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TEORIA LITERÁRIA QUESTIONÁRIO UNIDADE III

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3. Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE III 


Conteúdo
Usuário
Curso TEORIA LITERARIA
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE III
Iniciado 13/11/20 17:12
Enviado 13/11/20 17:14
Status Completada
Resultado da
tentativa
4 em 4 pontos
Tempo decorrido 1 minuto
Resultados
exibidos
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, 
Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
 Pergunta 1 
0,4 em 0,4 pontos
“Em lugar de oferecer um cenário excelso, numa revoada de adjetivos e 
períodos candentes, pega o miúdo e mostra nele uma grandeza, uma beleza ou 
uma singularidade insuspeitadas. Ela é amiga da verdade e da poesia nas suas 
formas mais diretas e também nas suas formas mais fantásticas – sobretudo 
porque quase sempre utiliza o humor.” 
O crítico literário Antonio Candido está tratando de:
Resposta Selecionada: e.
Narrativa que trata do cotidiano, ou seja, da crônica.
Respostas: a.
Narrativa longa e complexa, ou seja, do romance.
b.
Novela de cavalaria.
c.
Narrativa curta, tal como o conto.
d.
Narrativa milenar; no caso, da epopeia.
e.
Narrativa que trata do cotidiano, ou seja, da crônica.
Feedback da Resposta: E. 
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_51730538_1&course_id=_95523_1&content_id=_1302520_1&return_content=1&step=
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_51730538_1&course_id=_95523_1&content_id=_1302520_1&return_content=1&step=
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_51730538_1&course_id=_95523_1&content_id=_1302520_1&return_content=1&step=
resposta: Justificativa: a crônica é marcada pela linguagem mais 
simples e pelo humor. Essas características são apontadas por 
Antonio Candido.
 Pergunta 2 
0,4 em 0,4 pontos
As afirmações são referentes ao narrador. Leia-as e depois assinale a alternativa
correta. 
I - Em narrativas policiais, é comum um personagem secundário narrar a 
trajetória do detetive, formando o tipo de narrador “eu como testemunha”, pois 
o narrador assemelha-se ao leitor, que desconhece os pensamentos do detetive, 
e o suspense, assim, é mantido. 
II - Em narrativas amorosas, o narrador muitas vezes presente é o onisciente 
seletivo, uma vez que se concentra nos pensamentos sentimentais da 
personagem central em relação à pessoa amada. 
III - Em narrativas modernistas, como Vidas secas, de Graciliano Ramos, o 
papel do narrador é mais abrangente, não se fixando no ponto de vista de 
apenas um personagem.
Resposta 
Selecionada:
a.
As afirmações I, II e III estão corretas.
Respostas: a.
As afirmações I, II e III estão corretas.
b.
As afirmações I e II estão corretas.
c.
As afirmações I e III estão corretas.
d.
As afirmações II e III estão corretas.
e.
Apenas a afirmação I está correta.
Feedback 
da resposta:
Resposta: A. 
Justificativa: todos os tópicos estão corretos. A seleção de um 
narrador depende das intenções do autor – se ele quer expor ou 
não o íntimo das personagens, se quer ou não manter, por 
exemplo, um suspense –, e também do tipo de narrativa. A 
seleção nunca é arbitrária, inocente.
 Pergunta 3 
0,4 em 0,4 pontos
Assinale a alternativa em que há discurso direto:
Resposta 
Selecionada:
b.
“– Mas, será que Deus vai ter pena de mim, com tanta 
ruindade que fiz, e tendo nas costas tanto pecado mortal? 
– Tem, meu filho. Deus mede a espora pela rédea, e não tira o 
estribo do pé de arrependido nenhum...”
Respostas: a.
“Miguilim chorou de bruços, cumpriu tristeza, soluçou muitas 
vezes. Alguém disse que aconteciam casos, de cachorros 
dados, que levados para longes léguas, e que voltavam sempre 
em casa. Então, ele tomou esperança: a Pingo-de-Ouro ia 
voltar!”
b.
“– Mas, será que Deus vai ter pena de mim, com tanta 
ruindade que fiz, e tendo nas costas tanto pecado mortal?
– Tem, meu filho. Deus mede a espora pela rédea, e não tira o 
estribo do pé de arrependido nenhum...”
c.
“Estremeceu. Poderia ainda continuar? Poderia ainda arrastar-
se, cheia de febre, extenuada, em ferida, pela serra a cabo? E 
as dores, cada vez mais apertadas, que a varavam de lado a 
lado, a princípio rastejantes, quase voluptuosas, e depois 
piores que facadas?”
d.
“Carolina já não sabia o que fazer. Estava desesperada, com a 
fome encarrapitada. Que fome! Que faço? Mas parecia que 
uma luz existia…”
e.
“Ouviu o falatório desconexo do bêbado, caiu numa indecisão 
dolorosa. Ele também dizia palavras sem sentido, conversava à
toa. Mas irou-se com a comparação, deu marradas na parede. 
Era bruto, sim senhor, nunca havia aprendido, não sabia 
explicar-se. Estava preso por isso? Como era? Então mete-se 
um homem na cadeia porque ele não sabe falar direito? Que 
mal fazia a brutalidade dele? Vivia trabalhando como um 
escravo. Desentupia o bebedouro, consertava as cercas, curava
os animais – aproveitara um casco de fazenda sem valor. Tudo
em ordem, podiam ver. Tinha culpa de ser bruto? Quem tinha 
culpa?”
Feedback da
resposta:
Resposta: B. 
Justificativa: o discurso direto serve para representar a fala de 
uma personagem tal como é pronunciada, sem a interferência do
narrador. No caso assinalado, temos um diálogo (discurso 
direto) marcado por travessão.
 Pergunta 4 
0,4 em 0,4 pontos
Considere o texto abaixo, de As três Marias, de Rachel de Queiroz. 
“Pelas varandas imensas espalhavam-se às centenas meninas de todos os 
tamanhos, com todas as caras deste mundo, vestidas de azul-marinho. Um 
grupo delas acercou-se de nós, sorridente, curioso. A mim me pareceram logo 
malvadas, escarninhas, hostis. Encolhi-me mais junto à Irmã. Lá para trás 
outras meninas vinham chegando, e ouviam-se gritos: 
– Novata! Uma novata! 
A irmã me pôs a mão no ombro, mandou que me fosse reunir a elas, procurasse
brincar, fazer amigas. Eu resisti. Sentia cada vez mais medo e me agarrei 
resolutamente ao hábito grosso da freira: 
– Queria ir para junto da minha mala. 
Angustiada pela timidez que me inspiravam as caras novas e atrevidas das 
meninas, eu só pensava em fugir; e a lembrança da mala me ocorreu como uma 
salvação.” 
O narrador acima se apresenta como:
Resposta Selecionada: e.
Eu-protagonista.
Respostas: a.
Câmera.
b.
Eu-testemunha.
c.
Onisciente neutro.
d.
Onisciente onipresente.
e.
Eu-protagonista.
Feedback da 
resposta:
Resposta: E. 
Justificativa: a personagem principal (protagonista) narra a 
história do ponto de vista dela e participa da história.
 Pergunta 5 
0,4 em 0,4 pontos
Desde a metade do século passado, Rubem Braga destaca-se no mundo da 
literatura por suas criações em:
Resposta Selecionada: d.
Crônicas.
Respostas: a.
Romances.
b.
Novelas.
c.
Contos.
d.
Crônicas.
e.
Novelas pícaras.
Feedback da 
resposta:
Resposta: D. 
Justificativa: a crônica no Brasil teve como grande 
representante o escritor Rubem Braga, que publicava seus 
textos em jornal e editora.
 Pergunta 6 
0,4 em 0,4 pontos
Entre os títulos brasileiros seguintes, indique aquele cuja narrativa forma o 
gênero romance pícaro (ou picaresco):
Resposta 
Selecionada:
a.
Memórias de um sargento de milícias.
Respostas: a.
Memórias de um sargento de milícias.
b.
Dom Casmurro.
c.
Vidas secas.
d.
Grande sertão: veredas.
e.
Ciranda de pedra.
Feedback Resposta: A. 
da resposta: Justificativa: a obra de Manuel Antônio de Almeida marca o 
romance pícaro no Brasil, pois o autor construiu um personagem
(Leonardo Pataca) e um espaço com muitas características 
pícaras: ambiente popular, malandragem etc.
 Pergunta 7 
0,4 em 0,4 pontos
Há inúmeras semelhanças entre os textos narrativos e dramáticos, como o uso 
de reticências “...”, por exemplo. Porém, os textos teatrais não necessitam 
obrigatoriamente de um elemento essencial à narrativa, que diz respeito a:
Resposta 
Selecionada:
b.
Diálogos – o narrador.
Respostas: a.
Personagens – o cenário.
b.
Diálogos – o narrador.
c.
Descrições – narrador.
d.
Personagens – o autor.
e.
Falas – o autor.
Feedback 
da 
resposta:
Resposta: B.
Justificativa: os textos dramáticos sãorepresentados em palcos 
teatrais, por isso, são constituídos de apenas diálogos e a 
presença do narrador é dispensável. Por meio de outros recursos 
– corporais dos atores, gestuais, cenário, figurino etc. – o 
narrador não precisa estar presente. Ao contrário, as narrativas 
(como o romance e o conto) são sempre sob o ponto de vista de 
um narrador. Toda a história é narrada por esse narrador.
 Pergunta 8 
0,4 em 0,4 pontos
Na literatura brasileira é frequente o anti-herói ser o protagonista da história. 
Assim, assinale a alternativa que não exemplifica esta afirmação:
Resposta 
Selecionada:
d.
Peri, da obra O guarani.
Respostas: a.
Macunaíma, da obra Macunaíma: o herói sem nenhum 
caráter.
b.
Leonardo Pataca, da obra Memórias de um sargento de 
milícias.
c.
Joaquim Soares da Cunha, da obra A morte e a morte de 
Quincas Berro D’Água.
d.
Peri, da obra O guarani.
e.
Geraldo Viramundo, da obra O grande mentecapto.
Feedback 
da 
resposta:
Resposta: D. 
Justificativa: os exemplos de anti-herói formam os romances 
picarescos (pícaros), cuja formação é ter como protagonista 
personagem com desvios de conduta, por exemplo. No entanto, 
não apenas personagens pícaros são exemplos disso; a literatura 
modernista e a contemporânea têm como inovação o anti-herói 
como protagonista. Peri, por sua vez, é um exemplo de herói: 
corajoso, com caráter elevado, altruísta e tantas outras qualidades
típicas de um herói.
 Pergunta 9 
0,4 em 0,4 pontos
Numere os textos de acordo com o gênero mais evidente. 
1 - Epopeia. 
2 - Poesia. 
3 - Narrativa em prosa. 
4 - Texto dramático. 
 
16 - “Oh! Bendito o que semeia 
Livros... livros à mão cheia... 
E manda o povo pensar!
O livro caindo n’alma
É germe – que faz a palma, 
É chuva – que faz o mar.” 
Gênero [ ] 
17 - “Não acabava, quando uma figura 
Se nos mostra no ar, robusta e válida, 
De disforme e grandíssima estatura, 
O rosto carregado, a barba esquálida, 
Os olhos encovados, e a postura 
Medonha e má, e a cor terrena e pálida, 
Cheios de terra e crespos os cabelos, 
A boca negra, os dentes amarelos.” 
Gênero [ ] 
 
18 - “E quando acordei o dinossauro ainda estava lá.” 
Gênero [ ] 
 
19 - “Caminhava para eles com o passo altivo da garça que passeia à beira 
d’água: por cima da carioba trazia uma cintura das flores da maniva, que era o 
símbolo da fecundidade. Colar das mesmas cingia-lhe o colo e ornava os rijos 
seios palpitantes.” 
Gênero [ ] 
20 - “A mentira é uma verdade que se esqueceu de acontecer.” 
Gênero [ ] 
21 - “[...] mas basta um contozinho que ouvi em criança, e que aqui lhes dou 
em duas linhas. Era uma vez uma choupana que ardia na estrada; a dona – um 
triste molambo de mulher – chorava o seu desastre, a poucos passos, sentada no
chão. Senão quando, indo a passar um homem ébrio, viu o incêndio, viu a 
mulher, perguntou-lhe se a casa era dela. 
– É minha, sim, meu senhor; é tudo o que eu possuía neste mundo. 
– Dá-me então licença que acenda ali o meu charuto?” 
Gênero [ ] 
 
23 - “BISPO – testamento de cachorro? 
PADRE – (animando-se) sim, o cachorro tinha um testamento. Maluquice de 
sua dona. Deixou três contos de réis para o sacristão, quatro para a paróquia e 
seis para a diocese. 
BISPO – é por isso que eu vivo dizendo que os animais também são criaturas 
de Deus. Que animal interessante! Que sentimento nobre!” 
Gênero [ ] 
24 - “Aquela senhora tem um piano 
Que é agradável mas não é o correr dos rios 
Nem o murmúrio que as árvores fazem... 
Para que é preciso ter um piano? 
O melhor é ter ouvidos 
E amar a Natureza.” 
Gênero [ ] 
25 - “Um crime, um sorriso 
Chico Pedreira deu um tiro no vizinho. O homem foi caindo, quase em câmera-
lenta, olho esbugalhado no Chico e da boca escorrendo sangue. Na janela, 
gritava a Mariazinha, mulher do Chico e causa do crime. A polícia chegou na 
hora e logo algemou o assassino, em meio aos prantos da mulher. No rosto do 
vizinho morto um sorriso: valia a pena morrer por Mariazinha.” 
Gênero [ ]
Resposta 
Selecionada:
b.
16-2, 17-1, 18-2, 19-3, 20-2, 21-3, 22-2, 23-4, 25-3.
Respostas: a.
16-2, 17-4, 18-3, 19-1, 20-2, 21-4, 22-1, 23-4, 25-3.
b.
16-2, 17-1, 18-2, 19-3, 20-2, 21-3, 22-2, 23-4, 25-3.
c.
16-1, 17-1, 18-2, 19-2, 20-3, 21-3, 22-2, 23-2, 25-4.
d.
16-3, 17-2, 18-1, 19-4, 20-1, 21-2, 22-3, 23-3, 25-4.
e.
16-4, 17-4, 18-4, 19-3, 20-1, 22-2, 23-4, 24-2, 25-3.
Feedback da 
resposta:
Resposta: B. 
Justificativa: cada forma tem características próprias. O poema, 
por exemplo, é constituído de versos, estrofes, rima; a narrativa 
em prosa é aquela feita em parágrafos, e assim por diante.
 Pergunta 10 
0,4 em 0,4 pontos
Sobre o gênero romance, considera-se verdadeiro:
Resposta 
Selecionada:
a.
O romance fortaleceu-se com a classe burguesa há mais 
de dois séculos.
Respostas: a.
O romance fortaleceu-se com a classe burguesa há mais 
de dois séculos.
b.
Por abordar vários temas, pode ser chamado também de 
novela.
c.
Diferentemente das novelas, não foi publicado em 
folhetins na época do Romantismo.
d.
Possui pouca ou nenhuma complexidade em sua estrutura 
e linguagem.
e.
Apesar de seus vários tipos, desconsidera a narrativa 
psicológica.
Feedback 
da 
resposta:
Resposta: A. 
Justificativa: o romance foi criado com a obra Dom Quixote, no 
século XVI, mas se desenvolveu com o Romantismo, um período
em que a classe dominante era a burguesia. No século XIX, os 
capítulos eram publicados periodicamente em jornais, em forma 
de folhetins. Hoje, é um dos gêneros mais lidos e se constitui de 
vários tipos.
	Conteúdo
	Pergunta 1
	Pergunta 2
	Pergunta 3
	Pergunta 4
	Pergunta 5
	Pergunta 6
	Pergunta 7
	Pergunta 8
	Pergunta 9
	Pergunta 10

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