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Práticas de Ensino Matrizes Culturais Atividade MAPA Angela Maria Lupepsa

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Autorretrato como alegoria da pintura
Artemisia Gentileschi
COLEÇÃO GRANDES 
ARTISTAS
ATIVIDADE MAPA PRÁTICA DE ENSINO: MATRIZES CULTURAIS
PROF. ME. LUCAS BENATTI
ACADÊMICO(A):
R.A.:
Angela Maria Lupepsa
19679995
ARTISTAS MULHERES
Neusa Rodrigues Moraes
Neusa Rodrigues Moraes - Nasceu na Cidade de Goiás-GO em 1932. Estudou na Escola de
Belas Artes de São Paulo e retornou à sua terra natal, onde se tornou professora da
Universidade Federal de Goiás. Membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás.
A artista utilizou de grande diversidade de materiais como: pedra sabão, bronze, pau-brasil,
ferro, cerâmica e mogno com temáticas figurativa e abstrata. Em suas obras explora com
equilíbrio os opostos das superfícies planas e relevo, criando diferentes texturas.
Neusa Moraes foi uma escultora com atração pelas grandes dimensões e autora de vários
monumentos em locais públicos de Goiânia. Grande parte de suas obras é uma alusão às
potencialidades naturais e culturais do Brasil. Seus trabalhos ultrapassaram as fronteiras
brasileiras para serem admirados em outros locais do mundo, Recebeu inúmeros prêmios
nacionais, e participou de Bienais em São Paulo (1974/1976).
Trabalhava na execução do monumento ao fundador de Goiânia Pedro Ludovico Teixeira o qual
foi interrompido com a sua morte no dia 28 de fevereiro de 2004.
REFERÊNCIAS: 
Neusa Moraes. Disponível em: <https://www.opopular.com.br/noticias/80-anos/neusa-
moraes-1.1491197> Acesso em 11 de jul. 2021
https://www.opopular.com.br/noticias/80-anos/neusa-moraes-1.1491197
ARTISTAS MULHERES
Título: O monumento ás três 
raças (1968) escultura em bronze e granito 
(significado a miscigenação das três raças que 
deram origem ao povo goiano). 700 x 310 x 470 
cm
Título: Aquarela Brasileira em madeira com 
técnica de baixo relevo, de 1989.
Título: Monumento a Pedro Ludovico. (estátua 
de aproximadamente oito metros de altura)
ARTISTAS MULHERES
Tomie Ohtake
Tomie Ohtake nasceu em 21 de novembro de 1913 em Kyoto- Aos 23 anos veio para o Brasil,
não podendo mais retornar ao Japão devido a Segunda Guerra Mundial então fixou residência
em São Paulo. Foi uma artista visual Nipo-Brasileira seu trabalho inclui pinturas, gravuras e
esculturas, uma das principais representantes do abstracionismo informal no Brasil.
Criou dezenas de esculturas para espaços públicos do final dos anos oitenta; seu trabalho já
foi apresentado em várias cidades do Brasil, mas principalmente no estado de São Paulo. Teve
sua primeira exposição em 1957, no Salão Nacional de Arte Moderna e em 1961 participou
da Paulo. Em 1988, Ohtake foi agraciada pela escultura pública em comemoração aos 80 anos
da imigração japonesa em São Paulo e em 2006 recebeu a Ordem do Mérito
Faleceu em 12 de fevereiro de 2015, aos 101 anos.
REFERÊNCIAS: 
TOMIE Ohtake: In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: 
Itaú Cultural, 2021. Disponível em: 
<http://enciclopedia.itaucultural.org.br/evento250430/tomie-ohtake-gravura-em-metal-1987-
florianopolis-sc>. Acesso em: 11 de Jul. 2021. 
@institutotomieohtake
ARTISTAS MULHERES
Título: Monumento Tomie Ohtake (2008) em 
Santos. Escultura de aço pintada de vermelho, 
15 m x 20 m e 2 m de largura
Título: Escultura Ultramarinho, MAC-USP,
1999, escultura em tubo de aço- Museu de Arte 
Contemporânea da Universidade de São Paulo 
(MAC-USP)
Título: Monumento Tomie Ohtake (2004) em 
Ipatinga, MG. A escultura que simboliza 40 anos da 
Usiminas.
ARTISTAS MULHERES
Janete Costa
Janete Ferreira da Costa nasceu em 3 de junho de 1932, em Garanhuns (PE), e faleceu em 28
de novembro de 2008, em Olinda (PE), foi uma artista que trabalhou em prol da valorização da
arte popular e do artesanato, utilizou as áreas de arquitetura de interiores, design de objetos,
restauração e conservação de bens históricos e expografia como plataformas para a causa.
Atuou como artista, promotora, curadora, projetista das exposições e produtora desde a
década de 1980, foi responsável pela expografia de inúmeras mostras, sua trajetória profissional
abrangeu diversas áreas como design de objetos, restauro, intervenção no patrimônio histórico,
consultoria ao trabalho de artesãos e expografia.
Janete Costa conhecida por propor misturas incomuns, construiu ao longo de sua vida um senso
estético e um olhar peculiar. Tomando como missão a valorização da cultura e identidade
brasileiras por meio da arte popular. “A ousadia de justapor elementos modernos com elementos
antigos, arte erudita e arte popular, sofisticação e simplicidade influenciou designers, artistas e
arquitetos, chegando a formar entre estes últimos, uma escola Janete Costa de projetos de
interiores em Recife (GÁTI, 2014, p. 90, GUIMARAENS, 2009, p.160).
Janete Costa alcançou prestigio nacional e internacional. Foram inúmeros os projetos para
residências, teatros, cinemas, auditórios, clubes, bibliotecas, galerias e edifícios públicos, faleceu
em 2008.
REFERÊNCIAS:
Janete Costa - Arquitetura, Design e Arte Popular, lançado pela Cepe - Companhia Editora de 
Pernambuco ,2021
Janete Costa. In Wikipédia. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Janete_Costa > 
Acesso em: 12 de jul. 2021
https://pt.wikipedia.org/wiki/Janete_Costa
ARTISTAS MULHERES
Mostra montada em 2002 no Rio Design Barra. 
Potes de água estavam em seu DNA. A 
iluminação dramática valoriza os objetos.
Ambiente de Janete Costa em exposição Design 
brasileiro contemporâneo no San Francisco 
Design Center, Estados Unidos, em 2005.
Título: Lobby do Hotel Pergamonum projeto 
moderno e sofisticado, cores fortes, madeiras 
e fibras compõem a identidade visual do 
espaço
ARTISTAS MULHERES
Eli Heil Eli Malvina Diniz Heil nasceu em 1929 em Palhoça, Santa Catarina. Foi Pintora, desenhista,
ceramista, escultora, tapeceira, poeta. Na década de 50 atuou como professora de educação
física. Autodidata, inicia sua produção artística em 1962. Desenho de animais, pinta paisagens de
morros com casas, utilizando camadas espessas de tinta e cores saturadas. Nos anos 1960,
começa a desenvolver objetos tridimensionais, costurando e bordando, aplica bonecos de pano
na superfície da tela, cria seres imaginários com materiais diversos como cerâmica, cimento,
madeira, argamassa e plásticos derretidos. As obra de Eli Heil chamam atenção pela variedade
de materiais e métodos empregados pela artista.
Expõe individualmente no USP e anos depois passa a expor em países europeus. O Museu
de Arte de Santa Catarina - Masc realiza uma mostra retrospectiva de sua obra em 1982. A
artista cria, em 1987, O Mundo Ovo de Eli Heil, na capital catarinense, onde monta seu ateliê e
um espaço para exibição permanente de sua produção. Em 1994, é inaugurado oficialmente a
Fundação O Mundo Ovo de Eli Heil. É autora do livro de poemas e desenhos Vomitando
Sentimentos, 2000. Faleceu aos 88 anos em agosto de 2020.
REFERÊNCIAS: 
Heil., Eli. In Wikipédia. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Eli_Heil >. Acesso em: 
16 de jul. de2021
ARTISTAS MULHERES
Título: Mulher no espaço - lã, tela e acrílica, 
116x144cm, 1973
Título: O Parto- Escultura em argila, 18x25cm 
1980
Título: Um domingo no morro - técnica mista, 
70x90cm, 1966
ARTISTAS MULHERES
Denise Romam Denise Roman nasceu no ano de 1957, em Curitiba- Paraná, estudou na Escola de Música e
Belas Artes do Paraná, em Curitiba. Frequentou cursos de gravura sobre diversas técnicas, na
Casa de Gravura entre 1981 e 1990. É uma artista especialista em técnicas de gravura, também
é conhecida como ilustradora e orientadora de litografia, também executa gravuras em metal
utilizando as técnicas da Água-forte, Água-tinta, Ponta-seca, Buril e Chine Collè.
O contexto das suas obras são muito lúdicos é como se fosse um mundo imaginário da artista
porem utilizando muito seu cotidiano ou os lugares onde mora, em suas obras sempre aparecem
imagens de crianças, ursos de pelúcia, bailarinas, bicicletas, e brinquedos. E suas obras quase
sempre tem a natureza com um plano de fundo sendo com árvores, flores,montanhas e etc.
Em 1999, fez uma exposição no Museu da Gravura, localizado no Solar do Barão, Foi ai que
surgiu a intenção de lançar um livro que registrasse essa dedicação profissional. A obra O Mundo
Imaginário10, com textos de Araújo e Bargueño (2003). Atualmente, Denise Roman ministra
aulas de gravura no Centro Cultural Solar do Barão, casarão que é referência no ensino e na
exposição de gravura em Curitiba.
REFERÊNCIAS: 
ARAÚJO, A; BARGUEÑO, N. O mundo imaginário. Curitiba: Noris, 2003. 
@denise__roman__
denise__roman__
ARTISTAS MULHERES
Título: Intervalo no ensaio do Coral Curumin, 
Denise Roman, Técnica: litografia, 1993.
Título: Os quatro filhos de um casal de 
artistas 45 cm x 46 cm Técnica: Litografia
Título: Re sonho 50x63 cm Litografia 
aquarelada, 1983
ARTISTAS NEGROS(AS)
Benedito José Tobias
Nasceu em São Paulo em 1894 foi um dos primeiros pintores negros a ter destaque no
cenário das artes plásticas de São Paulo. Seu período de maior atividade deu-se entre de 1930 e
1940. Existem poucas fontes sobre sua trajetória, o pouco que se sabe é que Benedito José
Tobias participou do Salão Paulista de Belas Artes nos anos de 1934, 1935, 1958, 1961 e 1962, e
sua obra tem voltado a chamar a atenção especialmente depois de sua inclusão na Exposição
Negros Pintores do Museu Afro- Brasil em 2008. Através de suas obras é possível refletir sobre a
presença do negro artista no Brasil e a representação da negritude por mãos negras.
Pintou paisagens, naturezas-mortas e concentrou sua obra quase exclusivamente na
representação de negros. teve maior destaque na execução de retratos em óleo sobre madeira
ou guache sobre papel, Sua obra "se aproximava daquilo que o retratado tinha de mais humano,
captando com delicadeza suas expressões, seus traços físicos, suas marcas pessoais, seu corpo
e sua alma”. Faleceu em 1963, sua obra permaneceu desconhecida por muito tempo, grande
parte delas encontram-se em coleções particulares.
REFERÊNCIAS: 
MUSEU AFRO BRASIL. A Mão Afro-brasileira nas Artes Visuais 2. São Paulo, 2017. 16 p. 
Núcleo de Educação Museu Afro Brasil. Catálogo exposição permanente.
ARTISTAS NEGROS(AS)
Título: Porta da Policlínica, cerca 1930 e 1940. 
Óleo sobre tela, 95 x 74,5
Título: desconhecido, cerca 1930 e 
1960. Óleo sobre madeira maciça, 35 x 
30 cm. 
Título: Retrato de Mulher cerca 1930 e 
1940. Aquarela sobre papel, 58,2 x 48 
cm. 
ARTISTAS NEGROS(AS)
Januário Garcia
Nasceu em 16 de novembro de 1943 em Belo Horizonte se formou em Comunicação Visual
pela International Cameraman School, atuou como presidente do IPCN – Instituto de Pesquisas
das Culturas Negras, e é membro do Conselho Memorial Zumbi. Foram mais de 40 anos
dedicados a olhar para populações negras no Brasil. Entre as obras, imagens dos aspectos
culturais, sociais, políticos e econômico dos afrodescendentes. documentando brasileiros
afrodescendentes nos mais diversos aspectos da vida: social, político, cultural e
econômico, criando um monumental acervo fotográfico que relata a história contemporânea dos
negros do Brasil demonstrada em belíssimas imagens, capturadas por sua lente.
Suas fotografias retratam a luta diária do negro para conseguir se inserir nessa sociedade,
seu cotidiano, sua cultura, a alegria durante o carnaval entre tantos outros momentos. São
registros que nos permitem adentrar suas casas e transitar pela história de lutas e conquistas do
movimento negro no Brasil. Através destas imagens é possível serem encontradas, ainda nos
dias de hoje, marcas e reflexos de um passado não superado.
Januário Garcia morreu em junho de 2021 vitima de Covid-19.
REFERÊNCIAS: 
Januário Garcia in Wikipédia. Disponível em: 
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Janu%C3%A1rio_Garcia Acesso 15 de JUL. 2021
@januariogarciaoficial
https://pt.wikipedia.org/wiki/Janu%C3%A1rio_Garcia
ARTISTAS NEGROS(AS)
Moça no portão. Morro do Salgueiro. Anos 80 
morro do salgueiro
Fotografias feitas nos anos 83 e 84 no projeto 
Quilombo- Hoje Morro do Salgueiro.
Senhora- faz parte de um ensaio sobre 
velhos em Macuco /RJ.
ARTISTAS NEGROS(AS)
Raquel Trindade
Raquel Trindade, a Kambinda, nasceu no ano de 1937 em Recife, Pernambuco, aos oito anos
se mudou para o Rio de Janeiro. Aos 25 anos foi para Embu das Artes onde fundou o Teatro
Popular Solano Trindade, a Nação Kambinda de Maracatu e trilhou sua carreira artística,
tornando-se uma importante referência no âmbito das artes e da cultura afro-brasileira, era uma
apaixonada pelas artes em geral.
Foi escritora, artista plástica, folclorista, dançarina, coreógrafa atriz e ativista lutava pela
valorização das diversas manifestações artísticas, a arte era sua grande bandeira de luta e
resistência sociocultural.
Como pintora, realizou sua primeira exposição em 1966. em são Paulo ao lado dos
escultores Ranulfo Lira e Chico Rosa fundou o movimento de Artes da Praça da República.
expos nos anos seguintes, participou de diversos eventos e debates sobre a Cultura Negra que
levaram ao convite para criar um curso de extensão sobre folclore, teatro negro e Sincretismo
Religioso na em 1985 na UNICAMP.
Faleceu em 15 de abril 2018 aos 81 anos, nos deixou seu legado de fibra, autenticidade,
perseverança, fé, orgulho racial e ativismo cultural. Viveu, reviveu, criou, interpretou e divulgou a
cultura negra e as raízes do Brasil para as novas gerações.
REFERÊNCIAS:
Raquel Trindade in Wikipédia. Disponível em: 
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Raquel_Trindade> Acesso: 16 de JUL. 2021
https://pt.wikipedia.org/wiki/Raquel_Trindade
ARTISTAS NEGROS(AS)
Título: Danças Natalinas no Embu. 
Acrílica sobre tela, 55×100 cm. Rio de 
Janeiro, RJ, 1936 
Título: "Congada de São Benedito". Assinado, 
datado e localizado 1966, Minas Gerais. 60 x 81. 
Título: Bumba meu boi de 
Pernambuco, 2014. Embu das 
Artes, 
ARTISTAS NEGROS(AS)
Rosana Paulino
Rosana Paulino nasceu em 1967 em São Paulo, é artista visual, educadora e curadora
brasileira. Cursou artes plásticas na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São
Paulo (ECA/USP) Doutorado em Artes Visuais e especialização em gravura pelo London Print
Studio. Professora das disciplinas de desenho e gravura, trabalha como assistente de
restauração e participa de exposições no Brasil e no exterior.
Desde os anos 90 explora a historicidade da imagem e os efeitos de sua memória nas
construções psicossociais e investiga questões que eram pouco discutidas no cenário artístico
brasileiro como: gênero, identidade e representação negra. Destaca-se por fazer da imagem
impressa um meio estruturador de seu pensamento visual, desdobrando-a em diferentes
linguagens, em muitos de seus trabalhos, a fotografia é pensada em diálogo com o desenho e a
gravura.
Ganhou visibilidade com a instalação Parede da Memória (1994), a construção iconográfica
do Brasil colonial é também apresentada na série de tecidos impressos com imagens de azulejos
portugueses, mulheres sem rosto e cachos de banana com o nome científico da banana da terra,
Musa Paradisíaca.
REFERÊNCIAS: Rosana Paulino in: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura 
Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. . Disponível em:
<https://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa216153/rosana-paulino> acesso: 16 de JUL 
2021
https://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa216153/rosana-paulino
ARTISTAS NEGROS(AS)
Instalação: impressão digital sobre 
tecido, desenho, linóleo, costura, 
bordado. Tecidos: 180 x 68 cm 
cada. 2013. 
Sem título- Atlântico vermelho, 2016
Impressão sobre tecido, ponta seca e costura
58 x 89.5 cm
Título: Soldado, 2006, terracota, 
tecido e materiais diversos, 36x15x9,5 
cm
ARTISTAS NEGROS(AS)
Evelyn Cardoso Queiroz dos 
Santos 
Nasceu em 1989 em São Paulo, Grafiteira e Artista. Seu interesse pela arte teve 
início na infância, estudou design gráfico e design de interiores. Em 2009 iniciou no 
Grafite com uma produção denominada “Negahamburguer” - homenagem a sua 
boneca favorita que ganhou quando nasceu e que vem a ser personagem 
recorrente em seus trabalhos.Questões como o direito das mulheres na sociedade, a liberdade do corpo e a 
negritude são apresentadas em sua produção por meio do grafite, também explora 
suportes como adesivos e lambe-lambe na street art, e utiliza tinta acrílica, 
aquarela e canetas marcadoras em sua pintura. Em seus trabalhos Evelyn 
expressa sua reflexão crítica e propõe debates sobre temas que possam promover 
mudanças sociais.
Evelyn Queiróz é conhecida no mundo da arte urbana, faz parte de um grupo 
de mulheres artistas de rua que tem suas obras espalhadas nos muros, de bairros, 
de cidades, retratando suas visualidades dos feminismos, principalmente o 
feminismo negro. 
REFERÊNCIAS: 
EVELYN Queiroz. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: 
Itaú Cultural, 2021. Disponível em: 
<http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa641404/evelyn-queiroz>. Acesso em: 10 de Jul. 
2021. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
ARTISTAS NEGROS(AS)
Título: Negahamburguer- tem figura curvilínea, 
cabelos crespos coloridos e simboliza a mulher 
livre, que não submete seu corpo à imposição de 
padrões de beleza.
Técnica: Graffiti
Título: mulher-maravilha 
Técnica: grafiti-800x566 faz parte do Projeto 
Beleza Real que é composto por uma série de 
intervenções urbanas.
Título: Aceite seu corpo Técnica: Graffiti
grafiti faz parte do Projeto Beleza Real que é 
composto por uma série de intervenções 
urbanas.
ARTISTAS INDÍGENAS
We’e’ena TIKUNA
A artista We’e’ena Tikuna nasceu na terra indígena Tikuna Umariaçu no Amazonas-Alto do Rio 
Solimoes. É formada em Artes plásticas​ pelo IDC- Instituto Dirson Costa de Arte e Cultura do 
Amazonas, influenciadora digital, artista plástica e faz bonecas de pano inspiradas na etnia 
Tikuna, é a Primeira indígena a atuar profissionalmente na moda com grife.
A artista We’e’ena Tikuna lançou a primeira grife de moda indígena, as peça são produzidas 
individualmente, uma por uma, por We’e’ena em tecido de algodão, tingimentos naturais como 
jenipapo e urucum, os grafismos são pintados à mão com características e materiais regionais 
(sementes de açaí, palha de tucumã, tururi (fibra de madeira) a marca ganhou destaque em 
desfiles nacionais, nas passarelas do Eco Fashion Week de São Paulo e foi convidada para um 
evento em Milão, na Itália em 2020.
1 ​2 de suas obras compõem o acervo permanente de exposição no Museu Histórico de 
Manaus. We’e’ena dedica-se ao trabalho da inclusão social dos povos indígenas, através da 
difusão da sua arte e parte da renda obtida com a venda das bonecas vai para comunidades 
indígenas. A arte é uma forma de manter vivas as tradições e costumes originais do seu povo.
We’e’ena Tikuna foi a primeira indígena que levou a própria coleção ao mundo da moda, 
exibindo ao lado de grandes estilistas suas peças autorais. “Foi um momento histórico, muito 
importante para mim e para meu povo’.
REFERÊNCIAS: 
We'e'ena Tikuna Disponível em: https://d.emtempo.com.br/cultura/204233/weeena-tikuna-
lanca-grife-exaltando-os-povos-indigenas-e-a-amazonia > Acesso em: 12 de JUL.2021
https://d.emtempo.com.br/cultura/204233/weeena-tikuna-lanca-grife-exaltando-os-povos-indigenas-e-a-amazonia
ARTISTAS INDÍGENAS
Título: Mini We'e'ena Tikuna, primeira 
boneca criada Feita a Mão, 30 cm 
Tecido 100% algodão, fibra antialérgica
Título: Tikuna sagrada do Pajé, Feito por 
anciões Tikuna de fibras de Tururi original, 
Pintura orgânica indígena e Madeira especial 
amazónica
Desfile We'e'ena Tikuna na Brasil eco 
fashion week, 2019,Rio de Janeiro
ARTISTAS INDÍGENAS
Ibã Sales Huni Kuin Isaias Sales (Ibã) é da aldeia Xiku Kurumim, Rio Jordão (Acre), um reconhecido
txana, especialista de cantos na tradição Huni Kuin, pesquisador e importante
liderança Huni Kuin, atua como professor indígena a mais de 30 anos. Ibã é
pioneiro na pesquisa de processos criativos multimídia a partir dos cantos e mitos
de seu povo. autor de filmes e dos livros "Nixi Pae - o espírito da floresta" e " Huni
Meka - cantos do cipó”. Ao longo de sua vida resguardou os saberes musicais e
rituais que corriam o risco de desaparecer na sociedade seringalista.
Ibã aliou essa formação tradicional com os instrumentos da escrita e da
pesquisa ao se formar professor, passando a registrar e publicar esses cantos.É
Criador do MAHKU - Consiste num coletivo de pesquisadores do povo Huni Kuin.
Movimento dos Artistas Huni Kuin O MAHKU tem sua gênese no processo
tradicional de formação de Ibã Huni Kuin (Isaias Sales) com seu pai Tuin Huni Kuin
(Romão Sales). com diversas pinturas e exposições artísticas.
Ibã Sales Huni Kuin Disponível em:
<https://www.premiopipa.com/pag/isaias-sales/ > Acesso em: 14 de JUL. 2021
ARTISTAS INDÍGENAS
Título: “Nai Panu”, 2014, giz e caneta sobre 
papel A3, autoria de MAHKU – Movimento dos 
Artistas Huni Kuin
Arte Mahku independente, 
Escultura em tronco,2018.
Obra: “Nai Basa Masheri”, 2014, giz e caneta 
sobre papel A3, autoria de MAHKU – Movimento 
dos Artistas Huni Kuin
ARTISTAS INDÍGENAS
Jaider Esbell
Jaider Esbell é artista visual, escritor e curador independente, nasceu em 1979 no 
município de Normandia, onde fica hoje a Terra Indígena Raposa Serra do Sol, do 
povo Makuxi, em Roraima. 
coloca a arte indígena como prática decolonial que denuncia a opressão não 
superada e reivindica a pluralidade de vozes. compõem a poética de seu trabalho, 
em desenhos, pinturas, vídeos, performances e textos. Em suas obras cria uma 
reflexão potente e interativa sobre inerência, autonomia e a relação da cultura 
Makuxi com a sociedade ocidental.
REFERÊNCIAS: 
Arissana Pataxó e Jaider Esbell, na revista online Arte dos Encontros. Disponível em: 
https://www.mpumalanga.com.br/post/arissana-patax%C3%B3-e-jaider-esbell-na-
revista-online-arte-dos-encontros?Acesso > Acesso em: 14 de JUL.2021
https://www.mpumalanga.com.br/post/arissana-patax%C3%B3-e-jaider-esbell-na-revista-online-arte-dos-encontros?Acesso
ARTISTAS INDÍGENAS
Título: “Pata Ewa’n – O coração do 
mundo”, 2016, acrílica sobre tela, 230 x 250 
cm
Título: “Arikba, a mulher de Makunaimî”, 
2020, Acrílica e fosca sobre tela, 72 x 75 cm
Título: “Maldita e desejada”, 2013, acrílica 
sobre tela, 400 x 400 cm
ARTISTAS INDÍGENAS
Arissana Pataxó Nasceu em Porto Seguro- Bahia pertence a etnia Pataxó, cursou artes plásticas 
na Bahia é mestre em estudos étnicos e africanos, nas sua obras a escolha da 
temática é proposital. A artista busca despertar nos não indígenas o interesse pela 
cultura dos povos originais. Acredita que suas obras são como janelas para que as 
pessoas possam chegar e olhar e queiram saber mais sobre a riqueza cultural e o 
forte elo das populações indígenas com a natureza. Utiliza diversas técnicas 
artísticas, da pintura à fotografia, e sua poética trata de diferentes povos e sua 
relação com o mundo contemporâneo. 
REFERÊNCIAS: 
Arissana Pataxó e Jaider Esbell, na revista online Arte dos Encontros. Disponível em: 
https://www.mpumalanga.com.br/post/arissana-patax%C3%B3-e-jaider-esbell-na-
revista-online-arte-dos-encontros?Acesso > Acesso em: 14 de JUL.2021
https://www.mpumalanga.com.br/post/arissana-patax%C3%B3-e-jaider-esbell-na-revista-online-arte-dos-encontros?Acesso
ARTISTAS INDÍGENAS
Sem título, 2019 acrílica sobre tela 
80x80cm
Título: TAKAP , 2018
técnica mista sobre parede- Intervenção 
feita na Caixa Cultural - Salvador-BA
Título: Nioktoyná Koxuk, 2019. Pintura Mural , 
Sesc Santo André- SP
ARTISTAS INDÍGENAS
Denilson Baniwa
Artista indígena brasileiro, nasceu na aldeia Darí, no Amazonas. Trabalha com 
gravuras, pinturas e principalmente releituras referentes ao 'ser indígena‘ e ao seu 
povo Baniwa.
Suas obras questionam o eurocentrismo nelas ficam visíveis as críticas que o 
artista faz quando desloca os personagens de lugar. Mistura elementos da 
cosmologia Baniwa e da estética contemporânea para criar pinturas, fotografias e 
performances que denunciam a violência contra os povos indígenas brasileiros, 
tudo isso de forma consciente do pontode vista sustentável.
REFERÊNCIAS: 
Denilson Baniwa, premiado artista indígena, pinta mural na Faculdade. Disponível em: 
<https://www.fca.unicamp.br/portal/pt-br/comunic-2/comunicacao-noticias/comunicacao-not-
sociedade/1331-denilson-baniwa-premiado-artista-indigena-pinta-mural-na-faculdade.html
Acesso em: 14 de JUL 2021
https://www.fca.unicamp.br/portal/pt-br/comunic-2/comunicacao-noticias/comunicacao-not-sociedade/1331-denilson-baniwa-premiado-artista-indigena-pinta-mural-na-faculdade.html
ARTISTAS INDÍGENAS
Instalação- uma metáfora sobre a violência 
contra os indígenas no Brasil, 2019
Título: Gioconda-Kunhã, 
2019 Releitura
Título: Petroglifos para um antigo-futuro 
Projeção, 2021
ARTISTAS DEFICIÊNTES
Arthur Bispo Do Rosário
Arthur Bispo do Rosário Paes possivelmente nasceu em 1909 em Sergipe, negro e pobre foi 
um dos mais expoentes artistas brasileiros do século XX e o mais famoso paciente da Colônia 
Juliano Moreira. Sua história de vida é bastante complexa, em 1938 teve suas primeiras crises 
alucinatórias quando foi enviado para o Hospício da Praia Vermelha e depois Colônia Juliano 
Moreira instituição localizada no Rio de Janeiro, no subúrbio de Jacarepaguá. Sob o diagnóstico 
de "esquizofrênico-paranoico", permaneceu por mais de 50 anos vindo a falecer na no fim da 
década de 1980. 
A figura do artista sempre promoveu debates importantíssimos sobre o pensamento eugênico 
e os limites entre a "loucura" e a arte no Brasil, de modo que alguns caracterizam sua trajetória 
artística como genial e outros acreditam que os trabalhos de Bispo beiram a insanidade. Suas 
obras eram produzidas com itens vindos da sucata, os objetos recolhidos do lixo eram 
reutilizados como forma de registrar o cotidiano dos indivíduos.
Suas obras e sua importância deram espaço à criação de um museu dedicado à arte 
contemporânea dentro da Colônia, o Museu Bispo do Rosário - Arte Contemporânea.
Referências: 
DANTAS, Marta. Arthur Bispo do Rosário: A poética do delírio. São Paulo 
Editora: Editora Unesp; 1ª edição (12 março 2010)
Rosário, Arthur Bispo In: Wikipédia. Disponível em: 
<https://en.wikipedia.org/wiki/Arthur_Bispo_do_Ros%C3%A1rio >. Acesso em: 10 de Jul. 
2021. 
ARTISTAS DEFICIÊNTES
Título atribuído: Manto da apresentação
Dimensões: 118,5×141,2×7 cm
Técnica: Costura, bordado, escrita
Título atribuído: Grande veleiro
Dimensões: 118x158x65 cm Técnica: 
Montagem, carpintaria, escrita, revestimento, 
bordado, costura, pintura, perfuração
Título atribuído: Eu preciso destas palavras 
escrita
Dimensões: 126x208x10 cm
Técnica: Costura, revestimento, bordado, escrita
ARTISTAS DEFICIÊNTES
Arlindo Oliveira da Silva
Arlindo Oliveira nasceu no Rio de Janeiro em 1951, aos 15 anos foi internado na colônia Juliano 
Moreira, encaminhado para o pavilhão Adib Jabour diagnosticado com deficiência intelectual 
motivo pelo qual está internado há mais de 4 décadas.
Arlindo é um dos artistas que integram o Atelier Gaia e através da Arte pode recriar sua própria 
vida. O artista utiliza materiais do cotidiano que foram descartados, dando vida a objetos lúdicos 
e repletos de cores. Voz e expressão firmes mostram um senhor de meia idade com uma história 
excepcional de superação, permeada de adversidades. 
” Minha loucura é ser artista” - Arlindo Oliveira 
Referências: Minha loucura é 
ser artista. Disponível em: <https://www.cieds.org.br/noticias/detalhe/minha-loucura-e-ser-
artista >. Acesso em: 10 de Jul. 2021. 
https://www.cieds.org.br/noticias/detalhe/minha-loucura-e-ser-artista
ARTISTAS DEFICIÊNTES
Exposição: Museu Contemporâneo Bispo do 
Rosário- Atelier Gaia instalações feitas a 
partir de elementos como madeira, luzes, 
objetos utilitários e brinquedos
Exposição: : Museu Contemporâneo Bispo do 
Rosário- Atelier Gaia assemblages e instalações 
feitas a partir de elementos como madeira, luzes, 
objetos utilitários e brinquedos
Título atribuído: Bonecos Vitais faz 
parte de um conj. de 4 palhaços.
ARTISTAS DEFICIÊNTES
Togu Bertrami Com uma obra de diversas influências da história da arte, o incrível pintor brasileiro com 
Síndrome de Down nasceu na cidade de Tatuí, compunha incríveis pinturas que misturam 
imagens profundamente coloridas, com influências modernas, assim como características da arte 
contemporânea. Entre o clássico e o moderno, Togu produziu uma série de obras que ficaram 
conhecidas em nosso país e que inspiram uma geração de artistas sobre a possibilidade de 
diversidade e inclusão!
Faleceu em 15 de novembro de 2015.
Referências: 12 obras de 
Togu Bertrami, o pintor brasileiro com Síndrome de Down. Disponível em:< 
https://notaterapia.com.br/2018/11/27/12-obras-de-togu-bertrami-o-pintor-brasileiro-com-
sindrome-de/ >. Acesso em 11 de jul. 2021.
ARTISTAS DEFICIÊNTES
Título: Aurora Hindu 
Técnica: Pintura 
Tamanho da imagem: 249 × 354 Ano: 2012
Título: Homenagem a São Paulo 
Técnica: Pintura 
Tamanho da imagem: 354 × 318 Ano: 2012
Título: Sol Nascente 
Técnica: Pintura Tamanho da imagem: 354 ×
310 Ano: 2012
ARTISTAS DEFICIÊNTES
Fatemeh Hammami Nasrabadi É uma artista Iraniana de 31 anos que usa o pé para criar retratos incrivelmente detalhados, 
usando apenas lápis de cor, o que começou com um hobby agora é sua profissão. A artista tem 
85% do corpo paralisado, devido a uma falta de oxigenação que causou sua deficiência, convive 
com esta condição desde o nascimento.
Fatemeh Hammami apesar de todos os obstáculos nunca deixou de sonhar, sempre trabalhou 
duro e encontrou uma maneira de criar arte inspirando milhares de pessoas que tem algum tipo 
de deficiência.
Reconhecida em seu país, recentemente teve todas as suas obras foram exibidas em Teerã 
também é autora de três livros.
Referências: 
Artista Iraniana consegue criar belas artes com o pé apesar de suas limitações. Disponível 
em:< https://www.oversodoinverso.com.br/artista-iraniana-consegue-criar-belas-artes-com-o-
pe-apesar-de-suas-limitacoes/>. Acesso em 09 de jul.2021.
ARTISTAS DEFICIÊNTES
Título: jogador de futebol português Cristiano 
Ronaldo. Técnica: desenho lápis de cor
Título: jogador de futebol Messi. Técnica: 
desenho lápis de cor
Título: Charles Chaplin 
Técnica: desenho lápis de cor
ARTISTAS DEFICIÊNTES
Ronaldo Cupertino da Silva Nasceu em 09/08/1968 em Jaboticatubas-MG, começou a escrever e pintar com a boca 
alguns anos após ficar tetraplégico após um mergulho em um riacho.
Autodidata, adora observar a natureza, as cores, sombras e sentir a energia das plantas, faz 
parte da Associação pintores com a boca e os pés que atualmente conta com 55 artistas no 
Brasil onde todos os integrantes aprenderam a pintar com a boca ou com os dedos dos pés, por 
não possuírem o uso das mãos.
Não importa se as mãos, inertes, não respondem aos comandos do cérebro. A arte nasce do 
corpo do artista e não de um membro específico. Prova disso é a exposição Pintura Sem Limites, 
todas as obras são de integrantes da Associação dos Pintores com a Boca e os Pés (APBP) 
entre os destaques da mostra está a obra Mulher Golfinho de Ronaldo Cupertino.
Referências: 
Pintura Sem Limites’ apresenta obras de artistas com deficiência. Disponível em: 
<https://www.redebrasilatual.com.br/cultura/2014/07/pintura-sem-limites-apresenta-obras-de-
artistas-com-deficiencia-5763/>. Acesso 12 de jul. 2021
https://www.redebrasilatual.com.br/cultura/2014/07/pintura-sem-limites-apresenta-obras-de-artistas-com-deficiencia-5763/
ARTISTAS DEFICIÊNTES
Título: A lavadeira- feito com a boca
Técnica: Óleo sobre Tela 35x40cm Título: Mulher Golfinho, feito com a 
boca técnicas: desenho e pintura em 
óleo sobre tela
Título: O Pescador Preguiçoso- feito com a 
boca Técnica: Óleo sobre Tela 35x40 cm

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