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Radiologia e diagnostico para odontopediatria

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Radiologia e 
diagnostico para 
odontopediatria
INTRODUÇÃO
Saco/folículo pericoronário
• O folículo pericoronário ocupa o espaço 
radiolúcido ao redor das coroas de dentes não 
irrompidos
• É aderido na coroa pelo epitélio reduzido de 
esmalte, que é sustentado e nutrido por uma 
espessa camada de tecido conjuntivo
• O lado externo do saco é envolvido por tecido 
ósseo
• Algumas lesões podem acometer esse espaço, 
por isso, é necessário descrever a lesão se há ou 
não envolvimento do sacopericoronário
Saco/folículo pericoronário
Rizólise
◦ A rizólise é conhecido também como reabsorção radicular fisiológica
◦ Como ela atua?
Dente decíduo
Apoptose
(morte celular 
programada)
Morte dos cementoblastos
e cementoblastos
Porção externa do dente
Exposição do tecido mineralizado
Atuação das células clásticas
Rizólise atípica
A rizólise é uma reabsorção fisiológica parcial da raiz dental do dente decíduo
Reabsorção radicular externa
Existem duas causas, sendo elas:
◦ Trauma
◦ Lesão/inflamação
Elas podem ser classificadas como
◦ Reabsorção radicular externa inflamatória
◦ Reabsorção radicular atípica
◦ Reabsorção por substituição
Reabsorção radicular 
externa- Inflamatória
Lesão de cárie Inflamação da polpa
Forame apical e canais acessórios
Alteração dos tecidos que 
revestem internamente e 
externamente a raiz
Facilita ação osteorremodeladora
Tecidos periapicais Exsudato inflamatório 
Microcirculação
Monócitos
macrófagos
diferenciação
Remoção dos ‘’debris’’
odontoclastos
Reabsorção radicular
Reabsorção radicular 
externa- Inflamatória
Obs: essa lesão pode envolver o sacopericoronário ou não
Reabsorção radicular por 
substituição ou anquilose
Fusão do osso alveolar e superfície radicular do dente traumatizado
Traumatismo
Dano ao ligamento 
periodontal
Fusão do osso alveolar a 
superfície radicular
Perda da delimitação Raiz/Osso
Reabsorve raiz Forma osso
Reabsorção radicular por 
substituição ou anquilose
Características:
• Pode se encontrar em infraoclusão
• Imóvel
• Ausência de espaço pericementário
• Ausência de limite entre raiz e osso 
Reabsorção radicular 
externa- Atípica
◦ Fator etiológico é o trauma dental de menor intensidade, podendo ser um trauma agudo ou 
crônico;
◦ Não está relacionado a necrose pulpar;
◦ Reabsorção com formato circunferencial ou cônico;
◦ Envolve terço apical/médio;
◦ Presença de formação óssea na área reabsorvida.
Reabsorção dentinária 
interna
◦ A Reabsorção Dentária Interna (RDI) ocorre pela presença de um processo inflamatório crônico, 
inicialmente podendo ser assintomático, e em muitos casos provocado por cáries extensas, restaurações 
profundas, clareamento dental, pulpites (processo inflamatório da polpa) ou pela forma mais comum 
encontrada: traumas dentários.
Fratura em esmalte / fratura 
em esmalte e dentina
Fratura em esmalte:
◦ Perda parcial de esmalte.
Fratura em esmalte e dentina:
◦ Perda parcial de esmalte e dentina, sem envolvimento pulpa.
Conduta:
◦ Observa-se radiograficamente a relação da fratura com a câmara pulpar para decidir sobre a 
necessidade de proteção do complexo dentinopulpar com hidróxido de cálcio. Em crianças 
colaboradoras, deve-se restaurar tal fratura com resina composta. Já naquelas não 
colaboradoras pode-se optar pela restauração provisória com cimento de ionômero de vidro 
(CIV).
Fratura em esmalte / fratura 
em esmalte e dentina
Fratura em esmalte / fratura 
em esmalte e dentina
Fratura em esmalte
Fratura esmalte e dentina
Fratura de esmalte e dentina 
com exposição pulpar
Perda de estrutura dentária restrita ao esmalte e à dentina, com exposição pulpar.
Conduta:
◦ Depende de fatores como:
◦ Extensão da lesão
◦ Estágio de nolla
◦ Se a busca do tratamento foi imediata ou tardia
◦ Grau de colaboração da criança
◦ Grau de desenvolvimento do dente
◦ Influencia na resposta pulpar, caso tenha um tratamento imediato recomenda-se a proteção pulpar direta seguida de
restauração em resina composta ou colagem do fragmento
◦ Estágio 8 de Nolla
◦ Exodontia
◦ Ausência de rizólise do decíduo ou rizólise inicial
◦ o tratamento imediato será a pulpotomia, e o tardio, a pulpectomia
Fratura de esmalte e dentina 
com exposição pulpar
Fratura coronorradicular(sem 
envolvimento pulpar)
Solução de continuidade que envolve esmalte, dentina e cemento, sem envolvimento 
pulpar.
Conduta:
◦ Depende de sua extensão subgengival. 
◦ Limite máximo de 2mm além da gengiva marginal livre
◦ Fraturas ultrapassando 2mm, deve-se ser indicado a extração
◦ Fraturas aquém do limite e em pacientes colaboradores deve-se indicar a restauração com resina composta
Fratura coronorradicular(com 
envolvimento pulpar)
Solução de continuidade que envolve esmalte, dentina e cemento, com envolvimento 
pulpar.
Conduta:
◦ Também depende da extensão subgengival e segue os mesmos princípios da fratura 
coronorradicular sem exposição pulpar, todavia, neste caso, o tratamento pulpar se faz 
necessário e a abordagem é semelhante à da fratura coronária com envolvimento pulpar;
Fratura coronorradicular(com 
envolvimento pulpar)
Fratura de raiz 
Perda da solução de continuidade que envolve esmalte, dentina, cemento e polpa.
Tratamento:
◦ Depende da localização (terços apical, médio ou cervical) e direção da linha de fratura
(orientação transversal ou longitudinal):
◦ Fraturas transversais nos terços apical e médio: reposicionamento por pressão digital para aproximação dos
fragmentos, quando o tratamento é imediato. Se for tardio ocorre interposição do coágulo, o que dificulta essa manobra.
◦ Fraturas de terço apical normalmente se recuperam sem tratamento, no entanto, nas fraturas de terço médio e
sobretudo naquelas com mobilidade do dente envolvido, faz-se necessária contenção rígida por um período de 90 a 120
dias. Acompanha-se radiograficamente a formação do reparo para a remoção da contenção;
◦ Fraturas transversais no terço cervical: exodontia, uma vez que a mobilidade do fragmento coronário inviabiliza a
contenção. A literatura aponta a não necessidade de remover o fragmento radicular, pois ele deverá passar pelo
processo de rizólise fisiológica;
◦ Fraturas longitudinais ou oblíquas: exodontia é o tratamento de escolha.
Fratura de raiz
Concussão
Traumatismo de pequena intensidade sobre os tecidos de sustentação, porém sem 
ruptura de fibras. Não há deslocamento e mobilidade do dente.
Subluxação
Traumatismo de baixa a moderada intensidade nos tecidos de sustentação no qual o 
dente possui mobilidade mas não está deslocado do alvéolo. Sangramento no sulco 
gengival pode estar presente.
Luxação intrusiva
◦ Deslocamento do dente para o interior do alvéolo.
◦ Normalmente as raízes dos dentes anteriores(locais mais comuns de traumas), tem o ápice 
voltado para vestibular, assim pelo método de clark podemos saber por onde a raiz se
encontra (palatina ou vestibular)
◦ Apresenta um desnível em relação aos vizinhos
Luxação extrusiva
◦ Deslocamento parcial do dente para fora do 
alvéolo.
◦ Um espaço radiolúcido no ápice sem
inflamação
Estágios de nolla
Estágio 0: ausência de cripta
Estágio 1: presença de cripta
Estágio 2: calcificação inicial
Estágio 3: um terço de coroa completa
Estágio 4: dois terços de coroa completa
Estágio 5: coroa quase completa
Estágio 6: coroa completa
Estágio 7: um terço da raiz completa
Estágio 8: dois terços da raiz completa
Estágio 9: raiz quase completa, ápice aberto
Estágio 10: raiz completa
Espaço de black
No estágio 9 de nolla, alguns dentes podem formar uma imagem radiolúcida no ápice 
dental, o diagnostico diferencial de lesão periapical seria a continuidade da lamina dura 
ao redor dessa área radiolúcida.
Sequestro de erupção
• Sequestro de erupção é um distúrbio raro
da erupção e consiste de pequenos
fragmentos de tecido calcificado que
envolvem as coroas dos dentes molares
permanentes em erupção, principalmente
no momento da erupção dos primeiros
molares inferiores
• Espiculaóssea sobre a face oclusal
• Preso a parte distal da gengiva
• Pode causar irritação tecidual
Anquilose dentoalveolar
◦ União dente/osso
◦ Paralização dos movimentos eruptivos
◦ Sua etiologia é desconhecida
◦ Caracteristicas clinicas:
◦ Infraoclusão, som metálico a percussão e ausência de mobilidade
◦ Radiograficamente:
◦ Perda parcial/total da continuidade do ligamento periodontal, raízes menos radiopacas e menos distintas do trabeculado 
ósseo circundante
◦ Podem ser classificadas como:
◦ Leve: a oclusal do dente fica cerca de 1mm abaixo do plano oclusal
◦ Moderada: oclusa do dente fica localizado ao nível da superfície de contato
◦ Severa: oclusal localizada ao nível ou abaixo do tecido gengival interproximal
Anquilose dentoalveolar-
Severa
Anquilose severa com perda do perímetro do 
arco(mesialização)
Anquilose dentoalveolar-
Moderada
Anquilose moderada e agenesia do sucessor permanente
Anquilose dentoalveolar- Leve
Anquilose leve e agenesia do sucessor permanente
Envaginação dental
◦ Projeção externa em forma de cúspide
◦ Parte do cíngulo em direção a borda incisal/oclusal
◦ Formada esmalte, dentina e tecido pulpar
◦ Mais comuns na dentição permanente e arco superior
◦ Incisivos, caninos ou mais raramente em molares
◦ Problemas estéticos, oclusais e periodontais
◦ Lesão de carie e lesão na língua
Geminação
◦ Tem formato de ‘’Y’’
◦ Uma coroa com um sulco(vestíbulo-palatal)
◦ 1 coroa e 1 canal
◦ ‘’Tentativa de separação’’
Geminação
Fusão
◦ Diagnostico diferencial clínico: Falta dente no arco
◦ Tentativa de fundir 2 dentes
◦ 1 coroa e 2 canais
◦ Formato de H
Taurodontismo
◦ Características gerais:
◦ Crescimento anormal da cavidade pulpar
◦ Dificuldade da terapia pulpar
◦ Raízes ficam menores que a coroa→ polpa maior 
◦ 2/3 coroa
◦ 1/3 raiz
◦ Mais comuns em dentes permanentes, do que nos decíduos
◦ Pode ser:
◦ Hipertaurodontismo
◦ Mesotaurodontismo
◦ Hipotaurodontismo
Hipertaurodontismo
Hipotaurodontismo
Mesotaurodontismo
Dentes supranumerários
Os principais supranumerários são:
◦ Mesio-dens→ supranumerário na região de incisivos superior
◦ Distomolar ou distodente→ Quarto molar(mais comum na maxila)
◦ Paramolar→ Um dente posterior supranumerário situado lingual ou vestibularmente a um molar
Podem ser classificados como:
◦ Cônicos
◦ Tuberculados
◦ Molariformes(anatomia parecida com molares)
Raizes supranumerárias
◦ Raízes supranumerárias
◦ Mais frequentes em molares permanentes(terceiros molares), canino inferior e pré molares 
Amelogenese imperfeita
Amelogenese imperfeita, sendo ela de dois tipos:
◦ Hipoplásica
◦ Defeito cogênito e hereditário
◦ Deposto inadequado de metriz de esmalte
◦ Redução espessura de esmalte
◦ Afeta todos os dentes decíudos e permanentes
◦ Clinicamente: coroa dental âmbar lisa, brilhante e dura
◦ Radigraficamente: coroas com áreas radiopacas e radiolucidas, canais amplos e rizogênese tardia
◦ Hipocalcificada
◦ Defeito congênito ou hereditário
◦ Matriz de esmalte normal com alteração na mineralização e maturação
◦ Todos dentes decíduos e permanentes
◦ Áreas hipocalcificadas/hipomaturaas
◦ Clinicamente: coroa branco opaca, áspera, forma normal
◦ Radiograficamente: coroa com áreas radiopacas e radiolucidas; canais amplos e rizogênese tardia.
Amelogênese imperfeita
Dentinogênse imperfeita
◦ Defeito congênito e hereditário:
◦ Tipo I: associada com osteogênese imperfeita
◦ Tipo II: sem envolvimento ósseo
◦ Afeta todos os dentes decíduos e permanentes
◦ Clinicamente:
◦ Coroa cinza/castanho-violeta ou amarelo acastanhado
◦ Esmalte translucido e opalescente
◦ Atrição severa
◦ Baixa incidência de cárie devido a ausência de fossas e fissuras
◦ Fraturas coronárias e radiculares comuns
◦ Radiograficamente:
◦ Esmalte radiopacidade normal e acentuado contraste com a dentina(baixa radiopacidade)
◦ Obliteração parcial ou total da câmera pulpar e canais radiculares
◦ Raizes finas, curtas e arredondas/cônicas
◦ Fratura radiculares em vários dentes
◦ Lesoes periapicais/interradiculares
Dentinogênese imperfeita
Hipoplasia de esmalte
◦ Formação incompleta/deficiente de matriz orgânica de esmalte
◦ Etiologia:
◦ Adquirida:
◦ resultante de fatores ambientais
◦ Sistêmica:
◦ doenças da infância: catapora, sarampo
◦ Infecções: otite, amigdalite, doenças respiratórias
◦ Alterações nutricionais e metaboicas: hipovitaminose, hipocalcemia
◦ Locais: traumas ao nascimento, irradiação, queimadura, infecção ou trauma local
◦ Clinicamente:
◦ sulcos, depressões, fissuras ou ausência de esmalte
◦ Radiograficamente:
◦ linhas radiolucidas, esmalte não visível ou delgado
Hipoplasia de esmalte 
Adquirida
Locais: agente causal de longo tempo e/ou de grande intensidade
◦ Infecções periapicais
◦ Trauma direto/intrução do dente decíduo
Sistemica:
◦ Hipovitaminose A e C
◦ Doenças exantemáticas: sarampo, varizela, rubéola e escarlatina
◦ Hipocalcemia: carência de vitamina D, disfunção de paratireoide, raquitismo
◦ Intoxicação→ Fluorose dentária, sendo ela de forma leve ou grave
Outras alterações sistêmicas 
que podem causar hipoplasia de 
esmalte
Sistêmicos:
◦ Trauma relacionado ao nascimento: apresentações caudais, hipóxia, nascimentos múltiplos, 
nascimento prematuro, trabalho de parto prolongado
◦ Químicos: amoxicilina, quimioterapia antineoplásica, flúor, chumbo, tabagismo, tetraciclina, 
talidomida, vitamina D
◦ Anormalidades cromossômicas: trissomia do 21
◦ Infecções: varicela, citomegalovirose (CMV), infecções gastrintestinais, sarampo, pneumonia, otite 
média, infecções respiratórias, rubéola, sífilis, tétano, infecções do trato geniturinário
◦ Doenças hereditárias:síndrome amelocerebroipoidrótica, síndrome amelo-onicoipoidrótica, 
epidermólise bolhosa, galactosemia, mucopolissacaridose IV, síndrome de Nance-Horan, displasia 
óculo-dento-óssea, fenilcetonúria, pseudo-hipoparatireoidismo, síndrome trico-dento-óssea, 
esclerose tuberosa, raquitismo dependente de vitamina D
◦ Má nutrição: desnutrição generalizada, hipovitaminose A, hipovitaminose D 
◦ Alterações metabólicas: asma, cardiopatia, doença celíaca, má absorção gastrintestinal, 
linfangiectasia gastrintestinal, doença hepatobiliar, hiperbilirrubinemia, hipocalcemia, hipotireoidismo, 
hipoparatireoidismo, diabetes materno, nefropatia, toxemia da gestação 
◦ Distúrbios neurológicos: paralisia cerebral, retardo mental, defeitos auditivos neurossensoriais.
Hipomineralização molar-
incisivo
◦ Tal processo é definido como a hipomineralização de um dos quatro primeiros molares 
permanentes, sendo os incisivos centrais frequentemente afetados.
◦ O esmalte alterado pode apresentar coloração branca, amarela ou marrom, com nítida 
demarcação entre o esmalte normal e o afetado.
◦ Etiologia idiopática
◦ Sensibilidade dentinária e de difícil anestesia
Odontoma
◦ Etiologia: 
◦ trauma, infecção local, hereditariedade
◦ Mais comum na dentição permanente
◦ Componentes: 
◦ epitelial(diferenciam em ameloblastos), mesenquimal(diferencial em odontoblastos)
◦ Formado:
◦ por esmalte, dentina, cemento, tecido pulpar, ósseo e fibroso
◦ Tipos:
◦ Composto: lesão radiopaca unilocular, consistência de múltiplos dentículos envoltos por imagens radiolúcido bem delimitada
◦ Complexo: massa radiopaca sólida amorfa, com bordas irregulares, circundada por área radiolucida.
◦ Clinicamente: 
◦ assintomática e rígido a palpação
◦ Algumas vezes com aumento volume do rebordo
◦ Retenção prolongada de dente decíduo, retardo de erupção
◦ Impacção, assimetria de erupção, erupção ectópica 
Odontoma composto
Odontoma complexo
Cisto dentígero
◦ Origina-se pela separação do folículo
da coroa do dente
◦ Envolve o dente incluso e está unido a
junção amelo cementaria
◦ Localizada intraósseo
◦ Por definição, o cisto dentígero deve
estar associado à coroa de um dente
não-irrompido ou em desenvolvimento
Cisto folicular inflamatório
Cistos que surgem em associação com dentes decíduos infectados, por degeneração
cística doepitélio reduzido do esmalte ou pela união entre o folículo e o cisto
perirradicular do dente decíduo, sendo denominados de cistos foliculares inflamatórios

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