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PORTFOLIO DE ESTAGIO I gabriela

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2
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA
GABRIELA DA SILVA PEREIRA
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I: EDUCAÇÃO INFANTIL
Bom Jesus da Lapa - Ba
2021
‘
GABRIELA DA SILVA PEREIRA
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I: EDUCAÇÃO INFANTIL
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Pitágoras Unopar
Disciplinas: Relatório do estágio Curricular obrigatório I: Educação Infantil. 
Tutor online: Natalia Gomes Santos
Tutor presencial: Ana Cristina Magalhães Costa
Bom Jesus da Lapa -Ba
2021
Sumário
1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................4
2. LEITURAS OBRIGATÓRIAS	5
3.PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) 	7
4.ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEO DA BNCC 	10
5.ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM EQUIE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA...........................................................................11
6. CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS.......................................................................................................................14
7 PLANOS DE AULA....................................................................................................16
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................20
.
9 REFERÊNCIAS.........................................................................................................21
 
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo refletir sobre a importância da educação escolar para o desenvolvimento da criança, As escolas de educação infantil, juntamente com seus professores, precisam ter bons conhecimentos técnicos para promoverem uma educação de qualidade e se preocuparem em como lidar com as crianças tanto no dia a dia quanto em situações especiais.
Afinal de contas, essas crianças estão no início do convívio escolar e essa base é muito importante para as próximas etapas. Mesmo ainda pequenos, descobrem-se talentos, capacidades e identificam-se problemas que podem ser prontamente tratados para se evitar danos posteriores.
Os professores e as escolas também precisam se preparar para o ensino infantil porque os estímulos e experiências que as crianças vivenciam nos primeiros anos de vida (principalmente nos três primeiros anos) predizem fortemente como elas se ajustarão às demandas da vida e da escola. Nesse sentido, creches e escolas podem fazer a diferença e complementarem a educação que os pequenos recebem de seus pais e responsáveis.
2 LEITURAS OBRIGATÓRIAS
A educação infantil consiste na educação das crianças antes da sua entrada no ensino obrigatório. É ministrada no período compreendido entre os zero e seis anos de idade de uma criança. Na Educação Infantil as crianças são estimuladas através de atividades lúdicas, ao manuseio de histórias em quadrinhos e jogos a exercitar as suas capacidades motoras, a fazer descobertas e a iniciar o seu processo de alfabetização. “Desenvolver na criança até os seis anos de idade os aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade”. Assim define a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, instituída em 1996, com finalidade da Educação Infantil.
 A dedicação necessária na Educação Infantil, entretanto, por muito tempo não se refletia na prática. Havia pouca distorção do atendimento da pré-escola, pois se entendia como uma fase de preparação para o ensino fundamental, quando na verdade é uma etapa na qual o desenvolvimento da criança é abordado de maneira diferenciada. A importância da educação infantil vai além do processo de alfabetização da criança, e sim na capacidade do desenvolvimento das capacidades motoras, afetiva e social das crianças. 
O cotidiano escolar, hoje, impulsiona o educador a repensar sua postura frente aos desafios propostos por um sistema educacional instigante. E aos profissionais responsáveis pelas series iniciais cabe o desafio de conduzir os educados por um mundo novo jamais caminhado e a uma serie de conhecimentos que transformarão suas vidas. Nesse caminho a leitura é convertida numa grande porta de entrada para este meio complexo e de inesgotáveis experiências. 
É através da leitura que o conhecimento abrange e diversifica, mas para alcançar seus objetivos a leitura deve ser incentivada na infância, para que as crianças aprendam desde cedo que ler é um ato prazeroso e valioso para seu aprendizado. 
A escola é a instituição encarregada da alfabetização da criança; entretanto, os meios para a difusão da leitura provem de um setor mais amplo. Dizem respeito ao conjunto de uma política de leitura, que transcorre preferencialmente na escola, mas resulta de um posicionamento de toda a sociedade. (ZILBERMAN, 1990, P.106). 
A leitura quando ensinada na educação infantil é um instrumento valioso para apropriação de conhecimentos relativa ao mundo escolar e fora dele. 
Conforme Cagliari (2001, p.51), “a grande maioria dos problemas que os alunos encontra ao longo dos anos de estudo, chegando até a pós-graduação é decorrente de leitura”. 
Para tal afirmação o autor baseou-se no fato de que muitas pessoas só praticam a leitura na fase escolar, ou seja, uma vez concluída a escolarização não voltam mais a ler, pois concebem a leitura como somente um instrumento que lhe permite cumprir um dever e não como um meio para refletir o mundo, ou afastar-se dele, buscando na fantasia aquilo que a vida lhe nega. Quanto à iniciação da leitura da criança na educação infantil é importante o papel mediador do professor, pois será de sua responsabilidade proporcionar aos alunos espaço adequados de leitura, transformando estes espaços em situações prazerosas de aprendizagem. É muito importante esta fase inicial, pois ela tem papel fundamental de transformação que é: a de iniciar um processo de formação de um novo leitor.
3 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
O projeto político pedagógico (PPP) é um documento no qual estão registradas as ações projetos que uma determinada comunidade escolar que busca para seu ano letivo, sendo auxiliados de forma política e pedagógica com participação de professores, coordenadores escolares, alunos e famílias.
O P.P.P. que vigora na instituição, possui dados relevantes para o andamento da escola. Importa ainda salientar que o P.P.P. não se chama Projeto Político Pedagógico, mas sim Plano Político Pedagógico. 
Construir um Projeto Político Pedagógico não é nada fácil, e para que este aconteça é preciso que todos se envolvam com o processo educativo da escola, assim irão formular um desenho de escola de acordo com a realidade em que a mesma se encontra.
 Para que a construção do projeto político-pedagógico seja possível não é necessário convencer os professores, e a equipe escolar e os funcionários a trabalhar mais, ou mobilizá-los de forma espontânea, mas propiciar situações que lhes permitam aprender a aprender a pensar e a realizar o fazer pedagógico de forma coerente. (VEIGA, 2004, p.17) 
O projeto político pedagógico se forma naquilo que os educadores compõem nas escolas, como expressão de suas escolhas alternativas diante das oposições, dos embates, que estão expostas. Por isso, sua avaliação constantemente é uma forma de alcançar resultados desejáveis e suprir falhas. 
Outro fator que importa salientar é que o Projeto Político Pedagógico deve constituir-se como um documento que possa ser manuseado, e não apenas um documento que fique guardado e fora do alcance das pessoas, pois, é através da participação dos sujeitos da comunidade escolar, e diretiva que este será cumprido e feito valer e não apenas será um documento burocrático e obrigatório dentro de uma instituição, ou seja, como algo sem valor.
3.1 AS COMPETÊNCIAS GERAIS DA BASE COMUM CURRICULAR (BNCC) NA EDUCAÇÃO BÁSICA COMRELAÇÃO AO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Para isso, há algumas sugestões do documento em como estabelecê-la. Uma delas é a realização de reuniões que deem voz a todos ou a criação de um conselho específico para a elaboração do projeto.
Quanto ao papel do diretor, ele fica responsável por A Base Nacional Comum Curricular introduz diferentes competências que os alunos da educação básica precisam apresentar, garantindo uma uniformização do ensino. Isso possibilita um aprimoramento da qualidade educacional e reflete no estímulo do aprendizado e do compartilhamento do conhecimento entre os alunos.
E para isso as escolas são obrigadas a revisar e adaptar seus Projetos Políticos Pedagógicos, a fim de englobar as habilidades e competências que os alunos devem adquirir ao concluir cada etapa – segundo as diretrizes do documento.
Para que o projeto esteja de acordo com a BNCC, o PPP da escola agora deve estimular o engajamento da equipe docente, discente e das famílias para construir um projeto colaborativo e democrático.
A ideia é focar e atender as necessidades reais e os planos escolares. E mais: uma das mudanças mais impactantes é a transparência e a comunicação ativa com a família dos alunos. Organizar o trabalho e os resultados dessas reuniões. Sua função será redigir um documento oficial e divulga-lo à toda comunidade escolar.
O propósito é garantir o aumento da qualidade de ensino, o engajamento das famílias nesse período de transição e o fortalecimento do vínculo entre a escola, professores e alunos.
Além do próprio documento, há outros pontos que devem ser revisados e que atingem o PPP da escola, assim como é importante revisar e atualizar as práticas pedagógicas, a BNCC exige que os materiais sejam modernizados para potencializar as práticas dos alunos e estimular seus aprendizados.
Como um dos objetivos da BNCC consiste em democratizar a educação, outro passo fundamental é reestruturar o currículo a fim de qualificar o ensino-aprendizado da educação básica.
Para isso, deve-se avaliar o contexto real da escola e direcionar as atividades para uma melhor formação. Ou seja, adaptar o currículo escolar à realidade e necessidade dos alunos.
A revisão do PPP se pauta, principalmente, em considerar quais são as principais competências e habilidades que os alunos precisam desenvolver.
Dentre elas, habilidades emocionais, tecnologia e autonomia do aluno são algumas das mais apontadas.
Para a Educação Infantil, por exemplo, as competências a serem desenvolvidas foram organizadas por campos de experiências e se baseia em seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento, que são conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se.
Um dos importantes passos a ser pensado neste momento também é o papel do gestor escolar e como ele irá adaptar a sua escola à nova proposta pedagógica. A liderança escolar deve adequar a sua instituição a partir do projeto político pedagógico, que deverá estar alinhado às diretrizes da BNCC.
O gestor escolar deve refletir sobre qual aluno deseja formar, qual ambiente pedagógico deseja construir e buscar sempre essa resposta no planejamento de cada aula. E, assim como qualquer adaptação, o gestor deve ter em mente que os objetivos serão alcançados preparando cotidianamente seus professores, comunicando-se constantemente com pais e acompanhando os resultados dos alunos, planejando e replanejando a cada avaliação feita.
Como primeiro passo, é muito importante que o gestor comece a aplicação do projeto conhecendo bem o documento da BNCC.
Principalmente pela razão de que a base traz novos desafios como a forma de passar ensinamentos, o que exige também a reeducação dos próprios professores e coordenadores.
O papel do gestor escolar é entender que não é apenas uma leitura aprofundada e atenta da BNCC que vai ajudá-lo a medir os desdobramentos e impactos em cada disciplina e série.
É fundamental também saber que haverá uma adaptação geral, com desafios tanto para a instituição quanto para os alunos.
4. ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC.
Os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) da BNCC buscam uma contextualização do que é ensinado, trazendo temas que sejam de interesse dos estudantes e de relevância para seu desenvolvimento como cidadão. O grande objetivo é que o estudante não termine sua educação formal tendo visto apenas conteúdos abstratos e descontextualizados, mas que também reconheça e aprenda sobre os temas que são relevantes para sua atuação na sociedade. Assim, espera-se que os TCTs permitam ao aluno entender melhor: como utilizar seu dinheiro, como cuidar de sua saúde, como usar as novas tecnologias digitais, como cuidar do planeta em que vive, como entender e respeitar aqueles que são diferentes e quais são seus direitos e deveres, assuntos que conferem aos TCTs o atributo da contemporaneidade.
Já o transversal pode ser definido como aquilo que atravessa. Portanto, TCTs, no contexto educacional, são aqueles assuntos que não pertencem a uma área do conhecimento em particular, mas que atravessam todas elas, pois delas fazem parte e a trazem para a realidade do estudante. Na escola, são os temas que atendem às demandas da sociedade contemporânea, ou seja, aqueles que são intensamente vividos pelas comunidades, pelas famílias, pelos estudantes e pelos educadores no dia a dia, que influenciam e são influenciados pelo processo educacional.
O Conselho Nacional de Educação (CNE) abordou amplamente sobre a transversalidade no Parecer Nº 7, de 7 de abril de 2010: 
A transversalidade orienta para a necessidade de se instituir, na prática educativa, uma analogia entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as questões da vida real (aprender na realidade e da realidade). Dentro de uma compreensão interdisciplinar do conhecimento, a transversalidade tem significado, sendo uma proposta didática que possibilita o tratamento dos conhecimentos escolares de forma integrada. Assim, nessa abordagem, a gestão do conhecimento parte do pressuposto de que os sujeitos são agentes da arte de problematizar e interrogar, e buscam procedimentos interdisciplinares capazes de acender a chama do diálogo entre diferentes sujeitos, ciências, saberes e temas (CNE/CEB, 2010, p. 24).
O Parecer ressalta ainda que a transversalidade se difere da interdisciplinaridade, porém ambas são complementares, na perspectiva que consideram o caráter dinâmico e inacabado da realidade. Enquanto a transversalidade refere-se à dimensão didático-pedagógica, a interdisciplinaridade refere-se à abordagem de como se dá a produção do conhecimento, como uma forma de organizar o trabalho didático pedagógico em que temas, eixos temáticos são integrados às disciplinas, às áreas ditas convencionais de forma a estarem presentes em todas elas (p. 65).
Os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) são assim denominados por não pertencerem a uma disciplina específica, mas por traspassarem e serem pertinentes a todas elas. Existem distintas concepções de como trabalhá-los na escola. Essa diversidade de abordagens é positiva na medida em que possa garantir a autonomia das redes de ensino e dos professores.
Desta forma, existem múltiplas possibilidades didático pedagógicas para a abordagem dos TCTs e que podem integrar diferentes modos de organização curricular. Porém, destaca-se a orientação de que os TCTs sejam desenvolvidos de um modo contextualizado e transversalmente, por meio de uma abordagem intradisciplinar, interdisciplinar ou transdisciplinar (preferencialmente).
Esses pressupostos buscam contribuir para que a educação escolar se efetive como uma estratégia eficaz na construção da cidadania do estudante e da participação ativa da vida em sociedade, e não um fim em si mesmo, conferindo a esses conteúdos um significado maior e classificando-os de fato como Temas Contemporâneos Transversais.
5. ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA.
A atuação do professor com as equipes administrativa e pedagógica deve ser focada nabusca pela evolução do aprendizado dos alunos e alcance das metas e objetivos estabelecidos para o ano letivo. Nessa direção, a comunicação contínua entre professores e essa equipe é fundamental para o alcance dos resultados esperados. 
O pedagogo ocupa um amplo espaço na organização do trabalho pedagógico, sendo um articulador no processo de formação cultural que se dá no interior da escola. É o mediador no processo ensino - aprendizagem, de forma a garantir a consistência das ações pedagógicas e administrativas.
O que você considera como organização do trabalho pedagógico?
A organização do trabalho pedagógico trata-se do conjunto de práticas e métodos educacionais usados em prol do trabalho do pedagogo.  Trabalho pedagógico trata-se da forma de trabalho executado pelo corpo docente a fim de promover o melhor de desenvolvimento escolar.
A escolha certa do administrador escolar é de suma importância para a escola deixar de ser um ambiente de autoritarismo e poder, porém essa escolha hoje ainda é bastante errada pelo fato de ser escolhido esse cargo pela administração do município sendo um cargo de confiança ou algo do tipo. Escolas onde esse erro ocorre, deixa muitas vezes os colegas pedagogos e demais servidores sem o direito de falar e se expressar, como dizia Paulo Freire.
Ninguém vive plenamente a democracia nem tampouco a ajuda a crescer, primeiro, se é interdito no seu direito de falar, de ter voz, de fazer o seu discurso crítico, segundo, se não se engaja, de uma ou de outra forma, na briga em defesa desse direito, que no fundo é o direito também a atuar.  (FREIRE, 1997a, p. 88).
Contudo a escola tende a não crescer, nem a desenvolver-se conforme seria necessário. A administração da escola não pode sozinha resolver todos os problemas e conflitos existentes na mesma, mas pode exercer a sua função de modo democrático, pedindo opiniões sempre que preciso. Transformando a escola num ambiente sério, porém, prazeroso, de carinho e respeito mútuo.
Quais são as atividades que fazem parte da rotina do professor?
Sabe-se bem que a rotina do professor é intensa. Entre aulas e provas, os professores precisam encontrar tempo para fazer o planejamento semanal, corrigir as atividades, participar de reuniões e investir em capacitação profissional e formação continuada. Com tantas atribuições, é comum que esses profissionais fiquem sobrecarregados e que isso prejudique sua própria produtividade, fazendo com que as tarefas extraclasse se acumulem.
Dessa forma, boa parte dos professores acaba não tendo tempo para dedicar-se à família e para desfrutar de momentos de lazer e descanso, o que torna o dia a dia ainda mais estressante. Para evitar que isso aconteça, tão importante quanto organizar a rotina escolar é otimizar a vida fora da sala de aula. 
Dentre os muitos papéis executado pelo professor, os principais são:
• Despertar nos alunos o interesse e vontade de buscar seus objetivos com seus próprios esforços, o professor deve ser um mero orientador do processo.
• Elaborar atividades que valorizam o potencial de cada aluno e que sejam planejadas e ofereça desafios aos alunos.
• Dialogar com as famílias e propor algumas recomendações acerca de como agir com os alunos em casa para que esse tenha um rendimento escolar satisfatório.
Essas são atividades essenciais na rotina do professor educador. É importante destacar que não há um padrão para o exercício da profissão, os que foram falados são procedimentos escolares que podem ser utilizados em várias partes do território brasileiro e que geram resultados em distintos níveis. 
A equipe administrativa implica estar atento ao desenvolvimento dos profissionais e um dos pontos principais para potencializar a atuação geral é a formação. O engajamento deve começar na elaboração do projeto político-pedagógico (PPP). 
O Papel do Professor na Educação Infantil
Quando falamos no papel do professor não podemos nos ater somente ao que é desempenhado dentro das escolas, mas sim é fundamental entender que o mesmo possui um papel de extrema importância para toda uma sociedade, visto que ele é um dos principais agentes na formação de cidadãos conscientes e responsáveis. Dessa forma, um dos principais papéis desempenhados pelos professores é o de realizar a mediação entre a criança e o conhecimento, sendo ainda um modelo a ser seguido, que contribuirá diretamente na formação do caráter infantil que, juntamente com os pais, tem total importância que seja trabalhada nos primeiros anos de vida de qualquer criança. Além disso, o educador atua como gestor de aprendizagem, no qual irá conduzir e executar experiências, eventos e projetos, visando uma construção de aprendizagem completa desde os primeiros anos no colégio.
6. CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM O USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL.
As metodologias ativas podem potencializar a aprendizagem por meio de estímulos ao pensamento crítico. Essas metodologias, com o suporte das tecnologias digitais, podem propiciar a responsabilidade na construção do conhecimento, constituindo conceitos de uma maneira mais autônoma. Segundo o uso das TIC’s age como fator de motivação para a constituição do conhecimento. Nesse caso, estas tecnologias devem ser entendidas como ferramentas com base pedagógica, possibilitando atitudes modernas, ações inovadoras e posturas comunicativas.
O autor complementa que as TIC, aliadas às metodologias ativas, podem diminuir a evasão e o índice de reprovação. Sendo assim, as atividades interativas com o uso de tecnologias podem ser vistas como um recurso dinâmico, de modo a proporcionar a participação ativa na aprendizagem, por meio de trabalhos coletivos. 
Essas ações podem contribuir para a formação acadêmica, profissional e pessoal do docente. Os docentes devem ter a oportunidade de experimentar ações de utilização de novas metodologias, bem como a socialização e o compartilhamento de conhecimentos. Além disso, entende-se que os conteúdos teóricos associados às atividades colaborativas, onde os professores têm a oportunidade de vivenciar a própria prática, servem de importante apoio para que estes se sintam mais seguros. Com isso, proporciona-se uma maior aproximação com o corpo estudantil, facilitando a relação professor/aluno. adequada, é essencial que o professor as conheça suficientemente para desenvolvê-las adequadamente em sala de aula. 
Também precisa conhecer os recursos possíveis e mais favorecedores que pode utilizar. Neste ponto, esbarramos com o uso das tecnologias digitais na escola, consideradas recursos bastante pertinentes a esse modelo de ensino.
Como usar as metodologias ativas para evitar a evasão e o baixo rendimento escolar?
As tecnologias digitais estão muito presentes na vida de todos, inclusive dos nossos alunos. Eles são os nativos digitais, pessoas que nasceram em um mundo tecnológico e digital, e isso significa que este meio é onde eles se sentem mais à vontade. 
Mas por algum motivo, o ambiente educacional ainda mostra muita resistência em adotar essas tecnologias para potencializar a aprendizagem, como se o único caminho possível fosse através de lápis, papel e livros. 
Ao contrário do que muitos pensam, as tecnologias podem ser um meio muito efetivo para professores aplicarem metodologias ativas, otimizarem seu tempo e ficarem mais livres para focar no que mais importa, os alunos. 
Para que os pais não precisem ficar se preocupando se estão ou não atrapalhando o educador em determinado horário ou se estão sendo invasivos, existem formas de fazer isso somente com o objetivo profissional. A mensagem é entregue ao professor em horários preestabelecidos, que são determinados de acordo com as suas aulas. Caso a mensagem seja enviada em um horário fora do programado, o responsável pelo aluno recebe uma notificação informando-o. 
	PLANO DE AULA
	
Identificação
	Disciplina 
	Eu, o Outro e Nós 
	
	Série
	2º Jardim Pré-escolar
	
	Turma
	A
	
	Período
	Matutino
	Conteúdo
	· Preservar o meio ambiente
	
Objetivos
	Objetivos Gerais:
· Conscientizaras crianças sobre a importância do meio ambiente e como o homem interfere neste meio, envolvendo toda a comunidade escolar e o entorno onde vivemos para pensar nas soluções para os problemas atuais e na construção de um futuro desejado por todos.
Objetivos Específicos: - 
· Mostrar como o ser humano participa da transformação do meio ambiente em que vive, mostrando também suas interferências negativas e o que elas têm causado à natureza;
· Despertar o respeito pelo Meio Ambiente mostrando a importância da sua preservação, assim como da necessidade do reaproveitamento do lixo por meio da reciclagem;
· Entender que a reciclagem traz inúmeros benefícios para a sociedade, reduzindo o volume de lixo enviado aos aterros sanitários e ajudando a manter a cidade limpa, além de promover economia de matéria-prima;
 
	
Metodologia
	· 1º momento: De forma lúdica falaremos para as crianças sobre o tema da aula, fazendo assim o levantamento prévio. Faremos então um pequeno momento de exploração no ambiente que circunda a escola. Durante esse momento ir dialogando com as crianças.
· 2º momento: terminando a exploração voltaremos para sala. Iniciaremos esse momento com uma conversa para ver o que as crianças conseguiram perceber da exploração do ambiente, da interação com a realidade, se ouve a compreensão da importância da preservação do meio ambiente, identificando assim o que pode se fazer para ter um mundo melhor.
· 3º momento: as crianças realizarão as atividades propostas: pintura do desenho, colagem. Antes de iniciar a aula os alunos vão ao banheiro, voltando para a sala fazem uma oração e o (a) professor (a) faz a chamada. Inicia-se a aula fazendo uma catarse, expondo o conteúdo da aula, às 14 horas e 45 minutos as crianças saem para tomar o lanche e retornam às 15 horas e 05 minutos, 16 horas e 30 minutos os alunos já começam a voltar paras suas casas.
.
	
Recursos 
	· Folha sulfite;
· Cola;
· Lápis de cor:
· Giz de cera:
· Tesoura:
	
Avaliação
	· Será feita durante o desenvolvimento das atividades propostas individualmente e participação da turma.
.
	
Referências
	 https://www.educacaoetransformacao.com.br/plano-de-aula-sobre-meio-ambiente/
	
	PLANO DE AULA
	
Identificação
	Disciplina 
	O eu o outro e Nós
.
	
	Série
	2º Jardim Pré-escolar
	
	Turma
	A
	
	Período
	Matutino
	Conteúdo
	· Preservar o meio ambiente
	
Objetivos
	Objetivos Gerais:
· Desenvolver competências e habilidades para expor ideias próprias, bem como perceber a importância da socialização do conhecimento.
Objetivos Específicos:
· Descobrir o que é desperdício.
· Conhecer as possíveis formas de cuidar do meio ambiente.
· Conhecer os impactos do desperdício ao meio ambiente.
· Ampliar vocabulário.
· Elaborar diferentes gêneros textuais para divulgação do trabalho: panfletos, listas e cartazes.
.
	
Metodologia
	
Iniciaremos a aula com os alunos organizados em uma roda de conversa. Promoveremos um diálogo sobre o que jogam no lixo diariamente. Perguntaremos, por exemplo, o que eles acham que poderiam deixar de jogar no lixo e se conhecem o significado da palavra desperdício. Ouviremos os depoimentos e as hipóteses das crianças e proponhamos juntos que construíssemos uma caixa organizadora para cada material descartável.
	
Recursos
	Caixa de papelão
Cola
Papel crepom
Tesoura
	
Avaliação
	.
Os alunos serão avaliados mediante a observação constante da atenção, interesse, participação e envolvimento em todas as atividades propostas. Também em todos os momentos
conforme a necessidade.
	
Referência
	https://www.educacaoetransformacao.com.br/plano-de-aula-sobre-meio-ambiente/
	
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diversas são as possibilidades para se discutir, avaliar ou propor padrões de qualidade na educação infantil. O que se pode concluir, entretanto, com base na discussão sistematizada neste artigo, é que muito se tem a fazer para que a escola pública de educação infantil – ou a pré-escola, porque dela tratamos com maior ênfase – ofereça melhores condições de atendimento. 
Há escolas e profissionais muito empenhados, criando alternativas interessantes de trabalho, a respeito da falta de investimento estatal e de toda sorte de dificuldades. Todavia, ainda que o compromisso profissional de cada educadora(or) seja de fundamental importância, é preciso insistir que ganhos qualitativos devem ocorrer de maneira generalizada e, para tanto, as ações – movimentos, reivindicações – devem ter um caráter mais coletivo. Finalmente, vale dizer que o coletivo pode ser entendido como um corpo formado também pela sociedade civil, em especial pelas mães (famílias) das crianças. A história já mostrou que sua participação é decisiva na conquista de direitos educacionais.
9. REFERÊNCIAS
_____. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília‚ DF: MEC/SEB, 2010.
BRASIL, Ministério da Educação. Lei n° 9.394/96, de 20 de dezembro 1996. Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional. Disponível em < HTTP://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/idb.pdf>. Acesso em: 22. abr.2020
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm Acesso em 18/09/2017
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. 
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessário da prática educativa. Petrópolis. Vozes, 1996.
MEC. Base nacional Comum Curricular. 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base
Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações curriculares. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1999.
VEIGA, Ilma, (2004). Passos Alencastro. Educação Básica: Projeto político pedagógico; Educação Superior: Projeto político pedagógico. Editora Papirus. Campinas, SP.
VYGOTSKY, L. S. Psicologia pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2003.
ZILBERMAN, Regina. A formação da leitura no Brasil. 3. Ed. São Paulo: Ática, 1999.

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