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UNIDADE 1

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UNIDADE 1 
 
DISPONIBILIDADES E MOVIMENTAÇÕES 
São os recursos que a empresa possui e que apresentam a maior liquidez, ou 
seja, a maior possibilidade de serem sacados, transferidos, negociados ou 
transformados em dinheiro praticamente de imediato. 
As disponibilidades são contas do ativo circulante, que são primeiramente 
elencadas no balanço, em ordem decrescente, conforme o grau de liquidez. 
De um modo geral, quando se fala em disponível ou disponibilidade, 
estamos nos referindo ao dinheiro em caixa/cofre e em bancos, fundo fixo 
(caixa “pequeno”), numerários em trânsito, cheques em mãos/cofre e em 
trânsito, e que não estejam comprometidos ainda, ou seja, que a empresa pode 
utilizar. 
Numerários em trânsito podem se constituir de recursos enviados para filiais 
ou locais com unidades da empresa, mediante ordens de pagamento, cheques e 
depósitos. 
Organizações de grande porte quase sempre utilizam no disponível, além das 
contas caixa e bancos conta movimento (depósitos bancários à 
vista), contas equivalentes de caixa, como investimentos que tenham um 
vencimento para recebimento de curto ou curtíssimo prazo. 
Esse tipo de equivalentes de caixa, geralmente em um grande número de 
transações em grandes empresas, garante – devido ao grande número – maior 
probabilidade de recebimento no vencimento, maior grau de possibilidade de 
serem recebidos em dinheiro ou mesmo aceitos em eventuais negociações, 
garantias etc. 
Lembramos que na conta caixa, além de registrarmos dinheiro no local (caixa 
flutuante), também registramos os cheques mais confiáveis (como os visados, 
por exemplo) e ainda não depositados em banco e eventualmente recebidos 
em pagamentos feitos no local, objeto de atenção especial por ocasião de 
conciliação. 
 
FUNDO FIXO 
Geralmente, temos uso de um fundo fixo, em dinheiro – total de pouco valor – 
para cobrir necessidades nas atividades e pequenas despesas diárias, muitas 
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vezes imediatas e imprevisíveis, como lanches em reuniões, item específico de 
material de escritório não usual, táxi não conveniado, pequenos serviços etc. 
As movimentações do fundo fixo de caixa são registradas geralmente em um 
livro de controle de fundo fixo de caixa, e os comprovantes e 
documentação/registro de suas despesas são passados para lançamento. 
O valor do fundo fixo deve ser recomposto, para não ficar abaixo do desejado 
para cobrir pequenas despesas. Ao ser constituído o fundo fixo, debita-se a 
conta caixa – fundo fixo – e credita-se a conta banco conta movimento, ambas 
do ativo circulante. 
Ao ter um volume de despesas já pagas, o fundo fixo deve ser recomposto no 
valor equivalente, para não ficar abaixo da necessidade de saldo adequado 
para uso. 
Os comprovantes de despesas pagas pelo caixa – fundo fixo – devem ser 
lançados normalmente. 
 
CONCILIAÇÃO BANCÁRIA 
Para garantir que as movimentações estão corretas, verificadas, adequadas, 
documentadas e ajustadas, quando necessário são efetuadas análises de 
conciliação contábil de todas as movimentações lançadas/escrituradas 
contabilmente e seus respectivos valores, saldos, datas e históricos. 
Toda movimentação contábil deve ser conciliada ou reconciliada, já que por 
ocasião da classificação, ou lançamento, já é feita uma primeira verificação ou 
conciliação. 
Tendo em vista que boa parte, senão a maior parte, da movimentação contábil 
é feita através de movimentações de contas bancárias, o volume de 
conciliação contábil bancária é muito grande. 
A maioria das conciliações/reconciliações envolve vários tipos de 
conferências, ou verificações, e análises: 
Verificação da classificação de conta adequada na ficha ou documento de 
lançamento a débito e sua contrapartida a crédito, conforme o tipo de 
movimentação, e se os valores e históricos correspondentes também estão 
corretos. 
Verificação de cada movimentação com sua documentação assinada 
(aprovação e verificação de responsáveis), conforme norma ou manual interno 
de assinaturas e poderes autorizados da empresa. 
 
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Verificação de cada movimentação com documentos, relatórios e 
demonstrativos em que seja referida. 
Verificação se a digitação/registro/lançamento da movimentação foi efetuada 
corretamente. 
Verificação se o total diário de lançamentos em cada conta sintética no razão 
está correto (documentos x razão). 
Análise das informações e de uma amostragem das consistências e 
parametrizações necessárias a serem configuradas nesse sistema. Apesar de 
serem lançamentos simultâneos quando computadorizados, pode haver 
alguma falha conforme o tipo de software e de sua parametrização, que não 
está isenta de risco de fraudes e erros. 
Verificação das movimentações envolvendo contas bancárias, primeiramente 
verificando canhotos/registros de cheques emitidos, relação de cheques e 
pagamentos recebidos. Em seguida, contas e extratos (documentos adicionais) 
de cada banco por data de movimentação, com cada movimentação lançada na 
razão analítica do banco/agência e conta corrente correspondente etc. 
 
Financiamentos e aplicações financeiras 
Os financiamentos, e também empréstimos, obtidos junto a entidades 
financeiras, geralmente para compra, aluguel ou leasing de equipamentos, 
imóveis, recursos para operações e negócios diversos e serviços, constituem 
um importante item de movimentações. 
Quase sempre são apoiados em contratos, onde são previstas garantias, 
assistência e manutenção (se for o caso), prazo de entrega, pagamentos, local 
de entrega/retirada/prestação, frete (se for o caso), descrição do objeto do 
financiamento etc. 
No caso de financiamentos, é muito frequente que eles sejam feitos vinculados 
à aquisição de algum bem, como máquinas, equipamentos, 
veículos, móveis, etc. Em lojas, por exemplo, é comum haver um trabalho 
conjunto, muitas vezes entre a loja ou fornecedor e entidade financeira, para 
financiar a aquisição de produtos por clientes nessa loja. 
Empréstimos são créditos dados em dinheiro, sem ligação a uma aquisição 
específica. Financiamentos também podem ter o bem alienado à entidade que 
financiou, como garantia de pagamento ou ressarcimento em caso de não 
pagamento. 
Para recursos financeiros que não venham a ser utilizados em um dado prazo, 
é recomendável aplicá-los durante o mesmo, minimizando sua desvalorização 
e não obtenção de rendimento sobre o recurso enquanto não utilizado ou não 
aplicado operacionalmente. 
 
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Para essa finalidade, recorre-se a aplicações financeiras desses recursos, por 
meio de tipos de empréstimo a instituições financeiras (aplicações 
financeiras), recebendo em troca pagamento de juros (taxa de remuneração, 
conforme o tipo, condições, prazos, riscos e características da aplicação). 
Uma aplicação financeira ou investimento deve se pautar por alguns critérios, 
conforme algumas variáveis: prazo, perfil de quem investe, condições de 
resgate e rapidez (grau de liquidez), montante disponível para a aplicação, 
grau de risco da aplicação, rentabilidade líquida esperada (já diminuindo os 
custos operacionais da aplicação e os tributos sobre a mesma). 
Geralmente, recomenda-se diversificar as aplicações de recursos disponíveis, 
em vários tipos de aplicações (“cestas”), com características e riscos 
diferentes. 
Há vários tipos de aplicações, como por exemplo a poupança, o tesouro direto, 
o CDB (Certificado de Depósito Bancário), os fundos de investimento (de 
várias modalidades), as Letras de Crédito Imobiliário etc. 
Exemplo de contabilização de uma aplicação financeira de renda fixa, no 
valor de R$ 1.000.000,00com rendimento de R$ 10.000,00 após 30 dias: 
Na aplicação: 
D - Aplicações Financeiras (Ativo Circulante - Disponibilidades) 
C - Banco Conta Movimento (Ativo Circulante - Disponibilidades) .............. 
R$ 1.000.000,00 
Na apropriação do rendimento financeiro, após 30 dias: 
D - Aplicações Financeiras (Ativo Circulante - Disponibilidades) 
C - Juros Sobre Aplicações Financeiras (Resultado - Receitas Financeiras) 
.... R$ 10.000,00 
 
 
JUROS E VARIAÇÕES MONETÁRIAS 
Juros, cobrados conforme uma dada taxa prevista em contrato de 
financiamento, empréstimo ou transações financeiras, são um tipo de encargo 
financeiro cobrado de acordo com a transação. 
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Exemplo de contabilização de financiamento, juros e demais encargos sobre 
financiamento: 
Aquisição de terreno por R$ 1.000.000,00. Foi pago R$ 200.000,00 e foi 
financiado R$ 800.000,00, a ser pago em nove meses. Devem ser pagos 
encargos financeiros prefixados de R$ 300.000,00 e mensalmente um valor 
fixo de R$ 130.000,00, composto por R$ 100.000,00 de amortização do 
principal e amortização dos encargos financeiros, representando R$ 
30.000,00. 
Os lançamentos que devem ser feitos são os seguintes: 
D - Terrenos (Ativo) ............................................... R$ 1.000.000,00 
C - Bancos Conta Movimento (Ativo) ........................ R$ 200.000,00 
C - Financiamentos a Pagar (Passivo Circulante) ..... R$ 800.000,00 
Ainda temos os seguintes lançamentos: 
Encargos de financiamentos 
D - Encargos Financeiros a Apropriar (Ativo Circulante) ............ R$ 
300.000,00 
C - Financiamentos a Pagar (Passivo Circulante) ......................... R$ 
300.000,00 
Pagamento da primeira parcela do financiamento e apropriação do encargo 
D - Empréstimos e Financiamentos (Passivo Circulante) ........... R$ 
130.000,00 
C - Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante) ........................... R$ 
130.000,00 
D - Despesas Financeiras (Resultado) ............................................... R$ 
30.000,00 
C - Encargos Financeiros a Apropriar (Ativo Circulante) ............... R$ 
30.000,00 
As transações de financiamentos e empréstimos são regidas por contrato e 
neste estão previstos: frequência, ajustes e correções com base em variações 
monetárias - e até cambiais, se for o caso, quando envolve comércio 
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internacional ou uso de correções com base em moeda estrangeira e sua 
variação cambial. 
As variações monetárias permitem atualizar os direitos e obrigações em 
transações, quando as atualizações forem computadas posteriormente, com 
base em indicadores combinados, ou seja, quando não forem prefixadas. 
Temos dois tipos principais de variações monetárias: 
Clique nos cards para saber mais 
Quando permitem ganhos 
Quando implicam em prejuízos 
Exemplo de lançamento contábil de uma variação monetária passiva em uma 
operação de financiamento junto a um banco: 
D - Variação Monetária Passiva (Resultado) 
C - Financiamento - Banco X (Passivo Circulante) ............ R$ 2.000.000,00 
 
OPERAÇÕES FINANCEIRAS COM DUPLICATA 
As operações comerciais de uma empresa (cedente ou beneficiária), com 
emissão de duplicata correspondente a contas a receber de clientes (sacados 
ou pagantes), podem ter essas duplicatas negociadas financeiramente com 
bancos em que tenha conta corrente, transferindo (cedendo) sua propriedade 
ao banco e, assim, obtendo em troca o depósito do valor da duplicata em sua 
conta corrente, descontando os juros correspondentes à operação. 
Mesmo assim, a empresa continua com a obrigatoriedade de pagamento do 
valor da duplicata ao banco, caso a empresa que efetuou a compra não realize 
o pagamento da duplicata. 
Abaixo, temos a contabilização de uma operação de desconto de uma 
duplicata no valor de R$ 100.000,00 emitida e descontada em 15/01 e com 
vencimento (único pagamento) em 15/02, com juros, cobrados pelo banco em 
que foi descontada, de R$ 10.000,00: 
No momento do desconto: 
D - Banco Conta Movimento (Ativo Circulante) 
C - Empréstimos a Pagar - Duplicatas Descontadas (Passivo Circulante) .... 
R$ 100.000,00 
Registro dos encargos a serem incorridos: 
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D - Encargos Financeiros a Incorrer (Conta Redutora do Passivo 
Circulante) 
C - Banco Conta Movimento (Ativo Circulante) ......... R$ 10.000,00 
Quando incorrer (pagamento mensal de juros sobre pagamento de duplicata 
descontada): 
D - Despesas financeiras (Conta de resultado) 
C - Encargos financeiros a incorrer (Conta redutora do passivo circulante) 
... R$ 10.000,00 
Baixa da duplicata por ocasião de seu pagamento: 
D - Empréstimos a pagar - Duplicatas descontadas (Passivo circulante) 
C - Clientes (Ativo circulante) .............................. R$ 100.000,00 
 
OPERAÇÕES COM MERCADORIAS 
Essas operações podem ser feitas por dois métodos e também por dois 
sistemas. 
Quanto ao método, podemos utilizar uma conta mista, ou seja, uma conta 
para lançamento de todas essas operações, ou uma conta desdobrada, para 
lançamento de cada operação de cada tipo de mercadoria em uma conta 
específica da mesma. 
Quanto ao sistema, pode-se aplicar o inventário periódico, realizando o 
lançamento da venda de uma mercadoria sem efetuar o lançamento 
correspondente no estoque da mesma, fazendo-o apenas após a contagem 
física das mercadorias em estoque, no final do período contábil utilizado. 
Já o outro sistema é o do inventário permanente. Funciona como um 
controle de estoque a cada movimentação de entrada e de saída, com 
lançamento do custo da mercadoria movimentada. 
Devemos lembrar que os custos de uma mercadoria começam pela compra, 
para revenda ou utilização, consumo. Sua importância pode ser entendida 
observando o conceito de taxa de marcação ou mark-up. 
 
 
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CITANDO 
Wernke (2008, p. 305) observa que: “a taxa de marcação [...] é um 
fator aplicado sobre o custo de compra de uma mercadoria (ou sobre o 
custo total unitário de um bem ou serviço) para a formação do preço 
de venda respectivo”. 
 
Uma informação essencial é a do custo da mercadoria vendida (CMV) em um 
dado período. É calculado de acordo com a seguinte fórmula: 
CMV = EI + C + CA − DC − EF 
Em que: 
EI = Estoque Inicial 
C = Compras 
Ca = Custos Acessórios (frete, seguros, carga e descarga) 
Dc = Devoluções de Compras 
Ef = Estoque Final 
 
A contabilização do Estoque Inicial e da Conta Mercadorias – assim como a 
transferência do estoque para a conta – é feita, inicialmente, com os seguintes 
lançamentos: 
D - Mercadorias 
C - Estoque Inicial 
A compra de mercadoria pelo valor líquido, e seu lançamento quanto à forma 
de pagamento, é feito com o seguinte lançamento: 
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D - Mercadorias 
C - Caixa/Banco/Contas a Pagar/Fornecedor 
O cálculo do CMV é feito da seguinte forma como no exemplo adiante,: 
Estoque Inicial no período ........... R$ 10.000,00 
Compras ...................................... R$ 25.000,00 
Vendas ......................................... R$ 34.000,00 
Estoque final ................................ R$ 11.000,00 
Calcule o CMV (Custo das mercadorias vendidas) e o RCM (Resultado com 
mercadorias): 
CMV = R$ 10.000,00 + R$ 25.000,00 − R$ 11.000,00 = 
CMV = R$ 24.000,00 
Sua contabilização é feita da seguinte forma, para cada componente da 
fórmula que tenha sido movimentado: 
Para lançamento de CMV: 
D - Custo das Mercadorias Vendidas 
C - Estoque de Mercadorias ........................... R$ 24.000,00 
Para transferir saldo de Compras de Mercadorias para o CMV: 
D - Custo de Mercadorias Vendidas 
C - Comprasde Mercadorias ................ R$ 25.000,00 
Para lançarmos o valor do Estoque Final: 
D - Estoque de Mercadorias 
C - Custo das Mercadorias Vendidas .................... R$ 11.000,00 
A movimentação de mercadorias e o custo disso representam um elemento 
essencial do comércio. 
No entendimento de Bertó e Beulke, “no comércio não existem materiais 
diretos. Esses são substituídos pelas mercadorias, cuja organização em geral 
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obedece aos mesmos procedimentos válidos na indústria” (BERTÓ; 
BEULKE, 2006, p. 60). 
Outra informação muito importante sobre movimentação de mercadorias é o 
Resultado com Mercadorias (RCM). Sua fórmula é: 
RCM = V − DV − CMV 
Em que: 
V = Vendas 
DV = Devolução de Vendas 
CMV = Custo das Mercadorias Vendidas 
Adiante, temos um exemplo com os dados enunciados anteriormente. 
RCM = R$ 34.000,00 − R$ 24.000,00 
RCM = R$ 10.000,00 
Sua contabilização será feita da seguinte forma: 
Para lançamento do RCM: 
D - Vendas de Mercadorias 
C - Resultado com Mercadorias .......... R$ 34.000,00 
Transferindo saldo do CMV para o RCM: 
D - Resultado com Mercadorias 
C - Custo das Mercadorias Vendidas .................. R$ 24.000,00 
 
 
// Venda de mercadoria 
Por ocasião de venda de mercadorias, as movimentações de mercadorias 
precisam ter lançamentos contábeis na conta mercadorias. 
Pode ser uma conta sintética, na qual todas as movimentações de qualquer 
tipo de mercadoria são lançadas, geralmente reunindo os totais 
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movimentados, de todas as mercadorias, cujo saldo é a soma do saldo das 
contas específicas ou analíticas de cada tipo de mercadoria. 
Exemplo: contas de razão analítico: Mercadoria - Leite em pó, saldo de R$ 
1.000,00. Mercadoria - Cadernos, saldo de R$ 500,00. Conta de razão 
sintético: Mercadorias, saldo de R$ 1.500,00. Por exemplo: 
D - Caixa/Bancos/Contas a Receber 
C - Mercadorias 
 
Critérios de valorização de inventários 
O estoque, em seus inventários ou contagens, deve ser valorizado, de forma a 
ter o valor das mercadorias, produtos ou materiais ajustado, evitando que seu 
valor fique defasado, irreal. 
Para que essa valorização atenda às necessidades e características da empresa, 
suas diretrizes e estratégias, e seja respeitado o que é permitido pela legislação 
tributária, devem ser definidos os critérios que orientarão essa valorização de 
inventário. 
 
 
PREÇO DE REPOSIÇÃO E AJUSTE AO VALOR DE 
MERCADO 
 
As mercadorias mantidas em estoque estão sujeitas a eventual desvalorização 
por diversos motivos, como deterioração, preços defasados, entre outros. 
Isso pode causar um desnível entre o valor de sua reposição e o valor de 
mercado que tenham valor intrínseco e no que possuem em estoque. 
Essa diferença, após verificação e documentação, precisa ser ajustada como 
Perda Contábil do Exercício Corrente. 
Esse tratamento se aplica apenas a mercadorias em estoque, e não àquelas de 
consumo da empresa, ou seja, os bens de almoxarifado (consumo). 
As mercadorias, matérias primas e materiais diversos devem ser ajustados 
mediante avaliação pelo custo de aquisição. Caso seu valor de mercado for 
menor, deve ser avaliado por este. 
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Quanto ao estoque de produtos em elaboração e o de produtos acabados, 
ambos devem ser avaliados e ajustados pelo valor que seja menor, do custo de 
produção ou do valor de mercado. 
O sistema PEPS (o primeiro a entrar é o primeiro a sair), e também o sistema 
de Preço Médio Ponderado (ou Média Ponderada Móvel), são os dois sistemas 
de avaliação de estoque que são aceitos pela Receita Federal para serem 
adotados pela contabilização dos estoques. 
Um outro sistema, o UEPS (o último a entrar é o primeiro a sair) não é 
reconhecido pela Receita Federal brasileira. Logo, não é usado oficialmente 
no país. 
Para avaliar o estoque, podemos usar, nesses sistemas, uma ficha de inventário 
permanente, por mercadoria: 
 
Veja adiante um exemplo de ajuste de estoque pelo sistema PEPS: 
 
A seguir, outro exemplo, de ajuste de estoque pelo sistema do Preço Médio 
Ponderado: 
 
FATOS QUE ALTERAM O VALOR DE COMPRA E 
VENDA 
Uma operação importante comercialmente é a verificação da mercadoria, 
produto ou serviço por ocasião de sua entrega, recepção. 
Nesse momento, a mercadoria, antes de ser recebida comprovadamente por 
meio da assinatura de recebimento, no canhoto da nota fiscal correspondente 
ou mesmo em outro documento referente a entrega, pode simplesmente não 
ser recebida por parte do comprador, quando as condições, preço, qualidade, 
quantidade da mercadoria, produto ou serviço estiverem em desacordo com o 
pedido contratado, danificado, etc. 
Nesse caso, também há a opção de receber a mercadoria e fazer uma 
devolução parcial ou total da mercadoria – até no caso de um eventual 
problema ter sido detectado posteriormente. 
A devolução deve ser feita através de nota fiscal de devolução, esclarecendo 
no documento todos os detalhes envolvidos, no valor correspondente ao que 
foi devolvido. 
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É recomendável também efetuar uma anotação no verso da nota fiscal e outros 
documentos pertinentes, se houver, com assinatura, data, esclarecimentos, 
quantidades, valores, etc. – principalmente no caso de serviços, fazendo seu 
ressarcimento ou desconto junto ao fornecedor o mais breve possível. 
Também pode ser efetuado um abatimento, desconto ao fornecedor da 
mercadoria, do produto ou do serviço. 
No caso de uma posterior devolução total de compra de mercadoria para 
revenda, no valor de R$ 10.000,00, ICMS de 17%, a contabilização a ser feita 
é a seguinte, conforme o exemplo adiante. 
Na ocasião da compra: 
D - Estoque (Ativo)............................................... R$ 8.300,00 
D - ICMS a Recuperar (Ativo).............................. R$ 1.700,00 
C - Caixa (Ativo)................................................. R$ 10.000,00 
Na ocasião da devolução: 
D - Caixa (Ativo)......................................... R$ 10.000,00 
C - ICMS a Recuperar (Ativo)...................... R$ 1.700,00 
C - Estoque (Ativo)....................................... R$ 8.300,00 
São combinados abatimentos sobre uma compra entre um fornecedor 
(vendedor) e um cliente (comprador), em casos de problemas que poderiam 
gerar devoluções, ou não aceitação do recebimento, de uma dada mercadoria. 
Ou então para ressarcir ou compensar o cliente quanto a eventuais problemas 
e necessidade de redefinições ou ajustes da transação, e até para estimular 
negociações futuras, promoções de vendas conjuntas com o cliente, etc. 
Como exemplo de um lançamento de abatimento concedido, para compensar 
eventuais incorreções verificadas em um produto vendido, no valor de R$ 
10.000,00 de abatimento, teremos o seguinte lançamento, na empresa 
vendedora: 
D - Abatimentos sobre vendas 
C - Caixa .............................................................. R$ 10.000,00 
É bastante comum uma empresa vendedora conceder descontos comerciais, 
ou incondicionais, sobre vendas, para promover sua imagem e seus negócios 
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com o comprador, determinadas transações, suas mercadorias, seus produtos 
ou serviços. 
Nesse caso, o desconto é redutor de parcela a pagar e deve ser informado na 
nota fiscal da transação. 
Podemos também ter descontos financeiros condicionais, que dependem da 
antecipação de pagamentos pelo comprador, porexemplo. 
Os descontos financeiros concedidos pelo vendedor, pela liquidação 
antecipada de compras feitas pelo comprador, são contabilizadas pelo 
vendedor como despesas financeiras pagas, e pelo comprador como receitas 
financeiras obtidas. 
Uma condição de desconto condicional, por exemplo, é aquela colocada como 
condição na própria duplicata da venda. 
Exemplo 1: vencimento dia 20 de dado mês, com desconto de 5% para 
pagamento até o dia 10 desse dado mês. 
Exemplo 2: compra de um produto por R$ 10.000,00, com obtenção de um 
desconto de 5% por ter sido pago 10 dias antes de seu vencimento. Nesse 
caso, os lançamentos devem ser conforme mostrando a seguir. 
Na empresa compradora, que obteve o desconto: 
D - Fornecedores (Ativo) ...................................... R$ 10.000,00 
C - Caixa Banco (Ativo) .......................................... R$ 9.500,00 
C - Receitas Financeiras (Resultados) ...................... R$ 500,00 
Na empresa vendedora, que concedeu o desconto: 
D - Caixa/Banco ........................................................ R$ 9.500,00 
D - Despesas Financeiras (Resultados) ................... R$ 500,00 
C - Duplicatas a Receber (Ativo) .......................... R$ 10.000,00 
No comércio de uma mercadoria ou produto, quando tem seus custos de 
movimentação/transferência, seguros e frete pagos pelo fornecedor, temos a 
condição CIF (sigla usada principalmente no comércio internacional, que 
significa Custo, Seguro e Frete – Cost, Insurance and Freight). 
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Quando esses custos são pagos pelo comprador, temos a condição FOB (sigla 
usada principalmente no comércio internacional, que significa Livre a Bordo 
– Free on Board). 
Quando ao gasto com transporte, o frete deve ser pago pelo comprador e o 
valor não estará incluído na nota fiscal, ou seja, não estará fazendo parte do 
preço da mercadoria. 
No caso das mercadorias adquiridas na condição FOB, temos mais um 
documento acompanhando a mercadoria e que também deve ser recebido 
junto com a nota fiscal pelo comprador, o Conhecimento de Transporte, 
emitido pela transportadora contratada para o transporte se for o caso. 
Quando o fornecedor estiver pagando o custo de transporte, frete na nota 
fiscal correspondente, deverá informar o valor do frete em um campo 
separado próprio para isso. 
 
 
Despesas antecipadas 
 
A empresa pode receber vantagem na antecipação do pagamento de algumas 
despesas. 
Se uma despesa, ao ser paga, beneficia uma empresa, além do cumprimento 
de suas obrigações e manutenção de seu crédito, ela pode, conforme o caso, 
gerar benefícios à empresa, como permitir reduzir o lucro no exercício em que 
for paga efetivamente, reduzindo o tributo a ser pago sobre esse lucro. 
Despesas antecipadas podem gerar descontos e abatimentos sobre compras 
futuras, no caso de negociações solicitadas por fornecedores ou mesmo 
solicitadas a alguns deles para obter alguns benefícios. 
Como o pagamento de despesas diminui o valor de resultados de receita, a 
empresa terá menos lucro no final do exercício correspondente. 
Sabemos que o lucro do exercício, no encerramento do mesmo, terá imposto 
sobre a renda obtida. 
Uma empresa consequentemente pagará menos desse imposto em que fez a 
antecipação, caso algumas despesas que terão que ser pagas no exercício 
seguinte (como contas a pagar, por exemplo, ou alguns tributos a pagar) forem 
pagas antecipadamente no exercício anterior. 
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As contas que devem ter lançamentos por ocasião de aplicação antecipada de 
recursos financeiros, como no caso de despesas pagas antecipadamente, no 
exercício anterior ao do vencimento normal, devem ser apropriadas 
futuramente em contas de resultados por ocasião de seu vencimento normal. 
Temos uma ideia melhor do tipo de contas que podem ter despesas 
antecipadas, relacionando algumas delas adiante: 
• Antecipação de comissões e prêmios; 
• Prêmio de seguros a vencer (ou a apropriar); 
• Aluguéis passivos a vencer (ou a apropriar); 
• Honorários antecipados de serviços; 
• Assinaturas e anuidades a apropriar; 
• Juros passivos a vencer. 
 
TRIBUTOS CUMULATIVOS 
Um tributo cumulativo leva esse nome porque incide em todas as fases da 
produção e da comercialização de um bem, desde sua origem até seu 
consumo. 
Por essa característica principal, e até por incidir também sobre um próprio 
tributo já pago em uma das fases anteriores, o tributo cumulativo onera muito 
o custo de um bem e o seu preço final. 
Os países que mais o utilizam sentem seus efeitos nocivos na economia, que 
se torna muito onerada, engessada pela prática de tributos cumulativos. 
Um exemplo de tributos cumulativos no Brasil: PIS e Cofins, para empresas 
de regime de lucro presumido. 
Ocorre uma situação de tributo cumulativo, no caso de empresas que têm o 
regime de lucro presumido, e que não têm crédito ou compensação do 
pagamento de PIS e Cofins, em fase anterior da de produção e de 
comercialização que tenha realizado. 
 
 
TRIBUTOS NÃO CUMULATIVOS 
Tributos não cumulativos não incidem em fases anteriores do processo de 
produção e de comercialização de um bem. 
Um exemplo de tributos não cumulativos: IPI e ICMS; e PIS e Cofins para 
empresas que têm o regime de lucro real. 
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Se uma empresa tiver a apuração do seu lucro pelo lucro real, ela pode 
compensar, se creditar, por tributos já pagos em fases anteriores de sua 
produção e comercialização, e também do PIS e Cofins. 
 
 
SINTETIZANDO 
Um desafio nem sempre atingido, mas que procuramos atender, é dar uma 
base não apenas dos aspectos previstos nos tópicos, mas de sua 
funcionalidade, de suas aplicações mais comuns e essenciais. 
Outra situação que procuramos atender é que, mesmo nos aspectos mais 
cotidianos e operacionais, em Contabilidade, estamos tratando com seu 
principal foco: patrimônio, movimentações e registros, análises, entendimento 
de uma organização, de uma entidade, de um negócio, de um 
empreendimento. 
A compreensão dos mecanismos de movimentações patrimoniais, sua 
valorização e tratamento, se traduz como uma importante ferramenta para as 
ciências sociais e organizacionais, principalmente as aplicadas e gerenciais. 
O equilíbrio observado nos lançamentos contábeis, suas contrapartidas e 
relações, sua composição e base para geração de indicadores, seus 
demonstrativos e relatórios, demonstra a complexidade dos fatos dos negócios 
e organizações, economias. 
A prática de variações quantitativas de valor, os ajustes, os juros e as 
compensações são possíveis de serem identificados adequadamente – caso 
contrário, não poderíamos analisá-las. 
A segurança permitida pelas conciliações e exigida por práticas, legislação e 
governança e transparência, também é explicada. 
O material explica e aplica as principais abordagens da contabilidade, como as 
disponibilidades e movimentações, encargos, provisões, ajustes. Esclarece as 
principais composições e movimentações do patrimônio líquido. Além disso, 
também explica as principais reservas, resultados e análises contempladas pela 
contabilidade. 
Falamos a respeito de meios para dotar a empresa de mais recursos de 
registros adequados, como no caso de contas equivalentes de caixa, entre as 
quais também temos os numerários em trânsito, oferecem mais alternativas 
contábeis para aplicação. 
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Como procuramos utilizar os conceitos da maneira mais aplicada possível, 
sem perder de vista seus componentes, o desenvolvimento se torna mais 
elucidativo e completo. Usamos exemplos e fatos relativos a cada uma das 
movimentações contábeis essenciais, de forma a permitiruma abordagem 
mais completa das alterações patrimoniais de uma empresa, seus tipos e suas 
fases. 
Demonstramos o uso de informações contábeis para gerar melhores definições 
e decisões estratégicas para as atividades da empresa, tanto comercialmente 
quanto financeiramente. 
E na produção isso fica subentendido em muitos tratamentos explicados, 
como no caso de descontos, devoluções, critérios da valorização de inventário, 
antecipação de operações etc. 
O conteúdo visa atender às necessidades de assimilação e compreensão dos 
aspectos necessários para um entendimento operacional da contabilidade em 
suas principais aplicações. 
Em nossas preocupações, procuramos manter uma linguagem acessível, 
prática, elucidativa, que nos permitisse atingir os propósitos desta obra. Para 
isso, buscamos detalhar os aspectos principais operacionais do trabalho 
contábil em uma empresa por meio de cuidados nos registros, verificação, 
conciliação e ajustes. 
A correta identificação de operações, mesmo que semelhantes, geralmente 
gera confusão. Por essa razão, também tivemos cuidado em nossa 
metodologia. Como, por exemplo, nos diferentes casos de financiamentos e de 
empréstimo, assim como dos principais tipos de operações, relações e 
obrigações mercantis. 
Os principais aspectos dos custos básicos operacionais também foram 
abordados de forma a tornar mais claro seu entendimento. Por fim, as 
contabilizações de cada tipo essencial de movimentação patrimonial também 
foram tratadas de modo a permitir uma visão operacional mais clara e um 
entendimento dos mecanismos envolvidos.

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