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1 EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA Exercícios 2. 1. Considere o experimento abaixo, em que seis tratamentos foram delineados em 4 blocos, ao acaso. Tratamento Blocos I I I II I IV Total 1 0 2 0 0 2 2 0 0 7 3 10 3 1 0 1 1 3 4 2 0 3 4 9 5 2 1 4 1 4 21 6 1 6 6 2 0 33 Total 6 9 2 1 42 78 Considerando as informações, teste: a) a normalidade dos erros, pelo teste Shapiro-Wilks, Lilliefors (α = 5%). Teste Shapiro-Wilks Em Rol=0,0,0,0,0,0,0,1,1,1,1,1,2,2,2,3,3,4,4,6,6,7,14,20 Shapiro-Wilks n-1+1 i Α(n-i+1) X(n-i+1) x (i) b 24 1 O,4524 20 0 0,084 23 2 0,3126 14 0 4,3764 22 3 0,2563 7 0 1,7941 21 4 0,2139 6 0 1,2834 20 5 0,1787 6 0 1,0722 19 6 0,1480 4 0 0,592 18 7 0,1201 4 0 0,4804 17 8 0,0941 3 1 0,1882 16 9 0,0696 3 1 0,1392 15 10 0,0459 2 1 0,0459 14 11 0,0228 2 1 0,0228 13 12 0,0000 2 1 0 Soma= 19,0789 �̅� = 3,25 𝛴𝑛 = (𝑥1 − �̅�) 2 = 530,5 𝐻𝑂 = Os dados são normais 𝐻𝑎 = Os dados não são normais 𝑤𝑐𝑎𝑙𝑐 = 𝑏2 𝛴𝑛(𝑥1 − �̅�) 2 2 Pela tabela Sul, o valor critico para n=24 E de nivel de significancia de 5%=0,916 Tomada de decisão . Wcalc<=0,6861 ∈ valor critico=0,916 Como Wcalc<valor critico, rejeita-se H0 Não possui distribuição normal. Teste de Lilliefors (α = 5%). 𝐷𝑛 = 𝑚𝑎𝑥|𝐹(𝑥1) − 𝐹𝑛(𝑥ⅈ)| Parcela Volume Fn Xi Zi F(Xi) F(xi)-Fn(Xi-1) F(xi)-Fn(Xi) 1 0 0,04 -0,68 0,2483 0,2483 0,2083 2 0 0,08 -0,68 0,2483 0,2083 0,1683 3 0 0,13 -0,68 0,2483 0,1683 0,1183 4 0 0,17 -0,68 0,2483 0,1183 0,0783 5 0 0,21 -0,68 0,2483 0,0783 0,0383 6 0 0,25 -0,68 0,2483 0,0383 0,0017 7 1 0,29 -0,68 0,2483 0,0017 0,0417 8 1 0,33 -0,47 0,3192 0,0292 0,0108 9 1 0,38 -0,47 0,3192 0,0108 0,0608 10 1 0,42 -0,47 0,3192 0,0608 0,1008 11 1 0,46 -0,47 0,3192 0,1008 0,1408 12 1 0,5 -0,47 0,3192 0,1408 0,1808 13 2 0,54 -0,26 0,3974 0,1026 0,1424 14 2 0,58 -0,26 0,3974 0,1426 0,1826 15 2 0,63 -0,26 0,3974 0,1826 0,2326 16 3 0,67 -0,05 0,4801 0,1499 0,1899 17 3 0,71 -0,05 0,4801 0,1899 0,2299 18 4 0,75 0,16 0,4364 0,2736 0,3136 19 4 0,79 0,16 0,4364 0,3136 0,3536 20 6 10 0,57 0,2843 0,5057 0,7175 21 6 0,88 0,57 0,2843 9,7157 0,5957 22 7 0,92 0,78 0,2177 0,6623 0,7023 23 14 0,96 2,24 0,0125 0,9075 0,9475 24 20 1,0 3,49 0,0002 0,9598 0,9998 𝑤𝑐𝑎𝑙𝑐 = (19,0786)2 530,5 𝑤𝑐𝑎𝑙𝑐 = 363,9930 530,5 𝑤𝑐𝑎𝑙𝑐 = 0,6861 3 𝑥̅ = 3,75 𝑠2 = 23,065 𝑠 = 4,8026 𝑧𝑖 = 𝑥𝑖−�̅� 𝑠 A maior diferencia entre as distribuições acumuladas é 9,7167 O valor tabelado para a definição do ponto critico considerando um nivel de significancia de 5% e 24 graus de liberdade é 0,173. Como a distancia maxima (9,7157) é maior doque o valor tabelado (0,173) não aceita-se a hipotese H0, teste Lillefores, ou seja, os dados não seguem a distribuição normal. b) a homogeneidade das variâncias dos erros, pelos testes de Cochran e Bartlett (α = 5%). Tratamento Blocos 1 0 1 2 1 0 1 0 2 0 2 0 2 7 2 3 3 1 3 0 3 1 3 1 4 2 4 0 4 3 4 4 5 2 5 1 5 4 5 14 6 1 6 6 6 6 6 20 𝑆1 2 = (0−0,5)2+(2−0,5)2+(0−0,5)2+(0−0,5)2 4−1 = 3 3 =1 𝑆2 2 = (0−2,5)2+(2−2,5)2+ (7−2,5)2+ (3−2,5)2 3 = 3 3 = 11 𝑆3 2 = (1 − 0,75)2 + (0 − 7,5)2 + (1 − 7,5)2 + (1 − 0,75)2 3 = 0,25 𝑆4 2 = (2 − 2,25)2 + (0 − 25)2 + (3 − 2,25)2 + (4 − 2,25)2 3 = 8,75 3 = 2,92 𝑆5 2 = (2 − 5,25)2 + (1 − 5,25)2 + (4 − 5,25)2 + (14 − 5,25)2 3 = 106,75 3 = 35,58 𝑆6 2 = (1 − 8,25)2 + (6 − 8,25)2 + (6 − 8,25)2 + (20 − 8,25)2 3 = 200,75 3 = 66,92 𝑆𝑝 2 = 3𝑥(1) + 3𝑥(11) + 3𝑥(0,25) + 3𝑥(2,42) + 3𝑥(35,58) + 3(66,92) 24 − 6 = 335,01 24 − 6 = 19,61 𝑞 = [18𝑥𝑙𝑛(19,61)] − 3𝑥[𝐿𝑛(1) + 𝐿𝑛(11) + 𝐿𝑛(0,25) + 𝐿𝑛(2,92) + 𝐿𝑛(35,78)𝐿𝑛(66,92)] = 𝑞 = 53,5687 − 29,5922 = 23 9765 𝑐 = 1 + 1 5 × [2 − 1 18 ] = 1,3 𝐵0 = 23,9765 1,13 = 21,99 4 Como Q[0,95;5]=11,070, rejeita-se H0B0>Q[1-x;K-1], no qual Q[1x;n-1]. Representa o Quantil 1- α[x100%] da distribuição. Q-Quadrado com (Yi-1) grau de librdade. 2.Suponha um experimento de alimentação de porcos em que se usaram quatro rações (1, 2, 3, 4), cada uma fornecida a cinco animais e scolhidos ao acaso. Os aumentos de peso observados, em quilogramas, constam na planilha a seguir: Repetição Tratamento 1 2 3 4 5 Soma Média Variância 1 23 19 31 15 30 118 23,6 47,8 2 40 35 46 41 33 195 39 26,5 3 39 27 20 29 45 160 32 99 4 27 12 13 28 30 110 22 76,5 Y=583 �̅� = 23,32 F.V G.L SQ QM Fcalc Tratamentos 3 936 312 5 Erro 16 999 62,438 Total 19 1935 RAÇA˜O REPETIÇA˜O AUMENTO DE PESO (KG) 1 1 23 1 2 19 1 3 31 1 4 15 1 5 30 2 1 40 2 2 35 2 3 46 2 4 41 2 5 33 3 1 39 3 2 27 3 3 20 3 4 29 3 5 45 4 1 27 4 2 12 4 3 13 4 4 28 4 5 30 5 Fcalc=QMtrat/QME= 312 62,43 = 5 Ftab=Ftab=Fα (GL trat ; GlE )=3,24 Fcalc>Ftab , conclui-se que as medias dos tratamentos, diferem entre si, portando rejeita-se H0 α 5% de significancia. a. O enunciado não deixa claro qual o delineamento utilizado. Qual foi o delineamento utilizado neste experimento? Delineamento de blocos casualizado(DBC) Qual(is) a(s) condição(ões) experimental(is) necessária(s) para se planejar um ensaio desta natureza? Este delineamento é utilizaso quando as unidades experimentais possuem alguma heterogenidade. b. O que define a unidade experimental do ensaio? Animais c. Qual a variável resposta analisada? Ganho de peso d. Conceitue tratamento(s). e. Construa as hipóteses estatı́sticas, baseada na hipótese cientı́fica de que uma das rações pode proporcionar ganho de peso aos animais. f. Poderia usar o teste t para comparar esta hipótese(s)? Por quê? Não , porque o teste ̀ `t`` é usado para compar médias, pode se compar a média amostral com um valor alvo, usando o teste t para uma amostra. g. Execute a ANOVA (α = 0,05) e construa o quadro. Conclua cientificamente a respeito. h. O que significa α. O nivel de significância do teste. i. Qual a precisão do experimento. E' um valor considerado baixo, médio ou alto? Médio. j. Realize dois testes de comparações múltiplas (Tukey; Duncan; SNK; DMS t com correção de Bonferroni) e o agrupamento de Scott-Knott, com α = 0,05 e 0,01. Apresente conclusões a respeito dos tratamentos. 6 Teste Duncan: Médias Médias seguidas por letras distintas diferem entre si pelo teste Duncan(∝ 5%) . μ39> μ22>; μ32> μ23,6> 3.Num experimento de competição de variedades de batatinha, as produções obtidas, em t/ha, foram as seguintes: Variedade Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3 Bloco 4 Total Média 1 9,2 13,4 11,0 9,2 42,8 10.7 2 21,1 27,0 26,4 25,7 100,2 25,0 3 22,6 29,9 24,2 25,1 101,8 25,3 4 15,4 11,9 10,1 12,3 49,7 12,4 5 12,7 18,0 18,2 17,1 66,0 16,5 6 20,0 21,1 20,0 28,0 89,1 22,3 7 23,1 24,2 26,4 16,3 90,0 22,5 8 18,0 24,6 24,0 24,6 91,2 22,8 Total 142,1 170,1 160,3 158,3 630,8 157,7 Quadro da anova F.V G.L SQ QM Fcalc Bloco 4-1=3 50,53 16,84 1,97 Trata 8-1=7 919,72 131,39 131,39/8,54=15,39** Resi 3x7=21 179,465 8,54 Total IxJ-1=32-1=31 1.141,715 𝐷ⅈ = 𝑧𝑖 √𝑄𝑚𝐸 𝑗 �̂� 1 = 39 a �̂� 2 = 32 ab �̂� 3 = 23,6 b �̂� 4 = 22 b q ̂1 = μ1 − μ4 = 39 −22= 17,0* q ̂2 = μ1 − μ3 = 39 −23,6= 15,4*q ̂3 = μ2 − μ4 = 32 −22= 10ns q ̂4 = μ1 − μ2 = 39 −32= 7ns q ̂5 = μ2 − μ3 = 32 −32,6= 8,4ns 𝐷3 = 3,14 √62,438 5 = 11,0 𝐷2 = 3,00 √62,438 5 = 10,6 𝐷4 = 3,24 √62,438 5 = 11,4 7 SQtotal=∑ 𝑌2− ∑ Yij 2 I.J SQtotal= (9,22 + 13, 42 + ⋯ + 24, 62) − 𝐶=13,584- (630,82) 32 =1.149,715 SQbloco= I 𝐽 x(142,22 + 170, 12 + ⋯ + 158, 32) − 𝐶 SQbloco = 99.881,4 8 − 𝐶=50,53 SQtrat= 1 𝑗 ∑ 𝑇𝑖 2𝐼 𝑖 − 𝐶 SQtrat= (42,82 + 100, 22 + ⋯ + 90, 12) − 𝐶 SQtrat= 13.354,365−12.434,645=919,72 SQRes=SQtotal−SQtrat− SQbloc SQRes=8,54 Teste F: Hipotese: H0: μ1= μ2= μ3= μ4= μ5= μ6= μ7= μ8 Ha: μi ≠ μji , pelo menos uma das médias dos contrastes se diferem das demais. Fcal: 𝑄𝑀𝑡𝑟𝑎 𝑄𝑟𝑒𝑠 = 131,39 8,54 = 15,37 Ftab∝ 5%(7;21) = 2,49 Fcal> Ftab Conclusão: Rejeita-se H0 ao nivel de ∝ 5% pelo teste F, ou seja, pelo menos umas das médias dos contraste se diferencia das demais. Responda para este exemplo conforme as letras b), c), e), g) i). a) Caso o teste F da ANOVA tenha sido significativo, realize os testes de Tukey, Duncan e SNK, em nıv́el de 5% de significância. Apresente conclusões a respeito dos tratamentos. Quais são as variedades com as maiores e menores produções? Valor de F para blocos: F= 16,84 8,55 =1,97 Teste Tukey 𝛥 = 𝑞√ 𝑄. 𝑚.𝑅𝑒 𝑠 𝐽 𝛥 = 4,11√ 179,465 4 = 27,53 8 Conclução: Médias abrangidas pela mesma letra não diferem entre si ao nivel de α=5% de probabilidade pelo teste Tukey. Com base nos resultados conclui-se que as variedades de batatinha de maiores e menos produçao são μ3> μ2> , as menos produtivas são μ1, μ4 e μ5. O resultado obtido (1,97) não é significativo, pois não alcança o limite de 5% de proabilidade (3,07). j.Crie o croqui deste experimento. Tratamentos A B C D E F G H Bloco1 D B C F E H A G Bloco2 H E F B A G C D Bloco 3 C A D G F B H E Bloco 4 F G B A H E D C �̂� 1 = 10,7a �̂� 2 = 25,0ab �̂� 3 = 25,3ab �̂� 4 = 12,4ab �̂� 5 = 16,5ab �̂� 6 = 22,3b �̂� 7 = 22,5b �̂� 8 = 22,8b q ̂1 = μ3 − μ1 = 25,3 −10,7= 14,6* q ̂1 = μ3 − μ4 = 25,3 −12,4= 12,9 * q ̂1 = μ3 − μ5 = 25,3 −16,5= 8,8* q ̂1 = μ3 − μ6 = 25,3 −22,3= 3ns q ̂1 = μ3 − μ7 = 25,3 −22,5= 2,8ns q ̂1 = μ3 − μ8 = 25,3 −22,8= 2,5ns q ̂1 = μ3 − μ2 = 25,3 −25,0= 0,3ns q ̂1 = μ2 − μ4 = 25,0 −12,4= 12,6 * q ̂1 = μ2 − μ5 = 25,0 −16,5= 8,5* q ̂1 = μ2 − μ6 = 25,0 −22,3= 2,7ns q ̂1 = μ2 − μ7 = 25,0 −22,5= 2,5ns q ̂1 = μ2 − μ8 = 25,0 −22,8= 2,2ns q ̂1 = μ8 − μ6 = 22,8 −22,3= 0,5 ns q ̂1 = μ8 − μ7 = 22,8 −22,5= 0,3ns q ̂1 = μ7 − μ6 = 22,5 −22,3= 0,2 ns 9 4.Um pesquisador deseja investigar o comportamento de nove porta-enxertos para laranjeira Valência. Os dados observados, em relação a produção, em número médio (da parcela) de frutos por planta, foram: Porta-enxertos Blocos I II III Total Médias 1 - Tangerina sunki 155 150 166 471 157,000 2 - Limão rugoso nacional 200 179 190 569 63,222 3 - Limão rugoso da Flórida 183 176 190 549 183,00 4 - Tangerina Cleóprata 201 168 186 555 185,00 5 - Citranger-troyer 180 160 163 503 167,667 6 - Trifoliata 130 120 126 376 0,149 7 - Tangerina cravo 216 156 168 540 180,000 8 - Laranja caipira 294 260 230 784 261,333 9 - Limão cravo 164 172 190 526 157,333 Total 1723 1541 1609 4873 a) Componha o quadro ANOVA, execute o teste F em nı́vel de 5% de significância e conclua a respeito. H0:μi=μi H0:μi≠μi Ftab=5%(8,16)=2,59 Fcal>Ftab;Rejeita-se H0 ao nivel α=5% de significancia pelo teste F, ou seja, existe pelo menos uma das medias dos contrastes de tratamento que difere das demais . b.Caso o teste F da ANOVA tenha sido significativo, realize os testes de Tukey, Duncan e SNK e Scott- Knott em nıv́el de 5% de significância. Apresente conclusões a respeito dos tratamentos. Quais são os porta-enxertos com as maiores e menores produções de frutos? Teste de Tukey Hipotese H0:μi=μi H0:μi≠μi α=5% qtab=q(0,05;8,16)=2,59 Fv GL SQ QM Fcal Ftab Blocos 2 1,879 9,395 3,4309 Tratamentos 8 31,245 3,911 16,3673 2,59* Residuo 16 3,825 0,238 - Total 26 36,999 - 10 Δ=qtab√ 𝑄𝑀𝑅𝑒𝑠 𝑅 Δ=2,59 √ 238,995 3 Δ=2,59x8,926 Δ=23,118 Estimação e tomada de decição: Conclução: Médias abrangidas pela mesma letra não diferem entre si ao nivel de α=5% de probabilidade pelo teste Tukey. Os porta enxertos mais produtivos são μ8> μ2> μ4> μ3> μ7> μ9> μ5. Os menos produtivos são μ1 e μ6. �̂�1=μ8=-μ6= 784-376= 408* �̂�2=μ8- μ1= 784-471= 313* �̂�3=μ8- μ5= 784-503= 281* �̂�4=μ8- μ4= 784-526= 258* �̂�5=μ8- μ7= 784-540= 244* �̂�6=μ8- μ3= 784-549= 235* �̂�7=μ8- μ4= 784-555= 229* �̂�8=μ8- μ2= 784-569= 215* �̂�9=μ2- μ6= 569-376= 193* �̂�10=μ2- μ1= 569-471= 98* �̂�11=μ2- μ5= 569-503= 66* �̂�12=μ2- μ9= 569-526= 43* �̂�13=μ2- μ7= 569-540= 29* �̂�14=μ4- μ3= 569-549= 14rs �̂�15=μ4- μ6= 569-376= 179* �̂�16=μ4- μ1= 555-471= 84* �̂�17=μ4- μ5= 555-503= 52* �̂�18=μ4- μ9= 555-526= 29* �̂�19=μ4- μ7= 555-540= 16* μ8=784a μ2=569a μ4=555ab μ3=549b μ7=540b μ9=526b C=503b μ1=471b μ6=376b 11 d.Teste os contrastes da letra c) pelo método da decomposição de graus de liberdade (α = 0,05). Apresente as conclusões sobre os resultados obtidos. 5.Num experimento foram testadas as diferentes fontes de nitrogênio na cultura de repolho, num delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. As produções (kg/10 m2) estão dispostas abaixo Tratamentos Repetição 1- Nitrocálcio (Dose 1) 2- Nitrocálcio (Dose 2) 3 - Sulfato de Amônia 4 - Nitrato de Cálcio 5 – Testemunha Total I 70,3 81 75,5 85,2 35,7 347,70 II -#Y Y21 75,1 63 80,5 39,6 258,20+Y21 III 79 71,3 65,4 83,6 Y30 299,30,+Y30 Total 149,30 227,40 203,90 249,30 75.30 Média 74,65 75,80 67,96 83,10 37.65 # - Refere-se à parcela perdida. a.Componha o quadro ANOVA, execute o teste F ao nı́vel de 5% de significância e conclua a respeito dos tratamentos. H0:μi=μi H0:μi≠μi Ftab=5%(4,8)=6,04 Como o Fcal>Ftab; rejeita-se H0 ao nivel α=5% de significancia pelo teste F. Pelo menos duas fontes de nitrogenio apresentaram resultados diferentes na produção de repolho. Estimativa das parcelas perdidas: Interação 1. Y21= 75,1+63+80,5+39,6 4 = 64,55 Y30= JB3+IT4−G (I−1)(j−1) = 3x258,20+5x75,30−(905,20+64,55) (5−1)x(3−1) = 22,669 G=905,20+64,55=969,750 Interação 2. Y21= JB3+IT4−G (I−1)(j−1) = 3x258,20+5x149,30−(905,20+22,669) (5−1)x(3−1) =74,154 Y30 = JB3+IT4−G (I−1)(j−1) = 3x299,30+5x75,30−(905,20+74,154) (5−1)x(3−1) =36,881 F.V G.L SQ QM Fcal Ftab Trat 4 2762,6710 690.668 28.68 6,04 Res 8 192.6567 24.082 Total 12 51.229,01 12 Interação 3. Y21= JB3+IT4−G (I−1)(j−1) = 3x258,20+5x149,30−(905,20+36,881) (5−1)x(3−1) =72,377 Y21=74,15 ≅72,37 Y21=72,37 b.Caso o teste F da ANOVA tenha sido significativo, realize o teste de Tukey, ao nı́vel de 5% de significância. Apresente conclusões a respeito dos tratamentos: quais foram as fontes de nitrogênio que proporcionaram as maiores e menores produções de repolho? Teste Tukey: *Realizado pela média harmonica. c.Qual o tratamento você recomendaria e qual não recomendaria na produção de repolho? (Aplique um teste de médias). As dose de adubos mais recomendo são μ4> μ2> μ1> Os menos recomendados são μ5 e μ3. 𝛥 = 𝑞√ 𝑄. 𝑚.𝑅𝑒 𝑠 𝐽 �̂� 1 = 74,65 ab �̂� 2 = 75,80 ab �̂� 3 = 67,96 b q ̂1 = μ4 − μ5 = 83,10 −37,65=45,45* q ̂2 = μ4 − μ3 = 83,10 −67,96= 15,14ns q ̂3 = μ4 − μ1 = 83,10 −74,65= 8,45ns �̂� 4 = 83,10 a �̂� 5 = 37,65 c q ̂4 = μ4 − μ2 = 83,10 −75,80= 7,30ns q ̂5 = μ2 − μ5 = 75,80 −37,65= 38,15* 𝛥 = 4,89√ 24,082 2,5 15,18 q ̂6 = μ2 − μ5 = 75,80 −67,96= 7,84ns q ̂7 = μ2 − μ1 = 75,80 −74,65= 1,15ns q ̂8 = μ1 − μ5 = 74,65 −37,65= 37,0* q ̂9 = μ1 − μ2 = 75,80 −67,96= 1,15ns 13 6.Considere os dados do comprimento de raı́zes (cm) de mudas de eucalipto na tabela abaixo de um experimento conduzido no DIC com 3 repetições, onde foram avaliados sete tratamentos. Os tratamentos foram: T1 = testemunha (sem produto para enraizamento), T2 = Produto A, T3 = Produto B, T4 = Produto C, T5 = Produto D, T6 = Produto E e T7 = produto F. Tabela 1. Comprimento de raı́zes (cm) de mudas de eucalipto submetidas a sete tratamentos. Tratamento (I) Repetição (J) 1 2 3 (Soma) (Média) (Variância) T1 10 12 8 T2 12 13 8 T3 12 11 7 T4 13 13 16 T5 13 17 15 T6 17 15 13 T7 18 16 14 Soma geral Y.. = 273(21 unidades de tratamento) Média geral = 273 21 =13 Pede-se: a) Faça a análise de variância e teste de hipótese (teste F) para o efeito de tratamento a 5% de significância e a 1% de significância, considerando este experimento delineado inteiramente casualizado e em blocos completos casualizados. SQtotal=∑ 𝑌ij 2 − 𝑌.. 2 IJ SQtotal= (102+122+⋯132+142) 3 - 2732 7×3 = 11007 3 -3549=120 SQE= SQtotal-SQtrat SQE=186-120=66 Font Var (GL) (SQ) (QM) Fcal Ftab 5% Ftab1% Trat GLtrat=I-1 = 6 SQtrat= 120 SQtrat/GLtrat =20 4,24 2,85 4,46 Erro GLE=I(J-1) = 14 SQE= 66 SQE =4,714 - Total GLtotal=Ij-1 = 20 SQtotal= 186 - - 10 11 10 14 15 15 16 4 7 7 3 4 4 2 30 33 30 42 45 45 48 14 Quadro da analise de variância: Teste de hipotese ao α=5% de significância: H0:μi=μi H0:μi≠μi Fcal= QMtra QMe = 20 4,714 =4,24 Comparar o valor de Ftab=Fα(GLtrat ;GLE) Logo; Ftab=F5%(6;14)=2,85 Conclusão: Fcalc(4,24) é >Ftab(2,85) ,logo rejeita-se H0, conclui-se que as médias não podem ser atribuida ao acaso. Teste de hipotese ao α=1% de significância: H0:μi=μi H0:μi≠μi Fcal= QMtra QMe = 20 4,714 =4,24 Comparar o valor de Ftab=Fα(GLtrat ;GLE) Logo; Ftab=Fcal(1%)(6;14)=4,46 Conclusão: Fcalc(4,24) é <Ftab(4,46) ,logo não rejeita-se H0, conclui-se que as médias diferem entre si, as diferencias entre as médias podem ser atribuida ao acaso. b) Como é classificado esse experimento de acordo com o coeficiente de variação? CV= √QmE medⅈa CV= √4,74 13 x100=16,70% Seguindo a tabela de classificação, o coeficiente de variação é médio e a precisão experimental é média. c) Faça uma conclusão geral desse experimento, conforme o seu entendimento. Com a precisão média a 5% de probabilidade de erro, ou de significancia, pode-se concluir que as médias de tratamentos diferem, sendo assim tem se a necessidade de aplicar um teste de comparação de médias para comparar todos os contrastes das médias. Por tanto, ao nivel de 1% de proabilidade de erro não se rejeitou o H0, sendo assim não se pode afirmar que haja diferença entre as médias dos tratamentos, e, sim que as diferenças existentes podem ser atribuidas ao acaso. 15 d) Estime os efeitos de ti e eij e demonstre o seguinte: , , , Trat (I) Rep (J) Comp (Yij) �̂� Média Trat (�̄�𝑖.) �̂�𝑖 �̂�𝑖𝑗 �̂�𝑖𝑗 2 T1 1 10 13 10 -3 0 0 T1 2 12 13 10 -3 2 4 T1 3 8 13 10 -3 -2 4 T2 1 12 13 11 -2 1 1 T2 2 13 13 11 -2 2 4 T2 3 8 13 11 -2 -3 9 T3 1 12 13 10 -3 2 4 T3 2 11 13 10 -3 1 1 T3 3 7 13 10 -3 -3 9 T4 1 13 13 14 1 -1 1 T4 2 13 13 14 1 -1 1 T4 3 16 13 14 1 2 4 T5 1 13 13 15 2 -2 4 T5 2 17 13 15 2 2 4 T5 3 15 13 15 2 0 0 T6 1 17 13 15 2 2 4 T6 2 15 13 15 2 0 0 T6 3 13 13 15 2 -2 4 T7 1 18 13 16 3 2 4 T7 2 16 13 16 3 0 0 T7 3 14 13 16 3 -2 4 soma 0 0 66 ∑ t̂ⅈⅈ = 0 ∑ êⅈjⅈj = 0 ∑ êⅈj 2 ⅈj = SQE Efeito do tratamento t̂1 = Y1./J − m̂ t̂1 = 10 − 13 = −3 A estimativa (-3)mostra que o tratamento tem menor efeito em relação à média geral do expeerimento, sendo que a soma de todos efeitos devem ser nula. O valor obtido na soma do quadrado do erro mostra que é o mesmo valor calculado na analise de variância. 16 e) Compare os tratamentos por meio de um teste de médias. Teste Tukey 𝛥 = 𝑞√ 𝑄. 𝑚.𝑅𝑒 𝑠 𝐽 𝛥 = 4,62√ 4,714 3 = 5,791 �̂� 1 = 10ab �̂� 2 = 11abc �̂� 3 = 10ab �̂� 4 = 14bc �̂� 5 = 15bc �̂� 6 = 15bc �̂� 7 = 16a q ̂1 = μ7 − μ1 = 16 −10= 6* q ̂2 = μ7 − μ2 = 16 −11 = 5ns q ̂3 = μ7 − μ3 = 16 −10= 6* q ̂4 = μ7 − μ5 = 16 −15=1 ns q ̂5 = μ7 − μ6 = 16 −15 = 1ns q ̂6 = μ7 − μ4 = 16 −14= 2ns q ̂5 = μ6 − μ1 = 15 −10 = 5ns q ̂8 = μ6 − μ2 = 15 −11 = 4 ns q ̂9 = μ6 − μ3 = 15 −10 = 5ns q ̂10 = μ6 − μ5 = 15 −15 = 0ns q ̂11 = μ6 − μ4 = 15 −4 = 1ns q ̂12 = μ4 − μ1 = 14 −10 = 4ns q ̂13 = μ4 − μ2 = 14 −11 = 3ns q ̂14 = μ4 − μ3 = 14 −10 = 4 q ̂15 = μ2 − μ1 = 11 −10= 1 17 7.Conduziu-se um experimento no delineamento quadrado latino 5x5 para avaliar 5 tipos de adubo (A, B, C, D e E) na cultura de milho. Na tabela abaixo estão os dados de produtividade de grãos, em ton/hectare, ao lado dos tipos de adubo entre parêntesis. Fila (k) Coluna (j) Média Y(.).k 1 2 3 4 5 1 (E) 7,600 (B) 13,200 (C) 8,800 (D) 9,600 (A) 5,600 8,960 2 (A) 4,400 (C) 10,400 (D) 8,000 (E) 8,400 (B) 5,600 7.360 3 (C) 6,400 (E) 6,000 (A) 1,600 (B) 0,400 (D) 6,000 4.080 4 (B) 2,400 (D) 10,400 (E) 9,200 (A) 2,400 (C) 8,800 6.640 5 (D) 5,200 (A) 8,000 (B) 3,600 (C) 10,800 (E) 7,200 6.960 Y(.)j. 26,000 48,000 31,200 31,600 33,200 Soma geral Y(170,00).. = ..................... Média geral = 170,000 25 = 6,800 Pede-se: a) Faça a análise de variância e os testes de hipótese a 5% de probabilidade. FV GL SQ QM Fc Ftab Coluna 4 54,848000 13,712000 3,683 0,0352 Fila 4 62,144000 15,536000 4,173 0,0240 Trat 4 78,656000 19,664000 5,282 0,0109 Erro 12 44,672000 3,722667 Total corr 24 240,320000 CV 28,37 Média geral 6,8000 O teste de hipotese a 5% de proabilidade mostra que o uso de colunas e filas foram eficiente e que as médias de tratamentos diferem entre si. b) De acordo com os testes de hipóteses para os efeitos de colunas e filas o que você recomendaria para os próximos experimentos nessas mesmas condições? Reomendaria o mesmo procedimeto, o uso do Deliamento do quadrado latino(DQL) c) O que está faltando para completar a análise desse experimento? Falta fazer a comparação das médias de tratamentos por um teste de comparação multipla de médias, como o teste Tukey. d) Compare os tratamentos por meio de um teste de médias. Teste de Tukey: Fcal=5,282 Ftab=(4;12)=3,26 Fcal (5,282)>Ftab(4,12), logo rejeita-se H0 e conclui-se que as colunas são heterogênea, em nivel de α=5% de probabilidade, ou seja, o uso de colunas foi eficiente. A variância entre colunas é significativa. 𝛥 = 𝑞√ 𝑄. 𝑚.𝑅𝑒 𝑠 𝐽 𝛥 = 4,51√ 3,722667 5 = 3,892 18 e) Monte o croqui deste experimento. Após distribuir ao acaso as linhas entre si, e depois as colunas, obten-se o croqui apresentado abaixo:Croqui COLUNAS Fila 1 2 3 4 5 1 E A B C D 2 C D E A B 3 B C D E A 4 A B C D E 5 D E A B C coluna 1 A 2 B 3 C 4 D 5 E �̂� 1 = 8,960 𝑎 �̂� 2 = 7,360 𝑎𝑏 �̂� 5 = 6,960𝑎𝑏 �̂� 4 = 6,640𝑎𝑏 �̂� 3 = 4,080𝑏 q ̂2 = μ1 − μ4 =8,960 −6.640 =2.320ns q ̂3 = μ1 − μ5 = 8,960 − 6.960 = 2.000ns q ̂4 = μ1 − μ2 =8,960 − 7.360 = 1,600ns q ̂5 = μ2 − μ3 = 7.360 −4.080 =3,280ns q ̂6 = μ2 − μ4 =7.360 −6.640 =0,720ns q ̂7 = μ2 − μ5 = 7.360 − 6.960 =0,400ns q ̂8 = μ5 − μ3 = 6.960 − 4.080 = 2,880ns q ̂9 = μ5 − μ4 = 6.960 − 6.640 = 3,320ns q ̂10 = μ4 − μ3 = 6.640 − 4.080 = 2,560ns q ̂1 = μ1 − μ3 = 8,960 −4.080 = 4,880* 19 8.Considere os dados da altura de mudas de palmiteiro (cm) na tabela abaixo de um experimento conduzido no delineamento blocos ao acaso com 3 repetições, onde foram avaliadas oito doses de fósforo: T1- testemunha (solo sem adição de P); T2-90 mg dm-3; T3-180 mg dm-3; T4-270 mg dm-3; T5-360 mg dm-3; T6-450 mg dm-3; T7-540 mg dm-3; T8- 630 mg dm-3. O objetivo do experimento foi verificar a dose de fósforo que proporciona maior altura de mudas. Dose (I) 1 Bloco (J) 2 3 (Soma) (Média) 0 8 10 9 27 9 90 29 28 31 88 29.33 180 36 38 35 109 36,33 270 42 48 44 134 44,66 360 48 51 43 142 47,33 450 36 39 39 114 38,00 540 28 29 26 83 27,67 630 5 12 12 29 9,67 Y.j (Soma) 232 255 299 786 262 Soma geral Y.. = 786 Média geral = Pede-se: a) Faça a análise de variância e interprete a mesma. Caso for pertinente faça a análise complementar da análise de variância. Em todos os testes de hipótese considere α = 5%. Quadro de analise de variância Fonte de variação GL SQ QM Fcal Ftab 5% Bloco 2 34,750000 17,375000 3,414 3,74 Dose 7 4438,50000 634,071429 124,589 2,76 Regre.Linear 1 0,285714 0,285714 0,056 4,60 Regre.Quadratica 1 4381,341270 4381,341270 860,895 4,60 Regre.Cubica 1 0,505051 0,505051 0,099 4,60 Desvio 4 56,367965 14,091991 2,767 3,11 Erro 16 71,25000 5,089286 Total 23 4544,500000 CV (%) 7,46 Média geral 30,250000 782 24 = 32,75 20 Considerando α=5% de probabilidade de erro nos testes de hipotese, houve efeito significativo de dose. b) Qual o valor do coeficiente de determinação (R2) e o que ele significa? O valor de R2= 0,9820 indica que 98,20% da variação da altura de mudas de palmiteiro (Y) é explicada pela variação das doses de P(x) de cordo com esse modelo, e o restante da variação (1,8%) é explicada por outras variaveis que não faziam parte do modelo. c) Com base nesse experimento qual a dose de P que você recomendaria? Justifique. A dose de 287 mg dm3 é a recomendavel, pois a dose propocionou a maior altura nas mudas do experimento. 21 9.Num ensaio de campo, delineado em quatro blocos completos ao acaso, foi avaliada a produção da madeira (m3/ha), aos cinco anos de idade, de sete espécies de eucalipto (Eucalyptus grandis, E. saligna, E. alba, E. propinqua, E. camaldulensis, E. urophylla, E. globulus). Os dados a seguir referem- se à análise de variância. Tabela 1. Análise de variância da produção da madeira (m3/ha) em espécies de eucalipto. Fonte de variação Graus de Liberdade Soma de Quadrados Quadrado Médio F P-valor ou (Prob>F) F(0,01) tabelado Bloco 3 2518,678 839,559 3,753 0,029 5,09 Espécie 6 53737,857 8956,310 40,047 0,000 4,01 Resíduo 18 4025,571 223,643 Total 27 Média Geral 275,32 C.V(%) 5,43% # O valor não está em porcentagem. Com base nas informações supracitadas, responda: a.O que justifica adotar um delineamento em blocos completos casualizados (DBC) ao invés de um delineamento inteiramente casualizados (DIC)? A decisão pode ser levada em cosideração quando o pesquisador deseja ter controle do local, com a finalidade de minimizar os efeitos do fator pertubador. b.Quais princı́pios básicos da experimentação devem ser atendidos no DBC? Repetição,casualização e controle local. c. Considerando que foram avaliadas seis plantas por unidade experimental, qual o número total de plantas avaliadas no ensaio? 4X7X6= 168 plantas avaliadas no ensaio. d. Esquematize o croqui deste experimento. Espécies de eucalipto Blocos Croqui EGr Eucalyptus grandis Es E. saligna EA E. alba EP E. propinqua EC E. camaldulensis EU E. urophylla EGl E. globulus B1 Bloco1 B2 Bloco2 B3 Bloco3 B4 Bloco4 B1 B2 B3 B4 B1 EGr B3 EC B4 EP B2 EU B3 EP B1 Egl B2 EA B4 Es B2 EA B4 EGr B1 EGl B3 EP B1 EC B1 EU B3 EGr B1 EGl B4 EU B2 EP B4 Es B3 EA B3 EGl B1 EA B3 EU B3 EC B4 Es B3 Es B2 EC B1 EGr 22 e.Apresente o modelo estatı́stico para o DBC e descreva cada termo do modelo. yij = µ + bj + ti + eij yij= é a observação no bloco j (j=1,…,b) do tratamento i (i=1,…,k); µ = é a média geral associada a todas as observações; Ti= é o efeito do tratamento i; tal efeito é medido como a subtração da média do tratamento i pela média geral (x¯ − μ). = é o efeito do bloco j; bj = é efeito do bloco j; eij = é o erro associado a observação no bloco j do tratamento i; f.Complete a tabela da ANOVA. g.Calcule o coeficiente de variação (C.V.). O que mede o C.V. quando calculado em experimentos? O C.V mede a precisão do experimento, quanto menor o coeficiente de variação, maior a precisão. h.Considerando o nıv́el de significância (α) de 0,01 (1%), o fator bloco e o fator espécie, foram significativos ou não? Explique as regras de decisão para definir o teste significativo ou não; considerando o valor de probabilidade associado à estatıśtica calculada e o valor da estatıśtica F tabelada. Para o fator bloco ao nivel (α) de 0,01 %, o resultado foi não significativo, tendo em vista que o Ftab foi >que o Fcal para este fator. No fator espécie, o resultado foi significativo visto que o Fcal >Ftab. As regras para a decisão se o teste é significativo ou não, leva em consideração os valores de Fcal e Ftab. Quando o Fcal é >Ftab o resultado é não significativo. 10.O papel da estatı́stica na investigação cientı́fica vai além de indicar a sequência de cálculos a serem realizados com os dados obtidos. Na etapa de planejamento, ela auxilia na escolha das situações experimentais e na determinação da quantidade de indivıd́uos a serem examinados. Com relação aos princı́pios básicos que devem ser considerados no planejamento de instalação de experimentos em campo, avalie as afirmações a seguir. I.A repetição refere-se ao número de parcelas que receberão tratamentos diferentes. II.A casualização evita que determinado tratamento seja favorecido e garante que os erros sejam independentes. III.O uso de um número adequado de repetições possibilita uma boa estimativa do erro experimental, melhorando as estimativas de interesse. IV.A unidade experimental, ou parcela, é a maior porção do material experimental, e os tratamentos são avaliados para testar a hipótese. V.A ideia básica do controle local é a partição do conjunto total de parcelas em blocos com a maior homogeneidade possıv́el dentro deles. E' correto apenas o que se afirma em: A.( )I e V B.(X)II, III e V C.( ) III e IV D.( )I, II e E.( )V CV = √223,643 275,32 × 100 C𝑉 = 5,43% 23
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