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@EquipeMySete
@JessicaJulioti
AMPUTAÇÕES:
CAUSAS, TIPOS E CUIDADOS
@profrenatapalma
Profa Dra Renata Kelly da Palma
1.Reimplante
2.Transplante 
3.Amputação
REIMPLANTE
• Reimplante é o recolocação de uma parte do
corpo completamente amputada restabelecendo
o fluxo arterial e o fluxo venoso.
• Recolocação de partes incompletamente
amputadas (independentemente da natureza ou
quantidade de tecido que os mantém unidos) é
chamado revascularização. O termo
revascularização deve idealmente ser restrito
amputações incompletas que requerem
restauração de ambos os influxos arteriais e
fluxo venoso. Se a amputação incompleta
precisar apenas de um reparo arterial para
restaurar a circulação, o termo correto é reparo
arterial crítico.
Carrel realizou o primeiro
reimplante das extremidades com
anastomose na amputação
femoral média de um membro
posterior de um cachorro em
1906. Ele ganhou o Prêmio Nobel
em 1912 por seu trabalho
pioneiro em anastomoses
vasculares e transplante de
órgãos.
REIMPLANTE
Ronald Malt realizou o primeiro
replante de extremidades em 23
de maio de 1962 no
Massachusetts General Hospital
em um menino de 12 anos de
idade que teve seu braço direito
amputado em um acidente de
trem. Essa amputação ocorreu no
nível do colo do úmero
As indicações variam dependendo do nível de
amputação, características do paciente (idade,
doença ...), viabilidade do parte amputada,
mecanismo de lesão, contaminação grave…
TRANSPLANTE
O transplante refere-se ao procedimento cirúrgico para
transplantar um membro de um ser humano para outro.
O membro "doador" geralmente vem de um doador com
morte cerebral e é transplantada para um destinatário
que perdeu um membro.
O primeiro transplante de mão bem-sucedido foi
realizado em 1998 em Lyon, França, mas, a pedido do
paciente, ele foi amputado em Londres em 2001
[descontinuou o tratamento com imunossupressor ->
Rejeição].
AMPUTAÇÃO
A amputação pode ser
definida como a retirada de
um ou mais membros.
(Leite et al., 2019)
HISTÓRIA DAS AMPUTAÇÕES 
• Hipocrates (século V a.C) – Citação das primeiras 
amputações para os casos de gangrenas.
• Idade Média - Apre, por volta do século XVI -
Cauterização
• Ambroise Paré (1575) – Torniquetes
• Século XX – 1ª Guerra Mundial e 2ª Guerra 
Mundial - Avanço tecnológico 
(KUHN,1997) 
Santos Cosme y Damián (Alonso de Sedano, a.c.1500)
Hipocrates
TRAUMA PSICO-SOCIAL
• A perda de um membro ou uma função pode ser entendida como um 
momento de crise em que os limites de nossas existência e de nossas 
possibilidades de ação são confrontados
• Os pacientes amputados se submetem a quatro fases de 
ajustamento:
• Impacto
• Isolamento
• Reconhecimento
• Reconstrução
(PEDRINELLI,2004)
PRINCIPAIS ETIOLOGIAS DAS AMPUTAÇÕES
INDICAÇÕES PARA AMPUTAÇÃO
1. Perda do suprimento sanguíneo
◆ Gangrena
2. Traumatismo
◆ Destruição do membro (esmagamento)
◆ Queimaduras (térmicas e elétricas)
3. Tumores malígnos (esperança de erradicação)
4. Infecção não controlada
5. Anomalia congênita
6. Membro não funcionante (substituição protética))
Gangrena
Traumática
Tumor
Infecção
Neuropatia Periférica
Congênita
PRINCÍPIOS DA TÉCNICA CIRÚRGICA
1. Campo cirúrgico limpo
2. Torniquete (exceto no membro isquêmico)
3. Nível da amputação
4. Retalhos cutâneos (pele boa, móvel com sensibilidade normal)
5. Músculos
6. Nervos (seccionados delicadamente, retração acima da linha do corte)
7. Vasos sanguíneos
8. Osso (periósteo cortado na linha da serra, medula óssea retirada por 1 cm, manter o contorno arredondado)
9. Dreno (até 48/72h)
10. Curativo compressivo (elástico ou rígido)
11. Repouso absoluto no leito (elevação do membro, cuidados com posicionamento, suturas removidas em 14 dias, 
ataduras elásticas mantidas)
12. Membro adaptado (8 a 12 semanas)
PROCEDIMENTO CIRÚRGICO
Extremidades Ósseas
◆A extremidade óssea deverá ser
"desperiostizada" na extensão de 2 a 3 cm para
se evitar a formação de espículas. Nas crianças, é
comum apresentarem-se crescimento ósseos
anormais, podendo ser indicado colocação de
uma cápsula de silicone.
Ponta do Coto - Músculos
◆Não deve ter massa muscular muito volumosa e
"solta", o que prejudicará a ancoragem da
prótese. Deve-se obter, uma camada regular de
músculo para proteção da extremidade óssea.
Vasos
◆Devem ser ligados à medida que os músculos
forem seccionados.
Nervos
◆Os troncos nervosos principais devem ser
seccionados cuidadosamente, deixando-se, após
o corte, a extremidade do nervo se retrair ficando
sepultado sob a massa muscular.
CICATRIZ OPERATÓRIA
◆Esta deve sempre que possível ser
terminal, sendo a sutura feita plano
por plano, evitando ao máximo as
aderências aos planos profundos.
Quando presentes as aderências
provocam dores, repuxamento e mal-
estar, dificultando o apoio do coto na
prótese.
Formas
◆Os cotos das amputações deverão ser
cônicos, mais finos na ponta do que na
base, facilitando o encaixe na prótese.
COMPLICAÇÕES
1. Sangramento pós-operatório imediato
◆ Pequeno vazamento ou um vaso aberto 
(hemorragia)
2. Infecções superficiais
◆ Corpo estranho retido, sutura não absorvível.
3. Ulceração
◆ Tecidos fibrosados, rotura pelo atrito com o 
soquete
4. Comprimento do coto
◆Observado a alavanca suficiente para 
utilização da prótese
5. Contraturas do coto
◆Acima do joelho: abdução e flexão de 
quadril
◆Abaixo do joelho: flexão viciosa do joelho
6. Contrações clônicas involuntárias do coto
◆Crises súbitas leves ou intensas
7. Circulação inadequada dentro do 
coto
◆ Principalmente abaixo do joelho, não 
protege do atrito
8. Dor no coto
◆ Comprometimento dos troncos 
nervosos, por compressão
9. Membro fantasma
◆ Sensação de membro presente
◆ Difícil tratamento, pode ser necessário 
o uso de morfina.
10. Hiperestesia do coto
◆Difícil de ser controlado, reamputação 
reproduz os sintomas
11. Edema do coto
◆Complicações com o soquete
12. Vesículas, edema e dor devido a 
úlceras compressivas
◆Próteses mal adaptadas
13. Hipertrofia óssea
◆Crianças 
14. Adaptação protética
◆Prótese frouxa
◆Coto curto
15. Dermatite e problemas 
cutâneos
◆Sensibilidade aos produtos químicos 
utilizados na fabricação do soquete.
CONTRA-INDICAÇÕES DA PROTETIZAÇÃO
◆ Contraturas por posições viciosas
◆ Neuromas
◆ Espículas ósseas
◆ Cicatrização problemática
◆ Pele aderente
◆ Excesso de partes moles nas extremidades
◆ Flacidez excessiva
◆ Atrofia excessiva
O conteúdo desse curso foi 
oferecido pelo 
Centro Educacional Sete de 
Setembro 
em parceria com o Professor(a) 
Renata Kelly da Palma 
@profrenatapalma
@EquipeMySete
@JessicaJulioti
AMPUTAÇÕES:
CAUSAS, TIPOS E CUIDADOS: aula 2
@profrenatapalma
Profa Dra Renata Kelly da Palma
PROTÉSES- História 
A primeira prótese, como a concebemos
hoje, deve-se a Ambroise Pare no século
XVI, que foi o primeiro a criar uma
prótese endosquelética com a
possibilidade de travar o joelho.
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS
• Estéticas
• Psicológicas
• Funcionais
PROTÉSES FUNCIONAIS
• Membro superior
• Preensão
• Liberação
• Transporte 
• Alcance de objetos
• Membro inferior
• Apoio e marcha
• Estabilização do centro de 
Gravidade
PRÓTESES ENDOESQUELÉTICAS
• Estrutura tubular que suporta o peso,
revestidas exteriormente por espuma
flexível.
• As próteses endoesqueléticas podem ser
utilizadas para todos os níveis de
amputação, com exceção das amputações
parciais do pé e do tornozelo.
• Os materiais empregados podem ser
encontrados em aço, titânio e alumínio.
• Leves, maior liberdade para o paciente,
vários módulos ajustáveis.
• Custo mais elevado, deixam a amputação
em evidência, menos durável.
• Próteses Convencionais com acabamento
estético
• Materiais: madeira, plástico
• Podem ser utilizadas para todos os tipos de
amputações, porém, para alguns níveis,
preconiza-se, o emprego de componentes
modulares, como, por exemplo, em
pacientes com amputações transfemorais,
desarticulação do joelho e do quadril.
• Mais leves, Resistentes e fácil manutenção.• Paciente não consegue realizar atividades
mais sofisticadas.
PRÓTESES EXOESQUELÉTICAS 
PRÓTESES ENDOENERGÉTICAS
As próteses endoenergéticas são
aquelas que utilizam a propulsão
muscular para movimentar o
mecanismo protético
PRÓTESES EXOENERGÉTICAS
As próteses exoenergéticas utilizam
fontes externas para garantir a
abertura e fechamento do sistema
protético, tal como pilhas e baterias.
PRÓTESES
FUNCIONAIS(ATIVAS) 
EXOESQUELÉTICA
ENDOENERGÉTICA EXOENERGÉTICA
ENDOESQUELÉTICA
ENDOENERGÉTICA EXOENERGÉTICA
PASSIVAS
TIPO CARACTERÍSTICAS
PASSIVA Cosmese
Ausência de função propulsora
EXOESQUELÉTICA Exterior é confeccionado de material rígido (laminado, plástico, polipropileno, poliuretano, fibra 
de carbono)
Má cosmese
ENDOESQUELÉTICA Boa cosmese
Necessidade de limpeza periódica
ENDOENERGÉTICAS Mecânica ou de propulsão muscular
Peso reduzido, fabricação simples, baixo custo
Conservação do tônus muscular
Aparecimento de algias e alterações posturais.
EXOENERGÉTICAS Propulsão artificial: pneimáticas, elétricas ou miolétricas.
Pouca força, forte preensão
Alto custo, danos mecánicos frequentes
Peso elevado
FABRICAÇÃO
PRÓTESE INICIAL
• Molde do soquete
• Fabricação da prótese de teste
ACOMPANHAMENTO
• Alinhamento
• Treinamento
• Adaptação
PRÓTESE 
FINAL
• Fabricação da prótese definitiva
• Cosmese
SOQUETE
✓Molde positivo
✓Molde positivo modificado: a 
partir das áreas sensíveis
✓Soquete de diagnóstico: 
Polipropileno
✓Soquete final: resina acrílica 
rígida.
LOCAIS DE AMPUTAÇÃO
✓A classificação da amputação
é baseada no local que a
amputação foi realizada.
✓Quando ocorre no meio do
osso, a amputação é
considerada transversa.
✓Quando a amputação ocorre
ao longo de uma articulação, a
amputação é chamada de
desarticulação.
Níveis de amputação MMSS
◆Amputação interescapulotorácica, Hemiescapulotomia (cintura escapular)
◆Desarticulação de ombro (retirada do úmero)
◆Terço proximal, médio e distal do braço
◆Desarticulação do cotovelo (úmero intacto)
◆Terço proximal, médio e distal do antebraço
◆Desarticulação de punho (rádio e ulna intactos)
◆Mão em luva de boxe (todos os dedos e polegar)
◆Desarticulação de dedos da mão
◆Parcial de dedos da mão
Hemiescapulotomia : Retirada da
escápula e da clavícula do lado
acometido. Consequentemente todo
o membro superior do mesmo lado .
Uma das maiores preocupações do
pós-operatório desses pacientes é a
prevenção de alterações posturais ,
principalmente a escoliose .
Hemiescapulotomia
Desarticulação do ombro: Permanência da
escápula e da clavícula e retirada de todo o
membro superior. (Da cabeça do úmero até a
mão. )
Desarticulação do ombro
Transumeral: Retirada de
uma das partes da diáfise
umeral (P/M/ D)
Vale ressaltar que
independentemente do nível
de amputação , a articulação
do ombro continuará
existindo e por isso como
toda articulação ela deverá
ser mobilizada alongada e
fortalecida.
Transumeral
Desarticulação do
cotovelo:
Permanência do
úmero e retirada
de todo o
antebraço , punho
e mão.
Desarticulação do cotovelo 
Transulnar/ Transradial: Retirada de uma
das partes das diáfises da ulna e do
rádio, (P/M/ D)
Devido a relação entre o rádio e ulna , os
movimentos de pronosupinação
tradicionalmente quando uma parte de
um osso é retirada , a mesma região do
outro osso também será.
Três níveis de amputação do antebraço. O
dois niveis distais preservam alguma
pronossupinação do antebraço.
O nível mais proximal não tem
pronossupinação, mas preserva a flexão
do cotovelo.
Transulnar/ Transradial
Distal - Mais difícil criar o coto com tecidos 
moles subjacentes
Transulnar/ Transradial :Proximal
Procedimento de Krukenberg
converte o coto do antebraço
em uma pinça que é
motorizada pela pronador
redondo.
Desarticulação do
punho: Permanência
do antebraço e retirada
da mão , fileira carpal
proximal e distal.
Desarticulação do punho
Transcarpiana : Retirada de
uma das partes das diáfises
dos metacarpos (P/M/D)
Transcarpiana
Desarticulação falangeana : Permanência
de determinada falange e a retirada da
falange acometida a qual estará sempre
localizada mais distalmente.
Desarticulação falangeana
O conteúdo desse curso foi 
oferecido pelo 
Centro Educacional Sete de 
Setembro 
em parceria com o Professor(a) 
Renata Kelly da Palma 
@profrenatapalma
@EquipeMySete
@JessicaJulioti
AMPUTAÇÕES:
CAUSAS, TIPOS E CUIDADOS: aula 3
@profrenatapalma
Profa Dra Renata Kelly da Palma
SOQUETE
• É o principal componente da prótese. É o elo entre o 
coto e a prótese e tem algumas funções: 
• Englobar o volume do coto sem inibir a circulação 
sanguínea; 
• Fixar a prótese ao coto do paciente (sistemas de 
suspensão); 
• Transmitir forças 
• Controlar movimentos. 
• Para cada nível de amputação encontramos 
diferentes tipos de soquetes. 
JOELHOS 
Princípio cinemático
• Articulação monocêntrica: 
- centro de rotação fixo
• Articulação policêntrica:
- centro de rotação momentâneo
JOELHO 
• Controle da fase de balanço: 
✓Sistema mecânico: composto por uma 
mola, limitação velocidade de marcha 
✓Sistema hidráulico e pneumático: controle 
mais preciso velocidade pendular, 
adaptação automática diferentes 
velocidades de marcha 
JOELHO
• Joelho computadorizado: controlado por microprocessador com fases 
de apoio e de balanço, oferecendo estabilidade, confiança e funções 
sem precedentes. 
TIPOS DE PÉ 
• Pés sem articulação (não articulado) 
• Pé SACH (mais comum): calcanhar macio, absorção 
impacto, dinamiza marcha, projeção anterior 
• Pé geriátrico: calcanhar + macio, absorção impacto, 
simula flexão plantar 
• Pé dinâmico: calcanhar macio, antepé flexível, 
liberação energia 
• Pé Dinamic Plus : estrutura interna, absorção energia, 
mola forma de “S”, dinamiza marcha 
TIPOS DE PÉ
• Pé articulado 
• uniaxial 
• Facilita a deambulação em terrenos acidentados 
Pé multiaxial:
TIPOS DE PÉ
• Pés de resposta dinâmica –
• usado apenas por atletas de corrida.
• Pés computadorizados (biônicas) 
Níveis de amputação MMII
➢HEMIPELVECTOMIA
➢DESARTICULAÇÃO DE QUADRIL
➢AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL
➢DESARTICULAÇÃO DE JOELHO
➢AMPUTAÇÃO TRANSTIBIAL
➢AMPUTAÇÃO DE PÉ
Hemipelvectomia : Retirada
de um dos ilíacos e
consequentemente todo o
membro inferior do mesmo
lado.
Esta amputação é mais
grave do que a retirada da
escápula pois com a saída
do ilíaco parte dos órgãos
pélvicos serão
reposicionados ou retirado.
Hemipelvectomia
Desarticulação do quadril : Permanência do
ilíaco (acetábulo) e retirada de todo o
membro inferior acometido .
Prótese canadense (endoesquelética ou
exoesquelética). Encaixe: cesto
Dificuldade para sentar nivelado uso de
articulações modulares, centro de rotação
anterior
Desarticulação do quadril 
Transfemural: Retirada de uma das partes da diáfise femural
(P/M/D)
Encaixe quadrilateral – é mais antigo , utilizado em músculos
flácidos ou em cotos curtos. A descarga de peso é feita sobre o
ísquio. Tem a desvantagem de não ficar bem adaptado como o
CAT-CAM e gerar uma grande pressão sobre o ísquio.
Encaixe CAT-CAM (Contenção Isquiática) – é indicado para a
maioria dos pacientes, pois fica bem adaptado e a descarga de
peso é distribuída entre o ísquio e a musculatura da região glútea.
Este tipo de encaixe permite maior conforto e melhor função.
O sistema ACS (Air Contact System) de encaixe é usado em
situação temporárias de fixação, como durante atividades
desportivas
Transfemural
Desarticulação do joelho : Permanência do fêmur e a retirada da 
patela dos ossos da perna (tíbia e fíbula ), do tornozelo e do pé .
Coto com boa alavanca e musculatura preservada . Apoio distal
Suspensão supracondiliana
Desarticulação do joelho 
Transtibial/Transfibular: Retirada de uma das partes das
diáfises da tíbia e da fí bula (P/ M/ D)
✓ Encaixe PTB (1961) (Patellar Tendon Bearing)
Descarga de peso sobre tendão patelar
Bordo proximal termina a nível do centro joelho
Suspensão supracondiliana
✓ Encaixe Tipo PTS (1965) (Prothese Tibiale Supracondylienne)•Bordo anterior envolve patela 
•Pressão sobre tendão quadríceps
•Suspensão supracondiliana
•Impede hiperextensão joelho
✓ Encaixe KBM (Kondylen Bettung Munster) Bordo anterior termina
abaixo da patela
•Descarga peso sobre tendão patelar
•Suspensão supracondiliana
•OBS: O encaixe nas próteses PTS e KBN devem ser feitos com pinos de
fixação.
Transtibial/Transfibular
Desarticulação do tornozelo: Permanência dos maléolos, ou
seja, a tíbia e fíbula por inteiro e retirada de todo o pé.
Desarticulação do tornozelo
Desarticulação do pé 
Ressecção bímaleolar e de
todos os ossos do pé com
exceção do calcâneo que é
seccionado verticalmente,
eliminando sua parte
anterior e
artrodesado-o a tíbia após
uma rotação superior de 90
graus.
Desarticulação do pé : Retirada de
determinadas partes do pé, cuja
nomenclatura estará relacionada com a
linha articular que foi utilizada no
procedimento cirúrgico. Se a amputação foi
entre o retro e mediopé , ela será
denominada de CHOPART; E se a
amputação foi entre o médio e antepé, e la
será denominada de LI SF R AN C .
Desarticulação do pé 
Desarticulação do pé 
Desarticulação metatarsofalangeana
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AMPUTAÇÕES:
CAUSAS, TIPOS E CUIDADOS: aula 4
@profrenatapalma
Profa Dra Renata Kelly da Palma
CUIDADOS 
◆Pré-Operatório
◆Pós-Operatório
- Período Pré-Protético
- Período Protético
◆Pré-Operatório
- Treino de marcha com muletas
- Fortalecimento muscular (MMII e MMSS)
- Orientações
- Preparação psicológica
CUIDADOS 
◆Pós-Operatório ( Período Pré-Protético )
- posicionamento
CUIDADOS 
◆Quando possível, fazer com que o paciente vire de bruços e,
colocar um travesseiro sob o coto de coxa, mantendo-o em
hiperestensão por meia hora a uma, várias vezes ao dia.
◆Os pacientes com amputações de membro inferior devem
estar deitados sobre colchões duros e firmes, não usando
travesseiros sob o coto de coxa ou no cavo poplíteo, nos cotos
de perna. Com este procedimento evita-se o aparecimento de
contraturas em flexão, facilitando assim a mais rápida
colocação da prótese.
Cuidados de Posicionamento no Leito
CUIDADOS
◆Pós-Operatório ( Período Pré-Protético )
- redução do edema
CUIDADOS
◆Pós-Operatório ( Período Pré-Protético )
- redução do edema e moldagem do coto
◆O enfaixamento dos cotos de amputação
(quando não forem gessados) devem ser feitos
com faixas elásticas tipo Kendall a fim de evitar e
eliminar edemas que possam surgir. O
Enfaixamento com faixa crepon é absolutamente
ineficiente e não deve ser usado.
◆É usada 24 horas por dia (exceto durante o banho).
https://www.youtube.com/watch?v=L3iqF4Qc4CM
https://www.youtube.com/watch?v=L3iqF4Qc4CM
◆Pós-Operatório ( Período Pré-Protético )
- evitar aderências e retrações cicatriciais
CUIDADOS
◆Pós-Operatório ( Período Pré-Protético )
- dessensibilização = normalização da sensibilidade
CUIDADOS
Objetivo: diminuir
hipersensibilidade e
dor local (sensação
e dor fantasma)
Dor do Membro Fantasma
◆Membro fantasma é uma natural - e atualmente
esperada - conseqüência da amputação.
◆Eventualmente o membro fantasma se torna o lugar
de severa e insuportável dor, sendo o maior obstáculo
para o sucesso da reabilitação da amputação.
◆ O membro fantasma e a dor que o acomete são
sensações imaginárias de um membro que foi
amputado.
◆ A dor deste pode ser vista em 10% dos amputados.
◆Pós-Operatório ( Período Pré-Protético )
- cinesioterapia
ADM
alongamento
fortalecimento (coto)
(membro contralateral)
(membros superiores)
CUIDADOS
◆A movimentação do coto e do
membro contralateral deve ser
iniciada 24 a 48 horas após a
amputação, tendo como finalidade
ativar a circulação geral e impedir o
descondicionamento.
◆No 2º ou 3º P.O., deve-se iniciar
exercícios, primeiro sentado na
cama movendo os membros
superiores e tronco.
◆E logo que possível, inicia-se os
exercícios de pé, ativando as
musculaturas do membro sadio.
Exercícios
Exercícios
O conteúdo desse curso foi 
oferecido pelo 
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Setembro 
em parceria com o Professor(a) 
Renata Kelly da Palma 
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