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Análise do Ambiente Externo - Desenvolvimento Econômico: 
Estratégia para Empregabilidade 
 Por Solange Coelho de Azevedo 
 
1. Mercado de Trabalho e Globalização 
 
Sala de aula de uma universidade, terceiro encontro do semestre letivo com os 
alunos do curso de graduação. Professora e alunos debatiam sobre o tema 
“Desenvolvimento Econômico e Empregabilidade”. Curioso e, ao mesmo tempo, 
preocupado, o aluno Simões, um jovem de 22 anos de idade, perguntou: “Por que, 
logo na minha vez de entrar para o mercado de trabalho foi faltar emprego?”. 
 
A pergunta de Simões produziu efervescência no debate e aqueceu a reflexão de 
todos. Alguns alunos indagaram “Por que não existem mais empregos” e outros 
perguntaram “O que é preciso fazer a partir deste momento em nossas vidas para nos 
tornar empregáveis”. 
 
Preservou-se o processo de diálogo para construir o conhecimento e de maneira 
recíproca a professora e alunos buscaram as respostas para os questionamentos: 
• O que aconteceu no mercado de trabalho? 
• Por que não existem mais empregos? 
• O que é preciso fazer para aumentar a empregabilidade? 
 
1.1. O que aconteceu no mercado de trabalho 
 
Depois da Segunda Guerra Mundial, o crescimento da economia, em vários países, 
não foi rápido o bastante a ponto de oferecer desempenho adequado para absorver o 
número de jovens cidadãos que estavam por ingressar no mercado de trabalho. 
 
Nenhum especialista foi capaz de prever que iria acontecer uma acentuada 
elevação do nível de natalidade e redução do número de empregos. Muito menos 
puderam imaginar que as mulheres casadas entrariam no mercado de trabalho. 
 
Comentado por Drucker (2003, p. 2–3), o aumento da natalidade, fenômeno 
conhecido como baby boom, registrou que as primeiras grandes massas de crianças 
nascidas nos anos de 1949 e 1950, ao atingirem a idade de ingresso no mercado de 
trabalho, nos anos de 1970 e início dos anos de 1980, encontraram uma crise de 
redução no número de empregos. 
 
No ano de 1968, o mundo passava pelo início de profundas transformações sociais, 
econômicas e políticas. No decorrer dos anos de 1970 e início de 1980, a dinâmica da 
economia concentrava-se no setor industrial, focado nas grandes organizações. Mas, 
aconteceu que uma grande turbulência afetou o desenvolvimento econômico dos 
países, motivada pela crise do petróleo e crise de energia, que quase provocaram 
colapso nas indústrias. Este período foi registrado na história como a época do 
crescimento zero. Em cada crise ou recessão, a perda do emprego ocorrera nas 
grandes organizações e provocou o fechamento de muitas, principalmente das 
pequenas empresas. 
 
Naquela mesma época, mais precisamente no ano de 1968, a política repressiva da 
ditadura militar no Brasil, além de cercear a liberdade de expressão, incentivava, de 
maneira errada, a prática de um modelo econômico nacionalista. Em relação à política 
 
econômica, conhecida como substituição das importações, Cruz (2002, p. 85) explica 
que: 
"Em termos leigos, significa que o Brasil se achava competente e 
autossuficiente para produzir desde palitos de fósforos até foguetes para colocar 
satélites em órbita geoestacionária; desde produtos de higiene até submarinos." 
 
Mas a realidade não era aquela. Vivia-se um momento de frágil desenvolvimento 
econômico. As indústrias, incentivadas pelo governo com seu plano econômico, 
buscavam a produção em escala, preocupadas somente em ganhar eficiência através 
da produtividade, com o objetivo de aumentar a oferta de seus produtos. 
 
Sem visão para o mundo dos negócios, as organizações brasileiras não 
desenvolveram e não aplicaram com eficiência as novas tecnologias da informação 
em seus processos produtivos e de gestão. No entanto, novas tecnologias, da 
informação e comunicação, na década de 1970, nos Estados Unidos da América, 
despontaram como estratégia promissora. 
 
COMENTÁRIO 
 
Por volta de 1970 o Brasil não desenvolvia tecnologia da informação, sequer 
planejava implantar um parque industrial de informática. No mercado, a tecnologia era 
disponibilizada pela IBM, Honeywell Bull, Univac e Bourrouggs. Estas multinacionais 
ofereciam computadores de grande porte e cobravam muito caro para alugar o 
hardware, que vinha acompanhado por um conjunto de softwares: sistema 
operacional, utilitários e linguagens (também chamadas de compiladores). 
 
Conhecido como “tempo do processamento de dados”, computadores eram 
ferramentas utilizadas somente pelas grandes empresas (altamente lucrativas). A 
esperança era de que estas máquinas pudessem, por si só, fazer a organização 
ganhar eficácia e eficiência em produtividade, aumentando a oferta de seus produtos. 
 
Os proprietários dos negócios não faziam planos para sustentação e expansão de 
seus empreendimentos. Capitalistas e “imediatistas”, diante do processo de inflação 
gigantesca que o país passava, por meio de especulações na ciranda financeira, 
buscaram investimentos mais atrativos. 
 
Quando terminou a ditadura, o resultado foi à falta de competitividade e um grande 
atraso tecnológico. Por isso, na década de 1990, quando explodiu o fenômeno da 
globalização, as empresas brasileiras sem o domínio da tecnologia foram aniquiladas. 
Então, no Brasil, experimentou-se uma crise de desemprego, principalmente no setor 
industrial. As nossas organizações não estavam preparadas para competir no 
mercado com empresas avançadas, altamente produtivas, capazes de oferecer 
produtos com eficiência, qualidade e custos baixos. 
 
COMENTÁRIO 
 
Vale ressaltar que o desenvolvimento da tecnologia da informação e comunicação, 
que durante a segunda metade do século XX respondeu por várias conquistas e 
contribuiu para a aceleração do fenômeno da globalização, não criou mais empregos 
do que as indústrias perderam. 
 
Contudo, a entrada das mulheres casadas para o mercado de trabalho remunerado, 
que teve início em meados dos anos de 1970, aumentou decididamente e provocou 
uma diminuição do tempo pessoal dedicado às tarefas do lar. O resultado foi a 
 
aceleração nas mudanças socioeconômicas que proporcionou crescimento das 
atividades de serviços. 
 
UM EXEMPLO DE SUCESSO 
 
No Brasil, o caso Natura pode ser um exemplo do ingresso das mulheres casadas 
no mercado de trabalho, em busca de novas oportunidades de mercado e expansão 
do negócio. A Natura, empresa reconhecida internacionalmente na área de cosmética 
terapêutica, criou, em 1973, um corpo de vendas domiciliar para distribuir seus 
produtos. Para formar a equipe, contrataram mulheres casadas que apenas 
cuidassem do lar. 
 
Como consultoras, autônomas, elas não venderiam somente os produtos. Foram 
preparadas com conhecimento suficiente para recomendar tratamentos adequados 
para cada tipo de necessidade. Os resultados foram excelentes e formou-se uma 
estrutura de consultorias de beleza, com um grande contingente de mulheres atuando 
sob o comando de uma equipe de promotoras de vendas e sob a gerência de Yara 
Amaral. 
 
Hoje, no século XXI, transformado o estilo de vida das pessoas com novas 
tendências, surgiram outros tipos de mercados, numa demanda cada vez mais 
segmentada. 
 
Transformações apontam na direção de novos negócios, com foco no setor de 
serviços e no crescimento de micros, pequenas e médias empresas. E, 
consequentemente, motivou a mudança de estilo no gerenciamento estratégico das 
organizações, que passou de “gerencial capitalista” para “empreendedor-inovador”. 
 
1.2. Por que não existem mais empregos? 
 
Os impactos e o ritmo acelerado das mudanças provocaram um grande aumento da 
concorrência no mundo dos negócios e criaram um ambiente altamente competitivo 
para as empresas e para os trabalhadores. 
 
No cenário das transformações, foi inaugurada uma nova maneira de produção de 
bens e serviços. As empresas procuraram introduzir métodos mais sofisticados, com o 
objetivo de torná-las mais ágeis e flexíveis. 
 
Por conseguinte, foram obrigadasa fazer reengenharia de seus processos e incluir 
novos procedimentos, em busca da máxima qualidade para atender às necessidades 
e expectativas de consumidores diferentes. Também implicou mudanças reativas de 
ordem estrutural, já que houve diminuição dos níveis hierárquicos pela aplicação do 
downsizing e descentralização do poder decisório, por intermédio do trabalho de 
equipes e implantação do empowerment. 
 
Desse modo, uma nova ordem criou a demanda por indivíduos com visão de que “a 
organização precisa ser mais ágil, precisa buscar novas oportunidades de negócios de 
forma mais efetiva” (Dornelas, 2003, p. 7), com o objetivo de continuar a sobreviver e 
manter-se renovada. 
 
Com isso, as empresas passaram a recrutar e selecionar, ou investir no 
desenvolvimento de pessoas (capital humano) com inteligência criativa e inovadora. 
Ou seja, uma demanda por profissionais empreendedores que podem representar o 
diferencial competitivo da empresa. 
 
 
Consequentemente, ficou cada vez mais difícil a empregabilidade para profissionais 
com comportamento da década de 1950, do “homem-papel”, preocupado com o poder 
da burocracia, dos regulamentos e da estrutura organizacional. Com efeito, não existe 
mais aquela velha acomodação e a antiga estabilidade de emprego nas grandes 
empresas, ou posições conquistadas por intermédio de um concurso público. 
 
As ofertas de empregos diminuíram, até nos países mais desenvolvidos, 
principalmente para os indivíduos com baixa escolaridade, qualificação e que não 
possuem conhecimentos e habilidades para funções diferentes que requerem novas 
atitudes. 
 
Estamos, também, enfrentando a crise do desemprego qualificado, isto é, pessoas 
com formação de nível superior que não conseguem emprego no seu campo de 
formação ou especialização (Leite, 2002, p. 348). 
 
Algumas profissões deixaram de ter valor para a sociedade, essencialmente 
aquelas mais desenvolvidas, que se utilizam das tecnologias da informação e 
comunicação e são grandes consumidoras de serviços. Contudo, outras profissões 
surgem a cada dia e necessitam de pessoas especializadas em alguma nova função. 
Como exemplo, podem-se destacar algumas, principalmente na área de serviços: 
biotecnologia, telecomunicações, e-commerce, educação (ressalta-se a educação à 
distância), alimentos, turismo, entretenimentos e meio ambiente. 
 
Comentado por Gianesi (1996), a importância do crescimento das atividades de 
serviço, é demonstrada, pela respectiva posição econômica: seja através da 
participação no Produto Interno Bruto, seja na geração de empregos, e pela análise 
das tendências e transformações que a economia mundial experimenta no momento. 
 
1.3. O que é preciso fazer para aumentar a empregabilidade? 
 
Publicações que abordam o problema do desemprego assinalam que o 
empreendedorismo pode oferecer soluções para este acontecimento. Por isso, o 
assunto tem merecido atenção do governo brasileiro, nas reuniões e discussões sobre 
a importância do empreendedor, na criação de micro e pequenas empresas e sua 
grande contribuição no desenvolvimento econômico. 
 
Dornelas (2003, p. 7), confirma que: 
 
O empreendedorismo tem-se mostrado um grande aliado do 
desenvolvimento econômico (...). As nações desenvolvidas dão especial 
atenção (...) por saberem que são à base do crescimento econômico, da 
geração de emprego e renda. 
 
Longe de ser um modismo, é uma das mais importantes forças capazes de criar um 
ambiente novo no cenário econômico dos dias de hoje. No entanto, o fenômeno do 
empreendedorismo gera preocupações quanto às iniciativas empreendedoras e a 
capacitação dos gestores, que podem estar relacionadas às principais causas de 
fracasso dos negócios. 
 
Hoje, é uma necessidade da sociedade a construção de competências gerenciais 
empreendedoras, que possam ser utilizadas para proporcionar desenvolvimento. 
Portanto, deve ser ensinado e aprendido nos bancos escolares, principalmente 
integrado aos estudos nos cursos de graduação. 
 
 
 
 
2. Considerações Finais 
 
Uma nova ordem no mundo dos negócios impõe um profissional com 
características diferentes e atitudes que requerem muito mais habilidades do que ser 
somente a liderança. 
 
Nunca antes a velocidade da evolução da vida foi tão acelerada caracteristicamente 
no ritmo de crescimento dos fatos, do tipo de conhecimento, da técnica e das 
invenções. Estamos necessitando de um tipo de ser humano diferente, capaz de viver 
em um mundo em permanente mudança, educado para sentir-se à vontade com 
alterações de situação, sem conhecimento prévio. A sociedade que puder produzir 
essas pessoas sobreviverá. As que não puderem, morrerão (Maslow apud Barbosa, 
1997 p. 134). 
 
Conclui-se que o mundo está precisando de indivíduos com espírito empreendedor. 
 
Pesquisas buscaram identificar traços sociais, intelectuais e de personalidade 
consistentes, associados ao comportamento empreendedor, pressupondo que este 
poderia ser um talento inato. Mas a impossibilidade de encontrar resposta que ser 
empreendedor é talento inato, fez surgir propostas para possibilitar a criação de 
empreendedores por meio do ensino-aprendizagem. 
 
Neste aporte, desde 1999 as instituições brasileiras de ensino, destacando-se as de 
nível superior, vêm cada vez se envolvendo mais com educação de empreendedores. 
 
Recentemente, o Instituto Euvaldo Lodi, em parceria com o SEBRAE, realizou uma 
pesquisa, em que apurou que, “de um total de 1311 instituições pesquisas, 90 incluem 
regularmente a disciplina em seus cursos de Administração, Engenharia, Tecnologia 
da Informação e Ciências Contábeis”. Entre os anos “de 1998 a 2001, 112.000 alunos 
participaram de cursos que incluíram a matéria” (Fonseca, 2004, p. 14). 
 
Com a intenção de contribuir com o desenvolvimento do empreendedorismo, 
trabalhos de pesquisadores e estudiosos foram adotados pela ONU há mais de 15 
anos. Isso permitiu a introdução de uma metodologia inédita de capacitação de 
empreendedores, o EMPRETEC, hoje aplicada em 37 países, entre eles o Brasil (Fucs 
e Osman, 2004, p. 42). 
 
A expansão do ensino de empreendedorismo define que, assim como Fayol2 
mostrou ser possível ensinar os princípios da administração, a educação 
empreendedora também é possível ser ensinada nos bancos escolares. 
 
Assim, pode-se ver fortalecida a crença de que, por meio da educação, é possível 
alterar a situação de estagnação econômica, a partir da indução de indivíduos 
preparados para fazer uso de habilidades que, apresentando inovações, venham 
agregar valor para o desenvolvimento das nações. (Dollinger, 1995, p. 6). 
 
 
 
 
 
 
1 
A pesquisa foi realizada no Distrito Federal e em 14 estados: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, 
Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte. 
Como se observa, São Paulo não entrou na pesquisa, podendo entrar nas próximas, o que resultará em um número 
maior de instituições. 
 
2 
Henri Fayol (1841-1925), engenheiro francês, que ao lado de Frederick Taylor e Max Weber, é um dos 
integrantes da escola clássica da administração. 
 
3. Questões para Discussão 
 
1. Qual a importância de construírem-se competências e habilidades gerenciais 
empreendedoras por meio do ensino-aprendizagem nos bancos escolares? 
2. Quais evidências mostram o quanto o empreendedorismo influencia 
positivamente o desenvolvimento econômico dos países? 
3. Nos dias de hoje, que competências e habilidades são importantes para que o 
indivíduo seja competitivo e empregável? 
4. Por meio do uso da tecnologia, é possível aumentar a oferta de trabalho? 
5. O fenômeno da globalização cria quais novas perspectivas de desenvolvimento 
social e econômico para o Brasil? 
 
4. Glossário 
 
Downsizing – diminuição vertical do tamanho da organização, através do 
achatamento hierárquico cortando seus quadros de chefes, simplificando os processos 
de trabalho, promovendo o aumento daprodutividade, melhor utilização dos recursos 
e a redução de custos em busca de maior eficácia. 
 
Empowerment – é um modelo de gestão que altera profundamente a hierarquia 
tradicional da organização. Em vez de considerar o poder algo que só deve ser 
mantido no nível mais alto, é delegado poder aos empregados, fazendo com que cada 
um seja efetivamente responsável pelo sucesso de todos. Permite integrar os 
interesses dos empregados com os da empresa, de modo que estes passam a 
colaboradores em potencial, envolvendo-se e comprometendo-se, pensando e 
ajudando como “donos do negócio”. 
 
Mudanças Reativas – esta expressão refere-se à mudança organizacional para 
responder às pressões externas tais como: a concorrência lança novos produtos ou 
serviços, o governo baixa leis novas, insumos de grande importância saem do 
mercado. 
 
Reengenharia – substituição ou redesenho de um processo ou operação de 
transformação que resulta na produção de um bem ou serviço. 
 
5. Referências Bibliográfica 
 
BARBOSA, Carlos Alberto. Pensamentos de recursos humanos. Rio de Janeiro: 
Qualitymark, 1997. 
 
CRUZ, Tadeu. Sistemas, organizações & métodos: estudo integrado das novas 
tecnologias de informação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 
 
DEGEN, Ronald. J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São 
Paulo: McGraw-Hill, 1989. 
 
DOLLINGER, Marc. J. Entrepreneurship: strategies and resources. Indiana 
University: Austen Press e Irwin, 1995. 
 
DORNELLAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser 
empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2003. 
 
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreurship): prática e 
princípios. Tradução do original Innovation and entrepreneurship: practice and 
principles por Carlos Malferrari. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003. 
 
 
FILION, Louis Jacques et al. L’entrepreneurial comme carrière pontentielle: une 
evaluation em lilieu universitaire. École des Hautes Études Commerciales – HEC, 
Montreal, 2002. 
 
FONSECA, Adriana M.. Incubadoras de novos negócios. Revista Empresas e 
Negócios. São Paulo: Editora O Globo, n 180, p. 14, jan. 2004. 
 
FUCS, José; OSMAN, Ricardo. Como se tornar um vencedor nos negócios. Revista 
Empresas e Negócios. Fev., 2004. no. 181, p. 38 – 47. 
 
GIANESI, Irineu G. N.; CORRÊA, Henrique L. Administração estratégica de 
serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1996. 
 
LEITE, Emanuel. O fenômeno do empreendedorismo. 3a edição. Recife: Bagaço, 
2002.

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