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Reino protozoaReino protozoaReino protozoa Reprodução dos protozoários Ciclo de vida do parasita ↳ São parasitos unicelulares, com presença de organelas estáticas, por exemplo a membrana cística, e de organelas dinâmicas como flagelos, cílios e pseudôpodes ↳ I- Sexuada (ou gametogonial): ocorre troca de material genético ↳ II- Assexuada: célula-mãe origina célula- filha Doenças Parasitárias Protozoários: ↳ Doenças causadas por: protozoários ↳ Eucariontes ↳ Unicelulares ↳ Quimo-heterotróficos ↳ vida livre ou com o parte de colônias Locomoção ↳ Parasitos que fazem locomoção por flagelos ↳ Parasitos que fazem locomoção por cílios ↳ São parasitos de locomoção por pseudópodes ↳ MONOXENO: Parasitos que utilizam apenas um hospedeiro. ↳ HETEROXENO: Parasitos que necessitam de um ou mais hospedeiros intermediários. Formas dos protozoários Cisto e Trofozoíto: ↳ Cisto: O cisto é um estágio de resistência inativo de protozoários (ambiente impróprio) Estado de transmissão dos protozoários. ↳ Trofozoíto: O trofozoíto é uma fase ativa e reprodutiva dos protozoários (se alimenta e se reproduz) Estado de protozoários causadores de doenças. são dois estágios do ciclo de vida dos protozoários. ↳ Ambos são unicelulares. ↳ Consistem em núcleos visíveis. ↳ O cisto e o trofozoíto contêm vacúolos contráteis. ↳ Ambos podem ser encontrados nas fezes de indivíduos infectados. Classe Mastigophora ↳ Parasitos que fazem locomoção por flagelos Família Trichomonadidade gênero Tritrichomonas (Pronúncia: tritricomÔnas) ↳ O trofozoíto tem formato piriforme ↳ 4 ou 6 flagelos, dos quais três são curtos e um vai à extremidade posterior carregando parte da membrana plasmática, formando assim a membrana ondulante. ↳ A espécie de maior importância é T foetus. Sexualmente transmissível (através do coito) ↳ Difícil controle e difícil de ser diagnosticada ↳ Controle pode ser dado por inseminação artificial BY: @JAQUEE.JOOY ↳ DIAGNÓSTICO: é realizado por meio da lavagem do trato reprodutivo com soro fisiológico para observação do conteúdo em microscópio e cultura do material ↳ CONTROLE: Retirar o touro do plantel, dar descanso sexual para as fêmeas 3 a 4 meses, pois a mudança de pH durante o cio mata o parasito), utilizar touro negativo e sêmen de boa procedência ↳ Leva ao aborto ou à absorção fetal em vacas. ↳ pode invadir o útero, atacando as membranas fetais e causando a tricomonose genital das vacas. ↳ O macho geralmente não adoece, mas é transmissor e por isso tem grande importância epidemiológica OBS: Pode não haver sintomatologia evidente como pode causar dor ao urinar (nesse caso o animal urina parceladamente) e epididimite ↳ A transmissão é puramente mecânica e se dá através do coito, por isso não apresenta forma cística, já que não necessita de resistência no meio ambiênte. ↳ As formas trofozoítas se multiplicam por divisão binária e podem permanecer na vagina e no útero de fêmeas ou no prepúcio e glândulas anexas de machos hospedeiros ↳ Pode ocorrer contaminação também por fômites e sêmen contaminado ↳ Nas vacas, o parasito passa da vagina para a parede uterina, onde se fixa às células epiteliais, induzindo a liberação de substâncias tóxicas, o que causa morte celular ↳ Antes do estro, o s tricomonas vão para a vagina e contaminam o touro durante a monta natural TRITRICHOMONAS FOETUS ↳ Hospedeiros: Bovinos Localização: Prepúcio dos machos e vagina das fêmeas Forma evolutiva : Trofozoíta TRITRICHOMONAS FOETUS EM FELINOS ↳ Importante causa de diarreia em gatos. ↳ A infecção é prevalente em gatos que vivem geralmente em colônias, sendo aprovável via de transmissão oral-fecal ,através da caixa sanitária, onde vários gatos fazem uso mútuo, e o parasita das fezes de um gato infectado pode aderir, por exemplo, na pata de outro gato não infectado, onde mais tarde será ingerido acidentalmente através da lambedura. ↳ Diagnóstico A coleta de material fecal com a utilização de um swab deve ser realizada e remetida para análise, sendo inserido no ânus e girado sobre a mucosa do cólon A partir deste procedimento é então retirado e feito um esfregaço em uma lâmina ↳ Se um gato recebeu antibioticoterapia recente, este pode reduzir o número de trofozoítos de T. foetus podendo tornar o diagnóstico mais difícil Nesses casos, aguardar 7 dias após a suspensão do antibiótico e coletar a amostra para exame BY: @JAQUEE.JOOY Família Dientamoebidae gênero Histomonas (pronúncia: histomônas) ↳ É reconhecida uma única espécie, Histomonas meleagridis. ↳ O corpo é ativamente ameboide, com um único flagelo oriundo de um grânulo basal próximo do núcleo Áreas grandes e pálidas no fígado de uma ave infectada com Histomonas meleagridis. Hospedeiros: Localização: Mucosa intestinal ceco e Forma evolutiva: Trofozoítas ↳ Definitivos perus e galinhas Podem aparecer em codornas perdizes e faisão ↳ Intermediário Heterakis gallinarum nematoides fígado de perus Hospedeiros: Localização: Mucosa intestinal ceco e Forma evolutiva: Trofozoítas ↳ Definitivos perus e galinhas Podem aparecer em codornas perdizes e faisão ↳ Intermediário Heterakis gallinarum nematoides fígado de perus CICLO BIOLÓGICO ↳ Na mucosa intestinal, ocorre reprodução por divisão binária dos trofozóitos. ↳ Não há forma cística. ↳ O nematoide Heterakis gallinarum, ao se alimentar da mucosa do ceco ou do fígado das aves, infecta-se com o protozoário. As aves podem se contaminar com ovos desse nematoide durante a alimentação e, quando as larvas eclodem no seu intestino, os protozoários são liberados e penetram na mucosa. Forma trofozoíta encontrada em fígado e Intestino de perus e outras aves TRANSMISSÃO: A ave contamina se principalmente por ingestão de ovos de Heterakis gallinarum (helminto parasito dos cecos das aves) que contêm Histomonas no seu interior Histomonas meleagridis TRANSMISSÃO: A ave contamina se principalmente por ingestão de ovos de Heterakis gallinarum (helminto parasito dos cecos das aves) que contêm Histomonas no seu interior IMPORTÂNCIA MÉDICO-VETERINÁRIA Pode levar à inflamação de ceco seguida de alterações patológicas no fígado (enterepatite), acarretando queda de produtividade do plantel e até morte das aves. Nos perus jovens, é bastante patogênico, causando uma doença conhecida como cabeça negra dos perus (histomoníase). SINTOMAS: ↳ desânimo/ apatia, diminuição do apetite, menor crescimento, aumento da sede e diarreia amarelada. Eventualmente a mal absorção de nutrientes essenciais deixam as penas secas e eriçadas e a cabeça pode tornar-se cianótica (azulada). Por esse sintoma também pode ser conhecida como doença da cabeça azul/roxa/negra. BY: @JAQUEE.JOOY ↳ Há, também, relatos raros da presença desses parasitos no pulmão, no rim, no baço, no pâncreas e no coração. É uma doença principalmente de aves jovens. CONTROLE: ↳ Os perus devem ser criados em terrenos que não tenham sido utilizados por galinhas, pois estas são os principais reservatórios da doença. Ave com histomaníase sintomas parecidos com os de outras doenças mais comuns FAMÍLIA HEXAMITIDAE GÊNERO GIARDIA ( pronúncia : giárdia) MORFOLOGIA ↳ São arredondados na extremidade anterior e afilados na posterior; ↳ Apresentam a face ventral achatada e a face dorsal convexa; ↳ Na face ventral apresenta um disco adesivo bilobado responsável pela adesão nas células do hospedeiro Hospedeiros: ↳ Humanos, cães, caprinos, bovinos. Localização: ↳ Intestino delgado. Formas císticas (1) e trofozoíta(2) deGiardiasp. em exame direto de fezes corado com lugol. FORMAS EVOLUTIVAS: ↳ Trofozoíta: forma ativa e móvel Com oito flagelos e dois axóstilos além de discos suctórios (que mantêm o parasito fixo na mucosa para que se alimente Forma pouco resistente ao meio ambiente e é encontrada no intestino delgado de seus hospedeiros. ↳ Cisto forma resistente ao meio ambiente, dependente das condições de temperatura e umidade Tem forma ovoide. TRANSMISSÃO: ↳ Ingestão de cistos contidos nos alimentos e na água. CICLO BIOLÓGICO: ↳ A reproduçãoocorre por divisão binária no intestino no hospedeiro. ↳ Os trofozóitos podem penetrar na mucosa intestinal. ↳ Os cistos produzidos saem nas fezes e são resistentes às condições adversas do ambiente. A contaminação do hospedeiro se dá através da ingestão de alimentos ou água que contenham a forma cística. Ciclo biológico de Giardia lamblia: ↳ O animal infecta se ao ingerir cisto de Giardia (1). ↳ O cisto passa para a forma trofozoíta (2), que permanece fixada na superfície da célula intestinal, lesionando a após algum tempo, transforma se novamente na forma cística. ↳ Cistos são eliminados para o ambiente com as fezes (3). BY: @JAQUEE.JOOY 1 º estágio cistos chegam no intestino delgado e permanecem incubados 10 dias), quando por ação das enzimas pancreáticas se rompem e liberam o segundo estágio os trofozoítos 2 º estágio se fixam no epitélio intestinal e dão início a reprodução, que acontece de forma assexuada por meio da divisão de uma célula em duas ↳ Em condições apropriadas, os trofozoítos são novamente transformados em cistos, que se misturam com as fezes no intestino grosso, e são eliminados para o ambiente, dando continuidade ao ciclo reprodutivo ↳ A eliminação dos protozoários pode acontecer nas duas formas e ambas podem ser infectantes. A mais frequente é na forma de cistos, que ocorre quando ao animal ainda está saudável ↳ Entretanto, quando há alguma disfunção intestinal, como no caso de diarreia, há a liberação dos trofozoítos CONSIDERAÇÕES SOBRE O CICLO ↳ Ciclo fecal-oral; ↳ Doença altamente contagiosa; ↳ Infecção se dá pela ingestão de cisto maduros; ↳ Cistos são resistentes no meio ambiente por longos períodos; ↳ Os cistos são transmitidos pelas fezes por 1 a 2 semanas após a infecção; ↳ Trofozoítos também podem ser eliminados pelas fezes (especialmente em gatos), mas raramente sobrevivem por um período significativo fora do hospedeiro. ↳ É uma zoonose; IMPORTÂNCIA MÉDICO-VETERINÁRIA SINAIS CLÍNICOS PROFILAXIA ↳ Geram cólica e diarreia pela erosão da mucosa intestinal. Apesar de os estudos não serem conclusivos, as esécies conhecidas apresentam alto potencial zoonótico ↳ Os protozoários do gênero Giardia spp são organismos habitantes comuns do intestino delgado e cólon, causando enterites e diarreias. ↳ Os sintomas começam cinco dias após a infecção. As fezes apresentam odor fétido e rançoso sendo moles ou pastosas, espumosas, pálidas ou esteatorreicas. ↳ Manter a limpeza do ambiente, lavar bem os alimentos e só beber água filtrada. ↳ A giardíase é uma doença de veiculação hídrica, pois tanto os animais quanto os humanos a adquirem, principalmente por meio da ingestão de água contaminada com cistos. ↳ Há, no mercado, vacina contra Giardia para cães, mas as medidas de controle devem ser mantidas. DIAGNÓSTICO ↳ a partir do achado de cistos ou trofozoítas nas fezes. ↳ por haver pequena quantidade em amostras, é de difícil diagnóstico. ↳ Para garantir a sensibilidade do diagnóstico por exames coproparasitológicos, deve se requerer vários exames com amostras distintas, uma vez que os cistos são excretados de forma intermitente (ex três amostras coletadas em dias diferentes) Flutuação em sulfato de zinco BY: @JAQUEE.JOOY TRATAMENTOS PROFILAXIA ↳ Antiparasitários como o vermífugo; ↳ Reidratação com fluidoterapia (soro intravenoso); ↳ Medicação para vômito e dores; ↳ Vitaminas; ↳ Dependendo do caso, antibiótico; ↳ Medicamentos: metronidazol, febendazol, quinacrina, furazolidona; ↳ Metronidazol: síntese de DNA. ↳ Vacinação (de acordo com o fabricante...) - Reduz a quantidade de parasitas eliminados nas fezes; - Reduz a proporção de cistos eliminados- menor resistência ao ambiente - Reduz o potencial de transmissão zoonótica entre cão e homem; - Pode ser particularmente importante quando os proprietários tiverem uma condição imune comprometida. ↳ Contras - Não impede infecção, no máximo reduz a eliminação de cistos e sinais clínicos; - Na maioria das vezes é assintomática. ↳ Essa família inclui dois gêneros de importância em Medicina Veterinária Trypanosoma e Leishmania. Esses organismos apresentam etapas evolutivas bem distintas FAMÍLIA Trypanosomatidae (GÊNERO Trypanosoma) FORMAS PARASITÁRIAS ↳ Amastigota: Estrutura arredondada que aparece dentro de células com núcleo central e um cinetoplasto, sempre em hospedeiro vertebrado. Tripomastigota: Estrutura em forma de foice que aparece sempre em esfregaço de sangue do hospedeiro vertebrado. Apresenta flagelo, membrana ondulante, um núcleo central e cinetoplasto. ↳ Promastigota: Estrutura em forma de foice que aparece em cultura de células do hospedeiro invertebrado. É uma forma alongada, cujo flagelo não forma membrana ondulante. O cinetoplasto fica na extremidade anterior e apresenta núcleo central. ↳ Epimastigota: Estrutura semelhante a promastigota, mas com cinetoplasto próximo ao núcleo. CINETOPLASTIDAE ↳ Protozoários que apresentam um ou mais flagelos e somente uma mitocôndria longa percorrendo todo o corpo celular. ↳ Os flagelos se originam numa depressão (bolso flagelar). ↳ Junto à base dos flagelos a mitocôndria diferencia-se: numa organela denominada de cinetoplasto. Quanto ao modo de transmissão, os tripanossomas são divididos em: ↳ seção Stercoraria, cuja transmissão é contaminativa ↳ seção Salivaria, com transmissão inoculativa, mecânica ou Espécies de Trypanosoma Seção Stercoraria ↳ É transmitido por meio das fezes do hospedeiro invertebrado ↳ As espécies que ocorrem nessa seção não são consideradas muito patogênicas, com exceção do Trypanosoma cruzi agente etiológico da doença de Chagas na América do Sul BY: @JAQUEE.JOOY IMPORTÂNCIA MÉDICO-VETERINÁRIA ↳ A multiplicação das formas amastigotas nas fibras musculares leva à hipertrofia de órgãos acometidos, sobretudo em crianças. A marca da picada é chamada de chagoma ou sinal de Romaña. ↳ Em animais pode afetar clinicamente animais domésticos (principalmente cães e gatos). mas, inicialmente, esses animais são tidos como reservatórios da doença, juntamente com animais silvestres, como tatu e o gambá. Hospedeiros ↳ Definitivos: humanos, primatas, cães, gatos e reservatórios silvestres. ↳ Intermediários: seu vetor biológico são insetos hemípteros (barbeiro), principalmente Triatoma infestans e Rhodnius prolixushemípteras. CICLO BIOLÓGICO ↳ O barbeiro ingere as formas circulantes (tripomastigotas) ao picar o hospedeiro contaminado, e, no tubo digestivo, o protozoário se multiplica e se transforma na forma promastigota e depois epimastigota. ↳ No final do tubo digestivo, encontra-se a forma infectante (tripomastigota metacíclica). Para infectar o hospedeiro vertebrado, o barbeiro, após se alimentar, defeca próximo ao local da picada (transmissão contaminativa). ↳ A picada provoca pruido e, ao se coçar, o hospedeiro vertebrado permite que a forma tripomastigota metacíclica o penetre. No tecido reticuloendotelial, há transformação em forma amastigota, que sofre divisão binária e vai à circulação, onde se transforma em tripomastigota, chegando às musculaturas do cólon, esôfago e até do coração, onde novamente se transforma em amastigota Controle ↳ Evitar habitações precárias (é comum a presença de ninhos do barbeiro nesses locais) e combater o hemíptero destruindo seus ninhos ↳ Os tripanosomas patogênicos de importância pecuária estão localizados na seção salivaria, dos quais apenas Trypanosoma vivax Trypanosoma equiperdum e Trypanosoma evansi podem ser encontrados na América do Sul GÊNERO TRYPANOSOMA ( PRONÚNCIA : TRIPANOSSÔMA) SEÇÃO SALIVARIA ↳ A transmissão é mecânica, por meio da picada do hospedeiro intermediário, ou direta (Tabela 15.2). ↳ A transmissão cíclica (em que ocorre o desenvolvimento do parasito na probóscidado hospedeiro intermediário) só ocorre pela picada da mosca tsé-tsé (mosca africana), e as espécies T. rhodesiensee T. gambiensecausam a doença do sono no continente africano. O Trypanosoma bruceiapresenta, em equinos, sua maior patogenicidade. ↳ Na América do Sul, por não ter seu hospedeiro intermediárionatural, esses tripanossomos se adaptaram e são transmitidos mecanicamente, principalmente por tabanídeos e estomoxidíneos. TRIPANOSSOMOSE BOVINA ↳ Importância devido as perdas econômicas redução na produção leiteira, queda no desempenho produtivo, gastos com tratamento e honorários veterinários e mortes de animais, interferindo assim no lucro da produção. ↳ Trypanosoma vivax ↳ Epidemiologia: todo o país com endemia apenas no norte do Brasil e Pantanal. BY: @JAQUEE.JOOY TRYPANOSOMA EVANSI ↳ Hospedeiros: animais domésticos e silvestres ↳ Animais mais acometidos: cavalo, cão, búfalo ↳ Bovinos e suínos geralmente desenvolvem sinais menos severos que os equinos •Sinaisclínicos:anemia,edemadepernasepartesb aixas,letargia,perdadeapetite,emagrecimento,fe b i t it t l i j t b t TRYPANOSSOMA VIVAX ↳ Normalmente ocorre doença de caráter crônico com anemia grave, edemas e caquexia. Na africa, o vetor são moscas do gênero Glossina (moscas tsé-tsé), e a doença causada pelo parasito é denominada nagana. ↳ Na América do Sul, a transmissão ocorre de forma mecânica por insetos hematófagos e por fômites como, por exemplo, seringas e agulhas contaminadas onde tripomastigotas são diretamente inoculadas do hospedeiro mamífero ao outro e por uma possível transmissão transplacentária os fatores que agravam a ocorrência da doença incluem, a presença de vetores mecânicos ↳ como tabanídeos ( e Stomoxys sp .. (mosca dos estábulos) o trânsito de animais de regiões onde o parasito está presente para regiões que permanecem livres ou vice versa. SINAIS CLÍNICOS: ↳ anemia, edema de pernas e partes baixas, letargia, perda de apetite, emagrecimento, febre intermitente, lacrimejamento, aborto. CICLO BIOLÓGICO: ↳ O vetor, ao se alimentar do hospedeiro contaminado, ingere a forma tripomastigota e, quando o inseto se alimenta em outro animal, inocula as formas tripomastigotas (transmissão inoculativa), que penetram nas células reticuloendoteliais, transformando-se em amastigotas. Estas caem então na circulação sanguínea e se transformam em formas tripomastigotas. IMPORTÂNCIA MÉDICO-VETERINÁRIA: ↳ Normalmente ocorre doença de caráter crônico, conhecida como mal das cadeiras (ou surra) por acometer o sistema locomotor. Um dos principais sintomas é o andar cambaleante. CICLO BIOLÓGICO: TRYPANOSOMA EQUIPERDUM ↳ A transmissão é venérea. Alguns pesquisadores acreditam na transmissão por dípteros hematófagos. IMPORTÂNCIA MÉDICO-VETERINÁRIA: DIAGNÓSTICO ↳ Normalmente ocorre doença de caráter crônico conhecida como mal do coito (ou durina) com sintomas como secreção genital excessiva e aparição de edemas. Podem ocorrer abortos. ↳ Detecção microscópica dos parasitas no sangue; ↳ Sorologia; ↳ Detecção do DNA por PCR. BY: @JAQUEE.JOOY BY: @JAQUEE.JOOY
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