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Disciplina: Língua Brasileira de Sinais - Libras III (LBR107) Avaliação: Avaliação Final (Discursiva) - Individual Semipresencial ( Cod.:657088) ( peso.:4,00) Prova: 26635243 Nota da Prova: - 1. Os estudos sobre línguas sinalizadas são recentes, e a emergência repentina de pesquisas nessa área da linguística, criou a necessidade urgente de nomear fenômenos que eram observados durante a descrição das línguas de sinais. O mais adequado foi lançar mão de termos já usados na descriçã línguas orais e este parece ser o caso dos classificadores. Os classificadores são muito importantes nas línguas de sinais. Disserte sobre os classifica e suas características. FONTE: SCHEMBRI, Adam. Rethinking 'Classifiers' in Signed Languages. In: EMMOREY, K. Perspectives on classifier constructions in sign languages London: Lawrence Erlbaum Associates, 2003. Resposta Esperada: Os classificadores são elementos que classificam e especificam determinado aspecto de uma entidade designada por um nome. Seus usos são variáveis algumas línguas. A noção de elementos nominais ou verbais classificadores nasce a partir de estudos de línguas consideradas classificadoras, amplame estudadas nas línguas faladas por vários autores. Um classificador é um afixo ou pedaço de palavra que se encaixa ou acompanha um nome ou verbo pa informações sobre a relação significado-função e a classe a que se refere esse nome ou verbo. Os classificadores têm significado, já que eles mostram o apontam alguma característica saliente de um objeto de mundo que é referido por um nome. Eles podem ser definidos por dois critérios bem específicos: 1. Eles se realizam como morfemas na estrutura de superfície sob condições específicas; 2. têm significado, já que os classificadores denotam alguma característica saliente ou imputada a uma entidade que é referida por um nome. Os classificad em línguas orais podem estar inseridos em oito categorias diferentes: material (constituição), função, forma, consistência, tamanho, locação, arranjo e qu Um classificador em língua de sinais trata-se de uma configuração manual que se assemelha a um fonema/morfema, cujo significado é construído no con do enunciado. Os elementos classificadores de um (língua oral) e outro (língua de sinais) não representam o mesmo fenômeno. Libras tem classificadores que se comp como os que aparecem nas línguas predicativas. Na tipologia e morfologia dos Classificadores da ASL de Supalla (1981), os classificadores foram dividid especificadores de tamanho e forma; classificador semântico; classificador corpo; classificador parte do corpo; classificador instrumento e morfemas para propriedades de classes de nomes. Algumas configurações classificadoras são mais específicas e remetem a um significado mais estável, outras, porém mais genéricas. 2. Tratando da aprendizagem de Libras por ouvintes, os autores Leite e McCleary (2009) partem da própria experiência do primeiro deles. Assim, usando metodologia de estudos em diário, Leite registrou cotidianamente sua experiência de aprendiz de Libras como segunda língua em contextos formais e informais, e encontrou algumas dificuldades que ouvintes têm na aquisição da Libras. As dificuldades que encontrou na área linguística estava relacion aos seguintes aspectos: modalidade, datilologia, morfossintaxe, classificadores, unidades não manuais, uso do espaço, a semântica. Disserte sobre es dificuldades. FONTE: LEITE, T. A.; MCCLEARY, L. Estudo em diário: fatores complicadores e facilitadores no processo de aprendizagem da Língua de Sinais Brasil por um adulto ouvinte. In: QUADROS, R. M.; STUMPF, M. R. Estudos Surdos IV. Petrópolis: Arara Azul, 2009. Resposta Esperada: Modalidade: normalmente, os iniciantes observam as mãos dos sinalizantes e isto faz com que percam informações. Com o passar do tempo, tomam consciência de que é preciso focalizar o rosto, ganhando, assim, na qualidade da captação e percepção. Datilologia: parece fácil, entretanto, exige certo ritmo quando inserido no discurso espontâneo. Muitas vezes é dado pouco espaço à prática de soletração manual nos cursos de Libras. Morfossintaxe: incorre-se no erro de dar muita ênfase no ensino de vocabulário, sem contextualizar a construção de sentenças, o que leva o ouvinte a pro os sinais na estrutura linear de sua primeira língua e, por isso, a realização daquilo que é chamado de uma interlíngua, chamada de Português sinalizado Classificadores: devido a uma abordagem muito simples sobre esses elementos por parte dos professores, os ouvintes tendem a ficar confusos quanto a uso e sua semelhança com as unidades lexicais estabilizadas e, por vezes, tornam-se muito parecidos com pantomimas. Unidades não manuais: essas unidades são difíceis de produzir, sobretudo porque, como os cursos focalizam muito em ensinar lista de sinais e as expres são apenas para a distinção de determinados itens lexicais, as explicações para o uso prosódico e sintático ficam comprometidas. O uso do espaço: no espaço ocorrem vários processos de recuperação referencial, e isto é de estabelecimento das relações entre as unidades numa sen dispensando a necessidade de artigos e preposições no estabelecimento de certas relações gramaticais e coesivas. Semântica: o ensino de vocabulário geralmente compreende uma lista de sinais com sua tradução em Português, levando a crer que todos os sinais têm equivalente em Português, mas que também algumas palavras do Português podem ter várias acepções de sinais, como no caso do verbo CAIR. https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=TEJSMDM1Mg==&action2=TEJSMTA3&action3=NjU3MDg4&action4=MjAyMC8y&prova=MjY2MzUyNDM=#questao_1%20aria-label= https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=TEJSMDM1Mg==&action2=TEJSMTA3&action3=NjU3MDg4&action4=MjAyMC8y&prova=MjY2MzUyNDM=#questao_2%20aria-label= Asus Texto digitado Lhe ajudou? DÊ O LIKE, COMENTE, COMPARTILHE! Asus Texto digitado LHE AJUDOU. DÊ O LIKE, COMENTE, COMPARTILHE!
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