Lei 14071/20 - Resolução de Questões

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Legislação de Trânsito 
 
Resolução de Questões 
Lei 14071/20 
 
Prof. Ronaldo Bandeira 
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Questões 
inéditas da 
lei 14071/20 
 
1. Compete ao dirigente do órgão 
máximo executivo de trânsito da União 
atuar como Secretário-Executivo do 
Contran. 
 
2. Podemos afirmar que o CONTRAN 
possui uma composição que é formada 
pelos ministros e que esses 
necessariamente deverão possuir um 
suplente com nível superior a DAS igual ou 
superior a 6. 
 
3. Podemos afirmar que atualmente o 
CONTRAN não possui mais a competência 
de julgar recursos no âmbito das instâncias 
inferiores. 
 
4. É suficiente afirmar que o CONTRAN 
ao estabelecer as propostas das normas 
deverá submeter a prévia consulta pública, 
por meio da rede mundial de 
computadores, pelo período mínimo de 30 
dias, antes do exame da matéria pelo 
CONTRAN. Devendo, ainda, as 
contribuições recebidas na consulta ficarem 
à disposição do público pelo prazo de 2 
anos, contados no início da consulta 
pública. 
 
5. Podemos afirmar que em caso de 
urgência e de relevante interesse público, o 
Ministro da Infraestrutura poderá editar 
deliberação, ad referendum do Conselho e 
com prazo de validade máximo de 90 
(noventa) dias, para estabelecer norma 
regulamentar prevista no inciso I do caput, 
dispensado o cumprimento a consulta 
pública, sendo vedada a reedição. 
 
 
 
 
 
 
6. A coordenação das Câmaras 
Temáticas será exercida pelos seus 
respectivos membros. 
 
7. É suficiente afirmar que atualmente 
a suspensão do direito de dirigir é de 
competência de aplicação do DPRF, 
Executivos de trânsito do estado e DF, 
executivos rodoviários em todos os âmbitos 
e executivos municipais. 
 
8. É suficiente afirmar que o DPRF 
aplicará apenas as penalidades de 
advertência por escrito, multa e suspensão 
do direito de dirigir. 
 
9. Podemos afirmar que o único órgão 
a aplicar a medida administrativa de 
remoção de animais é o DPRF. 
 
10. Podemos afirmar que os executivos 
de trânsito do estado/DF dentro do rol de 
suas competências continuam com a 
competência de selar placas. 
 
11. Podemos afirmar que a 
competência de criar, implantar e manter 
escolas públicas de trânsito, destinadas à 
educação de crianças e adolescentes, por 
meio de aulas teóricas e práticas sobre 
legislação, sinalização e comportamento no 
trânsito são dos órgãos executivos de 
trânsito do estado e DF, bem como dos 
executivos de trânsito dos municípios. 
 
 
 
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12. É suficiente afirmar que a 
competência de aplicar a suspensão do 
direito de dirigir no que tange a pontuação 
é somente do órgão executivo de trânsito 
do estado e DF. 
 
13. É suficiente afirmar que os órgãos 
executivos de trânsito dos municípios só 
integrarão o SNT a partir do momento que 
houver necessariamente uma 
municipalização de trânsito. 
 
14. Podemos afirmar que com o 
advento da lei 14071/20 os agentes dos 
órgãos policiais da câmara dos Deputados e 
do Senado Federal passaram a integrar o 
SNT. 
 
15. Podemos afirmar que os agentes 
dos órgãos policiais da câmara dos 
Deputados e do Senado Federal, poderão 
lavrar auto de infração, mediante convênio 
remetendo ao órgão competente, desde 
que a infração tenha ocorrido nas 
adjacências do Congresso Nacional ou nos 
locais sob sua responsabilidade e ainda que 
necessariamente comprometa 
objetivamente os serviços ou coloque em 
risco a incolumidade das pessoas ou 
patrimônio das respectivas casas 
legislativas. 
 
16. Ainda acerca dos agentes dos 
órgãos policiais da câmara dos Deputados e 
do Senado Federal para lavrarem AI não se 
faz necessário nenhum tipo de treinamento 
especial. 
 
 
 
 
 
 
 
17. Podemos afirmar que os veículos de 
interesse público para gozarem das 
prerrogativas de livre parada, 
estacionamento e circulação deverão estar 
necessariamente em serviço de urgência. 
 
18. Os pedestres só aguardaram no 
passeio quando avistarem a luz 
intermitente acionada. 
 
19. Podemos afirmar que para os 
veículos de interesse público gozarem das 
prerrogativas de livre parada e circulação se 
fez necessário o acionamento do dispositivo 
sonoro e de iluminação intermitente de 
forma concomitante, já para gozarem de 
livre estacionamento basta acionar o 
dispositivo de iluminação intermitente. 
 
20. Podemos afirmar que as 
prerrogativas citadas nas 2 questões acima 
também poderão se aplicar aos veículos 
oficiais descaracterizados, quando 
autorizados pela autoridade de trânsito 
máximo da União e em situações especiais. 
 
21. Podemos afirmar que a natureza da 
infração de deixar de acionar a luz baixa 
diuturnamente nas motocicletas, 
motonetas e ciclomotores são 
caracterizadas pela mesma natureza. 
 
22. É livre o movimento de conversão à 
direita diante de sinal vermelho do 
semáforo independentemente de haver 
sinalização indicativa que permita essa 
conversão. 
 
23. Podemos afirmar que atualmente 
nas rodovias de dia deverá ser acionado ao 
menos o DRL, que é um equipamento 
obrigatório, desde que fora dos perímetros 
urbanos. 
 
 
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24. Os veículos de transporte coletivo 
de passageiros, quando circularem em 
faixas ou pistas a eles destinadas, e as 
motocicletas, motonetas e ciclomotores 
deverão utilizar-se de farol de luz baixa 
durante o dia e à noite caso não o faça será 
caracterizado por uma infração média. 
 
25. As crianças com idade inferior a 10 
(dez) anos que não tenham atingido 1,45 m 
(um metro e quarenta e cinco centímetros) 
de altura devem ser transportadas nos 
bancos traseiros, em dispositivo de 
retenção adequado para cada idade, peso e 
altura, salvo exceções relacionadas a tipos 
específicos de veículos regulamentadas 
pelo Contran. 
 
26. independentemente de restrições 
impostas pelo fabricante e exigências 
fixadas pelo Contran, os veículos 
classificados na espécie misto, tipo 
utilitário, carroçaria jipe poderão ter 
alterado o diâmetro externo do conjunto 
formado por roda e pneu. 
 
27. Ao veículo ou à combinação de 
veículos utilizados no transporte de carga 
que não se enquadre nos limites de peso e 
dimensões estabelecidos pelo Contran, 
poderá ser concedida, pela autoridade com 
circunscrição sobre a via, autorização 
especial de trânsito, com prazo certo, válida 
para cada viagem ou por período, atendidas 
as medidas de segurança consideradas 
necessárias, conforme regulamentação do 
Contran. 
 
28. Atualmente após advento da lei 
14071/20 o DRL (luz de rodagem diurna) 
passou a ser um equipamento obrigatório. 
 
 
 
 
29. Registrado o veículo, expedir-se-á o 
Certificado de Registro de Veículo (CRV), 
CRLV e documento de habilitação, 
necessariamente em meio físico, de acordo 
com os modelos e com as especificações 
estabelecidos pelo Contran, com as 
características e as condições de 
invulnerabilidade à falsificação e à 
adulteração. 
 
30. O registro de contratos de garantias 
de alienação fiduciária em operações 
financeiras, consórcio, arrendamento 
mercantil, reserva de domínio ou penhor 
será realizado nos órgãos ou entidades 
Distrito Federal. 
 
31. O licenciamento fica condicionado 
ao chamamento de consumidores para 
substituição ou reparo de veículos desde 
que não atendidas no prazo de 1 ano, 
contado de sua comunicação. 
 
32. No caso de transferência de 
propriedade o novo proprietário deverá 
expedir novo CRV dentro de 30 dias, caso 
não o faça estará sujeito a uma infração de 
naturezamédia. Já o antigo proprietário na 
omissão do novo proprietário após 
decorridos os 30 dias terá mais 30 dias para 
realizar a comunicação de vendas. 
 
33. O Contran especificará as bicicletas 
motorizadas e equiparados não sujeitos ao 
registro, ao licenciamento e ao 
emplacamento para circulação nas vias. 
 
34. Podemos afirmar que atualmente 
para progressão em todas as categorias, ou 
seja, da B para C, ou da B para D ou da C para 
D ou ainda da C para E. o condutor não 
poderá ter cometido infração gravíssima 
nos últimos 12 meses. 
 
 
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35. Podemos afirmar que para se 
habilitar em veículo de condução de 
escolares o condutor não poderá ter 
cometido infração de natureza grave, 
gravíssima ou reincidência em média nos 
últimos 12 meses. 
 
36. Atualmente, os exames de aptidão 
física e mental deverá ser renovado de 10 
em 10 anos, 5 em 5 anos ou de 3 em 3 anos, 
quando for respectivamente, menor que 50 
anos, com idade igual ou superior a 50 anos 
até 70 e quando possuir idade maior ou 
igual a 70 anos. 
 
37. O prazo da questão anterior poderá 
ser diminuído quando houver índicos de 
deficiência física ou mental ou 
progressividade de doença a critério da 
autoridade de trânsito do órgão executivo 
de trânsito do estado ou DF. 
 
38. Os órgãos ou entidades executivos 
de trânsito dos Estados e do Distrito 
Federal, com a colaboração dos conselhos 
profissionais de medicina e psicologia, 
deverão fiscalizar as entidades e os 
profissionais responsáveis pelos exames de 
aptidão física e mental e pela avaliação 
psicológica no mínimo 2 (uma) vezes por 
ano. 
 
39. É suficiente afirmar que o exame 
toxicológico será realizado nos condutores 
das categorias C, D ou E, 
independentemente de exercerem ou não 
atividade remunerada, tanto na obtenção, 
bem como na renovação da CNH. 
 
40. Podemos afirmar que os 
condutores das categorias citadas quando 
menores de 70 anos além da realização do 
exame toxicológico realizado na obtenção e 
renovação, também deverão realizar o 
mesmo a cada período de 2 anos e meio. 
 
41. Podemos afirmar que o maior de 70 
anos não há a previsão de legal de realizar o 
exame toxicológico a cada período de 2 
anos e meio, entretanto, deverão realizar 
quando na renovação de sua habilitação 
que será, em regra, de 3 em 3 anos. 
 
42. O resultado do exame toxicológico 
quando positivado o condutor sofrerá um 
consectário punitivo de suspensão 
condicionada de 3 meses, sendo permitido 
a aplicação de outras penalidades 
acessórias. 
 
43. Se a CNH de Tício vence no dia 
06/06/2021 é suficiente afirmar que no dia 
06/05/2021 o mesmo receberá, 
necessariamente por meio eletrônico, o 
aviso de vencimento de sua CNH. 
 Podemos afirmar que após o dia 
06/07/2021 haverá o cometimento de uma 
infração de natureza gravíssima. 
 
44. Um condutor conduzindo uma 
motocicleta é abordado por um PRF que 
após observar sua CNH constata que esse 
condutor é habilitado nas categorias AE e 
que o mesmo não realizou o exame 
toxicológico diante desta situação este 
condutor cometeu uma infração de 
natureza gravíssima, com multa com fator 
multiplicativo em cinco vezes e suspensão 
do direito de dirigir condicionado a novo 
resultado negativo. 
 
45. João do Caminhão de 50 anos de 
idade, habilitado na categoria E, que exerce 
atividade remunerada, ao ir renovar sua 
habilitação é constatado que não realizou o 
exame toxicológico exigido a cada 2 anos e 
meio. Diante dessa situação João será 
punido com uma infração de natureza 
gravíssima. 
 
46. Atualmente podemos afirmar que 
parar sobre ciclofaixa é uma infração de 
natureza média. 
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47. Podemos afirmar que um condutor 
que excede a velocidade em mais de 50% 
comete uma infração de natureza 
gravíssima com fator multiplicativo em três 
vezes e ainda prevê a suspensão imediata 
do direito de dirigir. 
 
48. Podemos afirmar que as infrações 
de velocidade incompatível de natureza 
gravíssima são quando acontecer nas 
proximidades de passeatas, aglomerações, 
cortejos, préstitos e desfiles; nas 
proximidades de escolas, hospitais, 
estações de embarque e desembarque de 
passageiros ou onde haja intensa 
movimentação de pedestres ou ainda ao 
ultrapassar ciclistas. 
 
49. Conduzir motocicleta, motoneta ou 
ciclomotor sem usar capacete, sem viseira 
ou óculos de proteção ou ainda com viseira 
em desacordo com a regulamentação do 
CONTRAN caracteriza uma infração 
gravíssima. 
 
50. Quando não for imediata a 
identificação do infrator, o principal 
condutor ou o proprietário do veículo terá o 
prazo de 30 (trinta) dias, contado da 
notificação da autuação, para apresentá-lo, 
na forma em que dispuser o Contran, e, 
transcorrido o prazo, se não o fizer, será 
considerado responsável pela infração o 
principal condutor ou, em sua ausência, o 
proprietário do veículo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
51. Durante fiscalização de rotina um 
PRF aborda um veículo de transporte 
coletivo de passageiros que realiza longas 
viagens interestaduais e verifica que nele 
não consta a inscrição de tara, lotação e PBT 
que deveria constar a na parte frontal 
interna acima do para-brisa ou na parte 
superior da divisória da cabina de comando 
do lado do condutor que havendo 
impossibilidade técnica ou ausência de local 
para fixação, poderão ser utilizados os 
mesmos locais previstos para os veículos de 
carga e tração. Diante dessa situação o PRF 
deverá lavrar uma infração de natureza 
média e ainda este condutor terá atribuído 
4 pontos referentes ao cometimento desta 
infração. 
 
52. Um veículo que transportava uma 
bicicleta na sua parte é abordado por um 
PRF e durante a fiscalização constata-se que 
essa carga indivisível encobri parte da placa, 
sendo obrigatório a necessidade de uma 
segunda placa traseira no novo formato 
nacional. Sabendo-se que esta segunda 
placa não está lacrada na régua de 
sinalização e que o PRF conhece todas as 
novas leis de trânsito. Assertiva: Diante 
dessa situação caso o veículo ainda esteja 
utilizando o modelo anterior deverá lavrar 
uma infração de natureza média e este 
condutor não terá atribuído a pontuação já 
que este artigo não prevê a pontuação em 
seu prontuário. 
 
53. Um condutor que exerce atividade 
remunerada para ser suspenso, 
independentemente do número de 
infrações gravíssimas, deverá, sempre, 
atingir 40 pontos em 12 meses. 
 
 
 
 
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54. Um condutor que exerce atividade 
remunerada ao atingir 30 pontos poderá 
optar pelo curso preventivo de reciclagem, 
sendo que o mesmo não poderá realizar 
novo curso num prazo de 12 meses 
contados da data da opção pelo curso. 
 
55. Atualmente um condutor que não 
tenha cometido infração de natureza nos 
últimos 12 meses, deverá ter a substituição 
da multa pela advertência por escrito. 
 
Acerca do RNPC 
56. O RNPC deverá ser atualizado 
mensalmente. 
57. A abertura de cadastro requer 
autorização prévia e expressa do potencial 
cadastrado. 
58. Após a abertura do cadastro, a 
anotação de informação no RNPC 
independe de autorização e de 
comunicação ao cadastrado. 
 
59. Na retenção do veículo quando não 
for possível sanar a falha no local da 
infração, o veículo, desde que ofereça 
condições de segurança para circulação, 
poderá ser liberado e entregue a condutor 
regularmente habilitado, mediante 
recolhimento do Certificado de 
Licenciamento Anual, contra apresentação 
de recibo, assinalando-se ao condutor prazo 
razoável, não superior a 30 (trinta) dias, 
para regularizar a situação, eserá 
considerado notificado para essa finalidade 
na mesma ocasião. 
 
60. Não caberá remoção nos casos em 
que a irregularidade for sanada no local da 
infração. 
 
61. Na notificação de autuação e no 
auto de infração, quando valer como 
notificação de autuação, deverá constar o 
prazo para apresentação de defesa prévia, 
de no máximo 30 (trinta) dias, contado da 
data de expedição da notificação. 
 
62. Caso a defesa prévia seja indeferida 
ou não seja apresentada no prazo 
estabelecido, será aplicada a penalidade e 
expedida notificação ao proprietário do 
veículo ou ao infrator, no prazo máximo de 
180 (cento e oitenta) dias, contado da data 
do cometimento da infração, por remessa 
postal ou por qualquer outro meio 
tecnológico hábil que assegure a ciência da 
imposição da penalidade. Já na hipótese em 
que de apresentação da defesa prévia em 
tempo hábil, o prazo previsto 
no caput deste artigo será de 360 (trezentos 
e sessenta) dias. 
 
63. Na hipótese de notificação por meio 
eletrônico o proprietário ou o condutor 
autuado será considerado notificado 30 
(trinta) dias após a inclusão da informação 
no sistema eletrônico e do envio da 
respectiva mensagem. 
 
64. Podemos afirmar que caso haja o 
pagamento da multa até a data de seu 
vencimento o infrator terá um desconto de 
20%, podendo inclusive permanecer com o 
recurso administrativo. Já na hipótese em 
que o infrator opta pelo SNE (sistema de 
notificação eletrônico) poderá usufruir de 
40% de desconto, entretanto, 
necessariamente tendo que abrir mão de 
sua defesa. 
65. Atualmente todos as infrações que 
ocorrerem no âmbito do segundo recurso 
deverão, quando cometidas no âmbito da 
União, deverão ser julgadas pelo colegiado 
da Jari, que na sua inexistência deverão ser 
julgados pela própria JARI que julgou 
anteriormente. 
 
66. É suficiente afirmar que os crimes 
de dano qualificados não poderão ter sua 
pena privativa de liberdade convertida pela 
pena restritiva de direitos. 
 
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Gabarito 
1 C 11 C 21 C 31 C 41 C 51 E 61 E 
2 E 12 C 22 E 32 E 42 E 52 E 62 C 
3 C 13 E 23 E 33 C 43 C 53 C 63 C 
4 E 14 E 24 C 34 E 44 E 54 E 64 C 
5 C 15 C 25 C 35 E 45 C 55 E 65 C 
6 E 16 E 26 E 36 C 46 E 56 C 66 C 
7 C 17 E 27 C 37 E 47 E 57 C 
8 C 18 E 28 C 38 C 48 C 58 C 
9 C 19 C 29 E 39 C 49 E 59 E 
10 E 20 E 30 C 40 C 50 c 60 C 
 
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