ser uma atividade burocrática, desprovida de sentido e fundamentada na concepção de que o ensino estava centradona figura do professor, que transmitia conhecimentos específicos aos alunos, estes vistos apenas como meros repetidores dos assuntos apresentados.
Teoria Critica: Surgida na década de 1960, e adotada pela nossa escola, foi fortemente marcada pela emergência de inúmeros movimentos sociais e culturais que questionavam de forma explícita a sociedade e suas organizações, a primeiras teorias críticas do currículo questionavam o pensamento e a estrutura educacional vigente, em específico, as concepções tradicionais do currículo. Baseados na teoria de Marx, novos teóricos surgiram, como é o caso de Louis Althusser, Pierre Félix Bourdieu, Jean Claude Passeron, e no Brasil o educador Paulo Freire. A insatisfação com a escola excludente e seletiva das teorias tradicionais foi expressa pela crítica advinda dos novos movimentos sociais. Preocupa-se com a ideologia, reprodução cultural e social, poder, classe, emancipação, libertação, resistência e também abordam a questão do currículo oculto presente na educação.
Sua metodologia é a da educação problematizadora onde todos os sujeitos estão ativamente envolvidos no ato do conhecimento, nessa perspectiva o ato pedagógico é realizado através da interação entre educando e educador, onde esses criaram o significado para um determinado conhecimento. A elaboração dos conteúdos a serem utilizados pelo currículo, é feita através do resultado de pesquisa da realidade e das experiências vividas pelos educandos e as avaliações são formativas, feitas ao longo do processo como base para que o professor faça as devidas intervenções auxiliando e em conjunto com o aluno facilitando seu processo de ensino aprendizagem.
Teoria Pós Critica, também adotada por nossa escola, surgidas nas décadas de 70 e 80 questiona que: Se vivemos em uma sociedade com uma grande diversidade cultural, por que surge a necessidade de se elaborar um currículo que tenha um papel homogeneizador dos indivíduos que fazem parte do sistema educacional? Essa é a grande pergunta que as teorias pós-críticas tendem a responder. O que pode observar-se é que a teoria pós-críticas do currículo tem um enfoque voltado para a questão do multiculturalismo no processo de ensino-aprendizagem da educação e também na elaboração de um modelo curricular capaz de oferecer melhores condições à sociedade “pós-moderna”. Como apontado por Eyng (2015), a teoria pós critica aparece como uma forma de reação ao currículo hegemônico, que privilegia a cultura branca, europeia, machista e heteronormativa, ou seja, a cultura da classe dominante. Com diversas questões vindas dos movimentos sociais principalmente do movimento feminista várias questões começaram a surgir como as questões raciais e étnicas, as questões da diversidade sexual, a teoria queer, e a diversidade em geral, também ganharam forças e começaram a aparecer nas teorias pós-críticas do currículo. Para esses movimentos pós-crítico, o currículo, necessariamente, precisa conceber a diversidade como sendo fruto de questões históricas e políticas. O currículo deve ter um papel primordial na desconstrução do indivíduo, questionando os valores tidos como certos, incluindo e valorizando os valores de todos os grupos sociais, sem distinções. Valores como a tolerância, o respeito e a convivência harmoniosa entre as diferentes culturas, gêneros e grupos devem ser exaltados.
PRATICAS PEDAGOGICAS: GESTÃO DE SALA DE AULA
Sendo a gestão em sala de aula um assunto pouco debatido no ambiente escolar, e alguns profissionais manifestarem a falta de assistência nesse quesito este se faz um assunto necessário a ser debatido neste grupo de estudos. Nós consideramos a gestão da sala de aula como o conjunto de medidas que garantem uma aprendizagem significativa e que almeja o desenvolvimento intelectual e moral de seus alunos e planeja ocasiões para que ele exerça a percepção crítica da realidade, já que a relação de ensino e aprendizagem com o educando deve favorecer a análise de valores necessários ao convívio social. Como orienta a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96) a gestão em sala de aula, como um prolongamento da gestão escolar, pressupõe um espaço onde, com a orientação do professor, possam ser produzidos, manifestados e experimentados comportamentos democráticos. Ou seja, nesse espaço, os sujeitos serão levados a agir de forma coletiva e comprometida com os interesses coletivos. 
Como comenta Maria Inês Stedile (2009, pág. 4) “a interação entre os grupos depende do professor, de sua forma democrática de mediar as situações, possibilitando o crescimento de todos os integrantes do grupo. Atuando com conhecimento, organizando o espaço de convívio, planejando o trabalho a ser realizado, mediando conflitos e estabelecendo a confiança mútua, o professor tem condições de criar situações propícias para a internalização dos conhecimentos por parte dos sujeitos e, ao mesmo tempo, possibilitar o desenvolvimento de cidadãos democráticos. A gestão democrática supõe a redefinição do papel do educador. Cabendo ao professor, influenciar seus alunos para o envolvimento com o trabalho pedagógico.”
 Como o processo de ensino é intencional, o professor deve explicar aos alunos os objetivos dos conteúdos curriculares e da aula, mostrando a importância de eles serem atingidos. Nisso se inclui dar feedback e ampliar a capacidade perceptiva dos alunos, ou seja, “dar e pedir feedback constituem habilidades essenciais para regularmos nossos desempenhos e os das pessoas com quem convivemos, visando relações saudáveis e satisfatórias” (DAL PRETTE, 2007, p. 68). Entre outras práticas que exigem, por parte do professor, saber ouvir e prestar atenção à fala e aos comportamentos dos alunos.
DIDÁTICA:
Torna-se importante o debate sobre didática neste grupo de estudos, considerando a mesma ser relevante, enquanto instrumento, para o processo de ensino aprendizagem. 
Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (2009, p. 682), “[...] didática é arte de transmitir conhecimentos; técnica de ensinar, parte da pedagogia que trata dos preceitos científicos que orientam a atividade educativa de modo a torna-la mais eficiente”. Assim podemos dizer que a didática busca responder ao porquê, para quê e como ensinar. 
Segundo PAIVA e SILVA (2015, p.1) a aprendizagem torna-se significativa e dá resultados quando o ensino é encarado como uma ação sistemática, com foco traçado, métodos e recursos escolhidos adequados a sua utilização. Cabendo ao professor o papel de sistematizar os conhecimentos prévios trazidos pelos alunos a partir de seu contexto social, proporcionando atividades dirigidas e orientadas, a fim de garantir um novo aprendizado significativo à sua existência. 
Temos então o planejamento o princípio e principal autor da ação da didática. Para GONÇALVES et al (2018, p.12) no planejamento, o professor vai definir as metas a serem alcançadas, os recursos necessários, os métodos, os objetivos, o tema, o tempo, o conteúdo, as atividades e a avaliação. Todo esse planejamento resultará no plano didático. O plano didático é um documento no qual o professor vai registrar, de forma simples e precisa, suas conclusões planejadas e servirá de instrumento de referência e consulta, possibilitando, assim, que não se esqueça ou pule as etapas planejadas.
Sendo assim concluímos que o professor tem na realização da escolha da didática uma grande responsabilidade, já que a mesma pode refletir tanto de forma positiva como negativa no seu processo de ensino aprendizagem. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Montamos esta parte escrita do nosso grupo de estudos visando auxiliar o professor e enriquecer sua formação tendo em vista conhecimentos tão necessários para a atuação profissional nos dias de hoje. 
Apresentamos aqui, pressupostos teóricos e práticos da avaliação de aprendizagem, firmando nosso compromisso com uma avaliação formativa e processual de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), capaz de auxiliar o aluno em sua aprendizagem e não apenas classificá-lo, quanto ao seu baixoou alto rendimento perante os conteúdos ensinados. 
Citamos a importância do ensino de história da educação para a formação de profissionais capazes de ter uma visão ampla e crítica do fenômeno educacional. 
Apresentamos os pressupostos teóricos e práticos das teorias curriculares, afirmando nossa posição de tomarmos como base de nosso ensino as teorias críticas e pós críticas, demonstrando nossa preocupação com um ensino que aborde a ideologia, a reprodução cultural e social, poder, classe, emancipação, libertação, e resistência. Eu se apoie no multiculturalismo tendo um papel primordial na desconstrução do indivíduo, valorizando a diferença o respeito e a convivência harmoniosa entre os diferentes e desiguais. 
Abordamos também as variáveis da gestão de sala de aula, com vistas a uma educação de qualidade que atenda às especificidades e individualidades dos educandos, enquanto seres capazes de construir conhecimento, principalmente a partir de suas experiências já vivenciadas, considerando necessário que o professor exerça uma postura em sala de aula. E por fim falando na importância da escolha de boas didáticas que de acordo com princípios científicos orientem o professor no seu trabalho educativo. 
Com isto, temos certeza de que nossos profissionais terão mais segurança em propor práticas de ensino contemporâneas alinhadas aos valores da escola, tendo fundamentos teóricos e práticos para estruturar o plano de trabalho do respectivo ano letivo atendendo ao que consta no Projeto Político Pedagógico da instituição.
REFERÊNCIAS
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