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APX1 GeografianaEducação2 - Mariany Cristina

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB
Curso de Licenciatura em Pedagogia – modalidade EAD
AVALIAÇÃO PRESENCIAL 1 – 2021.1
DATA LIMITE DE ENTREGA – 25/04 até às 13h 
Disciplina: Geografia na Educação 2
Coordenador: Lincoln Tavares Silva 
Aluno(a): Mariany Cristina Nascimento Sobreira da Cunha
Matr.: 18112080144 Polo: Petrópolis 
1ª Questão) Leia a reportagem a seguir e relacione-a ao que se pede na questão (2,5 ptos):
Apagão no Censo: Como a falta de dados pode impactar a vida da população
Redução de 88% no orçamento - Pesquisa pode ser adiada de novo
Prejudica planejamento público
LORENA FRAGA 17.abr.2021 (sábado) 
	Em 2019, o ministro Paulo Guedes (Economia) pediu que o número de perguntas do questionário do Censo Demográfico do IBGE fosse reduzido para contornar a falta de recursos. Na época, o orçamento era de R$ 4 bilhões. Sofreu um corte de 50% e caiu para R$ 2 bilhões em 2020. A expectativa era que o recenseamento fosse realizado no ano passado. Com a pandemia, acabou adiado para 2021.
	Agora, um novo corte de R$1,7 bilhões coloca a pesquisa em risco. Com um orçamento de apenas R$ 71 milhões, pode ser postergada mais uma vez ou sequer acontecer. Isso afeta diretamente a vida da população.
O QUE É O CENSO?
	Desde 1872, a cada 10 anos, a pesquisa demográfica realizada pelo IBGE faz um raio-x completo do Brasil. Mede a quantidade de habitantes do país, faixa etária, gênero e as condições em que essas pessoas vivem. Dados sobre a população de cada Estado, cidade e bairro vêm daí. As informações baseiam a formulação de políticas públicas, sociais e econômicas.
	Mas não é só isso. Quantos nomes iguais ao seu existem no país? A curiosidade pode ser respondida com uma breve consulta ao site Nomes no Brasil, que usa a base de dados do Censo Demográfico de 2010 para sanar a dúvida dos mais curiosos.
PARA QUE SERVE?
	Distribuição de renda do governo federal para Estados e municípios, planejamento urbano, campanhas de vacinação, políticas educacionais, controle migratório e até a indústria e o comércio dependem dos resultados do Censo. Mesmo dados de pesquisas de opinião, aprovação presidencial e pesquisas de mercado são desenhados em cima de uma população que o Censo identifica.
	O levantamento de audiência dos meios de comunicação, o planejamento da recuperação do país no período pós-pandemia, o registro de imigrantes no país pela Polícia Federal e o número de beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) também dependem da base de dados fornecida pelo Censo.
	Até a dinâmica das eleições municipais é afetada. Uma cidade só pode realizar o 2° turno para vereador e prefeito se a população tiver mais de 200 mil habitantes. Quando não se sabe ao certo a população daquela região, os moradores podem perder esse direito.
	“Nós sabemos que um município precisa ou não de mais um vereador, por exemplo, baseado na contagem populacional. Quando isso não acontece e as projeções estão desatualizadas, pode ser que aquele município esteja com a sua representação legislativa desatualizada“, explica o professor Rogério Barbosa do IESP-UERJ (Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro).
	No intervalo entre um Censo e outro, no meio da década, é realizada uma contagem populacional para atualização. A última, que seria em 2015, não aconteceu por causa de corte no orçamento. Tudo isso agrava a situação atual. As projeções de hoje já estão desatualizadas e se baseiam apenas no Censo de 2010 e de anos anteriores. É como se o Brasil ficasse parado no tempo.
QUAIS OS PROBLEMAS?
	O IBGE tem afirmado que a redução orçamentária pode inviabilizar a realização da pesquisa em 2021. Em nota divulgada no dia 22 de março, a entidade disse que contava com o apoio da Comissão Mista de Orçamento para que o cenário de corte de verbas fosse revertido.
	Mas durante a votação do Orçamento de 2021, o Censo sofreu o corte de R$ 1,7 bilhão. Com R$ 71 milhões disponíveis, os recursos previstos para o Censo Demográfico de 2021 foram reduzidos a apenas 3,5% do total anteriormente estabelecido pela União.
	Na tarde de 26 de março, Susana Cordeiro Guerra pediu demissão da presidência do IBGE. Em 6 de abril, o Instituto suspendeu a realização das provas dos concursos para o Censo 2021. Mais de 204 mil vagas estavam à disposição para a realização da pesquisa.
	A Comissão Consultiva do Censo Demográfico, entidade independente que auxilia o IBGE na elaboração da pesquisa, publicou uma carta no dia 4 de abril em defesa da integralidade do orçamento. Dizem que “se os recursos não forem aprovados agora, será impossível manter o trabalho contínuo” para a execução no 2º semestre deste ano.
	Mesmo com a pandemia, a direção do órgão afirma que sempre houve situações desfavoráveis para a realização da pesquisa no país. Afirma que o IBGE já se preparou para garantir as medidas de prevenção contra o coronavírus, com EPIs e treinamento sobre protocolos de saúde.
PERGUNTAS SEM RESPOSTA
	O corte já se fez notar na estrutura do Censo em anos anteriores. Em 2019, foi anunciada uma redução dos questionários aplicado pelos recenseadores. Em um deles, o básico, as perguntas caíram de 40 para 25. No mais completo, a redução foi de 102 para 76 perguntas.
	Foram removidas perguntas essenciais para desenhar as condições de vida da população, como questões sobre casa própria e aluguel, condições de estudos, entre outros. Afeta diretamente os mais pobres.
	Quantas pessoas têm acesso a televisão no Brasil? Questões como essa, e também sobre a posse de telefone, motocicleta e automóvel, também devem ser eliminadas do questionário da amostra. Agora, os recenseadores devem perguntar apenas sobre acesso a internet e geladeira.
	Em 2019, ao defender os cortes no questionário, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o Censo brasileiro tinha 150 perguntas, enquanto em países desenvolvidos tem apenas 10. Mas, segundo um levantamento do economista Ricardo Paes de Barros obtido pelo jornal Folha de S.Paulo, o questionário básico brasileiro do Censo é um dos menores do mundo.
	Considerando dados dos últimos censos mundiais, o questionário chinês teria o menor número de campos básicos, com 11 questões. Em seguida aparecem os EUA (13 questões) e o Canadá (16 questões). Os maiores são o da Holanda e o da Bélgica, com 147 questões cada um.
AMEAÇA AOS MUNICÍPIOS
	Segundo informações da Secretaria Especial de Fazenda, a distribuição dos recursos do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) é feita de acordo com o número de habitantes. Com base nas estatísticas divulgadas anualmente pelo IBGE, o TCU (Tribunal de Contas da União) publica no Diário Oficial da União os coeficientes destinados a cada município.
	“Tem município que cresceu, já outros diminuíram e isso prejudica essa transferência de recursos, torna a política pública ineficiente”, explica José Eustáquio Diniz, pesquisador titular da Escola Nacional de Ciências Estatísticas (Ence) do IBGE entre 2002 e 2019, lamentando a “falta tremenda” que a pesquisa faz no cenário nacional.
	Também afeta a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio), que mede, entre outras coisas, o desemprego. Também depende do Censo. “Se ela se baseia em um censo demográfico desatualizado, pode acabar errada, e logo os indicadores fundamentais para o planejamento econômico acabam afetados”, aponta Barbosa.
2022
	Neste cenário, o Censo Demográfico pode ficar para depois das eleições de 2022. “Para uma parte do mundo político, não interessa você conhecer a realidade. Mas, para a maioria da população é necessário saber a atual situação do país”, diz José Eustáquio Diniz. O pesquisador defende que o Censo em 2021 é importante para pautar os debates do ano que vem.
	Rogério Barbosa afirma que não acredita que existe uma “mera ideologização ou polarização” da pesquisa demográfica: “Acredito que existe uma agenda de ajuste fiscal que está sendo feitasem nenhum planejamento de custos e benefícios de curto, médio e longo prazo”.
	“Cortar o Censo é politicamente pouco custoso porque é um assunto muito técnico, não é algo que causa uma comoção populacional”, diz.
	“Boa parte do orçamento público é vinculado constitucionalmente, isso significa que tem coisas que não podem ser cortadas, que são obrigatórias”. O gasto com previdência, por exemplo, é definido constitucionalmente. “O que não acontece com o Censo e alguns programas sociais como o Bolsa Família, que acabam sendo as maiores vítimas”.
	Para Barbosa, a ausência do Censo Demográfico será sentida ao longo da década. “No que o Brasil é e vai ser na década de 2020, (a falta) é muito grande. Mas não necessariamente a população vai reconhecer isso imediatamente”.
É POSSÍVEL ADMINISTRAR O PAÍS COM A AUSÊNCIA DO CENSO?
	Em 1990, por causa dos efeitos do plano Collor, o Censo foi adiado para 1991. Mas a falta de estatísticas que dão nome, endereço e colocam no mapa as necessidades da população podem deixar gestores no escuro. Em alguns países desenvolvidos, é possível dispensar a pesquisa por já existirem sistemas mais abrangentes de bancos de dados, o que não acontece no Brasil.
	Mesmo com a realização de pesquisas menores, como a Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad), os dados ficam defasados, uma vez que a maioria dessas pesquisas utiliza a base de dados do último Censo. De acordo com o professor da Ence, Paulo Jannuzzi, mesmo empresas de big data – conjuntos de dados processados por computadores – precisam da base de dados do órgão.
Fonte: adaptada de https://www.poder360.com.br/brasil/apagao-no-censo-como-a-falta-de-dados-pode-impactar-a-vida-da-populacao/, acesso em 17/04/2021
Após as leituras da reportagem e dos temas trabalhados nas aulas 10, 11 e 12, aponte e relacione dois aspectos censitários citados importantes para a vida da população brasileira, que sejam comuns aos textos apresentados (reportagem e aulas).
R: Os dados fornecidos pelo censo demográfico são fundamentais para o desenvolvimento e execução de políticas públicas. Sem o censo todo o planejamento da sociedade nos aspectos econômicos, sociais, entre outros está comprometido. De acordo com a reportagem e com as aulas estudadas, podemos citar dois aspectos censitários que são importantes para a vida da sociedade brasileira: a distribuição de renda do governo federal para os estados e municípios e o planejamento urbano. 
 A distribuição de renda do governo federal para os estados, segundo o Ministério da Fazenda, estabelece que uma parte dos fundos arrecadados devem ser repartidos com base no tamanho das populações, por exemplo, isso quer dizer que para que a distribuição seja feita de forma correta é necessário que os dados fornecidos pelo censo sejam com o mínimo de defasagem possível. José Eustáquio Diniz explica isso na seguinte afirmação: “Tem município que cresceu, já outros diminuíram e isso prejudica essa transferência de recursos, torna a política pública ineficiente”.
O planejamento urbano afeta nossa percepção da cidade e o uso que fazemos dela. De forma intensiva o Brasil vem se tornando um país urbano, com quase 80% de sua população vivendo em cidades. As alterações e mudanças que precisam ser feitas ou não dependem de um levantamento de dados, para que uma obra, por exemplo, não seja feita em vão. O censo demográfico é capaz de dizer, por exemplo, quantas pessoas possuem carro ou quantas pessoas utilizam transporte público para trabalhar. Ou seja, o censo demográfico dimensiona o que precisa ser feita em uma sociedade. 
2ª Questão) 
Sobre a questão fundiária brasileira, relacionada à ocupação do território amazônico, leia a reportagem a seguir (2,5 pontos). 
Massacre de Eldorado dos Carajás completa 25 anos e mobiliza luta campesina
Policiais militares coordenaram ação - Mataram 19 trabalhadores sem-terra
PODER360 - 17.abr.2021 (sábado) 
	Há exatos 25 anos, em 17 de abril de 1996, uma 4ª feira, centenas de trabalhadores rurais acampavam com suas famílias no local conhecido como curva do S, na atual BR-155, município de Eldorado dos Carajás, região sudeste do Pará, quando foram cercados por policiais militares vindos do quartel de Parauapebas, de um lado, e do batalhão de Marabá, pelo outro.
	O plano dos trabalhadores era marchar até Belém para reivindicar a desapropriação da Fazenda Macaxeira, no município vizinho de Curianópolis, apontada como improdutiva pelo MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). Naquele dia específico, com poucos alimentos para seguir viagem, eles decidiram bloquear a estrada em protesto. Por determinação do governo estadual, a Polícia Militar foi então enviada para liberar a via.
	“Ficamos no fogo cruzado, bala de um lado, bala de outro, muito mato pra gente poder correr”, conta Maria Zelzuita, de 56 anos, sobrevivente do massacre de Eldorado dos Carajás. Ela disse à Agência Brasil que, ao virar para trás, antes de fugir, viu uma companheira de marcha com o maxilar sangrando: ao gritar “reforma agrária”, a mulher teria sido atingida por tiros.
	A ação policial resultou em 19 mortos, alguns com característica de execução, segundo laudos oficiais posteriores. Outras 79 pessoas ficaram feridas, duas das quais acabariam morrendo no hospital. Registradas pelo cinegrafista Raimundo Osvaldo Araújo, da TV Liberal, imagens do massacre mostraram os trabalhadores rurais reagindo com foices e facões enquanto eram alvejados. Ao fundo, podia-se ouvir o apelo da repórter Marisa Romão, que aos gritos de “tem mulheres e crianças” tentou pedir aos policiais que parassem de atirar.
	A comoção dentro e fora do país foi tamanha que o 17 de abril se tornou o Dia Internacional de Luta Camponesa. Todos os anos, desde o massacre, a Via Campesina, união camponesa internacional composta por 182 movimentos sociais, promove na data uma mobilização global. Neste ano, no contexto da pandemia de covid-19, o tema escolhido foi a defesa da soberania alimentar, com eventos previstos em dezenas de países.
PANDEMIA
	“O massacre do Eldorado dos Carajás foi o primeiro grande momento de popularização da questão agrária”, frisa João Paulo Rodrigues, integrante da direção nacional do MST. No Brasil, o 17 de abril impulsionou mobilizações que historicamente já eram realizadas no mês pelo movimento. Nos últimos 25 anos, a data foi marcada por marchas, bloqueios e ocupações de terras consideradas improdutivas.
	É no aniversário do massacre que o movimento “dialoga com a sociedade as bandeiras da reforma agrária popular, as bandeiras da produção, as bandeiras de uma sociedade mais justa e igualitária”, disse Marina dos Santos, também da direção nacional do MST. Desde o ano passado, contudo, no contexto da pandemia de covid-19, a orientação é evitar aglomerações e “focar nas ações de solidariedade”, afirmou ela.
	Para este sábado, estão programados atos de doação de alimentos em todos os estados. Desde o início da pandemia, o movimento afirma ter doado mais de 4 mil toneladas de comida para combater a insegurança alimentar, sobretudo em periferias de regiões metropolitanas.
	Outra parte da programação do 17 de abril migrou para a internet. O ato solene que costumava ocorrer todos os anos na curva do S, onde o “monumento das castanheiras queimadas” marca o ponto exato do massacre, neste ano voltará a ser realizado somente de modo virtual, com uma transmissão ao vivo pelas redes sociais.
	“Neste ano de pandemia estamos em casa, mas o povo não tá calado, o movimento não tá calado”, assegurou a sobrevivente Maria Zelzuíta, que até hoje mora no assentamento 17 de abril, a pouco mais de 18 km da curva do S. Assim como faz há 25 anos, ela afirmou que irá ao local, mesmo que sozinha, para prestar homenagem às vítimas do massacre que, assim como ela, “tinham o sonho de uma terra, tinham um sonho de trabalhar”.
SITUAÇÃO ATUAL
	Passados 25 anos do massacre de Eldorado dos Carajás, o advogado José Batista Afonso, que atua em nome da Comissão Pastoral da Terra (CPT) no sudeste do Pará, frisa que a violência na disputapela terra segue bastante presente na região. “Aqui não passa um ano sem ter assassinato de camponeses”, afirmou ele à Agência Brasil.
	“Continua tendo uma concentração muito grande de conflitos sem solução. Nós temos mais de 200 fazendas em situação de conflito pelo domínio da área. Tem fazendeiros, grileiros, madeireiros e, no meio, mais ou menos 16 mil famílias de trabalhadores rurais”, disse o advogado.
	Uma das razões para a continuidade das mortes é a impunidade, avalia a CPT. Segundo levantamento da entidade, que é ligada à Igreja Católica e também a outras denominações religiosas, de 1.468 assassinatos no campo, somente 117 foram analisados por algum juiz, de qualquer instância, entre os anos de 1985 e 2018.
	Nesse quesito, mesmo tendo resultado em duas condenações, Eldorado dos Carajás ainda costuma ser citada como exemplo de impunidade. Para os movimentos sociais, a investigação do caso falhou por não ter individualizado as condutas dos policiais envolvidos e ter poupado a cúpula do governo do Pará. “Quantos realmente apertaram o gatilho e foram responsáveis pelas mortes? Além dos executores, quem é que determinou [a operação]?”, indagou José Batista Afonso. “Essa investigação não chegou nesse nível nunca”, afirmou ele.
	O julgamento do caso levou quase duas décadas até que se esgotassem todos os recursos possíveis. Dos 155 policiais que tiveram participação no episódio, somente dois foram condenados: o major José Maria de Oliveira, comandante da operação, com pena de 158 anos e 4 meses de prisão; e o coronel Mário Colares Pantoja, comandante do batalhão de Marabá, com pena de 228 anos de prisão. Ambos foram presos em 2012, 16 anos após o massacre.
	Pantoja, que após ser beneficiado por um habeas corpus cumpria prisão domiciliar, morreu em novembro do ano passado, vítima de covid-19.
Fonte: adaptado de https://www.poder360.com.br/historia/massacre-de-eldorado-dos-carajas-completa-25-anos-e-mobiliza-luta-campesina/, acesso em 17/04/2021.
AGORA RESPONDA:
Apresente duas razões geográficas geradoras de conflitos e disputas fundiárias no Brasil. Relacione pelo menos uma delas à devastação socioambiental na Amazônia. 
R: Podemos citar como razões geográficas geradores de disputas fundiárias no Brasil a reivindicação dos trabalhadores rurais em ocupar as terras em que trabalha. O ambiente rural brasileiro apresenta uma distribuição não igualitária das terras, ou seja, um pequeno número de proprietário tem posse de milhões de hectares enquanto milhões de pequenos e médios agricultores dividem cerca de 10% das terras restantes. Podemos citar também o agronegócio que é a principal causa de conflitos agrários na Amazônia Legal. Na Amazônia, a maioria dos conflitos registrados em 2017 e 2018, ocorreram pela disputa de terras sem legalização. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, na Amazônia “a produção do agronegócio para os mercados internacionais foi o principal fator de desmatamento após 1990, resultado de práticas como o pastoreio extensivo, o cultivo de soja e as plantações de palma azeiteira”. 
3ª Questão) 
Com base nas leituras sobre o Complexo do Nordeste brasileiro e da reportagem a seguir, apresente suas explicações conforme solicitado (2,5 pontos):
Notícias
24 de Março de 2021 | Atualizado em 17 de Abril de 2021
Por Assessoria de Comunicação SESAPI - secsaudepi@gmail.com
Consórcio Nordeste leva propostas de combate ao coronavírus para reunião com Bolsonaro
As propostas são chamadas de “Pacto pela Vida”. O consórcio será representado pelo governador de Alagoas, Renan Filho.
	O Consórcio Nordeste, que representa os nove governadores da região, vai apontar soluções de combate ao coronavírus durante a reunião que será realizada, nesta quarta-feira (24), com os líderes do Executivo, Legislativo e Judiciário brasileiros para discutir a crise sanitária que o Brasil enfrenta. As propostas são chamadas de “Pacto pela Vida”. O consórcio será representado pelo governador de Alagoas, Renan Filho.
	O governador do Piauí e presidente do Consórcio Nordeste, Wellington Dias, informou que a primeira proposta ao presidente Jair Bolsonaro é que seja mantido o cronograma inicial de entrega da vacina Oxford/AstraZeneca, oriundas do consórcio global Covax Facility/OMS.
	Segundo o gestor, o Brasil receberia 2.997.000 doses na primeira etapa e só foi entregue 1 milhão no último fim de semana. O restante (1.997.000), a Fiocruz e a OMS estão querendo adiar para abril. “A nossa proposta é manter o calendário, que prevê completar a entrega ainda em março, e o restante em abril (3 milhões) e em maio (3,1 milhões), totalizando 9,1 milhões de doses previstas desde o início”, comentou Dias.
	Um dos argumentos que o consórcio utilizará para manter o cronograma é o risco que o Brasil representa hoje para o mundo, como uma possível fábrica de novas variantes do coronavírus. “Para todos os países e autoridades nosso argumento é: o Brasil é centro da pandemia no mundo? É risco de propagação de variantes para a América e para o mundo? Então ajudem o Brasil, e assim ajudam o mundo a sair do colapso na rede de saúde e elevada mortalidade e controlar variantes. A saída é mais vacinas”, frisa Wellington.
	Outro ponto que será abordado pelo colegiado na reunião é a recomposição do orçamento da Saúde para 2021, pois a proposta do Orçamento Geral da União enviado pelo Executivo ao Congresso Nacional chegou com R$ 43 bilhões a menos do que o previsto. A ideia é manter o valor inicial para suportar a pandemia da Covid-19 e outras doenças.
	Ainda sobre a saúde, os governadores do Nordeste cobrarão que o Palácio do Planalto faça sua parte e assuma a coordenação da crise, usando toda a máquina do governo federal para combater a pandemia. A proposta é que o Ministério da Saúde fique à frente, com apoio do Ministério das Relações Exteriores, da Economia, Casa Civil, além de um governador de cada uma das cinco regiões do país e ainda líderes da Anvisa, Fiocruz, Butantan, União Química, Câmara dos Deputados e Senado Federal.
	Entre as medidas que podem ser tomadas por meio dessa coordenação, está a antecipação de feriados nacionais, que ajudaria a reduzir a circulação de pessoas em todo o país. Outra ação é uma comunicação centralizada e integrada, com atualização diária sobre casos confirmados, internados e óbitos, sobre cronograma diário e semanal de entrega e aplicação de vacina por estados e municípios. “Um portal nacional mais completo e integrado com estados e municípios e laboratório”, sugere Wellington Dias.
Economia
	A integração de órgãos do governo federal também servirá para execução de medidas econômicas, como a liberação de auxílio emergencial para a população mais vulnerável e apoio às micro e pequenas empresas. Nesse setor, a proposta do consórcio é retomar um grupo de trabalho com os Ministérios da Economia, Agricultura e Infraestrutura, com a colaboração de um governador de cada região sugerindo alternativas para o desenvolvimento do país. “Inclusive, temos disposição de tratar da reforma tributária com o projeto apresentado pelo Comitê Nacional de Secretarias de Fazenda (Consefaz)”, explica o governador do Piauí.
	O presidente do Consórcio Nordeste quer uma reunião com objetivos claros, medidas concretas para que até a Semana Santa o governo federal adote ações restritivas para redução da circulação da população, a única maneira de barrar o crescimento do vírus enquanto a vacinação não avança. “Não queremos uma reunião só para fotografia e discurso”, afirmou Wellington.
	O governador lamenta que o vírus e a morte estejam vencendo a batalha contra o Brasil, com quase 300 mil óbitos até agora, e por isso a reação dos governantes precisa ser forte. “Queremos que o governo federal garanta mais vacina, faça um esforço nacional para agilizar a imunização, propicie recursos para que a rede hospitalar de todo o país seja abastecida com insumos e consiga atender a população. É isso que o Brasil espera”, concluiu Dias.
	A reunião desta quarta terá a presença dos presidentes da República, JairBolsonaro; do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux; da Câmara, Arthur Lira; e do Senado, Rodrigo Pacheco; além de cinco governadores representando cada região brasileira: Wilson Lima (Região Norte), Renan Filho (Nordeste), Ronaldo Caiado (Centro-Oeste), Cláudio Castro (Sudeste) e Ratinho Jr. (Sul).
Fonte: adaptado de http://www.saude.pi.gov.br/noticias/2021-03-24/10531/consorcio-nordeste-leva-propostas-de-combate-ao-coronavirus-para-reuniao-com-bolsonaro.html, acesso em 17/04/2021.
Conforme levantamentos sobre mortes proporcionais divulgados em 10 abril, em nosso país, há 1.647 vítimas de covid por milhão de habitantes, segundo cruzamento de dados do Ministério da Saúde com a última estimativa populacional divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A existência de um consórcio para lidar coma Pandemia parece estar surtindo efeito. Só o Nordeste (1.286) está abaixo da média nacional. Na análise por Estados, apenas o Maranhão (910) tem menos de 1.000 vítimas por milhão. Apesar de números menos negativos, é grande a apreensão dos habitantes da região e dos governos estaduais e locais sobre a disseminação da COVID-19. 
EM SUA RESPOSTA, apresente dois fatores geográficos da realidade nordestina, anteriores à Pandemia, que justificam preocupação com a população do Nordeste brasileiro, assim como a atuação consorciada dos governantes sobre os impactos da Covid-19 na região. 
R: Quando a pandemia da Covid-19 começou a se alastrar pelo país, a região Nordeste lançou um comitê científico que tinha como intuito auxiliar os governantes a tomarem medidas de prevenção contra o vírus. Além do lançamento do comitê científico, houve campanhas em massa alertando sobre a importância do distanciamento, uso de máscara e álcool em gel. Sem contar com o fato de ser a região pioneira a realizar um lockdown – no caso, São Luís. Até os dias atuais, a região ainda colhe bons frutos das medidas adotadas na primeira onda, sendo a região com menor taxa de mortalidade pela Covid em 2021.
4ª Questão – (2,5 pontos)
'Tragédia anunciada': os fatores que levaram a região Sul ao colapso com mortes por covid.
5 março 2021
	No dia 2 de março, o Rio Grande do Sul bateu seu recorde de óbitos por covid-19 desde o início da pandemia: 184 pessoas morreram em 24 horas. Um dia depois, foram mais 179 vítimas, o segundo pior dia desde março do ano passado.
	Em Santa Catarina, 86 pessoas morreram de covid-19 no dia 2. No dia seguinte, foram mais 94 mortes — as piores 24 horas desde outubro.
	O 2 de março também marcou o segundo pior dia da pandemia em todo o Sul, incluindo o Paraná. Foram 504 óbitos.
	A região vive um cenário catastrófico nas últimas semanas: além da explosão das transmissões por coronavírus e das mortes em decorrência da doença, as populações do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina enfrentam falta de vagas em unidades de terapia intensiva (UTI) em várias cidades.
	A ocupação de leitos em Porto Alegre, por exemplo, já ultrapassa os 100%. Segundo um levantamento feito pela campanha "Unidos pela Saúde Contra o Colapso", até a última quinta-feira (04/03), os hospitais operavam com 103,7% de sua capacidade. Em alguns deles, como o Hospital São Lucas e o Hospital Moinhos de Vento, a taxa está acima dos 130%.
	De acordo com os números compilados até 5 de fevereiro pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o Rio Grande do Sul tem 676 mil casos confirmados e 13.188 mortes causadas pela covid-19.
	Já Santa Catarina contabilizou 7.816 óbitos e 700 mil casos.
	No Paraná, 12.196 pessoas morreram de covid-19, e 672 mil infecções foram registradas.
O que explica esse cenário?
	Para pesquisadores que estudam a disseminação da covid-19 pelo país, desde o fim do ano passado já havia indícios de que os três Estados enfrentariam um aumento exponencial da covid-19.
	"Essa é uma tragédia anunciada. Desde novembro, os cientistas já avisaram que o Sul passaria por uma onda devastadora de covid. Mas nada foi feito, houve um total desprezo pelos alertas que vínhamos dando", diz Domingos Alves, professor de Medicina Social da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto.
Menos isolamento, mais casos
	Segundo ele, no começo de dezembro, os três Estados já apresentavam uma alta taxa de transmissão do coronavírus, além de uma média móvel de casos superior ao registrado desde o início da pandemia.
	Por outro lado, em dezembro, por exemplo, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), flexibilizou medidas de restrição de circulação de pessoas, reabrindo as praias, e aumentando o período em que o comércio poderia funcionar, com vistas às vendas do Natal.
	Também em dezembro, entre outras medidas, o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés (PSL), autorizou a lotação máxima de pousadas e hotéis, mesmo que, à época, as UTIs da rede pública de saúde já estivessem com 88% das vagas preenchidas. A ocupação de praias, lagoas e rios também foi liberada pelo governador.
	"Em janeiro, esses Estados também começaram a registrar mais mortes diárias do que na primeira onda de covid. O que estamos vendo agora, com todo esse colapso, já era esperado. Foi avisado", diz Alves.
	Para o cientista de dados Isaac Schrarstzhaupt, coordenador da Rede de Análise da Covid-19, o aumento da circulação de pessoas, em desrespeito às orientações de distanciamento social para frear a disseminação do vírus, é o principal fator para explicar a explosão de infecções.
	O índice de isolamento social no Rio Grande do Sul, por exemplo, atualmente gira em torno de 34% da população. Para Schrarstzhaupt, o número ideal para frear a proliferação do vírus seria de 60%, ao menos.
	"No final de setembro, os casos de covid no Rio Grande do Sul estavam em queda, mas a mobilidade das pessoas começou a aumentar, revertendo a curva. No fim do ano, boa parte da população de Porto Alegre viajou para a praia, no período que chamamos de veraneio: a gente viu praias e bares lotados", explica.
	Para ele, além do aumento da circulação de pessoas, há a influência da nova variante do coronavírus, surgida no Brasil e que algumas pesquisas científicas têm mostrado ser mais transmissível.
	"Estudos têm mostrado que essa nova cepa tem mais carga viral. Com as pessoas circulando mais, essa nova variante caiu como um foguete e se espalhou muito rapidamente", diz.
	Para Domingos Alves, da USP, a nova variante do vírus só se proliferou porque não houve ação do poder público para detê-la.
	"Estão criando uma narrativa de que a culpa é apenas da nova cepa do vírus. Isso não é verdade. A nova cepa só se espalhou e se tornou predominante porque não foram criadas barreiras sanitárias para impedir que isso acontecesse. Pelo contrário, houve um relaxamento das medidas de contenção", diz.
	Já Leonardo Bastos, estatístico e pesquisador em saúde pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), acrescenta que o negacionismo de parte do poder público e da população sobre os efeitos da pandemia também explicam o aumento acelerado de casos no Sul.
	"O negacionismo favorece muito a pandemia. Isso está cada vez mais claro. Se medidas necessárias não forem tomadas para ontem, veremos um cenário ainda pior nas próximas semanas", diz.
	Os especialistas são unânimes ao recomendar um reforço de medidas de isolamento social na região Sul e no restante do país para tentar diminuir a incidência do coronavírus enquanto a vacinação avança no país, mesmo que a passos lentos, como vem ocorrendo.
	As medidas, no entanto, deveriam ser mais restritivas do que as adotadas recentemente pelos três Estados da região.
	"Precisamos seguir as recomendações da Organização Mundial de Saúde sobre o que é umlockdown. Precisamos fazer umlockdown severo de 15 a 21 dias. Se não fizermos isso, veremos cada vez mais casos e mais mortes, a situação vai piorar não só no Sul. Teremos colapso do sistema de saúde em vários Estados, inclusive em São Paulo e no Rio de Janeiro", diz Alves.
"Hoje, no Sul e em outros Estados, não há vagas nas UTI. As pessoas estão morrendo esperando na filapor um leito. Mas, daqui a poucas semanas, não teremos mais vagas em cemitérios. Se nada for feito, os governadores terão que lidar com vagas em cemitérios, é disso que estamos falando."
Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-56302373, acesso em 17/04/2021.
Após a leitura do texto anterior e da aula sobre o Complexo do Centro-Sul, em relação à Região Sul do Brasil, para além dos aspectos conjunturais elencados na reportagem, há uma característica demográfica (populacional) que não deve ser desprezada ao tratarmos da região e dos possíveis impactos da COVID sobre a sua população. 
RESPONDA:
a) Qual seria esta característica ou aspecto demográfico? 
R: Podemos dizer que a característica demográfica que não pode ser esquecida ao tratarmos da região e dos possíveis impactos da Covid 19 é o fato de ser uma região que tem a maior população de idosos do Brasil, grupos considerado de risco pelos órgãos sanitários. 
b) Que implicações a perda por morte da população em idade mais elevada, pela disseminação da COVID-19, pode gerar nos indicadores geográficos?
R: Com a elevação dos números de mortes da população em idade mais avançada, podemos perceber uma mudança nos indicadores geográficos da região. Sabendo que o Complexo do Centro-Sul do Brasil é uma região que possui a maior população de idosos, com as mortes ocorrendo, poderemos ver a mudança nas porcentagens feitas pelo censo, ou seja, uma diferença nos números observados que consequentemente acarretará em diferentes políticas públicas. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Agronegócio foi responsável por quase 70% do desmatamento na América Latina. Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura. Disponível em: <http://www.fao.org/americas/noticias/ver/pt/c/425810/> . Acesso em: 24 de Abril. 2021
Ab’Saber. Aziz Nacib. A sociedade urbano-industrial e o metabolismo urbano. Disponível em: < https://professor.ufrgs.br/dagnino/files/absaber_1995_sociedade_urbano_industrial_e_metabolismo-urbano.pdf> . Acesso em: 24 de Abril. 2021
Madeiro, Carlos. Por que o Nordeste registra a menor taxa de mortalidade pela covid em 2021. Disponível em: <noticias/redacao/2021/04/18/covid-mortalidade-nordeste-menor.htm>. Acesso em: 24 de Abril. 2021

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