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PODOLOGIA BOVINA I - Anestesia de Bier; Tranquilização de Bovinos; Tratamento das Afecções Podais dos Bovinos Colocação de Penso e Tamanco; Uso de Pedilúvios

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PodologiaPodologiaPodologia
bovina Ibovina Ibovina I 
Discentes:
Ana Paula Lima Teixeira
Brenda do Socorro Preuss Cardoso
Manoel Domício Gonçalves de Souza Júnior
Richelly Nathalie Monteiro Coelho
Docentes: 
BRUNO MOURA MONTEIRO
RINALDO BATISTA VIANA 
pRÁTICAS
HOSPITALARES
EM ANIMAIS DE
PRODUÇÃO 
PodologiaPodologiaPodologia
bovina Ibovina Ibovina I 
1
2
3
4
Anestesia
de Bier
Tranquilização em
bovinos
Tratamento das afecções
podais dos bovinos:
colocação de penso e
tamanco
Uso de pedilúvios
anestesia de bier
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
Anestesia regional intravenosa.
Analgesia do dígito em bovinos.
- amputações de terceira falange;
- drenagem de abscessos;
- debridar e suturar feridas;
- remoção de neoplasias, tecidos necrosados;
- tratamento cirúrgico de pododermatite;
- tenotomias e neurectomias.
Indicação
anestesia de bier
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
 Decúbito lateral
Tricotomia e antissepsia
 Torniquete
- Proximal ao cotovelo ou distalmente ao
carpo; distal ou proximalmente ao tarso.
Se até a tíbia, por compressa entre a tíbia
e o calcâneo.
Procedimento
Fonte: ResearchGate.com
anestesia de bier
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
Punção
- Membros torácicos: ramos das veias
metacárpica dorsal, radial ou metacárpica
plantar.
- Membros pélvicos: ramos craniais das
veias safena lateral ou digital plantar
lateral. 
(ramo profundo da veia radial)
Fonte: ResearchGate.com
Procedimento
anestesia de bier
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
 Punção
(A): veia metacárpica
dorsal; veia radial;
veia metacárpica
palmar.
(B): ramo cranial da
veia safena lateral.
(Adaptado de TRANQUILLI, 2009)
Procedimento
anestesia de bier
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
 Punção
- Retirar volume de sangue = injetado
de anestésico.
- Lidocaína a 2% sem vasoconstritor.
Doses: até 50 kg = 5 mL; 50–100 kg =
10 mL; 100–200 kg = 15 mL; 200–350 kg
= 20 mL e de 350 kg ou mais = 30 mL. Fonte: ResearchGate.com
Procedimento
anestesia de bier
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
- Analgesia 10 min após aplicação.
- Tempo hábil do anestésico = tempo
do torniquete.
- Não retirar torniquete nos primeiros
15 a 20 min. Permanecer no máximo
90min. Após 2h risco de edema
grave e necrose isquêmica.
Fonte: bdn.unb.com.br
Procedimento
- Simples execução;
- Início e recuperação rápidas;
- Em amputação de dígitos, reduz sangramento.
- Decúbito lateral;
- Curta duração da analgesia;
- Risco de intoxicação após tirar o torniquete.
Vantagens
Desvantagens
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
anestesia de bier
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
anestesia de bier
Facilitar a manipulação;
Animais agressivos;
Adjuvante a anestesia local;
Jejum (24h a 48h).
O que é uma
tranquilização?
Tranquilização em bovinos
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
SPINOSA, 1991
MASSONE, 2011
Tranquilização em bovinos
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
MASSONE, 2011
Levomepromazina ou
clorpromazina 0,3 a 0,5
mg/kg IV ou 1 mg/kg IM 
Simples manipulação
Acepromazina a 1% 0,05
mg/kg IV ou 0,1 mg/kg
IM
Para derrubamentos
Midazolam 0,1 mg/Kg IV 
Obs.: queda abrupta
em 20 a 30 segundos 
Miorrelaxamento e
analgesia
MASSONE, 2011
Xilazina 0,05 a
0,10mg/Kg IM
 
Uso requer jejum
prolongado
 
Muito utilizada a campo 
MASSONE, 2011
Tranquilização em bovinos
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
Cloridrato de
xilazina
Atenção em ruminantes (ABRAHAMSEN, 2013);
Alfa-2-adrenérgico pouco seletivo;
Efeitos sobre o SNC, cardiovascular, respiratório e digestório;
Atipamezole;
Efeito: 30 a 60 minutos;
Baixo efeito residual (RIOJA, 2008).
Sedativa;
Ansiolítica,
Analgésica;
 Relaxante
muscular.
PLUMBS, 2011
0,05 a 0,10 mg/Kg IM ou IV
Até 0,05 mg/Kg 
Até 0,1 mg/Kg
Até 0,2 mg/Kg
Até 0,3 mg/Kg
 
Vias IV, IM e SC (MASSONE, 2011);
Não utilizado isoladamente (GRIMM, 2015);
Não produz analgesia (PLUMB, 2011);
Período de latência maior que da xilazina;
Ação: 4 a 6 horas;
0,01 mg/Kg IV 
Tranquilização em bovinos
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
Maleato de
Acepromazina
Tranquilizante
Sedativo
 
MASSONE, 2011
0,5 a a 0,1 mL/100Kg IM
Tranquilização em bovinos
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
Casos clínicos
RADDATZ (2016) -> acepromazina 1% na dose de 1mL/100Kg IM
+ 40mL de lidocaína -> hiperplasia interdigital 
FIOVARANTI (1999) -> cloridrato de xilazina na dose de 0,1 a
0,2mg/Kg IM + infiltrativa -> descorna de bovinos
MUZZI (2009) -> cloridrato de xilazina na dose de 0,1mg/Kg
IM + cloridrato de lidocaína 2% -> fistulação e canulação
SANTOS (2016) -> acepromazina 1% na dose de 1mL/100Kg ->
retirada de papilomas
BURITI (2019) -> acepromazina 1% na dose de 1mg/Kg/PV IV +
cloridrato de lidocaína 2% -> retirada de carcinoma ocular
em que se baseia o tratamento?
Qual o
prognóstico?
Qual a
relação
custo/
benefício?
Qual doença
está
acometendo
o animal?
Qual a
gravidade do
caso clínico?
Como será o
pós
tratamento?
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
Tratamento das afecções podais dos bovinos: Colocação de penso e tamanco
Tratamento das afecções podais dos bovinos: Colocação de penso e tamanco
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
Doenças:
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
Tratamento das afecções podais dos bovinos: Colocação de penso e tamanco
Fonte: REZENDE & VIANA, 2016 Fonte: BLOWEY, 2011
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
Fonte: BLOWEY, 2011Fonte: BLOWEY, 2011
Tratamento das afecções podais dos bovinos: Colocação de penso e tamanco
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
cASQUEAMENTO TERAPÊUTICO E CURATIVO
Tratamento das afecções podais dos bovinos: Colocação de penso e tamanco
Limpeza da ferida e remoção de debris
Curetagem mecânica e química
Colocação de tamanco
Penso/bandagem
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
cASQUEAMENTO TERAPÊUTICO E CURATIVO
Tratamento das afecções podais dos bovinos: Colocação de penso e tamanco
Quando utilizar penso
e/ou tamanco?
dúvida
Limpeza da ferida e remoção de debris
Curetagem mecânica e química
Colocação de tamanco
Penso/bandagem
Pacote com 12 unidade:
Kit para casco:
 R$ 195,87 (R$ 16,32 Unid)
 R$ 531,95
 Cola em pó (1 Kg)
 Cola líquida (500 mL)
 12 tamancos
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
Tipos de tamanco
Tratamento das afecções podais dos bovinos: Colocação de penso e tamanco
madeira
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
Tipos de tamanco
Etileno Acetato de venila
Plástico
Tratamento das afecções podais dos bovinos: Colocação de penso e tamanco
Pacote com 10 unidades:
 R$ 240,00 (R$ 24,00 Unid)
Sapata corretiva para casco
R$ 35,00 (par)
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
Tipos de tamanco
Pacote com 20 unidade (MAREGA):
Pacote com 12 unidades (DEMOTEC):
 R$ 160,00 (R$ 8,00 Unid)
 EUR 76,6 (R$ 470,52)
 R$ 39,21 Unid
Tratamento das afecções podais dos bovinos: Colocação de penso e tamanco
Borracha
Step by step
Tratamento das afecções podais dos bovinos: Colocação de penso e tamanco
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
IDENTIFICAÇÃO DA
LESÃO1 2 LIMPEZA 3 LIXAÇÃO DO CASCO
EDUCAPOINT, 2016 FERREIRA, 2005 FERREIRA, 2005
Step by step
Tratamento das afecções podais dos bovinos: Colocação de penso e tamanco
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
ANTIBIOTICOTERAPIA
TÓPICA65 COLOCAÇÃO DOTAMANCO
EDUCAPOINT, 2016RURALBAN
4 RETIRADA DETECIDO NECROSADO
BLOWEY, 1993
Step by step
Tratamento das afecções podais dos bovinos: Colocação de penso e tamanco
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
5 COLOCAÇÃO DOTAMANCO
RURALBAN
4 RETIRADA DETECIDO NECROSADO
BLOWEY, 1993
AINES
Algum efeito benéfico
(Janssen et al., 2011)
Efetiva diminuição da dor
mas não a sua abolição
(Whay et al., 2005)
Cetoprofeno
Step by step
Tratamento das afecções podais dos bovinos: Colocação de penso e tamanco
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
IMPERMEABILIZAÇÃODO PENSO87 UTIIZAÇÃO DEPENSOS
RISCO, 2011 FERREIRA, 2005
Tratamento das afecções podais dos bovinos: Colocação de penso e tamanco
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
 
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
As lesões podais nos bovinos, além de
afetarem negativamente o bem-estar animal,
geram inúmeras perdas ao sistema produtivo.
A dificuldade de locomoção impacta na
ingestão de alimentos, na manifestação de
comportamentos naturais, nos índices
reprodutivos e, consequentemente, na
produtividade animal.
Uma das formas de prevenção e tratamento
dessas doenças é o uso de pedilúvios.
uSO DE PEDILÚVIOS
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
Pedilúvios são recipientes geralmente
instalados em corredores de entrada e saída
da sala de ordenha, contendo uma solução
desinfetante com a proposta de desinfetar os
cascos do animal. 
Eles possibilitam a aplicação de forma
rotineira e em grande escala, o que facilita o
manejo da fazenda.
uSO DE PEDILÚVIOS
Fonte: Coagril
https://lh3.googleusercontent.com/proxy/hDOTEuZRwatjsZGGDrYegHrHsbeYgkefAK2lJY0-5NGZ_22UpNrPkcp5C1vbCQT5rzQcBM2gbmPUR1rKIqfnngVzNaJBqzi4du4COSp5HonToZUXbOmfpbvqVy8ezz4
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
Usam-se como solução nos pedilúvios
combinações de sulfato de cobre (CuSO4)
e formaldeído. Ambas as soluções podem
ser utilizadas com a mesma efetividade. 
O formol geralmente é mais barato que o
sulfato de cobre, porém é volátil e promove
a desidratação da unha ou enrijecimento
do estojo córneo do casco e seu período
de atuação é menor. 
uSO DE PEDILÚVIOS
Fonte: Coagril
Enquanto o sulfato de cobre,
uma vez que o animal passa
por ele, há uma aderência
na pele, levando a uma ação
mais prolongada.
https://lh3.googleusercontent.com/proxy/hDOTEuZRwatjsZGGDrYegHrHsbeYgkefAK2lJY0-5NGZ_22UpNrPkcp5C1vbCQT5rzQcBM2gbmPUR1rKIqfnngVzNaJBqzi4du4COSp5HonToZUXbOmfpbvqVy8ezz4
DE PASSAGEMPodologiaPodologiabovina Ibovina I 
Tipos de pedilúvio
Nesse tipo de pedilúvio, os animais passam
em fila indiana, na saída da ordenha, no
caso de animais em lactação. São duas
caixas pelas quais o animal passa, uma
contendo água e outra, desinfetante.
Sobre a colocação da caixa com água
antes da caixa com desinfetante, do ponto
de vista prático, isso é pouco eficaz, pois a
simples passagem do animal com acúmulo
de sujidades na pele por essa caixa de
água não remove a sujeira eficientemente.
de passagem
em piquete
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
Tipos de pedilúvio
Semelhante ao usado com vacas em
lactação, mas para vacas secas e
novilhas.
de estaçãoPodologiaPodologiabovina Ibovina I 
Tipos de pedilúvio
Nesse caso, os animais não passam
rapidamente por ele. Trata-se de uma
caixa grande de desinfecção, onde se
colocam animais os deixando presos de
cinco a dez minutos. Esse sistema é um
pouco mais eficiente do que o pedilúvio
de passagem.
CUIDADOS iMPORTANTES!PodologiaPodologiabovina Ibovina I 
USO de pedilúvioS
Diluição 
É muito importante cuidar da diluição da solução de
desinfetante utilizada no pedilúvio. Seja em sulfato
de cobre ou em formol, a solução deve conter de 3
a 5% de desinfetante na diluição. Acima dessa
quantidade, o produto pode irritar muito a pele do
animal.
CUIDADOS iMPORTANTES!PodologiaPodologiabovina Ibovina I 
USO de pedilúvioS
Dimensionamento
O dimensionamento do pedilúvio é outro fator que
precisa ser bem pensado e projetado. A caixa deve
ter em torno de 2 metros de comprimento ou um
pouco mais, para que o animal possa dar pelo
menos dois passos na solução desinfetante.
CUIDADOS iMPORTANTES!PodologiaPodologiabovina Ibovina I 
USO de pedilúvioS
Quantidade de animais
Uma quantidade muito grande de animais no mesmo
pedilúvio poderá sujar a solução, causando mais problema
do que gerando benefícios. Em uma caixa de 200 litros, o
máximo de animais que podem passar são 130.
Ultrapassando esse número, as vacas estarão passando por
uma solução de sujeira, e os problemas podais começarão a
aparecer.
CUIDADOS iMPORTANTES!
Profundidade
É essencial cuidar da
profundidade do pedilúvio
para garantir que a solução
desinfetante alcance a
sobreunha do animal, já que
essa está sujeita a lesões. 
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
USO de pedilúvioS
Por esse motivo, são
recomendados pelo menos 15
centímetros de profundidade
para a caixa.
CUIDADOS iMPORTANTES!PodologiaPodologiabovina Ibovina I 
USO de pedilúvioS
Condições dos cascos dos animais
Animais com cascos muito sujos terão
uma redução na eficácia no uso de
pedilúvios. Isso porque a camada de
sujeira muito espessa impede a ação do
desinfetante na pele e em parte do
casco, o que diminui a eficácia do
pedilúvio.
Normalmente, as bactérias
anaeróbias se aproveitam desse
acúmulo de sujeira, que cria um
ambiente sem oxigenação para
elas crescerem.
Frequência de usoPodologiaPodologiabovina Ibovina I 
USO de pedilúvioS
Para animais em
confinamento, o processo feito
três vezes por semana
(adequadamente, de acordo
com os pontos citados acima)
é o suficiente para manter a
dermatite digital controlada no
rebanho.
Para aqueles que estão em
piquetes, uma vez por
semana é suficiente. 
Pode ser utilizado para
tratar lesões no casco?
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
USO de pedilúvioS
O pedilúvio é um processo feito para prevenção de
lesões nos cascos. Quando um animal já está com
alguma irritação, ela primeiro deve ser tratada. 
O animal ferido não deve passar pelo pedilúvio
(idealmente), já que o desinfetante atrasa e
prejudica o processo de cicatrização.
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I 
USO de pedilúvioS
"Feliz aquele que transfere o
que sabe e aprende o que
ensina"
- Cora carolina
Dúvidas?
PodologiaPodologia
bovina Ibovina I

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