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PARASITO - giárgia

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parasitose
giardia sp.
· Ordem diplomonadina 
· Gênero giárdia 
· Espécie parasita do homem: 
· G duodenales ou G lamblia 
· G intestinais 
· Homem, animais domésticos e silvestres (maior transmissão).
· OBS: Um tratamento inadequado de um indivíduo parasitário pode ter uma disseminação da infecção pois os parasitas que sobraram, que não foram atingidos pela ação do fármaco (por quantidade inadequada de remédio por exemplo) eles vão saiu e se disseminar.
formas de vida: 
· Cistos:
- Ovóides com parede cística (quitina).
- 4 núcleos (duplas estruturas internas).
· O cisto pode evoluir para um Trofozoíto:
- Ele origina um trofozoíto por exemplo por uma mudança de ambiente, ao ingerir um cisto em um alimento e ao chegar no estômago evolui. 
- Piriforme com simeteria bilateral 
- Superfície ventral – disco adesivo 
- Possuí 4 pares de flagelos que lhe garante mobilidade.
- Ele por não conter essa parede promovendo sua resistência ele morre rapidamente nos ambientes (30min a 2h). Isso pode ser difícil para diagnosticar, pois se eu colocar um “coco” com o parasita eu até sair para analisar essa amostra já terá degradado o parasita trofozoíto, nessa o exame dará negativo com um paciente parasitário. 
- Dessa forma quando eu tenho uma suspeita de diagnóstico eu não faço um exame com o nome “exame de fezes”, e sim um EPF (exame parasitológico de fezes) e específico uma suspeita de trofozoíto, para que identifique que o teste deve ser feito de maneira imediata. 
- Normalmente fica no intestino delgado, pois ele não é muito invasivo. 
ciclo 
1. A contaminação do hospedeiro ocorre por ingestão de alimentos, água ou fômites contaminados com cistos viáveis do parasito; 
2. O desencistamento é iniciado no estômago (meio ácido) e termina no duodeno e jejuno; O cisto dando origem a um trofozoíto que fará divisão binária (desencistamento), normalmente é a nível de intestino delgado;
3. Colonização do intestino delgado pelas formas trofozoítas;
4. Encistamento do parasita, principalmente na região do ceco; Pois na continuidade do sistema, percebe que o ambiente fica inospedeiro e volta a sua forma inicial mais resistente com a parede; (trofozoíto virando cisto);
5. Eliminação do parasito para o meio externo juntamente com as fezes em forma de cistos; 
patogenia
· Conforme a divisão dos trofozoítos eu começo a ter uns se aderindo a mucosa do intestino, assim eu vou ter uma dificuldade dos alimentos que chegam a serem absorvidos pelos enterócitos, pois o patógeno tá aderido a membrana. Isso gera uma diarreia pela dificuldade de absorver o alimento (diarreia pastosa); Síndrome má absortiva, podendo ter uma quantidade grande de lipídios (esteatorreia);
· Além da proliferação do parasita dificultando a absorção eu também tenho um quadro inflamatório pela presença do corpo estranhando, aumentando a produção de muco pelas células caliciformes. 
· Ao fazer o teste eu solicito 3 amostras para aumentar a sensibilidade do exame. 
· Com a atuação do sistema imune eu diminuo a carga a paraistária, com a ausência de diarreia, com a diminuição da carga parasitária diminuo o sistema imune sem a cura e ai o o parasita volta a se proliferar com a volta do quadro clinico. Isso pode gerar um falso negativo no diagnóstico. 
· Sintomatologia: na crônica normalmente o paciente em desnutrição, pois além da diarreia eliminando os nutrientes, como tb não sente fome. 
· A liberação do conteúdo hidríco causa a perda de peso. 
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