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Plano de ensino, saude do adulto II

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UDF
PLANO DE ENSINO - 2016 / 2º SEMESTRE
Disciplina: Enfermagem Na Saúde do Adulto: Cuidados
Semi-Intensivos e Intensivos
Curso: Enfermagem
--- C/H Semestral: 100Turno: Diurno / Noturno
Esp. Vinicius Faleiros Martins
PROFESSOR RESPONSÁVEL PROFESSOR EXECUTOR
EMENTA
Estudo da problemática do paciente em cuidados semi-intensivos e intensivos; seus fundamentos teóricos e
desenvolvimento da Assistência de Enfermagem Sistematizada ao paciente grave. Subsídios para a identificação,
planejamento, execução e avaliação do cuidado, com base no raciocínio crítico e clínico, o processo de Enfermagem ao
paciente grave.
REQUISITOS
Processo do Cuidar em Enfermagem, Instrumentalização do Processo do Cuidar, Saúde do Adulto I.
OBJETIVOS
Cognitivos
Adquirir os fundamentos teóricos que norteiam a assistência de enfermagem ao paciente com doença
considerada semi crítica, críticas ou emergencial. Obter noções de administração e organização de uma
Unidade de Centro Cirúrgico, Recuperação Pós- Anestésica; cuidados intensivos e de pronto socorro.
Conhecer os aspectos históricos, éticos e humanísticos relacionados à assistência de enfermagem.
Habilidades
Levantar os problemas apresentados pelo paciente crítico; Priorizar, propor e executar os cuidados de
enfermagem frente aos problemas deste paciente; Avaliar as respostas do paciente frente aos cuidados
prestados; Ressaltar o raciocínio clínico para embasar as ações; Adquirir a habilidade psicomotora na
execução dos procedimentos técnicos de enfermagem.
Atitudes
Discutir questões relacionadas aos aspectos éticos e humanísticos do paciente crítico; Demonstrar
criatividade, pro atividade; Valorizar a relação de ajuda; Ser comprometido e responsável com seu
aprendizado; Seguir os preceitos éticos e legais da enfermagem; Demonstrar iniciativa para o
desempenho de atividades.
CONTEÚDOUNID. C/H
I 12
Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave com Alterações Cardíacas Assistência de Enfermagem
ao Paciente Grave com Alterações Cardíacas ICC;-Arritmias;-Cardioversão Química/Elétrica e
Desfibrilação;-SCA;-Marcapasso;-Noções de Interpretação de ECG.
II 10
Enfermagem frente ao doente crítico com alterações dos Sistemas: - Nervoso. - Renal - Gastrointestinal -
Endócrino/Nutricional.
III 8
Sistematização da Assistência de Enfermagem em Suporte Básico e Avançado de SaúdeSistematização
da Assistência de Enfermagem em Suporte Básico e Avançado de Saúde Basic Life Support (BLS); -
Advanced Cardiological Life Support (ACLS).
IV 12
Sistematização da Assistência de Enfermagem ao paciente crítico em pós-operatório.Sistematização da
Assistência de Enfermagem ao paciente politraumatizado. Pós - acidentados no trânsito; Sistematização
da Assistência de Enfermagem ao paciente vítima de intoxicações exógenas; Sistematização da
Assistência de enfermagem aos Usuários de drogas ilícitas. Sistematização da Assistência
deEnfermagem ao paciente vítima de Intoxicações por poluentes ambientais.- Classificação de Risco
(Protocolos no Brasil)
V 10
Insuficiência Respiratória; Edema Agudo de Pulmão; Hipertensão Pulmonar; SARA e as alterações
pulmonares por problemas ambientais e traumáticas - Ventilação Mecânica (Invasiva e não invasiva);-
Noções de Interpretação de Gasometria. (2h/a teórico práticas).
VI 8
Monitorização Hemodinâmica (Invasiva e Não invasiva); Choques (Séptico, Cardiogênico, Hipovolêmico,
Anafilático e Neurogênico);- Drogas Vasoativas- Drogas depressoras do sistema nervoso central .-
Drogas ilícitas,overdoses e cuidados assistencial nas emergências.
VII 20
Uso de Gráficos e Escalas e controles especiais. Noções de Interpretação de Gasometria. Noções
deInterpretação de ECG. Basic Life Support (BLS);- Advanced Cardiological Life Support (ACLS). Prática
deRCP em laboratório de Enfermagem; Prática de Assistência Venti latória; Prática de
Monitorizaçãohemodinâmica não-invasiva. Monitorização Hemodinâmica (Invasiva e Não-Invasiva);
Debates eapresentações de casos sobre drogas ilícitas e depressoras do SNC e seus efeitos fisiológicos.
Debatessobre os efeitos ambientais na saúde.
VIII 20
Prática de Simulação realística no laboratório com bonecos e simulação de cenas reais com casos
clínicos padronizados
ESTRATÉGIA DE ENSINO
Aulas expositivas-dialogadas; Simulações realísticas em aulas práticas em laboratório; apresentação de vídeos.
Discussões de casos clínicos em sala de aula com a implementação da SAE.
RECURSOS DISPONÍVEIS
Laboratório de Enfermagem e de Simulação Realística.
AVALIAÇÃO
O semestre letivo é composto por 02 (duas) avaliações de aprendizagem, com conteúdos cumulativos: - Avaliação
Regimental (A1): 5,0 (cinco) - Avaliação Docente (A2): 5,0 (cinco) Para as disciplinas que não possuem PRI as avaliações
A1 e A2 são de responsabilidade de cada docente. A Nota Final (NF) é obtida pelo somatório de A1 e A2. Assim: A1 A2 =
NF Para aprovação o estudante deverá obter NF igual ou superior a 6,0 (seis) e, no mínimo, 75% (setenta e cinco por
cento) de presenças. Se a NF for inferior a 6,0 (seis) e o estudante tiver obtido ao menos 1,0 (um) na A1 ou na A2, poderá
realizar uma Avaliação Final (AF), correspondente a 5,0 (cinco). Neste caso, a AF substituirá a menor nota lançada no
sistema, seja A1 ou A2.
CINTRA, E. A.; NUNES, W. A.; NISHIDE, V. M. Assistência
de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo. 2.
ed.Sao Paulo: Atheneu, 2008.
KNOBEL, Elias. Condutas em terapia intensiva cardiológica.
São Paulo: Atheneu, 2008. 899 p.
MORTON, Patricia Gonce; FONTAINE, Dorrie K. Cuidados
críticos de enfermagem: uma abordagem holística. 9. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 2011. xxxiv, 1500 p.
AEHLERT, Barbara. ACLS: Advanced Cardiac Life Suport:
emergências em cardiologia: suporte avançado de vida em
cardiologia: um guia para estudo. 3.ed. São Paulo: Elsevier,
2007. 591 p.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Especializada. Manual instrutivo
da Rede de Atenção às Urgências e Emergências no
Sistema Único de Saúde (SUS). - Brasília : Editora do
M i n i s t é r i o d a S a ú d e , 2 0 1 3 . D i s p o n í v e l e m :
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_instrutivo
_rede_atencao_urgencias.pdf
CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Diagnósticos de
enfermagem: aplicação à prática clínica. 13. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2008. xiii, 1023 p.
STONE, C. Keith. Current medicina de emergência (Lange).
7. Porto Alegre AMGH 2013.
TRUPPEL, T. C. et al. Sistematização da Assistência de
Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. Rev. bras.
enferm., Brasília, v. 62, n. 2,abr. 2009. Disponível .
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vinicius Faleiros Martins Suderlan Sabino Leandro
Assinatura do Professor Assinatura do Coordenador

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