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04 AULA - AMPUTAÇÕES DE MEMBROS INFERIORES

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Profª Denise Dal’Ava Augusto
AMPUTAÇÕES DE MEMBROS INFERIORES
AMPUTAÇÕES
AMPUTAÇÕES
ALTERAÇÕES VASCULARES
→
MÁXIMA PRESERVAÇÃO DO MEMBRO X FUNCIONALIDADE
CAUSAS DE AMPUTAÇÕES
Doença Vascular Periférica – 75% a 85%
Traumatismo – 10%
 Neoplasia – 3 a 5%
 Infecção - 1 a 3%
 Malformação Congênita - 1 a 2%
AVALIAÇÃO DO AMPUTADO
 História
 Estado Mental
 Inspeção
 Força
 ADM
 Equilíbrio / Coordenação
 Mobilidade no leito / Transferência
 Deambulação
 Enfaixamento do coto
AVALIAÇÃO DO AMPUTADO
 INSPEÇÃO:
- Análise do coto de amputação;
- Observar a cicatriz cirúrgica - aderências
- Neuroma – formigamento ou pontadas no coto;
- Observar os retalhos cirúrgicos nas extremidades;
- Observar a presença de coxim gorduroso, que favorece a protetização.
ENFAIXAMENTO DO COTO
Reduzir edema
Melhorar a circulação
Ajudar na conformação
Contrabalançar as contraturas
Proteger a pele
Reduzir os problemas de tecido excessivo
Diminuir a dor e sensação de membro fantasma
Dessensibilizar o coto
Constrição circulatória
Conformação defeituosa do coto
Edema
ENFAIXAMENTO DO COTO
 O paciente com bom equilíbrio no membro remanescente pode enfaixar-se na posição sentada, mas é difícil para o paciente se auto-enfaixar corretamente nessa posição.
CUIDADOS COM O MEMBRO
 POSICIONAMENTO:
-Evita o aparecimento de encurtamentos e contraturas;
- Evitar períodos de tempo prolongado sentado na cadeira;
- Evitar ficar na cama com o coto fletido;
- Evitar flexionar o joelho em amputações transtibiais quando estiver sentado ;
- Não apoiar o coto sobre a muleta.
CUIDADOS COM O MEMBRO
 POSICIONAMENTO:
Evitar o posicionamento inadequado no leito de flexão , abdução , rotação externa de coxa e flexão de joelho quando amputado de perna (transtibial); 
Manter o membro inferior alinhado ;
- Não colocar travesseiro em baixo do coto e entre as pernas, pois evitará contraturas musculares
CUIDADOS COM O MEMBRO
 CUIDADOS COM A PELE:
 - Inspecionar visualmente a cada dia;
- Utilizar um espelho de mão para inspecionar partes posteriores;
- Regiões avermelhadas devem ser monitoradas com mais cuidado;
- Se ocorrer abrasão cutânea, suspender o uso da prótese até a total cicatrização.
CUIDADOS COM O MEMBRO
 CUIDADOS COM O COTO E PÉ SADIO:
 - Preservação do membro sadio;
 CALÇADO:
 EXERCÍCIO EM CASA:
DESSENSIBILIZAÇÃO
 São estímulos sensitivos que são realizados na extremidade distal do coto que irão levar ao saturamento dos receptores e das vias aferentes sensitivas , visando uma normalização da sensibilidade local.
alcançar a diminuição da hipersensibilidade local para que seja suportável a adaptação à prótese , através de movimentos lentos e graduais, começando do estimulo mais fino para o mais áspero, sendo passado de uma fase para outra à medida que o próprio paciente relate não ser mais um incomodo o estimulo realizado pelo terapeuta
DESSENSIBILIZAÇÃO
 Etapas de Dessensibilização : 
 1º - Algodão
 2º - Esponja de face fina 
 3º - Esponja de face grossa
 4º - Lixa fina 
 5º - Lixa grossa 
 6º - Calor superficial pode ser utilizado, com o objetivo pré-cinético
FORTALECIMENTO
Restabelecimento Físico Geral
Força
Resistência
Coordenação Motora
Equilíbrio
Condicionamento Cardiorespiratório
Cinesioterapia Específica para o coto
Combater as retrações musculares
Fortalecimento Muscular
Amputações abaixo do joelho
Abdutores
Extensores
Rotadores internos do quadril
Extensores de joelho
FORTALECIMENTO
Cinesioterapia 
Geral
Respiratória
Fortalecimento Abdominal
Fortalecimento de quadrado lombar
Fortalecimento de MMSS
Fortalecimento do Membro não Amputado
NÍVEIS DE AMPUTAÇÕES
 AMPUTAÇÕES PARCIAIS DE PÉ:
- Falângicas (parcial dos dedos dos pés);
- Transfalângicas (desarticulação dos dedos do pé);
- Ressecção da linha metatarsal (ressecção parcial);
- Transmetatarsal;
- Tarsometatarsal desarticulação (Lisfranc ou do mesopé);
- Desarticulação mesotarsal (chopart);
NÍVEIS DE AMPUTAÇÕES
- Transtibial (abaixo do joelho);
- Desarticulação do joelho;
- Transfemoral (acima do joelho);
- Desarticulação do quadril;
- Amputações Bilaterais.
TREINO DE MARCHA COM PRÓTESE
Orientação para o centro de gravidade sobre a base de apoio
Posição ortostática em um só membro
Treinamento de marcha do membro sadio e do membro protético
Movimentos Pélvicos
Atividades Avançadas do terino de marcha
TREINO DE MARCHA COM PRÓTESE
Atividades Avançadas do terino de marcha
Escadas
Meio-Fio
Superfícies Irregulares
Rampas
Entrelaçamento
Quedas
Do chão para a posição ortostática
Corridas
Atividades Recreativas
ATIVIDADE EM GRUPO
 Elaborar um plano de tratamento:
 Tratamento Pós Amputação
 Tratamento Protetização Imediato (fortalecimentos)
Tratamento Protetização Tardia (treino de marcha, equilíbrio e propriocepção).
NÍVEIS DE AMPUTAÇÕES
 AMPUTAÇÕES PARCIAIS DE PÉ:
- Falângicas (parcial dos dedos dos pés);
- Transfalângicas (desarticulação dos dedos do pé);
- Ressecção da linha metatarsal (ressecção parcial);
- Transmetatarsal;
- Tarsometatarsal desarticulação (Lisfranc ou do mesopé);
- Desarticulação mesotarsal (chopart);
NÍVEIS DE AMPUTAÇÕES
 AMPUTAÇÕES PARCIAIS DE PÉ:
NÍVEIS DE AMPUTAÇÕES
- Transtibial (abaixo do joelho);
- Desarticulação do joelho;
- Transfemoral (acima do joelho);
- Desarticulação do quadril;
- Amputações Bilaterais.
NÍVEIS DE AMPUTAÇÕES
Amputações de MMII:
NÍVEIS DE AMPUTAÇÕES
Amputações de MMII:
NÍVEIS DE AMPUTAÇÕES
Amputações de MMSS:

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