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periodontia INERVAÇÃO E SUPRIMENTO SANGUÍNEO DO PERIODONTO

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Curso: Odontologia 
Turma: 128.3 
 
Andressa Belo da Silva Francisca 
Francisca Letícia Alves dos Santos 
Francisco Marcelo de Sousa Mariano 
José Ítalo Balbino de Freitas 
Paulina Marques de Alencar 
Vitória Rodrigues Pereira Leite 
 
 
 
INERVAÇÃO E SUPRIMENTO SANGUÍNEO DO PERIODONTO 
 
 
Juazeiro do Norte, CE/2020 
Introdução 
Todos os tecidos periodontais, mas especialmente o ligamento periodontal, 
possui um vasto suprimento sanguíneo, mesmo em condição de saúde. 
Isso é devido não só ao metabolismo dessas células e dos tecidos ricos em 
fibras, mas, também à demanda peculiar, no que se refere á 
mecânica/função do periodonto. 
A inervação e suprimento sanguíneo do periodonto são componentes 
essenciais nesse tecido que protege e sustenta o elemento dental. É 
possível observá-los tanto a nível microscópico quanto a nível 
macroscópico. É característico que onde se tem nervos do periodonto 
também se encontram vasos sanguíneos. 
Os mais importantes vasos para o processo alveolar e para o periodonto 
são: 
• Na maxila: as artérias aveolares anteriores e posteriores, a artéria 
infra-orbitária e a artéria palatina. 
• Na mandíbula: a artéria mandibular, a artéria sublingual, a artéria 
mentoniana e as artérias vestibulares/faciais. 
A inervação sensorial da maxila ocorre via ramificação do Nervo Trigêmio e, 
na mandíbula, pela ramificação do Terceiro Nervo. 
 Desenvolvimento 
Os tecidos periodontais contém receptores que registram dor, tato e 
pressão. Eles têm seu centro trófico no gânglio trigeminal e chegam ao 
periodonto através dos ramos do nervo trigêmeo. Um exemplo desses 
registros dos receptores é no ligamento periodontal sobre o qual é possível 
identificar forças aplicadas ao elemento dental. Os nervos penetram no 
ligamento periodontal através de perfurações da parede do alvéolo (canais 
de Volkmann). O que se pode observar na irrigação do periodonto são as 
ramificações e o aspecto estrutural desse suprimento sanguíneo. A artéria 
dentária é um ramo da artéria dentária alveolar superior ou inferior 
localizada acima do ápice da raiz onde emite as artérias intrasseptais antes 
de penetrar no alvéolo. Os ramos perfurantes, que são os ramos terminais 
da intrasseptal, penetram no osso alveolar. Quando chegam à nível do 
ligamento periodontal elas se anastomosam com os vasos sanguíneos da 
porção apical do ligamento periodontal e com os demais ramos terminais da 
artéria intrasseptal. Os vasos sanguíneos do ligamento periodontal formam 
uma rede poliédrica que circunda a raiz. A gengiva é irrigada principalmente 
por vasos sanguíneos supraperiosteais, que são ramos terminais da artéria 
sublingual, mentual, oral, facial, palatina maior, infraorbitária e da dentária 
superior posterior. À nível de Epitélio oral e Epitélio juncional, existem dois 
plexos: plexo subepitelial plexo dentogengival. O plexo subepitelial está 
localizado sob o epitélio oral das gengivas livre e inserida onde forma alças 
capilares delgadas para cada papila de tecido conjuntivo. Já o plexo 
dentogengival localiza-se sob o epitélio juncional, composto por uma rede 
delicada sem alças capilares. 
 
 
 
 
Conclusão 
Portanto, dada a importância de um tecido suprido e inervado, o periodonto 
quando submetido a um processo inflamatório, como a gengivite, 
percebe-se a grande vascularização bem como a sensibilidade ao redor do 
elemento dental registrando qualquer pressão ou dor. Assim, é perceptível 
através de anamneses o comprometimento de um nervo do periodonto e de 
vasos. 
Referencias 
• ​CARRANZA. ​Periodontia Clínica. ​São Paulo: Elsevier, 2007 
• Manual de periondontia, Fundamentos, Diagnostico, Prevençao e 
Tratamento. ​HERBERT F. WOLF; THOMAS M. HASSELL

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