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Resumo embriologia

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28/04/16
Gênese e desenvolvimento
Gametogênese autor desconhecido
· Processo de formação e desenvolvimento das células germinativas
· Masculina: forma espermatozoides 
· Feminina: forma ovócitos
· Fases:
I. Por volta da 3ª semana, as células germinativas primordiais saem do saco vitelínico (do endoderma/ intestino posterior) para alcançarem as gônadas primordiais (ou cristas gonadais) 
· Teratoma: células germinativas primordiais extragonadais que não degeneraram. Podem gerar tumores
II. Aumento no número de células germinativas por mitose: Proliferação
· Oogônias (células femininas) se multiplicam bastante, mas apenas 13% tornam-se viáveis até o nascimento
· Espermatogônias (células masculinas) mantêm a capacidade de se dividirem ao longo da vida
III. Redução no número de cromossomos por meiose 
· Ocorre crossing over
· Células tornam-se haplóides
Espermatogênese
· Espermiogênese: período de diferenciação 
i. Fase de Golgi: aumento do volume do aparelho de golgi, formando a vesícula acrossômica
ii. Fase do Capuz: vesícula cresce em tamanho e passa a envolver o núcleo 
iii. Fase do Acrossomo: reorganização do citoplasma (flui para longe do núcleo) e das mitocôndrias em espiral
iv. Fase de Maturação: elimina o citoplasma. Liberação espermatozoides na luz do túbulo 
OvogêneseO processo de ovulogênese inicia antes do nascimento e termina na puberdade. 
O ovócito, ao ser liberado, está envolvido pela zona pelúcida e corona radiata.
11
Fertilização 
· Eventos que antecedem a fecundação 
· Captação do ovócito pelas fímbrias da tuba e posterior transporte do mesmo
· Espermatozoides, que estavam armazenados no epidídimo, parte para a uretra. Sêmen é “montado” ao longo do caminho. 
· Capacitação dos espermatozoides: (glicerofosfocolina) permite que ocorra a reação acrossômica (penetração na zona pelúcida e difusão pela membrana do ovócito) 
· Encontro do ovócito com espermatozoide: ampola da tuba 
· Penetração da corona radiata: uso da enzima hialuronidase, que está na vesícula acrossômica 
· Adesão e penetração da zona pelúcida: ligam-se à proteína ZP3 e liberam acrossinas 
· Quando um espermatozoide penetra, a zona pelúcida passa a ser impermeável aos outros
· Fusão das membranas: cabeça e cauda do espermatozoide entram no citoplasma do ovócito 
· Conclusão da meiose (formação do 2º corpúsculo polar) e desenvolvimento do pronúcleo feminino (cromossomos maternos descondensam)
· Formação do pronúcleo masculino (aumento do núcleo) e cauda degenera
Obs: o ovócito/oócito contendo os dois pronúcleos é chamado de ovótide/oótide 
· Os pronúcleos se fundem, formando o Zigoto
09/05/2016
Embriologia créditos: Mariana Gurgel
Introdução
· Cortes em embriologia
Primeira semana
· Clivagem do zigoto
· Divisões mitóticas repetidas: rápido aumento no número de células (blastômeros), que ficam menores a cada divisão 
· Ocorre no momento em que o zigoto está migrando da tuba para o útero (cerca de 30h após fecundação) 
· Após estágio de 9 células, a forma é modificada de modo a gerar compactação 
· Mediada por glicoproteínas de adesão celular
· Maior interação entre as células permite a segregação da massa interna (embrioblasto) 
· Mórula: quando há entre 12 e 32 blastômeros
· Embrioblasto está circundado pela camada de células externas 
· 3 dias após fecundação
· Ainda está protegida pela zona pelúcida
· Blastogênese
· Após a mórula alcançar o útero, inicia o aparecimento de um espaço preenchido por fluido (proveniente da cavidade uterina) em seu interior: cavidade blastocística (dará origem à cavidade exocelômica-> saco vitelínico)
· Separação dos blastômeros:
1. Trofoblasto: camada celular externa e delgada. Formará a placenta.
2. Embrioblasto: centralmente. Formará o embrião. 
· Concepto passa a se chamar Blastocisto
· Embrioblasto se projeta para a cavidade blastocística e trofoblasto forma a parede do blastocisto
· Zona pelúcida degenera, permitindo aumento de tamanho do blastocisto
· Nidação: 6 dias após fecundação, no lado adjacente ao polo embrionário
· Proliferação do trofoblasto e diferenciação
1. Citotrofoblasto: internamente, circundando a estrutura 
2. Sinciciotrofoblasto: externamente, massa protoplasmática multinucleada sem limite celular observável. Se expande pelo polo embrionário (adjacente ao embrioblasto). Produz enzimas que erodem tecidos maternos para melhorar a implantação.
· Hipoblasto (endoderma primitivo) surge na superfície do embrioblasto, voltado para a cavidade blastocística 
segunda semana
· Término da implantação
· Produção de HGC, pelo Sinciciotrofoblasto, que tem a função de manter a atividade hormonal do corpo lúteo
· Aumenta o contato do trofoblasto (citotrofoblasto e Sinciciotrofoblasto) com o endométrio progressivamente
· Células do endométrio são receptivas devido à presença de microvilosidades, moléculas de adesão, citocinas, prostalglandinas, genes homeobox, fatores de crescimento e metaloproteínas. 
· Células do tecido conjuntivo em torno do sítio de adesão acumulam glicogênio e lipídeos, o que confere aspecto poliédrico. 
· Formação da cavidade amniótica: espaço pequeno no embrioblasto (polo embrionário)
· Células amniogênicas se separam do epiblasto e formam o âmnio, que envolve a cavidade
· Formação do disco embrionário: placa bilaminar de células achatadas. Situado entre a cavidade amniótica e a exocelômica 
· Composto por duas camadas 
1. Epiblasto: mais espessa, células colunares altas que se relacionam com a cavidade amniótica.
2. Hipoblasto: pequenas células cuboides que se relacionam com a cavidade exocelômica
· Membrana exocelômica + Hipoblasto = Saco vitelino primitivo / vesícula umbilical primitiva 
· Células do endoderma do saco vitelino formam o Mesoderma extraembrionário (camada de tec. Conjuntivo)
· Mesoderma Somático extraembrionário: reveste o trofoblasto e cobre o âmnio 
· Mesoderma Esplânico extraembrionário: envolve o saco vitelino
· Surgimento das Lacunas: cavidades isoladas no Sinciciotrofoblasto. Serão preenchidas por sangue materno e restos de glândulas uterinas.
· Embriotrofo: nome dado ao fluido. Fornecerá material nutritivo ao embrião
· Essa comunicação das lacunas com os capilares endometriais rompidos estabelece a circulação uteroplacentária (troca de oxigênio, por exemplo)
· Córion: formado pelo mesoderma somático extraembrionário e duas camadas do trofoblasto. Dá origem à parede do saco coriônico, onde o embrião com os sacos vitelinos e amnióticos estão suspensos pelo pedúnculo. 
· Celoma extraembrionário passa a ser chamado de cavidade coriônica, que é a estrutura maior que contém todas as outras.
· 14º dia as células hipoblásticas passam a ser colunares e formam uma área circular espessada: Placa precordal (futuro local da boca e orientador da formação da cabeça) 
terceira semana
· Gastrulação
· Estabelecimento das três camadas germinativas, que darão origem a todos os tecidos embrionários, e da orientação axial
· Início da morfogênese: desenvolvimento da forma do corpo 
· Formação da Linha Primitiva
· Faixa espessada na superfície caudal do epiblasto (plano mediado do aspecto dorsal)
· Células migram no sentido cefálico (mediano)
· Ocorre aumento da extremidade cefálica, originando o Nó Primitivo 
· Invaginação das células epiblásticas: formação do Sulco Primitivo, que é contínuo com uma depressão localizada no Nó Primitivo (Fosseta Primitiva) 
· Células do Epiblasto deslocam o Hipoblasto para que este forme o Endoderma (no teto do saco vitelino)
· Migração de células epiblásticas para o intermediário entre Epiblasto e Hipoblasto dão origem ao Mesoderma
· Células que permanecem no Epiblasto formam o Ectoderma 
· A Linha Primitiva diminui, tornando-se uma estrutura insignificante, na região sacrococcígea. Desaparece na 4ª semana. 
· Processo Notocordal e Notocorda
· Processo notocordal é um cordão celular mediado, formado pela migração das células mesenquimais cefalicamente do nó e fosseta primitiva 
· Adquire uma luz chamada de Canal Notocordal
· Cresce cefalicamente entre o endoderma e o ectoderma até alcançar a placa précordal
·Placa Pré Cordal: dá origem à membrana bucofaríngea. Futura cavidade oral, centro sinalizador do desenvolvimento craniano 
· Caudalmente à linha primitiva, há a Membrana Cloacal, que indica o local do futuro ânus
OBS: na membrana cloacal a na bucofaríngea, o disco embrionário permanece bilaminar, pois o ectoderma e o endoderma estão fundidos, impedindo a formação do mesoderma.
· Notocorda
· Processo notocordal se alonga pela invaginação de células da fosseta 
· Placa Neural sofre invaginação e suas extremidades se unem, formando a Notocorda 
· Estende-se da membrana bucofaríngea ao nó primitivo 
· Degenera e desaparece quando os corpos vertebrais se formam, mas persiste como o núcleo pulposo dos discos intervertebrais 
· Induz o ectoderma sobrejacente a espessar-se e formar a placa neural (primórdio do SNC) 
· Alantóide
· Surge no 16º dia como uma divertículo (evaginação) da parede caudal do saco vitelino
· Nos embriões humanos, não possui tanta importância quanto nos outros
· Forma vasos sanguíneos que servirão à placenta
· Parte proximal persiste ao longo da gravidez, tornando-se uma linha chamada úraco (vai da bexiga à região umbilical) 
· Nos adultos, é representado pelo ligamento umbilical mediano 
· Vasos sanguíneos do alantóide tornam-se as artérias umbilicais 
· Neurulação 
· São os processos envolvidos na formação da placa neural, pregas neurais e o fechamento destas, gerando o tubo neural
· Após formação da notocorda, o ectoderma se espessa e forma uma placa de células epiteliais: Placa Neural
· Essa placa se invagina em torno de seu eixo central, formando o Sulco Neural Mediano, com Pregas Neurais em ambos os lados
· Pregas começam a tornar-se proeminentes, evidenciando o desenvolvimento do encéfalo 
· Em seguida, começam a se aproximar e se fundir, convertendo a placa neural em Tubo Neural (primórdio do SNC- encéfalo e medula), que se separa da ectoderma 
· Células da Crista Neural perdem afinidade epitelial e se separam, formando os Gânglios Nervosos 
· Somitos: diferenciação do Mesoderma paraxial (vizinho ao tubo neural)
· Corpos cuboides pareados 
· Aparecem inicialmente na região coccígea, depois avançam, dando origem a estruturas do esqueleto axial, músculos associados, derme e epiderme adjacentes. (SNP)
OBS: além do mesoderma paraxial, há o intermediário e o lateral 
· Celoma intraembrionário
· Formado a partir do crescimento dos espaços celômicos isolados no mesoderma lateral e no cardiogênico, formando uma cavidade única que divide o mesoderma lateral em duas camadas (somática e esplâncnica) 
· Mesoderma somático e o ectoderma adjacente formam a parede do corpo do embrião (somatopleura)
· Mesoderma esplâncnico e o endoderma subjacente formam o intestino do embrião (esplâncnopleura) 
· Vasculogênese: formação dos primeiros vasos
· Angiogênese: formação dos novos vasos a partir dos primeiros 
OBS: esses dois processos ocorrem porque apenas a difusão não era mais capaz de suprir o embrião a partir da 3ª semana 
quarta semana
· Dobramento do embrião, tornando-o mais ou menos cilíndrico 
· Dobramento no Plano Mediano 
· Dobramento ventral das extremidades do embrião produz as pregas cefálica e caudal
· Embrião se alonga nos dois sentidos 
· Prega cefálica 
· Pregas neurais da região cefálica tornam-se mais espessas para formar os primórdios do encéfalo 
· Encéfalo anterior cresce em direção à região cefálica, ultrapassando a membrana bucofaríngea, colocando-se sobre o coração em desenvolvimento 
· Parte do endoderma do saco vitelino eh incorporada ao embrião, formando o intestino anterior
· Esse dobramento influencia no celoma intraembrionário, que passa a comunicar-se com o extraembrionário 
· Prega caudal 
· Resulta do crescimento da parte distal do tubo neural
· Eminencia caudal se projeta sobre a membrana cloacal 
· Parte da camada germinativa endodérmica é incorporada ao embrião, formando o intestino posterior 
· Porção terminal do intestino dilata-se, formando a cloaca
· Dobramento no Plano Horizontal 
· Leva à formação das pregas laterais direita e esquerda
· É resultado do rápido crescimento dos somitos, tornando o embrião cilíndrico 
· Parte da camada germinativa endodérmica é incorporada, formando o intestino médio 
· Comunicação entre saco vitelino e intestino médio é reduzida, formando o pedículo vitelino
· Transformação do pedúnculo do embrião no cordão umbilical reduz a comunicação entre as cavidades celômicas intraembrionária e extraembrionária 
· Tubo neural é formado em frente aos somitos (4 até 12 pares de somitos)
· Neuroporo rostal e neuroporo caudal
· Primeiro par de arcos faríngeos é visível (arco mandibular) no dia 24
· No dia 26, três pares de arcos faríngeos são visíveis e ocorre o fechamento do neuroporo rostal.
· Brotos dos membros superiores começam a surgir, no dia 26 ou 27, na parte ventrolateral do corpo. (5 dias antes dos membros inferiores)
· Quarto par de arcos faríngeos e brotos inferiores no final da quarta semana
· Fechamento do neuroporo caudal
· Surgimento dos cordões nefrogênicos
· Fossetas óticas (primórdio das orelhas internas) são visíveis
· Espessamentos ectodérmicos: placóides do cristalino: futuro cristalino dos olhos 
· Longa eminência caudal 
· Tubo neural é formado em frente aos somitos (4 até 12 pares de somitos)
quinta semana
· Principal evento é o crescimento cefálico acelerado
· Segundo arco faríngeo cresce sore o terceiro e o quarto, formando uma depressão chamada de Seio Cervical 
· Aparecimento das cristas mesonéfricas, que indicam o local do futuro rim provisório (mesonefros->só funcionam na nona semana e só desaparece no final do terceiro semestre, um tempo depois do metanefro estar agindo) 
· Ducto de wolff (mesonefrico) e ducto de muller (pramesonéfrico)
sexta semana
· Inicia respostas reflexas ao toque
· Desenvolve cotovelos e grandes placas das mãos 
· Surgimento dos primórdios dos dedos das mãos (raios digitais)
· Desenvolvimento dos membros inferiores é cerca de 5 dias retardado em relação aos membros superiores
· Aparecimento das saliências auriculares, em torno da fenda faríngea, 
· Sulco torna-se o Meato Acústico externo (Canal auditivo externo)
· Cavidade timpânica
· Se fundem para formar o Pavilhão auricular
· Olhos evidentes
setima semana 
· Processo endocondral dos ossos e membros superiores: substituição da cartilagem pelo tecido ósseo
· Aparecimento das chanfraduras entre os raios digitais (futuors dedos)
· Fossetas nasais (futuras fossas nasais) PS: os precursores começam a se formar na sexta semana
· Comunicação entre intestino primitivo e saco vitelino passa a ser mais reduzida, apenas por meio do pedúnculo vitelino 
oitava sEMANA
· Dedos das mãos estão separados, mas partes inferiores permanecem ligados por fina mmbrana
· Chanfraduras passam a ser visíveis nos raios digitais (futuros dedos dos pés)
· Plexo vascular do couro cabeludo aparece como uma faixa característica envolvendo a cabeça
· Apresenta características nitidamente humanas, mas cabeça ainda é desproporcionalmente grande
· Apresenta algumas características de genitália externa (mas não há total identificação do sexo) PS: só são observadas com distinção total na décima segunda semana 
· Ossificação endocrondal dos membros inferiores
PS: a idade da gestação é dada a partir de semanas menstruais, contando a partir do primeiro dia do ultimo período menstrual normal. A idade do embrião começa com a fecundação, cerca de duas semanas após o ultimo período menstrual normal. Normalmente a gestante tem 40 (280 dias) semanas, já a idade do embrião é 38 semanas (266 dias). 
período fetal: nona À decima segunda semana
· A cabeça ainda constitui mais da metade da medida do tamanho, pálpebras estão fundidas 
· Face é larga, olhos são separados, orelhas tem baixa implantação 
· Genitália externa evidente na 12ª semana
· Tamanho do corpo passa a ser mais que o dobro do tamanho da cabeça no final da 12ª. 
· Eritropoese no fígado
· Inicio da formação da urina, que é laçada no liquido amniótico 
· 9ª: 50 mm, 12ª: 87 mm
décima terceira à decima sextasemana
· Movimento s dos membrs tornam-se coordenados 
· Movimento lento dos olhos 
· Padrão dos cabelos e couro cabeludo
· Ovários diferenciam, contendo folículos primordiais e ovogônias 
· Olhos e orelhas aproximam-se de posições mais “normais” 
décima sétima à vigésima 
· Crescimento passa a ser mais lento
· Movimentos fetais percebidos com maior frequência
· A pele está coberta por material gorduroso (verniz caseosa- produzido pelas glândulas sebáceas do feto): proteção contra abrasões, rachaduras e endurecimento
· Lanugo: penugem muito delicada que ajuda a manter a verniz caseosa sobre a pele 
· Inicio da descida dos testículos 
vigésima primeira à vigésima quinta
· Ganho de peso 
· Movimento rápido dos olhos
· Sulfactantes do pulmão (células surgem depois dos bronquíolos pulmonares, para impedir colabamento do pulmão=>risco para os prematuros). Produzido pela células de clara / pneumócitos II 
· Presença de unhas nos dedos das mãos 
· Cabelo já todo preenchido, presença das sobrancelhas
vigésima sexta à vigésima nona
· Pulmões bem desenvolvidos, alvéolos pulmonares
· Pálpebras bem abertas 
· Processo de formação das hemácias pelo baço até a 28ª (eritropoeise). Depois entra a medula óssea 
· OBS: tudo que compõe o sangue vem das células mesenquimais 
trigésima à trigésima quarta
· Reflexo pupilar dos olhos à luz
· Pele torna-se rosada e lisa
· Membros inferiores e superiores são maiores (parecem “gordos”)
· Prematuro nascido nessa época é mais capaz de sobreviver 
trigésima quinta à trigésima oitava 
· Seguram com firmeza e se orientam espontaneamente à luz
· Circunferência da cabeça e abdômen quase iguais
· Pesam cerca de 3,7 kg e medem 50 cm
· Data de nascimento: Regra de Nãgele contar para trás 3 meses a partir do primeiro dia do UPMN e acrescentar 1 ano e 7 dias
2 Resumo de primeiras semanas de desenvolvimento
PRIMEIRAS SEMANAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO´
A terceira e quarta semana são as mais importantes do desenvolvimento humano. Com a formação do zigoto, ainda envolvido pela zona pelúcida, o zigoto passa por várias alterações no seu metabolismo, acontecendo sucessivas divisões, as clivagens. Essas clivagens darão aumento do número de células mantendo o tamanho, 30h após a fecundação. Essas clivagens ocorrem ainda quando o zigoto está passando da tuba para o útero, situado ainda dentro da zona pelúcida. De acordo com a quantidade de células receberão diferentes nomes: mórula é o primeiro estágio, quando chega geralmente no estágio de 8/9 células sofrem um processo de compactação, pelas glicoproteínas de adesão, tipos de junções intercelulares auxiliando na compactação. A clivagem ocorre na tuba para o útero, quando chega a 12/32 células chama-se mórula, quando a mórula chega no útero, encontra-se uma cavidade blastocística entre as células da mórula preenchidas com um líquido, blastocele e surge então o blastocisto. A blastocisto se divide em – trofoblasto (externo) que dá origem a placenta e o embrioblasto (central) que dará origem ao embrião. Blastocisto ainda estará envolvido pela zona pelúcida.
O organismo precisa de um imunossupressor no sistema imunológico, o fator de gestação, para proteger o embrião do próprio sistema imunológico. Esse fator é emitido pelo trofoblasto, também usado para teste de gravidez durante os 10 primeiros dias, é mantido de certa forma por toda a gestação para evitar o “ataque” a célula estranha. A pós o blastocisto ter flutuado pelas secreções uterinas há a degeneração da zona pelúcida e assim permitir a implantação no útero, além de facilitar seu crescimento, 6 dias após a fecundação o blastocisto adere ao epitélio endometrial, o trofoblasto se diferencia: a parte mais interna (citotrofoblasto) e mais externa o sinciciotrofoblasto, que será responsável pela implantação, interações vão ocorrer no endométrio pra facilitar como proteínas integrinas, prostaglandinas, entre outras e o sincício assim penetrar nas paredes no endométrio. Em torno do 7 dia ainda não está totalmente inserido a finalização só na segunda semana.
RESUMO PRIMEIRA SEMANA: 
- Ovogênese
- Fimbrias varrem o oócito para tuba para que seja fecundado
- Espermatogênese
- Ovócito penetrado por um espermatozoide completa a segunda divisão mitótica
- Pro-núcleos se fundem
- Clivagens
A segunda semana do desenvolvimento embrionário ocorre a formação das cavidades extraembrionárias, finalização da implantação, formação do disco embrionário bilaminar. A finalização de implantação do blastocisto, os mecanismos de auxílio de receptores do endométrio, auxílio de citocinas como mediador químico como protetor e preparador do endométrio, prostaglandinas também como mediador químico, atuação de hormônios como a progesterona e HCG, esse HCG (produzido pelo sincício trofoblasto) mantém o corpo lúteo e assim manter os níveis altos de estrógeno e progesterona mantendo o endométrio. Posterior a implantação, existem espaços no embrioblasto que dá origem a cavidade amniótica, protegida por células que se deslocam do embrioblasto e envolvem toda a cavidade amniótica, preenchida pelo líquido amniótico para proteger contra choques mecânicos e desidratação. Vão acontecer alterações morfológicas das células que compõe o embrioblasto, epiblasto (voltada para cavidade amniótica) mais externa e espessa de células colunares, e o o hipoblasto (voltada para a cavidade vitelínica) mais delgado de células cuboides. O hipoblasto forma o teto da cavidade exocelômica que é contínuo com a membrana exocelômica, essa membrana + o hipoblasto formam a vesícula umbilical primitiva ou saco vitelínico. As células do saco vitelínico migram e dão origem ao mesoderma extraembrionário. Outra cavidade extraembrionária é o celoma extraembrionária, envolve o saco vitelínico e o âmnio, mas não o pedículo do embrião - divide o mesoderma extraembrionário em duas camadas: O mesoderma somático extraembrionário (reveste o trofoblasto e cobre o âmnio) / O mesoderma esplâcnico extraembrionário (envolve a vesícula umbilical). O sinciciotrofoblasto quando penetra rompem-se alguns vasos e surgem espaços (lacunas), preenchidos por sangue materno proveniente dos capilares endometriais rompidas e restos de glândulas uterinas, surgindo a circulação útero-placentária, fazendo com que o sistema circulatório seja o primeiro a ser formado na terceira semana. No 14º dia as extensões celulares crescem para dentro do sinciciotrofoblasto formando as vilosidades coriônicas primárias, que são o primeiro estágio no desenvolvimento das vilosidades coriônicas da placenta.
ORGANOGÊNESE E PERÍODO FETAL – créditos autor desconhecido
Na quarta semana o tubo neural é formado em frente aos somitos – 4 a 12 pares de somitos, provenientes da crista neural. Com 24 dias surge o primeiro arco faríngeo em torno de 6 pares cada um responsável por formar uma estrutura, entre esses pares existirão sulcos (bolsas faríngeas) o primeiro par é responsável pela formação da mandíbula (arco mandibular). No 26º dia três pares de arcos faríngeos são visíveis e o fechamento do neuroporo rostral (parte cefálica). 
Na quinta semana a principal característica é o aumento da cabeça principalmente pelo rápido desenvolvimento do encéfalo e das proeminências faciais. Aparecimento da crista mesonéfrica indicando o futuro local do rim provisório (mesonefros).
Sexta semana apresenta reflexos ao toque, desenvolvimento dos cotovelos e aparecimento de grandes placas das mãos, surgem os primórdios dos dedos nas placas das mãos (raios digitais – unidos por membranas ainda).
Obs: os membros superiores se desenvolvem mais rapidamente que os membros inferiores.
Aparecimento das saliências auriculares dando origem ao meato acústico externo ou pavilhão auricular, os olhos são bem evidentes, formação primária das pálpebras.
Sétima semana, há uma redução no crescimento da cabeça, aparecem chanfraduras entre os raios digitais das placas das mãos – futuros dedos, mas ainda ligados por uma fina membrana. O início da ossificação endocondral dos ossos dos membros superiores (transformação da cartilagem hialina portecido ósseo).
Oitava semana, os dedos das mãos já estão separados, as membranas são quase imperceptíveis, chanfraduras ainda visíveis nos pés, o plexo vascular do couro cabeludo começa a aparecer, o embrião já apresenta características nitidamente humana, a genitália já tem características próprias, mas ainda não dá certeza, começa a formação dos placoides nasais. 
Estimativa da idade gestacional e do embrião – a idade da gestação é dada a partir de semana menstruais, contando a partir do primeiro dia do último período menstrual normal. A idade do embrião é 2 semanas a menos que a idade gestacional.
Período Fetal - Vai da 9ª a 30ª semana a cabeça constitui mais da metade da medida do tamanho do feto, face larga, olhos separados, orelhas mais baixas, a genitália está quase madura na 12 semana, o tamanho do corpo é mais que o dobro no final da 12, na 9 semana o feto tem aprox. - 50mm; 12 semana 87mm.
Da 13ª a 16ª – os movimentos dos membros já são coordenados movimento lento dos olhos, padrão dos pelos do couro cabeludo
Da 17ª a 20º – o crescimento de todo o feto torna-se mais lento, os movimentos fetais são mais frequentes, a pele está coberta com um material gorduroso, o verniz caseoso, além dela para manter fixa essa gordura existe a lanuge, o tec. adiposo multilocular transforma a gordura em calor (termo regulação).
Da 21ª a 25ª – Ganho de peso, produção de surfactantes nos pulmões, movimento rápido dos olhos, presença de unhas nos dedos das mãos.
Da 26ª a 29ª – Os pulmões já estão desenvolvidos, pálpebras abertas, formação das hemácias pelo baço até a 28 semana.
Da 30ª a 34ª – reflexo pupilar, pele mais rosada e lisa, membros maiores, geralmente sobrevivem quando nascem prematuros.
Da 35ª a 38ª – Seguram com firmeza e se orientam espontaneamente, circunferência da cabeça e do abdome são quase iguais, pesam 3,7kg e 50cm.
Obs: A gestação terá 40 semanas.
placenta e membranas fetais – créditos mARIANA gURGEL
· Correlação intima entre a mãe e o feto: quase parasitismo com a mãe. Captacao de nutrientes e oxigênio, expulsão dos resíduos.
· Placenta é o principal local de trocas de nutrientes gases e materiais residuais
· Membranas fetais: córion (vesículas coniônicas com sangue materno em suas lacunas), âmnio (cavidade com o líquido amniótico), vesícula umbilical (a partir das células do Hipoblasto, endoderma- intestino primitivo) e alantóide (expansão para manutenção de vasos, desaparece no final) 
· Decídua: parte do endométrio que sofre modificações para originar a placenta. 
· É a camada funcional do endométrio, que será eliminada após o parto
· Células deciduais, em resposta aos níveis crescentes de progesterona, passa a acumular glicogênio e lipídeos. Aumentam de tamanho e se tornam pálidas
· Reação decidual: conjunto de alterações produzidas no endométrio para viabilizar a implantação do blastocisto
· Dividida em três camadas
· Decídua basal é a parte profunda ao concepto que forma a parte materna da placenta 
· Decídua capsular: parte superficial, que envolve o concepto
· Decídua parietal: demais partes da decídua 
OBS: ao longo da gestação, ocorre a fusão das decíduas (expansão do feto)
· Desenvolvimento da placenta
· Inicialmente é caraterizado pela rápida proliferação das duas camadas do trofoblasto, desenvolvimento do saco coriônico e das vilosidades coriônicas (primárias, secundárias, terciárias)
· Córion liso: é formado devido ao crescimento do saco coriônico, onde as vilosidades associadas à decídua capsular diminuíram, reduzindo seu suprimento sanguíneo. Com isso, estas vilosidades são degeneradas, produzindo uma área relativamente avascular 
· Córion viloso: na região voltada para a decídua basal, as vilosidades tornam-se espessas e mais ramificadas
· Placenta é dividida em duas partes
· Parte fetal: é formada pelo córion viloso. Observa-se no espaço interviloso o sangue materno
· Parte materna é formada pela decídua basal, corion liso 
PS: após o 4º mês, a decídua basal é quase inteiramente substituída pela parte fetal da placenta
· Formato da placenta 
· Determinada pela área persistente das vilosidades coriônicas 
· Formato discoide, peso de 500 a 600 g
· Septo placentário: áreas em formato de cunha na decídua 
· Placa coriônica é a parte da parede coriônica que se relaciona à placenta 
· Placenta 
· O espaço interviloso (o qual contem sangue materno) é derivado da lacuna desenvolvida no sinciciotrofoblasto durante a segunda semana
· O sangue materno entra no espaço interviloso vindo das artérias endometriais espiraladas na decídua basal
· O espaço interviloso é drenado pelas veias endometriais (da superfície da decídua basal)
· Membrana amniocoriônica: âmnio + córion liso
· Membrana placentária: “barreira placentária”
· Composta por tecidos extrafetais separando o sangue materno do sangue fetal
· Formada por três camadas: sinciciotrofoblasto, tecido conjuntivo viloso e endotélio de capilares fetais
· Age como barreira quando a molécula em questão possui tamanho, configuração e carga específica (Ex: heparina)
· Circulação placentária fetal
· Sangue pobre em oxigênio deixa o feto e passa pelas artérias umbilicais até a placenta
· Na placa coriônica, as artérias umbilicais se dividem em artérias coriônicas antes de entrar nas vilosidades
· Os vasos sanguíneos formam um sistema arteriocapilar-venoso extenso nas vilosidades, deixando o sangue fetal próximo do materno
· O sangue bem oxigenado nos capilares passa por veias de paredes finas que seguem para as veias coriônicas na placa coriônica, que convergem para formar a veia umbilical conduzindo o sangue rico em oxigênio para o feto
· O sangue pouco oxigenado retorna, através das veias endometriais, à circulação materna
· Funções da placenta
· Metabolismo placentário: síntese de glicogênio, colesterol e ác. Graxos fonte de nutrientes e energia para o feto
· Transferência de gases: oxigênio, dióxido de carbono, monóxido de carbono (difusão simples)
· Proteção: feto produz pequenas quantidades de anticorpos devido ao seu sistema imune imaturo. É transferido para o feto pela transferência placentária IgC materno
· Síntese e secreção endócrinas placentárias: Sinciciotrofoblasto sintetiza hormônios proteicos e esteroides hCG, somatrotofina coriônica humana, tirotropina coriônica e corticotropina coriônica humana 
· Pré-eclâmpsia: doença que ocorre durante a gestação (normalmente após a 20ª semana) podendo gerar hipertensão materna, proteinúria e edema. Pode resultar em aborto espontâneo ou morte materna. Tambem podem ocorrer infartos placentários de grande extensão e redução da circulação uteroplacentária (restrição do crescimento, desnutrição e morte fetal) 
· Anormalidades placentárias
· Placenta acreta: união anormal das vilosidades coriônicas ao miométrio 
· Placenta percreta: penetração das vilosidades por todo o miométrio até o perimétrio
· Placenta prévia: blastocisto é implantado na parte inferior do útero
 
· Cordão umbilical 
· Pedúnculo embrionário originalmente com base larga que se alonga e torna-se mais estreito com o avanço da gravidez, formando o cordão umbilical
· Torna-se um canal para os vasos umbilicais entre o feto e a placenta
· Normalmente possui duas arteiras e uma veia cercadas de tecido conjuntivo mucoso geleia de Wharton
· Normalmente possui de 1 a 2 cm de diâmetro e 30 a 90 cm de comprimento 
· Cordões longos têm tendência a se enrolar (formando nós), o que pode causar hipóxia ou anóxia fetal
· Cordões curtos podem causar a separação prematura da placenta uterina durante o nascimento 
· Âmnio e líquido amniótico 
· O âmnio é formado na 2ª semana, pela migração de células do epiblasto denominadas amnioblastos 
· Envolve a cavidade amniótica que é preenchida pelo líquido amniótico 
· Apresenta composição variável: plasma materno diluído, secreções gastrointestinais (mecônio), secreções do sistema respiratório, urina, etc
· O volume do líquido amniótico aumenta vagarosamente ao longo da gestação (1L na 37ª semana)
· O líquido amniótico é engolido pelo feto e absorvido pelos sistemas respiratório e digestório· O líquido percorre a circulação fetal e os produtos atravessam a membrana placentária, entrando no sangue materno pelo espaço interviloso 
· Importância do líquido amniótico
· Possibilita o crescimento do embrião de forma simétrica 
· Atua como barreia à infecção 
· Possibilita o desenvolvimento do pulmão 
· Impede a aderência do âmnio ao feto 
· Protege contra danos mecânicos 
· Auxilia na manutenção da homeostase de líquidos e eletrólitos 
· Distúrbios do volume do líquido amniótico 
· Oligoidrâminio: volume baixo. Pode ser decorrente da insuficiência placentária devido ao fluxo sanguíneo placentário diminuído, agenesia renal e à ausência da contribuição da urina fetal ao líquido amniótico
· Polidrâmnio: volume elevado. As causas são, geralmente, espontâneas e desconhecidas, mas pode se relacionar a anomalias do SNC, ou obstrução esofágica 
· Vesícula umbilical 
· Atua na transferência de nutrientes ao embrião durante a segunda e terceira semanas, quando a circulação útero placentária ainda não está estabelecida 
· Durante a quarta semana, a endoderma da vesícula umbilical forma o intestino primitivo 
· As células germinativas primordiais aparecem no revestimento endodérmico da parede da vesícula na terceira semana e, mais tarde, migram para as cristas gonadais

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