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Aula História do Amazonas

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Aula 01
PC-AM - História e Geografia do
Amazonas - 2021 (Pré-Edital)
Autor:
Sergio Henrique
Aula 01
05 de Agosto de 2021
05549621444 - JOSÉ MARIA TRINDADE
 
 
 
História e Geografia. 
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SUMÁRIO 
00. Bate Papo Inicial. ......................................................................................................... 2 
1. Introdução ..................................................................................................................... 3 
1.1. A Guerra do Pacífico ................................................................................................................... 3 
1.2. O Expansionismo (Imperialismo) dos EUA ................................................................................. 3 
1.3. A questão Acreana: O Tratado de Ayacucho (1867) .................................................................. 4 
1.4. O Primeiro e Segundo Ciclo da Borracha ................................................................................... 5 
1.5. O Tratado de Petrópolis de 1903 ............................................................................................... 8 
1.6. A Ferrovia Madeira-Mamoré ..................................................................................................... 9 
2. Exercícios. .................................................................................................................... 14 
3. Considerações Finais. ................................................................................................... 31 
 
 
 
 
Sergio Henrique
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00. BATE PAPO INICIAL. 
Olá caro amigo concurseiro. É com grande prazer que o recebo de volta, hoje para falar de 
história. Estudar a aula anterior é fundamental para que você possa compreender muitas das 
coisas que vamos tratar aqui. Estudar a teoria e resolver os exercícios é a melhor forma para 
memorizar o conteúdo e ficar confiante para resolver a sua prova. Tenha sempre em mente seus 
objetivos e as coisas que te motivam, para que eles possam te dar a energia necessária para você 
alcançar seu sucesso. Vamos lá! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sergio Henrique
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1. INTRODUÇÃO 
 A navegação nos rios da Amazônia ocidental e do rio Amazonas foi um dos principais temas 
geopolíticos no século XIX. A pressão internacional era intensa e de três países: Peru, Bolívia e EUA. 
Principalmente Bolívia e EUA. 
 
1.1. A GUERRA DO PACÍFICO 
 Neste conflito que ocorreu entre 1879 e 1883 o Chile venceu e anexou territórios peruanos 
a todo o litoral da Bolívia (no Pacífico), que foi o país mais prejudicado. O conflito ocorreu por 
desentendimentos entre Chile e Bolívia sobre a extração de nitratos no deserto do Atacama. O 
salitre era usado na indústria bélica da época para a produção de pólvora. O Chile recebia muito 
capital estrangeiro e tinha importantes mineradoras privadas de capital norte americano que 
passaram a investir na região por volta de 1860, no contexto da (Guerra Civil Guerra de Secessão 
dos EUA). 
 A Bolívia recebeu muitos investimentos chilenos e norte americanos via empreendedores 
chilenos, mas a discordância sobre a isenção de impostos levou os dois países aos conflitos. O 
governo boliviano aumentou as tarifas de impostos e nacionalizou indústrias de extração de salitre 
montadas pelo capital americo-chileno. Em retaliação à medida protecionista boliviana, o Chile 
enviou navios de guerra e tropas para às áreas produtoras e tomou a região de Antofagasta 
deixando a Bolívia sem litoral. O Peru também perdeu territórios litorâneos, correspondentes à 
província de Tarapacá. 
 
1.2. O EXPANSIONISMO (IMPERIALISMO) DOS EUA 
 Os EUA ficaram independentes em 1776. Entre 1861 e 1865 ocorreu a guerra civil, que 
aboliu a escravidão (neste momento a economia algodoeira cresceu muito, pois a produção 
nordestina supriu a demanda internacional no vácuo deixado pelos EUA). Na segunda metade do 
século XIX, a economia norte americana passou a crescer muito e expandiu seus territórios para 
oeste, conquistando e povoando os dois litorais. Adotaram a chamada Doutrina Monroe, mais 
conhecida pelo seu slogan “A América para os americanos”. Esta doutrina consistia em uma 
aproximação dos países da América Latina, diplomática, militar e econômica. Podemos citar por 
exemplo o fato dos EUA terem sidos os primeiros à reconhecer a nossa independência e os 
investimentos econômicos no país. Os norte americanos sempre viram a Amazônia como um local 
estratégico em termos geopolíticos e de negócios. A mentalidade dos estadunidenses sobre a 
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floresta era de que ela era uma extensão de seu território e muito estratégica devido a posição e 
recursos. O governo dos EUA e várias empresas passaram a exigir a livre navegação na bacia 
amazônica da foz ao Madeira. Argumentavam que os interesses brasileiros eram contra os da 
humanidade e que a abertura ao capital privado não traria perda da soberania. Na época o Brasil 
era um Império e governado pelo monarca D. Pedro II. Ele fez de tudo para barrar os interesses 
externos na região estabelecendo o monopólio brasileiro de navegação na Bacia. Foi justamente o 
contexto do surto industrial, cujo maior empreendedor foi Barão de Mauá, como ficou conhecido o 
maior empreendedor capitalista do país na época: Irineu Evangelista de Souza. A coroa concedeu o 
direito de exploração à companhia fundada por Irineu, a Cia de Navegação e Comércio do 
Amazonas fundada em 1852. Recebeu privilégio exclusivo, ou seja, o monopólio de exploração 
por trinta anos em duas linhas: Belém-Manaus e Manaus à Nauta (Peru). 
 
1.3. A QUESTÃO ACREANA: O TRATADO DE AYACUCHO (1867) 
TRATADO DE AMIZADE BRASIL-BOLÍVIA 
 No tratado de Ayacucho o Brasil incorporou os territórios do alto Madeira que foram 
concedidos pela Bolívia através de intermediação do Gal Mariano Melganejo. Os territórios 
bolivianos iam até Humaitá. Tinha em vista, conseguir negociar uma saída para o mar através da 
navegação na bacia amazônica, garantindo assim uma saída para o mar via oceano Atlântico. Foi 
traçada uma linha reta conhecida como linha Cunha Gomes. No contexto estava em curso a 
“Guerra do Paraguai” (1864-1870) e o Brasil tentava estabelecer relações pacíficas entre Peru e 
Bolívia, bem como manter o último no conflito. 
 
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 Entre a assinatura do tratado na década de 60 do século XIX, até a década de 90, muita 
coisa mudou. Em termos econômicos começa o ciclo da borracha, que foi o segundo principal 
produto de exportação, a escravidão foi abolida e foi proclamada a República em 15 de novembro 
de 1889. A fronteira estabelecida pela linha Cunha Gomes passoua ser desobedecida por 
seringueiros brasileiros, que pouco a pouco ultrapassaram as fronteiras com a Bolívia, que tentou 
manter o controle da região através do estabelecimento de um posto alfandegário em 1898. Além 
do posto, o governo boliviano concedeu o monopólio de exploração da borracha à uma companhia 
norte americana, a . bolívian sindicate
 O conflito tornou-se cada vez mais sensível e eclodiram conflitos armados entre os 
seringueiros e as autoridades e soldados bolivianos, que foram vencidos e expulsos pelos 
seringueiros (trabalhadores da borracha) liderados pelo seringalista (dono do seringal) espanhol 
Luis Gálvez, que proclamou a “República do Acre” em 1899. Os seringueiros que ocuparam a região 
eram principalmente migrantes nordestinos, vindos de todo o semiárido, mas principalmente do 
estado do Ceará. Fugiam da seca e da miséria sertaneja para tentar a vida nos seringais, que 
estavam produzindo cada vez mais para atender a demanda internacional. Expulsaram os 
bolivianos da cidade de Puerto Alonso e foi decretada a sede do governo da República do Acre com 
o nome Porto Acre. 
 O então presidente da República, o paulista Campos Sales, prendeu Gálvez e o território foi 
devolvido, mas em 1902 sob o comando do gaúcho Plácido de Castro eclodiu a “Revolta do Acre de 
1902”. 
 
1.4. O PRIMEIRO E SEGUNDO CICLO DA BORRACHA 
 No final do século XIX o mundo passava por uma profunda revolução tecnológica, a segunda 
revolução industrial. Os países pioneiros foram os europeus Itália e Alemanha, o Japão, mas o 
grande centro foi o nordeste dos EUA. Lá surgiu o processo de eletrificação urbana e a 
hidroeletricidade, a invenção da fotografia e telefone, a indústria petroquímica, produção do aço e 
a principal invenção, o automóvel. 
 A indústria petroquímica criou o processo de vulcanização da borracha, o que a tornava 
dura o suficiente para a produção de vários produtos, entre eles pneus para os automóveis (antes 
os usos eram restritos pois era muito mole). A partir daí ocorreu uma explosão na demanda e a 
matéria prima era encontrada somente na Amazônia brasileira. Os primeiros momentos da 
extração ocorreram a partir de 1840, mas seu auge foi entre 1879 e 1912. 
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 O principal produto brasileiro entre 1830 e 1930 foi o café, produzido no sudeste 
principalmente em SP e RJ. A borracha, de acordo com o gráfico, passou por um aumento de 
produção, com algumas oscilações até 1910, quando a partir daí, entra em decadência. Perceba 
que chegou a ser durante anos o segundo produto de exportação nacional e éramos os maiores 
exportadores mundiais dos dois produtos. A razão do início do ciclo da borracha já sabemos que foi 
a segunda revolução industrial, o processo de vulcanização e a invenção do automóvel, mas o que 
explica a queda da produção a partir de 1910, principalmente por ser um contexto imediatamente 
antes da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), quando a demanda mundial explodiu? A resposta é 
simples: num conceito atual podemos dizer biopirataria. A Inglaterra era a maior potência 
econômica mundial até então (perdeu a posição após a primeira guerra), e alguns homens de 
negócio vieram até a Amazônia de onde a seringueira é nativa, e coletaram em torno de 10.000 
(dez mil mudas) que foram transplantadas para colônias inglesas na Ásia. O território que os 
ingleses escolheram foi a ilha da Malásia, que também possui clima equatorial e condições 
ambientais muito semelhantes às amazônicas. A planta se adaptou bem e iniciaram a produção 
comercial da borracha através do modelo de plantation, ou seja, monoculturas, em grandes 
propriedades voltadas à exportação. O modelo permitiu produzir muita borracha a preços mais 
baixos que o Brasil, o que levou a decadência rápida da produção, que passou a ser dominada 
pelos ingleses. 
 
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 Observe que temos dois grandes picos de produção (assinalados de vermelho). O primeiro é 
o auge do primeiro ciclo da borracha e o segundo foi durante a Segunda Guerra Mundial (1939-
1945), que corresponde ao segundo ciclo da borracha. Ocorreu uma grande demanda 
internacional devido à guerra, e o Brasil que era governado por Getúlio Vargas (Estado Novo), 
lutou ao lado dos países aliados (EUA, Inglaterra, França e URSS) sob o comando dos EUA. O Brasil 
passou a fornecer a borracha aos aliados e criou um alistamento de trabalhadores para atuarem na 
extração do látex, que ficaram conhecidos como os soldados da borracha. Para o recrutamento dos 
trabalhadores, foi criado a SEMTA (Serviço Especial de Mobilização de Trabalhadores para a 
Amazônia). Fazia parte dos “acordos de Washington” que determinava a aproximação dos Aliados 
e colaboração no conflito, e neste acordo o Brasil se comprometeu a enviar soldados, fornecer 
matéria prima, permitir a construção da base militar de Natal e em troca recebeu investimentos, 
principalmente convertidos para a construção da usina de Volta Redonda, no RJ. 
 O SEMTA tinha como missão o alistamento, treinamento e transporte de trabalhadores 
nordestinos, bem como o assentamento deles e de suas famílias nos seringais. O centro 
operacional foi Fortaleza, capital do Ceará. Sempre um dos estados mais castigados pela seca, 
ocorreu dois grandes fluxos migratórios no primeiro (1877-79, estimulado pelo imperador D. Pedro 
II) e segundo ciclo da borracha (na seca de 42 e 43 praticamente toda a safra foi perdida). Em 
situações como esta, é comum ocorrer revoltas e saques a armazéns públicos e privados, e as 
revoltas sociais e radicalismos religiosos emergem com força. O programa de migração para a 
Amazônia era compulsório para os “flagelados da seca” e visavam contornar a situação de conflitos 
sociais e miséria. 
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 O Brasil possui um grande consumo de borracha, maior que nossa produção, portanto hoje 
importamos uma boa quantidade da matéria prima. Mas e nossa produção? Por ser originária de 
seringais nativos e mão de obra formada principalmente por coletores tradicionais, faz o produto 
ficar mais caro, enquanto importamos dos países asiáticos (Indonésia, Tailândia, Malásia e Vietnã), 
onde desde o início do século XX, há grandes empreendimentos internacionais no plantation de 
borracha, que atualmente possuem uma produtividade maior, devido aos avanços do agronegócio. 
 O principal destino industrial da borracha é a produção de pneus e depois para produtos de 
autopeças, solados de calçados, preservativos e equipamentos médicos. Atualmente o maior 
produtor de borracha brasileiro é o estado de São Paulo, com as lavouras comerciais. 
 
1.5. O TRATADO DE PETRÓPOLIS DE 1903 
 É o tratado mais cobrado nos exames, pois resolveu pacificamente os litígios fronteiriços 
desde o tratado de Ayacucho, nas áreas que levaram aos conflitos liderados por Gálvez e Plácido 
de Castro. O principal diplomata que intermediou o acordo foi o “Barão do Rio Branco” que 
consegui apaziguar os ânimos antes de um conflito armado. Era o governo do então presidente 
RodriguesAlvez. O tratado de Petrópolis foi assinado em 17/11/1903 e previa: 
 Concessão de terras do Mato Grosso à Bolívia. 
 Pagamento pelo Brasil de uma indenização no valor de 2.000.000 (dois milhões) de libras 
esterlinas, para a indenização da Bolivian Sindicate e pela exploração da borracha. 
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 Construção de uma ferrovia (Madeira-Mamoré) para fornecer uma saída para o oceano 
atlântico para a Bolívia, via bacia amazônica, onde poderiam os bolivianos instalar pontos 
fiscais. 
 A Bolívia cedia os territórios que hoje compõem o Acre e parte norte de Rondônia. 
 
1.6. A FERROVIA MADEIRA-MAMORÉ 
 A história da ferrovia do diabo, como foi chamada devido a enorme mortalidade dos 
trabalhadores, remonta as relações internacionais brasileiras desde a Guerra do Paraguai e a 
assinatura do Tratado de Ayacucho. Devido à Guerra, o Brasil esteve impedido de trafegar pela 
Bacia do Rio da Prata e surgiu a ideia durante o império buscando novas rotas de navegação, e 
uma boa saída seria restaurar os fluxos da bacia amazônica. Quando o tratado de Ayacucho foi 
assinado, a Bolívia cedeu os territórios do alto Madeira, tendo em vista conseguir do Brasil a livre 
navegação pela bacia amazônica. 
 Antes da construção definitiva da estrada de ferro entre 1907 e 1912 pelo bilionário norte 
americano , ocorreram várias tentativas de construção da ferrovia por Percival Farquhar
investidores ingleses e norte americanos, que após as tentativas frustradas devido às condições 
inóspitas da floresta e a alta mortalidade dos trabalhadores, declararam ser impossível realizar a 
obra. 
 Desde o início do século XIX, militares bolivianos tentaram projetar meios de viabilizar a 
navegação pelo rio Madeira. Os projetos iniciais para ultrapassar as cachoeiras do rio Madeira era 
canalizar o trecho, uma transposição do rio para permitir a navegação. Após vários estudos, 
chegaram à conclusão de que a canalização seria inviável e passaram a priorizar o projeto de uma 
ferrovia. Depois do tratado de Ayacucho, os esforços bolivianos para a realização do projeto 
aumentaram e aí foi quando conseguiram o apoio de um investidor, o general estadunidense 
que buscou recursos nos EUA e Europa. Em 1869, o governo boliviano George Earl Church 
concedeu à Church o direito de fazer empréstimos e iniciar a construção da ferrovia. Em 1870, 
conseguiu a concessão do império brasileiro e em 1871 fundou a “The Madeira and Mamoré 
Railway Company Ltd.” , O início da ferrovia não era Porto Velho, mas inicialmente Santo Antônio
alguns quilômetros à montante do rio madeira (contra a correnteza). Church consegui o 
financiamento em Londres do banco Erianger & Co., que emprestou o dinheiro mas exigiu que a 
construtora fosse a que enviou engenheiros para estudar a Public Works Construcion Company 
viabilidade do projeto, cujo relatório foi positivo. Daí nasceu a parceria entre The Madeira and 
Mamoré Railway Company Ltd e a Public Works. Inicialmente o projeto previa a construção de 300 
km de ferrovia e iniciaram o canteiro de obras em Santo Antônio com o material suficiente para 
construção de 36 km. Em 1872, chegaram os primeiros trabalhadores que foram dizimados por 
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doenças tropicais e por ataques de indígenas, principalmente da tribo dos Karipunas. Em 
09/06/1873, após relatórios de estudos de viabilidade, a construtora Public Works pediram 
rescisão do contrato, argumentando que foi enganada sobre as reais condições da região e dizia 
ser impossível a construção de uma ferrovia em uma região tão hostil e exigiu indenização. Após a 
saída da Public Works, ocorre uma grande briga judicial com Church, e duas outras companhias de 
capital inglês tentaram investir, mas desistiram rapidamente. A quarta empreiteira a investir foi a 
norte americana P. & T. Collins., que previa construir 3km de ferrovia ao mês, mas após mais de 
um ano e meio, milhares de mortos e somente 7 km de trilhos, a obra foi definitivamente 
abandonada e ainda sofreram um calote de Church, que não desistiu e ainda enviou a comissão 
morsing, outra equipe, para o estudo de viabilidade da obra. 
 Após as tensões de fronteira devido ao avanço dos trabalhadores brasileiros em terras 
bolivianas tivemos os conflitos armados que resultuaram da nas tentativas de proclamar uma 
república independente por Gálvez e Plácido de Castro, foi assinado o tratado de Petrópolis em 
que ficou estabelecido que o Brasil contruiria uma ferrovia para ultrapassar os trechos 
encachoeirados do rio Madeira. 
 “Artigo VII do tratado de Petrópolis: 
Os Estados Unidos do Brasil obrigam-se a construir em território brasileiro, por si ou por empresa 
particular, uma ferrovia desde o porto de Santo Antônio, no rio Madeira, até Guajará-Mirim, no 
Mamoré, com um ramal que, passando por Vila-Murtinho ou em outro ponto próximo (Estado de 
Mato-Grosso), chegue a Villa-Bella (Bolívia), na confluência do Beni e do Mamoré. Dessa ferrovia, 
que o Brasil se esforçará por concluir no prazo de quatro anos, usarão ambos os países com 
direito às mesmas franquezas e tarifas.” 
 
 O vencedor da concorrência para a construção da ferrovia em 1905, foi Joaquim Catrambi, 
que transfere o contrato de concessão para . A construção da ferrovia levou ao Percival Farquhar
surgimento do então povoado de Porto Velho (início) com a construção das vilas dos operários da 
construtora e o fim do povoado de Espiridião Marques, atual Guajará-Mirim. Em 1907, chegaram à 
localidade de Porto Velho 446 operários, em 1908, foram 2.450 e, em 1909, 4.500 trabalhadores. O 
povoamento levou ao surgimento de mascates (vendedores ambulantes) e comerciantes além dos 
muros da construtora e ao longo da linha surgiram povoados como Jaci-Paraná, Mutum-Paraná, 
Abunã, Iata e Vila Murtinho, que eram pontos das estações da estrada e pontos de abastecimento 
dos trens de lenha e água, e comércio de mercadorias gerais para abastecimento da população e 
de compra e venda de látex. A organização da obra foi muito custosa em dinheiro e vidas, e como 
o principal problema era a saúde dos trabalhadores, Faucher contratou o médico sanitarista 
para realizar estudos e sanear os canteiros de obra na floresta. Foram construídos Oswaldo Cruz 
hospitais e residências mais seguras para os operários. 
 A vida útil da ferrovia foi relativamente curta, pois seu funcionamento ocorreu entre 1912 e 
foi desativada pelo presidente Castelo Branco em 1966. Após o fim do primeiro ciclo da borracha a 
ferrovia ficou quase abandonada, passou por grandes problemas financeiros e atuou 
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deficitariamente. Voltou a ter grande importância durante a segunda guerra mundial, quando 
Vargas estimulou a produção do látex (o período dos “soldados da borracha”) e após o período do 
segundo ciclo da borracha foi novamente abandonada. Após a desativação foi totalmente 
paralisada em 1972 e vendida como sucata para siderúrgicas. 
 É importante lembrarmos que o povoamento promovido pelo ciclo da borracha foi bem 
pequeno e também paralelamente ocorriaa importante Comissão Rondon responsável por 
integrar centro oeste e norte do país, através de uma rede de telégrafos (sobre este assunto 
falaremos na próxima aula) e hoje faz parte do patrimônio histórico nacional, pois em 2005 foi 
tombada pelo IPHAN (instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e concorre para ser 
tombado pela UNESCO como patrimônio da Humanidade. 
 
 
 A navegação nos rios da Amazônia era alvo de pressão internacional intensa e de 
três países: Peru, Bolívia e EUA. 
 A Guerra do Pacífico: (Chile x Bolívia/Peru 1879 1883) o Chile venceu e anexou 
territórios peruanos e todo o litoral da Bolívia (no Pacífico). 
 O expansionismo (imperialismo) dos EUA: Adotaram a chamada Doutrina 
Monroe, mais conhecida pelo seu slogan “A América para os americanos”. 
 D. Pedro II fez de tudo para barrar os interesses externos na região 
estabelecendo o monopólio brasileiro de navegação na Bacia. 
 A coroa concedeu o direito de exploração ao Barão de Mauá, a Cia de Navegação 
e Comércio do Amazonas fundada em 1852. 
 O tratado de Ayacucho (1867) Tratado de Amizade Brasil Bolívia. Incorporamos 
os territórios do alto madeira, Bolívia negociou uma saída para o mar através da 
navegação na bacia Amazônica, linha Cunha Gomes, no contexto da “Guerra do 
Paraguai” (1864- 70). 
 A fronteira estabelecida pela linha Cunha Gomes passou a ser ultrapassada por 
seringueiros brasileiros. 
 A Bolívia, que tentou manter o controle da região através do estabelecimento de 
um posto alfandegário em 1898. 
 O governo boliviano concedeu o monopólio de exploração da borracha à uma 
companhia norte americana, a Bolivian Sindicate. 
 Luis Gálvez proclamou a “República do Acre” em 1899. 
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 Os seringueiros que ocuparam a região eram principalmente migrantes 
nordestinos do estado do Ceará. 
 Expulsaram os bolivianos da cidade de Puerto Alonso e foi decretada a sede do 
governo da República do Acre com o nome Porto Acre. 
 O então presidente da República o paulista Campos Sales prendeu Gálvez e o 
território foi devolvido à Bolívia. 
 Em 1902 sob o comando do gaúcho Plácido de Castro eclodiu a “Revolta do Acre 
de 1902”. 
 No final do século XIX o mundo passava por uma profunda revolução tecnológica, 
a segunda revolução industrial (Europa, Japão e EUA). 
 Com a invenção do automóvel e da indústria petroquímica ocorreu uma explosão 
na demanda da borracha. O auge foi entre 1879 e 1912. 
 O principal produto brasileiro vendido entre 1830 e 1930 foi o café, produzido no 
sudeste principalmente em SP e RJ. A borracha foi o segundo produto de 
exportação, fruto do extrativismo na Amazônia. 
 Os ingleses transplantaram em torno de 10.000 (dez mil mudas) que para 
colônias inglesas na Ásia no modelo de plantation, ou seja, monoculturas, em 
grandes propriedades voltadas à exportação: Barateou o produto e quebrou 
nosso ciclo. 
 Durante a segunda guerra mundial (1939-1945), ocorreu o segundo ciclo da 
borracha. Uma grande demanda internacional devido à guerra e o Brasil. 
 Alistamento de trabalhadores para atuarem na extração do látex, os soldados da 
borracha. SEMTA (Serviço Especial de Mobilização de Trabalhadores para a 
Amazônia). 
 O programa de migração para a Amazônia era compulsório para os “flagelados da 
seca” e visavam contornar a situação de conflitos sociais e miséria. 
 O tratado de Petrópolis de 1903. “Barão do Rio Branco”, presidente Rodrigues 
Alvez, concessão de terras do Mato Grosso à Bolívia, pagamento pelo Brasil de 
uma indenização, construção de uma ferrovia (madeira Mamoré - saída para o 
oceano atlântico para a Bolívia), que cedeu os territórios que hoje compõe o Acre 
e parte norte de Rondônia. 
 A ferrovia Madeira Mamoré: Enorme mortalidade dos trabalhadores, 
compromisso brasileiro com a construção, investimentos ingleses e norte 
americanos, George Earl Church, Percival Farquhar. 
 O projetos inicial para ultrapassar as cachoeiras do rio Madeira era canalizar o 
trecho, uma transposição do rio para permitir a navegação. Abandonado por ser 
inviável. 
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 Em 1870 conseguiu a concessão do império brasileiro e em 1871 fundou a “The 
Madeira and Mamoré Railway Company Ltd.”. 
 O início da ferrovia não era Porto Velho, mas inicialmente Santo Antônio. 
 The Madeira and Mamoré Railway Company Ltd,e a Public Works Construcion 
Company. 
 Em 1872 chegaram os primeiros trabalhadores que foram dizimados por doenças 
tropicais e por ataques de indígenas, principalmente da tribo dos Karipunas. 
 Em 09/06/1873 após relatórios de estudos de viabilidade, a construtora Public 
Works pediu rescisão do contrato. 
 Comissão morsing, outra equipe para o estudo de viabilidade da obra (Church 
persiste). 
 O vencedor da concorrência para a construção da ferrovia em 1905 foi Joaquim 
Catrambi que transfere o contrato de concessão para Percival Farquhar. 
 A construção da ferrovia levou ao surgimento do então povoado de Porto Velho 
(início) com a construção das vilas dos operários da construtora e o fim da linha 
do povoado de Espiridião Marques, atual Guajará-Mirim. 
 O povoamento levou ao surgimento de mascates (vendedores ambulantes), 
comerciantes além dos muros da construtora, e ao longo da linha surgiram 
povoados como Jaci-Paraná, Mutum- Paraná, Abunã, Iata e Vila Murtinho. 
 Faucher contratou o médico sanitarista Oswaldo Cruz para sanear os canteiros de 
obra. Foram construídos hospitais e residências mais seguras para os operários. 
 O funcionamento da ferrovia ocorreu entre 1912 e foi desativada pelo presidente 
Castelo Branco em 1966 (estímulo às rodovias). 
 Após o fim do primeiro ciclo da borracha, a ferrovia ficou quase abandonada, 
passou por grandes problemas financeiros e atuou deficitariamente. 
 Voltou a ter grande importância durante a segunda guerra mundial, quando 
Vargas estimulou a produção do látex (o período dos “soldados da borracha”). 
 Após a desativação foi totalmente paralisada em 1972, e vendida como sucata 
para siderúrgicas. 
 O povoamento promovido pelo ciclo da borracha foi bem pequeno. 
 Ao mesmo tempo em que avançava o primeiro ciclo da borracha ocorreu a 
Comissão Rondon responsável por integrar centro oeste e norte do país através 
de uma rede de telégrafos. 
 A EFMM é patrimônio histórico nacional, pois em 2005 foi tombada pelo IPHAN 
(instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e concorre a ser tombado 
pela UNESCO como patrimônio da Humanidade. 
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2. EXERCÍCIOS. 
 
 
1. (CESGRANRIO/TJ RO/2008 – TÉCNICO JUDICIÁRIO) 
O controle das fronteiras brasileiras, sobretudo norte e sul, sempre foi motivo de 
preocupação dos principais governos republicanos. Acordos de limites, por exemplo, foram 
vários na República Velha. Durante o Governo Vargas, porém, este controle foi efetivamente 
definido com a criação de Territórios Federais na região, entre eles: 
A) Rio Branco, atual Estado de Roraima, e Guaporé, atual Estado de Rondônia. 
B) Acre, atual Estado do Acre, e Guaporé, atual Estado de Rondônia.C) Ponta Porã, atual Estado de Tocantins, e Rio Branco, atual Estado de Roraima. 
D) Iguaçu, atual Estado de Roraima, e Acre, atual Estado do mesmo nome. 
E) Amapá e Palmas, atualmente Estados do mesmo nome. 
Comentários 
Vimos na aula que Getúlio Vargas criou os territórios federais de Rio Branco, atual Estado de 
Roraima; Guaporé, atual Estado de Rondônia, Amapá, atual Estado de mesmo nome e Ponta-Porã 
e Iguaçu, extintos posteriormente. 
Gabarito: A 
2. (FUNCAB/MPE RO/2012 – TÉCNICO EM CONTABILIDADE) 
A ferrovia Madeira-Mamoré foi concluída em 1912 e teve como um de seus principais 
objetivos o transporte de um produto oriundo da Bolívia e de grande valor econômico, à 
época. Esse produto, ao qual o enunciado se refere é a: 
A) castanha. 
B) carnaúba. 
C) erva-mate. 
D) borracha. 
E) pimenta-do-reino. 
 
 
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Comentários 
A ferrovia Madeira-Mamoré foi concluída em 1912 e teve como um de seus principais objetivos o 
transporte da borracha oriunda da Bolívia e de grande valor econômico, à época. 
Gabarito: D 
3. (FCC – 2010 – TCE-RO – Auditor) 
Considere o seguinte texto que apresenta o compromisso do governo brasileiro para a 
construção da ferrovia Madeira-Mamoré: 
Artigo VII 
Os Estados Unidos do Brasil obrigam-se a construir em território brasileiro, por si ou por 
empresa particular, uma ferrovia desde o porto de Santo Antônio, no rio Madeira, até 
Guajará-Mirim, no Mamoré, com um ramal que, passando por Vila-Murtinho ou em outro 
ponto próximo (Estado de Mato-Grosso), chegue a Villa-Bella (Bolívia), na confluência do Beni 
e do Mamoré. Dessa ferrovia, que o Brasil se esforçará por concluir no prazo de quatro anos, 
usarão ambos os países com direito às mesmas franquezas e tarifas. 
(http://www2.mre.gov.br/dai/b_boli_11_927.htm) 
O artigo foi retirado do Tratado de: 
A) Santo Ildefonso, de 1894. 
B) Petrópolis, de 1915. 
C) Badajoz, de 1907. 
D) Petrópolis, de 1903. 
E) Santo Ildefonso, de 1905. 
Comentários 
O texto foi retirado do Tratado de Petrópolis, assinado em 1903, entre Brasil e Bolívia. 
Gabarito: D. 
4. (FGV/DPE – RO/2015 – ANALISTA DA DEFENSORIA PÚBLICA) 
Em 2012, foi comemorado o centenário de inauguração da ferrovia Madeira-Mamoré. Tal 
construção, vista como difícil e complexa, com tentativas fracassadas no século XIX, custou a 
vida de inúmeros operários, e, durante o período da ditadura militar no país, acabou 
desativada, no governo do presidente Castelo Branco, em 1966. A justificativa para tal 
medida foi: 
A) a preservação ambiental local através do fim das atividades econômicas na região; 
B) o incremento do transporte fluvial, aproveitando o potencial dos rios da região; 
 
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C) o redirecionamento dos investimentos para o transporte aéreo com a construção de vários 
aeroportos; 
D) o incentivo ao transporte rodoviário com a construção de estradas na região; 
E) o afastamento do capital estrangeiro da estrutura de transporte da região norte. 
Comentários 
Com o advento do regime militar brasileiro, nos anos 60 do século XX, o projeto ferroviário foi 
abandonado em razão da prioridade dada pelo regime militar ao transporte rodoviário da região 
norte com a construção de estradas na região. 
Gabarito: D. 
5. (FGV/PGE RO/2015 – TÉCNICO DA PROCURADORIA) 
O desenvolvimento econômico da região norte pode ser entendido a partir da criação de um 
projeto ferroviário para interligar a região amazônica entre o final do século XIX e a primeira 
metade do século XX. No entanto, com o advento do regime militar brasileiro, nos anos 60 do 
século XX, o projeto ferroviário foi abandonado em razão da prioridade dada pelo regime 
militar ao transporte: 
A) pluvial na região norte; 
B) naval pelo litoral da região norte; 
C) aéreo na região norte; 
D) misto aéreo e pluvial da região norte; 
E) rodoviário da região norte. 
Comentários 
O regime militar priorizou o transporte rodoviário, com a construção de grandes rodovias na região 
Norte, como a Transamazônica, a BR-364 e a rodovia Belém-Brasília. 
Gabarito: E. 
 6. (SEPOG-RO 2017 – Técnico em informática) 
Sob o pretexto de buscar penas de cores vibrantes para os chapéus das inglesas da Era 
Vitoriana, Henry Wickham desembarcou na Amazônia, em 1876, com outro plano em mente: 
furtar sementes de seringueira para serem entregues ao Jardim Botânico Real da Inglaterra. 
Foi assim que a árvore nativa da Amazônia foi retirada de seu habitat natural e algumas 
sementes (cerca de 3 mil das 70 mil furtadas) germinaram e foram enviadas para colônias da 
Inglaterra, como Malásia e Ceilão. Em 1916, as plantations britânicas iriam produzir Hevea 
Brasiliensis suficiente para abastecer 95% da demanda mundial por borracha de alta 
qualidade. 
Adaptado de: http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e- cidadania/trafico-de-semente-fez-
ruir-ciclo-da-borracha 
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A respeito da disputa pela borracha no mercado internacional e seu impacto para a economia 
brasileira, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa. 
( ) A produção de látex na região amazônica, entre 1840 e 1920, contou com uma mão de 
obra por seringueiros nativos e migrantes cearenses, conhecidos como “soldados da 
borracha”. 
( ) O método extrativista usado na Amazônia não permitiu o aumento rápido da 
produtividade para atender à demanda crescente da indústria automobilística europeia e 
norte-americana, no início do século XX. 
( ) O declínio da economia gomífera brasileira, no início do século XX, deveu-se à queda dos 
preços da borracha no mercado internacional, em função da produção de látex de boa 
qualidade, a custos mais baixos, na Ásia. 
As afirmativas são, respectivamente, 
A) F-V-F. 
B) F-V-V. 
C) V-F-F. 
D) V-V-F. 
E) F-F-V. 
Comentários 
I. Falsa. O termo soldados da borracha era usado no contexto da segunda guerra mundial para os 
seringueiros enviados para produzir látex para os EUA. 
II. Verdadeira. os métodos produtivos eram rudimentares e as seringueiras nativas. Na Ásia os 
ingleses implantaram o modelo de Plantation com maior produtividade, o que garantiu que 
conquistassem o monopólio mundial da borracha. 
III. Verdadeira. Como comentado, o ciclo brasileiro entrou em decadência devido à concorrência 
asiática. 
Gabarito: B 
 
 
 
 
 
 
 
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1. (CESGRANRIO/TJ RO/2008 – TÉCNICO JUDICIÁRIO) 
O controle das fronteiras brasileiras, sobretudo norte e sul, sempre foi motivo de 
preocupação dos principais governos republicanos. Acordos de limites, por exemplo, foram 
vários na República Velha. Durante o Governo Vargas, porém, este controle foi efetivamente 
definido com a criação de Territórios Federais na região, entre eles: 
A) Rio Branco, atual Estado de Roraima, e Guaporé,atual Estado de 
Rondônia. 
B) Acre, atual Estado do Acre, e Guaporé, atual Estado de Rondônia. 
C) Ponta Porã, atual Estado de Tocantins, e Rio Branco, atual Estado de Roraima. 
D) Iguaçu, atual Estado de Roraima, e Acre, atual Estado do mesmo nome. 
E) Amapá e Palmas, atualmente Estados do mesmo nome. 
 
2. (FUNCAB/MPE RO/2012 – TÉCNICO EM CONTABILIDADE) 
A ferrovia Madeira-Mamoré foi concluída em 1912 e teve como um de seus principais 
objetivos o transporte de um produto oriundo da Bolívia e de grande valor econômico, à 
época. Esse produto, ao qual o enunciado se refere é a: 
A) castanha. 
B) carnaúba. 
C) erva-mate. 
D) borracha. 
E) pimenta-do-reino. 
 
3. (FCC – 2010 – TCE-RO – Auditor) 
Considere o seguinte texto que apresenta o compromisso do governo brasileiro para a 
construção da ferrovia Madeira-Mamoré: 
Artigo VII 
Os Estados Unidos do Brasil obrigam-se a construir em território brasileiro, por si ou por 
empresa particular, uma ferrovia desde o porto de Santo Antônio, no rio Madeira, até 
Guajará-Mirim, no Mamoré, com um ramal que, passando por Vila-Murtinho ou em outro 
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ponto próximo (Estado de Mato-Grosso), chegue a Villa-Bella (Bolívia), na confluência do Beni 
e do Mamoré. Dessa ferrovia, que o Brasil se esforçará por concluir no prazo de quatro anos, 
usarão ambos os países com direito às mesmas franquezas e tarifas. 
(http://www2.mre.gov.br/dai/b_boli_11_927.htm) 
O artigo foi retirado do Tratado de: 
A) Santo Ildefonso, de 1894. 
B) Petrópolis, de 1915. 
C) Badajoz, de 1907. 
D) Petrópolis, de 1903. 
E) Santo Ildefonso, de 1905. 
 
4. (FGV/DPE – RO/2015 – ANALISTA DA DEFENSORIA PÚBLICA) 
Em 2012, foi comemorado o centenário de inauguração da ferrovia Madeira-Mamoré. Tal 
construção, vista como difícil e complexa, com tentativas fracassadas no século XIX, custou a 
vida de inúmeros operários, e, durante o período da ditadura militar no país, acabou 
desativada, no governo do presidente Castelo Branco, em 1966. A justificativa para tal 
medida foi: 
A) a preservação ambiental local através do fim das atividades econômicas na região; 
B) o incremento do transporte fluvial, aproveitando o potencial dos rios da região; 
C) o redirecionamento dos investimentos para o transporte aéreo com a construção de vários 
aeroportos; 
D) o incentivo ao transporte rodoviário com a construção de estradas na região; 
E) o afastamento do capital estrangeiro da estrutura de transporte da região norte. 
 
5. (FGV/PGE RO/2015 – TÉCNICO DA PROCURADORIA) 
O desenvolvimento econômico da região norte pode ser entendido a partir da criação de um 
projeto ferroviário para interligar a região amazônica entre o final do século XIX e a primeira 
metade do século XX. No entanto, com o advento do regime militar brasileiro, nos anos 60 do 
século XX, o projeto ferroviário foi abandonado em razão da prioridade dada pelo regime 
militar ao transporte: 
A) pluvial na região norte; 
B) naval pelo litoral da região norte; 
C) aéreo na região norte; 
D) misto aéreo e pluvial da região norte; 
E) rodoviário da região norte. 
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Sob o pretexto de buscar penas de cores vibrantes para os chapéus das inglesas da Era 
Vitoriana, Henry Wickham desembarcou na Amazônia, em 1876, com outro plano em mente: 
furtar sementes de seringueira para serem entregues ao Jardim Botânico Real da Inglaterra. 
Foi assim que a árvore nativa da Amazônia foi retirada de seu habitat natural e algumas 
sementes (cerca de 3 mil das 70 mil furtadas) germinaram e foram enviadas para colônias da 
Inglaterra, como Malásia e Ceilão. Em 1916, as plantations britânicas iriam produzir Hevea 
Brasiliensis suficiente para abastecer 95% da demanda mundial por borracha de alta 
qualidade. 
Adaptado de http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e- cidadania/trafico-de-semente-
fez-ruir-ciclo-da-borracha 
A respeito da disputa pela borracha no mercado internacional e seu impacto para a economia 
brasileira, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa. 
( ) A produção de látex na região amazônica, entre 1840 e 1920, contou com uma mão de 
obra por seringueiros nativos e migrantes cearenses, conhecidos como “soldados da 
borracha”. 
( ) O método extrativista usado na Amazônia não permitiu o aumento rápido da 
produtividade para atender à demanda crescente da indústria automobilística europeia e 
norte-americana, no início do século XX. 
( ) O declínio da economia gomífera brasileira, no início do século XX, deveu-se à queda dos 
preços da borracha no mercado internacional, em função da produção de látex de boa 
qualidade, a custos mais baixos, na Ásia. 
As afirmativas são, respectivamente, 
A) F-V-F. 
B) F-V-V. 
C) V-F-F. 
D) V-V-F. 
E) F-F-V. 
 
 
 
 
 
 
 
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7. (FGV/SEPOG-RO/2017/ANALISTA DE PLANEJAMENTO E FINANÇAS) 
 
A história da construção da Estrada de ferro Madeira-Mamoré (EFMM) remonta à segunda 
metade do século XIX, quando começa a ser idealizada, mas será a assinatura do Tratado de 
Petrópolis (1903) que estabelecerá sua efetiva concretização. A ferrovia passou a funcionar 
entre Porto Velho e Guajará-Mirim, em 1912. 
A respeito da construção da EFMM, assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a 
falsa. 
( ) Sua implantação ficaria a cargo de empreendedores brasileiros financiados pelo Banco do 
Brasil, em conformidade com o Tratado de Petrópolis e em sintonia com o governo 
reformista e urbanizador de Rodrigues Alves, empenhado em expandir a rede ferroviária 
nacional. 
( ) Sua criação facilitaria o escoamento de mercadorias bolivianas e brasileiras, sobretudo o 
látex, até a cidade de Porto Velho, de onde seguiriam por via fluvial até o Atlântico, o que era 
de importância vital para a Bolívia que acabara de perder o seu acesso ao Pacífico. 
( ) Sua construção utilizaria predominantemente mão de obra farta e barata disponível na 
região, seja os seringueiros indígenas já acostumados à mata, seja os colonos cearenses em 
fuga das secas que assolavam o Nordeste no último quarto do século XIX. 
As afirmativas são, respectivamente, 
A) F – V – F. 
B) F – V – V. 
C) V – F – F. 
D) V – V – F. 
E) F – F – V. 
 
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8. (CESGRANRIO/ TCE-RO –Administrador – 2007) 
“O que quer que façam ou não, os norte-americanos devem agora começar a olhar para 
longe.” 
MAHAN, Alfred T., in MORISON, S.E. e COMMAGER, H.S.,História dos Estados Unidos da 
América. SP: Melhoramentos, Tomo II, p. 447. 
A afirmativa acima tentava justificar o expansionismo norteamericano que, com base na 
Doutrina Monroe e no chamado Destino Manifesto, atuava sobre o continente americano. Na 
tentativa de se proteger dessasinvestidas e preservar a soberania territorial brasileira no 
século XIX, o governo imperial: 
A) comprou da Bolívia o Território do Acre, já ocupado por seringueiros brasileiros, que 
foram, também, indenizados. 
B) estabeleceu a hidrovia Amazonas-Madeira como trajeto exclusivo para a exploração e o 
escoamento do ouro encontrado na região. 
C) decretou o monopólio da navegação no rio Amazonas, concedendo sua exploração à 
companhia fundada por Irineu Evangelista de Souza. 
D) permitiu a livre navegação no rio Amazonas, na esperança de que, pressionados por outros 
países, os EUA desistissem de seus ideais expansionistas. 
E) pediu a internacionalização da navegação fluvial na Amazônia, a partir da isenção de 
impostos, concedida a quem passasse a utilizar o porto de Belém, no Oceano Atlântico. 
 
9. (FGV / DPE RO - Analista da Denfensoria Pública /Analista Contábil - 2015) 
A região Norte, em especial o Vale do Madeira, teve a sua economia baseada no extrativismo 
e, como decorrência da sua formação social, o trabalho indígena, escravo ou não, foi 
largamente utilizado. No entanto, no início do século XX, ocorreu uma alteração nesse quadro 
relativo à mão de obra, com a não utilização de indígenas. 
 
O fator que justificou tal alteração foi: 
A) o fim da escravidão no Brasil no final do século XIX, atraindo a mão de obra imigrante para 
a região; 
B) a política oficial dos governos republicanos de forçar a migração do sul para o norte do 
país; 
C) a seca prolongada no nordeste, que forçou a migração deste contingente populacional 
para a região norte; 
D) a decadência do café do Vale do Paraíba levando a população camponesa dessa área para 
o norte do país; 
E) os investimentos do capital japonês na borracha da região norte, trazendo a mão de obra 
oriental para o Brasil. 
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10. (FCC/ TCE-RO - Auditor Substituto de Conselheiro - 2010) 
Em Porto Velho, na região do Alto rio Madeira, a ocupação se intensificou durante o ciclo da 
borracha, entre os anos de 1840 e 1910, atraindo milhares de migrantes, em sua maioria: 
A) paranaenses e gaúchos que fugiam do desemprego causado pela fragilidade econômica da 
região Sul. 
B) nordestinos, vítimas de violenta seca que assolou a região Nordeste naquele período. 
C) paulistas e mineiros desempregados que não encontravam trabalho nas fazendas de café. 
D) sulinos, vítimas de desastres, como enchentes e geadas, que frequentemente destruíam 
suas lavouras. 
E) mato-grossenses e goianos durante a crise econômica provocada pela decadência dos 
garimpos. 
 
11. (CESGRANRIO/ TCE-RO –Administrador – 2007) 
Durante o desenrolar da chamada “questão acreana”, alguns líderes defenderam a 
emancipação do Acre, tanto no que se refere à Bolívia, como em relação ao Brasil. Contudo, 
essa proposta não se concretizou, entre outros motivos, porque: 
A) seringalistas e comerciantes brasileiros sentiram seus interesses ameaçados, sobretudo 
após o arrendamento da região ao Bolivian Syndicate. 
B) o general José Pando comandou uma expedição até a nascente do rio Javari, eliminando os 
focos insurretos. 
C) os mineradores bolivianos temiam perder sua maior fonte de renda, que era a exploração 
das minas de estanho da região. 
D) uma força internacional, liderada por França, Inglaterra, Alemanha, EUA e Suíça, ocupou a 
região, por determinação do Tratado de Petrópolis. 
E) um contingente misto de norte-americanos e brasileiros, liderado por Plácido de Castro, 
ocupou a região, com a finalidade de neutralizar o monopólio boliviano sobre a extração do 
látex. 
 
12. (FGV / DPE RO - Analista da Denfensoria Pública /Analista Contábil - 2015) 
“A permanência do Presidente da República em Porto Velho serviu para assentar as bases da 
criação de um Territ/ório Federal nas áreas dos municípios de Porto Velho e Guajará-
Mirim...” 
(PINTO, Emanuel Pontes. Território Federal do Guaporé. Viaman, 2003) 
 
A criação do Território do Guaporé foi motivada pela: 
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A) política industrializante voltada à região amazônica; 
B) pressão política das oligarquias rurais de Porto Velho; 
C) possibilidade de aumento da produção de borracha; 
D) necessidade de proteção das fronteiras brasileiras; 
E) descentralização do poder político nacional. 
 
13. (FGV/ TJ RO - Técnico Judiciário - 2015) 
A presença da exploração da borracha no Vale do Madeira impulsionou a prosperidade 
econômica da região em razão da grande demanda internacional por esse produto entre o 
final do século XIX e o início do século XX. Em relação à mão de obra utilizada na região, é 
correto afirmar que: 
A) a imigração de europeus foi decisiva para suprir a necessidade de mão de obra na região; 
B) a presença de imigrantes asiáticos foi a saída encontrada para a mão de obra da região; 
C) a migração da população gaúcha e catarinense supriu a necessidade de mão de obra da 
região; 
D) a migração da população oriunda dos grandes centros urbanos do Sudeste atendeu à 
demanda da região; 
E) a migração da população do nordeste foi a solução para suprir a necessidade de mão de 
obra da região. 
 
14. (FGV/ TJ RO - Analista Judiciário/Administrador- 2015) 
O processo de construção da estrada de ferro Madeira-Mamoré pode ser comparada a de um 
livro de aventura tanto são os personagens envolvidos e as reviravoltas no processo de 
construção. A obra deixou um rastro de mortes, dificuldades na execução e gasto excessivo 
de recursos. Apesar de tudo, a ferrovia foi inaugurada em abril de 1912. A construção da 
ferrovia foi viabilizada principalmente pelo(a): 
A) capital privado nacional oriundo das oligarquias da região; 
B) presença do capital privado nacional através do Barão de Mauá; 
C) presença do capital externo norte-americano na execução da construção da obra 
D) financiamento concedido pelo governo brasileiro através do Banco da Amazônia; 
E) esforço da população que encampou forte campanha para arrecadação de fundos. 
 
 
 
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15. (FUNCAB/ PC RO - Médico Legista - 2012) 
A Estrada de Ferro Madeira-Mamoré foi construída no início do século XX para viabilizar o 
crescimento econômico da região a partir da implementação dessa importante 
infraestrutura. Todavia, a história da ferrovia foi marcada por prejuízos o que resultou no seu 
abandono. Apesar de algumas investidas posteriores, como passeio turístico inclusive, o fim 
das operações da Madeira-Mamoré foi determinado durante o Governo Federal de: 
A) Arthur Bernardes. 
B) Juscelino Kubitschek. 
C) Jânio Quadros. 
D) Castello Branco. 
E) Fernando Collor. 
 
16. (FUNCAB/ PC RO - Agente de Polícia - 2014) 
Ao longo da segunda metade do século XIX e da primeira metade do século XX, a região do 
Acre recebeu levas de populações que para lá migraram em busca de trabalho. A região 
brasileira de onde seguiu a maior quantidade de migrantes para a região do Acre durante o 
período mencionado foi: 
A) Sul. 
B) Norte. 
C) Sudeste. 
D) Centro-Oeste. 
E) Nordeste. 
 
17. (FUNCAB/ PC RO - Agente de Polícia - 2014 - Adaptada) 
O setor econômicoda borracha possui íntima relação com a história da Região Amazônica. 
Sobre o tema, assinale a alternativa correta. 
A) O primeiro ciclo ocorreu do final do século XVII até meados do século XVI 11. 
B) O início do primeiro ciclo foi alavancado com a Segunda Guerra Mundial. 
C) Os migrantes gaúchos formavam a maioria dos denominados soldados da borracha. 
D) O declínio do primeiro ciclo da borracha se deu pela concorrência com o estado do Acre. 
E) O segundo ciclo da borracha recebeu grande incentivo do presidente Getúlio Vargas. 
 
 
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18. (FUNCAB/ PC RO - Delegado de Polícia - 2014) 
Idealizada desde meados do século XIX, a ferrovia Madeira-Mamoré é considerada uma obra 
épica de logística na Amazônia Ocidental. Acerca da ferrovia Madeira-Mamoré, está correto o 
que se afirma na alternativa: 
A) Sua construção só foi possível graças ao Tratado de Santo Ildefonso entre Brasil e Portugal. 
B) Possuiu maciço investimento do Paraguai e da Bolívia como dívida de guerra. 
C) Possibilitou que a Bolívia pudesse exportar o gás natural e a bauxita. 
D) Em grande parte do tempo foi uma ferrovia economicamente deficitária. 
E) Foi inaugurada na segunda metade do século XX, conectando Rondônia à Bolívia. 
 
19. (FUNCAB/ PC RO - Delegado de Polícia - 2014) 
Entre o primeiro e o segundo Ciclo da Borracha ocorreu um período de declínio. Entre as 
alternativas a seguir, assinale a que indica o fator associado ao declínio econômico na 
produção da borracha brasileira durante o período mencionado. 
A) Início da Segunda Guerra Mundial. 
B) Guerra entre Brasil e Paraguai. 
C) Criação da legislação trabalhista. 
D) Crescimento dos movimentos ambientais. 
E) Elevada produtividade da borracha na Ásia. 
 
20. (FUNCAB/ PC RO - Delegado de Polícia - 2009) 
“A Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (EFM-M) foi uma solução de engenharia e um 
problema de geografia. O problema da linha foi solucionado, mas transformou-se numa falha 
econômica. Hoje, as silenciosas locomotivas, os trilhos enferrujados, e as sepulturas de 
milhares de trabalhadores que morreram para construir a linha permanecem como símbolo 
do esforço do homem contra as forças da natureza. A ferrovia é também um testemunho dos 
sonhos desfeitos dos ingleses e dos empresários americanos que pensavam que a estrada de 
ferro poderia dar lucro.” 
(COOPER, Martin – História Viva, coleção Caminhos do Trem). 
 
Em relação à Estrada Madeira-Mamoré é correto afirmar que: 
A) os primeiros quilômetros da construção, realizados no Estado do Acre, possibilitaram ao 
coronel George Church, sentir a real condição do empreendimento na Floresta Amazônica. 
B) devido ao total controle das doenças tropicais como especialmente a malária, o projeto da 
estrada conseguiu cumprir todos os prazos determinados pelas três empresas inglesas. 
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C) após falência dos ingleses, Farquhar (norte americano), assume as obras da estrada, 
construindo na cidade de Porto Velho hospitais e residências seguras para os seus 
funcionários, minimizando assim a grande mortalidade dos trabalhadores. 
D) a Estrada Madeira-Mamoré foi construída no século XIX, no auge do ciclo do cacau e da 
borracha na Amazônia, levando para a América do Norte e a Europa parte do lucro obtido 
pelo extrativismo. 
E) o objetivo da Estrada foi proporcionar melhores condições de vida ao povo da Floresta 
Amazônica, principalmente à população do Estado de Rondônia. 
 
21. (FCC/ PGE-RO- Procurador - 2011) 
Considere as afirmações sobre a Ferrovia Madeira- Mamoré: 
I. Ainda no período imperial já existiam estudos com o objetivo de construir uma estrada 
de ferro na região do rio Madeira. 
II. Os primeiros materiais para a construção da ferrovia e o primeiro grupo de engenheiros, 
que permaneceram na região apenas dois anos, eram franceses. 
III. Somente em 1903, com o Tratado de Petrópolis, o governo brasileiro obrigou-se a 
construir a ferrovia que funcionou deficitária por várias décadas. 
IV. Ao final do governo JK foi anunciado o fechamento da ferrovia e o início da construção da 
BR-364. 
 
Está correto SOMENTE o que se afirma em 
A) I e II. 
B) I e III. 
C) II e III. 
D) II e IV. 
E) III e IV. 
 
22. (FGV/PGE-RO – Analista da Procuradoria /Administrador-2015) 
Ao final do século XIX, o Vale do Madeira foi responsável por um período de avanço 
econômico e prosperidade para a região. Essa prosperidade foi contínua até o início do século 
XX. 
Tal desenvolvimento foi gerado pela: 
A) produção aurífera, que se esgotara no Vale do Guaporé e ganhou força no Vale do 
Madeira; 
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B) produção cafeeira, que dinamizou a economia da região com a presença da imigração 
japonesa; 
C) extração da borracha, que atraiu mão de obra migrante para a região; 
D) criação de uma área de comércio livre na região, que atraiu o capital estrangeiro; 
E) exploração do algodão, que atraiu investimentos e a mão de obra norte-americana. 
 
23. (FUNCAB/PM-RO - Soldado - 2009) 
O primeiro ciclo de extração do látex acontece a partir de 1877 e entra em decadência em 
1910. Entretanto, podem ser destacados os seguintes méritos deste período, EXCETO: 
A) a instalação das Linhas Telegráficas Estratégicas do Mato Grosso ao Amazonas; 
B) a construção da estrada de ferro Madeira-Mamoré, margeando o rio Madeira, iniciando 
assim o surgimento de várias cidades; 
C) a fundação da aldeia de Santo Antônio, na primeira cachoeira do Madeira, pelo padre 
jesuíta João Sampayo; 
D) o início da formação de diversos povoados como Papagaios (atual Ariquemes) em 
consequência da penetração dos seringueiros nos afluentes do rio Madeira; 
E) o início da conquista do território do atual estado do Acre em consequência da penetração 
dos seringueiros pelos rios Purus e Acre, onde foram surgindo povoados. 
 
24. (FUNCAB/PM-RO - Soldado - 2009) 
Acerca dos primeiros passos da construção da ferrovia Madeira- Mamoré, pode-se 
estabelecer a ordem cronológica correta dos fatos, atribuindo o número 1 ao fato que 
aconteceu primeiro: 
( ) o Tratado da Amizade, Limites, Navegação, Comércio e Extradição é assinado entre Brasil 
e Bolívia; 
( ) chega à região de Santo Antonio a primeira leva de trabalhadores para iniciar a construção 
da ferrovia Madeira-Mamoré; 
( ) devido à Guerra do Paraguai, o Brasil fica impedido de trafegar pela bacia do Prata. Surge 
a idéia de buscar novas rotas; 
( ) Church obtém a concessão do governo brasileiro para a construção da ferrovia Madeira-
Mamoré; 
( ) Public Works pede rescisão do contrato para a construção da ferrovia. 
 
A sequência numérica correta, de cima para baixo, é: 
A) 1, 3, 2, 5, 4; 
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B) 2, 4, 1, 3, 5; 
C) 3, 4, 2, 1, 5; 
D) 4, 3, 5, 1, 2; 
E) 5, 2, 1, 4, 3. 
 
25.(FUNCAB/PM-RO - Soldado - 2009) 
A área do atual estado do Acre foi anexada ao território brasileiro mediante acordo de 
pagamento de dois milhões de libras esterlinas ao governo boliviano e, ainda, da construção 
de uma ferrovia margeando os rios Madeira e Mamoré, no trecho encachoeirado. Esse 
acordo foi realizado através da assinatura, em 17 de novembro de 1903, do tratado: 
A) da Amizade, Limites, Navegação, Comércio e Extradição; 
B) de Petrópolis; 
C) de Ayacucho; 
D) do Livre Comércio entre Brasil e Bolívia; 
E) de Tordesilhas. 
 
26. (FUNCAB/PM-RO - Soldado - 2014) 
Em fins do século XIX e início do século XX se deu o primeiro grande surto da exploração da 
borracha na Amazônia brasileira. Os seringais do Alto Madeira contaram principalmente com 
o trabalho de: 
A) indígenas, na sua maioria escravizados por seringueiros. 
B) estrangeiros de países fronteiriços, sobretudo bolivianos. 
C) nordestinos, fugidos da seca que assolava o sertão à época. 
D) imigrantes alemães e ingleses, que controlavam o comércio do látex amazônico com a 
Europa. 
E) asiáticos, já acostumados à extração do látex na Malásia, então ocupada por tropas 
inimigas japonesas. 
 
 
 
 
 
 
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1. Alternativa A 
2. Alternativa D 
3. Alternativa D 
4. Alternativa D 
5. Alternativa E 
6. Alternativa B 
7. Alternativa A 
8. Alternativa C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9. Alternativa C 
10. Alternativa B 
11. Alternativa A 
12. Alternativa D 
13. Alternativa E 
14. Alternativa C 
15. Alternativa D 
16. Alternativa E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17. Alternativa E 
18. Alternativa D 
19. Alternativa E 
20. Alternativa C 
21. Alternativa B 
22. Alternativa C 
23. Alternativa C 
24. Alternativa B 
25. Alternativa B 
26. Alternativa C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS. 
 Muito bem, querido concurseiro. Se chegou até aqui é um bom sinal: o de que tentou 
praticar todos os exercícios. Não se esqueça da importância de ler a teoria completa e sempre 
consulta-la. Não esqueça dos seus objetivos e dedique-se com toda a força para alcança-los. Sonhe 
alto, pois “quem sente o impulso de voar, nunca mais se contentará em rastejar”. Te encontro na 
nossa próxima aula. 
 
 Até logo... 
 
Prof. Sérgio Henrique Lima Reis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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