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AVALIAÇÃO DE EXAMES BIOQUIMICOS

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Avaliação de exames bioquímicos 
MÉTODOS DIRETOS: 
 * Avaliação antropométrica 
 * Inquéritos alimentares 
 * Exames laboratoriais/bioquímicos = 
MÉTODOS INDIRETOS: 
 * Avaliação subjetiva global 
 * Exame clínico físico 
 Exames laboratoriais são utilizados de modo 
rotineiro no aconselhamento nutricional e na pratica 
clínica. Níveis de colesterol e suas frações, triglicerídeos, 
glicemia e hemograma podem ser muito uteis na 
identificação de problemas nutricionais no atendimento 
ambulatorial. 
 Outros exames específicos, como albumina, 
transferrina, ureia, creatinina e acido úrico podem ser 
utilizados para avaliar doenças e sintomas clínicos, 
principalmente em pacientes hospitalizados. 
O NUTRICIONISTA PODE FAZER SOLICITAÇÃO 
DE EXAMES LABORATORIAIS? 
Sim, podemos, e é dito pela lei: 
Lei n° 8.234/91: 
 Regulamenta a profissão de nutricionista e dá 
outras providências, descreve as atividades privativas 
dos nutricionistas. 
 Inciso viii, do art. 4°: o nutricionista pode fazer 
solicitação de exames laboratoriais necessários ao 
acompanhamento dietoterápico, desde que relacionados 
com alimentação e nutrição humanas. 
Resolução cfn n° 306/2003: dispõe sobre a solicitação 
de exames laboratoriais na área de nutrição clínica. 
 Art.1 – compete ao nutricionista a solicitação de 
exames laboratoriais necessários à avaliação, prescrição 
e evolução nutricional do cliente-paciente, não 
especificando os exames a serem solicitados, cabendo 
ao profissional solicitar àqueles necessários ao 
acompanhamento dietoterápico do paciente. 
 ...Até o momento as operadoras de plano de 
saúde não são obrigadas a cobrir os exames solicitados 
pelos nutricionistas. De acordo com a resolução nº 387 
da agência nacional de saúde (ANS), mesmo sendo 
legítimo ao nutricionista a solicitação de exames 
laboratoriais, a cobertura destes pelas operadoras de 
saúde ainda não é obrigatória. 
 Cabe ao nutricionista conhecer os 
procedimentos adotados por cada empresa e se 
apropriar das suas características de operacionalização. 
 Recomenda-se, ainda, que no início do 
atendimento nutricional, sejam esclarecidas essas 
condições a seus clientes/pacientes (que pode ocorrer 
da operadora de saúde não aceitar os pedidos de 
exames) de acordo com cada plano de saúde, com a 
patologia ou situação nutricional do indivíduo. Dessa 
forma, o profissional deve considerar as diretrizes da 
agência nacional de saúde suplementar (ans) com 
relação ao número de consultas estabelecidas pela 
cobertura obrigatória dos planos de saúde e as 
limitações referentes aos exames laboratoriais. 
 
Hemograma: 
 É um dos exames laboratoriais mais utilizados 
na prática clínica e no atendimento ambulatorial. Serve 
para investigar se existe ou não algum tipo de anemia. 
 • Como um dos objetivos desta análise, 
podemos citar a investigação da anemia ferropriva. 
 • Nessa série são avaliados os valores de 
hematócrito (ht), hemoglobina (hb) e também os valores 
hematimétricos, os quais refletem as características dos 
eritrócitos quanto ao volume e ao conteúdo de 
hemoglobina. 
Hemácias: 
Alterações na contagem de hemácias mostram que há 
um problema na sua produção ou destruição, mas não 
indica a causa. 
 - Algumas causas possíveis para a contagem 
de hemácias baixas: traumas, destruição excessiva, 
hemorragias no trato digestório, deficiências nutricionais, 
doença renal (↓de eritropoetina, que é produzida nos 
rins, a automaticamente você vai ter menos sinalização 
para a produção de novas células vermelhas). 
 - Algumas causas possíveis para o aumento: 
produção excessiva, doenças pulmonares, desidratação. 
 Se você tem uma doença pulmonar, você tem 
dificuldade de respiração, consequentemente, seu 
organismo vai produzindo cada vez mais dessas células 
para que consiga transportar mais oxigênio. 
 Quando você ingere pouca agua (desidratação) 
pode ocorrer um aumento de hemácias pois elas 
estarão mais concentradas. 
• Durante a gravidez, a retenção de água dilui as células 
no sangue; 
• Pessoas que vivem em grandes altitudes tem 
contagem de hemácias maiores; quanto maior a 
altitude, maior a dificuldade para respirar. 
Hemoglobina: 
É uma proteína intracelular contida dentro da hemácia. 
Ela exerce papel fundamental no transporte de oxigênio 
(o2 ) do pulmão aos tecidos e de gás carbônico (co2 ) 
dos tecidos ao pulmão. 
 • É a variável laboratorial que indica a anemia. 
 • a anemia é uma condição caracterizada pela 
redução no número de eritrócitos por unidade de 
volume de sangue ou por uma redução na 
hemoglobina do sangue para abaixo das concentrações 
das necessidades fisiológicas. 
 • A anemia não é uma doença, mas um 
sintoma de diversas condições, inclusive a perda 
excessiva de sangue, excesso de destruição de células 
vermelhas ou redução da formação dessas células. 
 
 
Hematócrito: 
 • Indica o percentual de glóbulos vermelhos 
presente em certa quantidade de sangue. 
 • O hematócrito avalia a porcentagem das 
hemácias que pode estar diminuída por redução da 
síntese (doença renal, hemorragias) e/ou por perdas 
(hemólise, queimadura, hemorragias). 
Parâmetros hematimétricos: 
VOLUME CORPUSCULAR MÉDIO (VCM): 
 • avalia o volume médio das hemácias, ou seja 
“mede o tamanho” das hemácias. Utilizado para 
classificar as anemias. 
 • ajuda no diagnóstico da anemia. 
 microcíticas = volume reduzido na presença de 
deficiência de ferro, traço talassêmico e insuficiência 
renal crônica. 
 macrocíticas = volume elevado na presença de 
deficiência de vitamina b12 ou folato. 
HEMOGLOBINA CORPUSCULAR MÉDIA (HCM): 
 • Concentração de hemoglobina nas hemácias. 
 • Causa dos valores anormais semelhantes aos 
do vcm. 
CONCENTRAÇÃO DA HEMOGLOBINA 
CORPUSCULAR MÉDIA (CHCM): 
 • Concentração da hemoglobina contida na 
hemácia. Esse valor confere a coloração das hemácias, 
pois a coloração depende da hemoglobina, logo, com 
pouca hemoglobina a célula se colore pouco, ficando 
com o centro esbranquiçado. 
 • Normocrômicas = com a cor normal. 
 • Hipocrômicas = reduzida nos pacientes com 
deficiência de ferro e traço talassêmico. Com o centro 
um pouco esbranquiçado. 
 RDW (RED CELL DISTRIBUTION WIDTH): 
 • indica a variação de tamanho das hemácias. 
 • valores normais = 11%-14% 
 • quando elevada, indica anisocitose. 
 • anisocitose = existência de hemácias de 
tamanhos diferentes em uma mesma amostra de 
sangue. É encontrada em caso de anemia e outras 
doenças sanguíneas. 
Anemias: 
 • ANEMIA MICROCÍTICA E 
HIPOCRÔMICA: vcm diminuído e chcm diminuído. 
Exemplo: anemia ferropriva e talassemias (menores 
quantidade de proteína transportadoras de oxigênio do 
que o normal). 
 • ANEMIA NORMOCÍTICA E 
NORMOCRÔMICA: vcm e chcm normais. Exemplo: 
anemia falciforme e anemia causada pela falta de 
eritropoetina (doentes renais crônicos). 
 • ANEMIA MACROCÍTICA E 
NORMOCRÔMICA: vcm aumentado e chcm normal. 
Exemplo: anemia megaloblástica (grandes glóbulos 
vermelhos, imaturos e disfuncionais). 
 
Precisamos analisar o consumo alimentar do paciente, 
se ele tem fontes de ferro boas em sua alimentação. 
Se ele consome carne vermelha, verduras, 
leguminosas.... Pode ter também alguma coisa que esteja 
atrapalhando a absorção desse ferro. Vamos descobrir 
isso através da analise do consumo alimentar desse 
paciente. 
 Ex: um paciente vegetariano. O ferro não 
heme que ele não consome, ele consome através de 
vegetais. Ai tudo bem, mas e a absorção? Será que 
tem alguma coisa atrapalhando? 
 Também temos os exames laboratoriais, que 
nos ajudam a verificar se tem alguma deficiência. 
 Temos 3 tipos de exames: 
FERRO/TRANSFERRINA/FERRITINA: 
 • O ferro é transportado no plasma, ligado a 
uma glicoproteína específica, denominada transferrina, e 
é armazenado principalmente nas células da medula 
óssea, fígado e baço sob a forma de ferritina. 
 • A ferritina é a mais importanteproteína de 
reserva do ferro, sendo encontrada em todas as células, 
especialmente naquelas envolvidas na síntese de 
compostos férricos e no metabolismo e na reserva do 
ferro. 
 • A dosagem de ferritina é o melhor indicador 
da quantidade de ferro armazenada no organismo. 
VALORES DE REFERÊNCIA PARA DOSAGEM 
DE FERRO E TRANSFERRINA: 
 
PARÂMETROS DA AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS 
DE FERRO: 
 
Perfil lipídico: 
COLESTEROL TOTAL: correlacionado ao risco de 
doenças cardiovasculares. 
HDL COLESTEROL: chamado de colesterol bom por 
indicar que é um fator de risco negativo para doenças 
cardiovasculares. Ele pega o colesterol ruim e trás de 
volta para o fígado, como se fosse uma varredura. 
 • Ação protetora contra a doença arterial 
coronariana, atua no retorno do colesterol dos tecidos 
periféricos para o fígado (transporte reverso) 
LDL COLESTEROL: seus níveis séricos estão 
diretamente associados no prognostico de risco de 
ateroesclerose. (Entupimento das artérias) 
TRIGLICERÍDIOS: • A ingestão de álcool pode 
aumentar os resultados. 
 • Alguns anticoagulantes também afetam o 
resultado. 
 • Sua determinação é significativa no 
reconhecimento e tratamento das hiperlipoproteinemias. 
COLESTEROL NÃO-HDL: 
 • Pode fornecer melhor estimativa da 
concentração de partículas aterogênicas, especialmente 
em pacientes de alto risco, portadores de diabetes e/ou 
síndrome metabólica. 
 • A fração colesterol não-hdl é usada como 
estimativa do número total de partículas aterogênicas 
no plasma (vldl + idl + ldl). 
 • O colesterol não-hdl é calculado facilmente 
pela fórmula: colesterol não-hdl = ct – hdl-c 
Índice de castelli: 
 A partir dele podemos ter condições de ver se 
aquele colesterol total que está alterado está ruim 
mesmo ou não. Pois as vezes pode não ser tão 
significativo assim. 
Permitem avaliar o fator de risco para doenças 
cardiovasculares. Assim, quanto maior o nível de ldl e 
menor de hdl, maior será o risco o qual pode ser 
quantificado através dos índices de castelli: 
 • Índice de castelli i = colesterol total / HDL; 
 • Índice de castelli ii = ldl /hdl. 
 O risco de doença cardiovascular estará aumentado 
quando: 
 Índice de castelli i: for maior que 4,4 
 Índice de castelli ii: maior que 2,9. 
Dislipidemias: 
A classificação bioquímica das dislipidemias considera os 
valores de ct, ldl-c, tg e hdl-c e compreende quatro 
tipos bem definidos: 
A) HIPERCOLESTEROLEMIA ISOLADA: 
elevação isolada do ldl-c (≥160mg/dl) 
B) HIPERTRIGLICERIDEMIA ISOLADA: 
elevação isolada dos tgs (≥150 mg/dl) 
C) HIPERLIPIDEMIA MISTA: valores 
aumentados de ldl-c (≥160 mg/dl) e tg (≥150 mg/dl). No 
caso em que tgs ≥400 mg/dl, o cálculo pela fórmula de 
friedewald é inadequado, devendo-se, considerar então 
a hiperlipidemia mista quanto ct ≥200. Tanto o LDL 
quanto o Triglicerídeo estão alterados. 
D) HDL-C BAIXO: redução de hdl-c (homens 
<40mg/dl e mulheres <50mg/dl) isolada ou em 
associação a aumento de ldl-c ou de tg. 
 
 
 
Marcadores de perfil 
glicídico: 
• A determinação dos valores da glicemia de jejum e 
da hemoglobina glicada (hba1c) deve fazer parte da 
avaliação clínica de pacientes com risco cardiovascular 
aumentado. 
• A dosagem da hba1c é importante no controle da 
glicemia em pacientes diabéticos. Diferentemente da 
glicemia de jejum, a hemoglobina glicada é um 
marcador crônico das alterações da glicemia ao longo 
dos últimos 2 a 3 meses. Valores esperados de 
normalidade são de até 6,5% em relação à 
hemoglobina total. 
• Indivíduos com alto risco para desenvolvimento de 
diabetes – hba1c entre 5,7 a 6,4 (sbd 2015- 2016). 
 
• Glicose aumentada + hba normal = bom controle nos 
últimos dois meses. 
• Glicose normal + hba aumentada = controle 
inadequado nos últimos dois meses. Acontece porque 
ele fez uma preparação correta para o exame. O HBA 
vai refletir todos os valores anteriores dos últimos 
meses. Ou seja, não houve um controle nos últimos 
dois meses. 
• Todo paciente de alto risco ou com evidências de 
doença cardiovascular deve manter sua glicemia < 100 
mg/dℓ e hba1c < 7%, de acordo com a sociedade 
brasileira de diabetes e a american diabetes association. 
• O teste de tolerância oral à glicose (ttog) também é 
bastante utilizado no diagnóstico de dm. Nesse teste, a 
glicemia é avaliada a cada 30 min após a ingestão de 
uma dose de 75 g de glicose (100 g para gestantes). 
• A dosagem da insulina de jejum é um método 
simples para a avaliação da sensibilidade à insulina. Em 
jejum, níveis de insulina entre 1,9 e 23 μui/mℓ são 
considerados adequados. A dosagem de insulina não é 
utilizada para o estabelecimento do diagnóstico de 
diabetes. Mostra que a pessoa está produzindo menos 
insulina. 
 
 
Diabetes gestacional: 
• Diagnóstico de dmg com TTOG com ingestão de 
75g de glicose (oms/2013): 
 jejum = 92-125 mg/dl 
 1 hora = 180 mg/dl 
 2 horas = 153-199 mg/dl 
*um valor alterado já confirma o diagnóstico 
FATORES INTERFERENTES DOS EXAMES DE 
GLICEMIA: 
 • preparo do paciente; 
 • obtenção da amostra; 
 • interferentes na amostra; 
 • armazenamento da amostra; 
 • análise (erros laboratoriais); 
SINTOMAS DE HIPERGLICEMIA: 
• Muita sede 
• Necessidade frequente de urinar 
• Sonolência 
• Pele seca 
• Fome 
• Visão turva 
• Enjôos 
SINTOMAS DE HIPOGLICEMIA: 
• Pele pálida 
• Dor de cabeça 
• Fraqueza 
• Fome 
• Tremor 
• Sudorese 
• Visão turva 
• Cambaleando 
• Tontura 
• Confuso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exames que podem ser solicitados: 
Patologia Exames que podem ser solicitados 
 
 
Desnutrição Proteica 
• Hemograma Completo 
• Proteínas totais 
• Proteína ligadora de retinol 
• Índice de creatinina-altura (ICA) 
 
Doenças 
Cardiovasculares 
• Triglicerídeos 
• Colesterol total, HDL, LDL, VLDL 
• Apoliproteínas A e B 
• Índice de Castelli I e II 
Doenças Endócrinas 
• Glicemia 
• Teste oral de tolerância à glicose 
• Insulina 
• Peptídeo C 
• Hemoglobina Glicada 
Avaliação de Tireoide 
• Tiroxina (total e livre) 
• Triiodotironina 
• Globulina ligadora de tiroxina (TGB) 
• Hormônio estimulador da tireóide (TSH) 
Doenças Renais 
• Gasometria 
• Ureia 
• Creatinina 
• Sódio 
• Cálcio (total e iônico) 
• Potássio sérico 
• Fosforo sérico 
• Magnésio Sérico 
• Ácido Úrico 
• Oxalato 
• Citrato 
• Proteína 
• Filtração glomerular 
Anemia 
• Ferro 
• Transferrina 
• Ferritina 
• Capacidade total de ligação do ferro 
Carências especificas 
advindas de cirurgia 
bariátrica e/ou outras 
desordens 
• Vitamina b12 
• Ácido fólico 
• Cálcio total e iônico 
• Ferro 
• Zinco 
• Sódio 
• Fósforo 
• Selênio 
• Cloro 
• Vitamina A, C, E, K 
• Vitamina B6, B2 
• Vitamina D3 
 
Outros hormônios • ACTH 
• ADH 
• Calcitonina 
• Cortisol 
• FSH 
• GH 
• Progesterona 
• Prolactina

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