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UNIDERP- Universidade Anhanguera
CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 7º SEMESTRE
PROJETO INTEGRADOR I
JULIANA DOS SANTOS OLIVEIRA RA.2328238113
JULIANA DOS SANTOS OLIVEIRA
PARATY – RJ
PROJETO INTEGRADOR I
7º SÉRIE
Atividade prática supervisionada
apresentada como requisito de avaliação
na disciplina Projeto Integrador I, NI, no curso
de Ciências Contábeis.
SUMÁRIO
RESUMO..............................................................................4
1. REFERENCIAL TEÓRICO.............................................. 5
2. OBJETIVOS.....................................................................6
2.1. OBJETIVO GERAL...................................................... 9
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS.........................................9
2.3. JUSTIFICATIVA..........................................................10
2.4. DESCRIÇÃO DO ESCOPO DO PROJET..................10
3. APRESENTAÇÃO DO PROJETO.................................11
3.1. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA..........................11
3.2. POLÍTICAS DA EMPRESA........................................12
3.2.1. Visão.......................................................................12
3.2.2. Missão.....................................................................12
3.2.3. Valores....................................................................12
3.3. MERCADO.................................................................13
3.3.1. Cliente principal.......................................................13
4. PLANO DE MELHORIA.................................................14
5. CRONOGRAMA...........................................................14
CONCLUSÃO...................................................................16
BIBLIOGRAFIA.................................................................17
RESUMO
O presente trabalho tratou - se da elaboração de um Projeto que permite a elaboração posterior de um Plano de Controladoria em uma empresa previamente escolhida, que atua no ramo da construção civil de pequeno porte, M. MARINS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA, localizado em Nova Iguaçu, RJ. Busca – se, nesta etapa inicial, identificar o escopo das ações necessárias para melhorar e possibilitar uma gestão do negócio. Um dos desafios está na gestão de estoque tendo em vista sua importância na estrutura organizacional as empresa, pois dele dependem as demais áreas, como vendas, compras e finanças. A partir disso, este projeto tem por objetivo compreender a gestão de estoque as empresa em estudo, identificando seus pontos fortes e pontos fracos a fim de identificar soluções viáveis para que a organização possa ter um melhor gerenciamento de seus processos e, consequentemente, resultados mais positivos. Muitas vezes, observa – se que os prazos de entrega não são cumpridos pela falta de controle do estoque, o que ocasiona a devolução de alguns pedidos, ou até mesmo seu cancelamento.
INTRODUÇÃO
Nos últimos anos, a crescente competitividade entre as organizações, tem incentivado que essas organizações busquem desenvolver estratégicas que as tornem mais sólidas e menos vulneráveis ás mudanças tanto dos ambientes internos quanto externo. A globalização e as intensas mudanças no cenário econômico contribuem para que as organizações esteja preparadas para mudanças e processo de reestruturação com foco na competitividade e saúde financeira.
Ademais, a melhoria e a gestão da organização possibilitam conquista e fidelizar mais clientes á medida que os serviços prestados tornam – se mais eficazes, fidelizando além de valorizar a empresa e desenvolver um marketing estratégico e melhorar a imagem da empresa no mercado.
A elaboração de um Projeto Integrador permite uma visão integrada e postura crítica dos conhecimentos em que inovação, criatividade, adaptação devem ser ressaltados além de identificar oportunidades e alternativas para a gestão d organização em suas mais diversas áreas. A integração de conhecimentos também contribui para o desenvolvimento de aprendizagem torna – se um processo contínuo.
Um dos objetivos dos Projetos Integrador é estabelecer uma aprendizagem abrangente da própria organização visando, sobretudo, a solução de determinados problemas detectados, por meio de capacitação dos colaboradores associada á gestão e melhoria das práticas organizacionais. A integração do conhecimento da área especifica também proporcionam melhor desenvolvimento de competências isto é, a capacidade pessoal de articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores os quais possibilitam melhor desempenho das atividades existentes na organização. Prever atividades de gerenciamento de projetos á medida que se compreende melhor a estrutura das competências da organização norteia as ações práticas para melhoria do desempenho da própria organização.
Em especifico, este trabalho apresenta a empresa M.MARTINS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA, que atua no setor da construção civil, vendendo desde produtos básicos aos de acabamento deste setor.
Para o desenvolvimento do projeto foram considerados alguns aspectos tais como as necessidades da empresa, sua caracterização. Também se pode definir o escopo do projeto e identificar seus objetivos. Também é caracterizado o mercado de trabalho e as características do mercado. A partir dessas questões, o projeto servirá de suporte para Plano de Controladoria. O enfoque está na gestão de estoque da empresa, uma vez que será possível avaliar e promover a melhoria o controle interno nessa área.
1. REFERENCIAL TEÓRICO
Como ciência social, a contabilidade trata da riqueza patrimonial quanto seus aspectos quantitativos e qualitativos e tem por objetivo organizar e reunir as informações que permitam compreender os fenômenos patrimoniais. A partir dessa compreensão, pode-se planejar controlar decisões quanto a investimentos, em curto. Médio ou longo prazo, além de possibilitar que os investidores tenham uma maior clareza quanto ao empreendimento e suas perspectivas e expectativas quanto ao negocio. Mias do que aferir dados, os sistemas contábeis permitem a articulação com outras áreas de conhecimento uma vez que auxilia o planejamento de uma organização.
Ao sistematizar as informações de forma adequada, a contabilidade é dividida em duas áreas de atuação: a contabilidade geral e financeira e a contabilidade de custos, que se engloba a contabilidade gerencial. Segundo Lopes e Ibarra os sistema contábeis se estruturam da seguinte maneira ( figura 1) :
Figura 1: Sistema de informações Contábeis
	CAIXA DE ENTRADA (dados)
= sistema de faturamento; sistema de contas a receber; sistema de contas a pagar; sistema de pessoal; sistema orçamental; sistema patrimonial; sistema de compras; sistema de contabilidade; sistema de desconto bancário; sistema de custos; sistema de compras; sistema obrigatório; sistema de credito e debito; outros.
A contabilidade de custos é voltada para o cálculo de custos, em que reúne o resultado dos processos produtivos e, diferente da contabilidade geral, em caráter interno, isto é, no âmbito da entidade. E por sua vez, pode – se ter a contabilidade de custos simétrica e a analítica. A primeira está relacionada ao registro e á apuração dos dados para operações industriais ou prestação de serviços. A partir dessas operações, tem -se- a consolidação dos dados que podem ser efeituados pela contabilidade analítica, isto é, interpretação dos dados para a elaboração dos lançamentos contábeis. Destina – se a realização de inventários patrimoniais, apuração do resultado geral, além de auxiliar a tomada de decisões, tendo em vista o planejamento, controle em que busca – se melhorar o próprio desempenho da organização. Este detalhamento de informações ocorre por tabulação de dados, resultando em registro que permitem uma melhor gestão.
Nesse aspecto, a contabilidade de custos analítica também é dividida em duas: a contabilidade setorial de custos – vinculada a alocação e determinação dos custos operacionais setoriais, totais e unitários;e a contabilidade de custos dos produtos em que há uma apropriação dos custos para fins gerenciais e administrativos.
Os termos aplicados á contabilidade de custo são ( quadro 1)
Quadro 1: Termos aplicados á contabilidade de custos
	Gasto
	Refere – se a todas as saídas da organização, e são aplicáveis em aquisições a prazo. O gasto ocorre quando há uma redução de ativo e deve ser registrado.
	Custos
	Defini-se como um gasto relativo ao bem ou ao serviço utilizado na produção de outros bens e serviços. São considerados custos: insumos de capitais ou serviços executados para a obtenção de determinados objetos. Os custos estão incorporados aos produtos – estoques. Apesar de também ser um gasto, o custo é reconhecido quando a utilização efetiva.
	Despesas
	O conceito de despesa relaciona – se aos bens ou serviços consumidos diretamente para a obtenção de receitas. Entende – se também como o gasto aplicado para a realização de uma tarefa que gere renda. As despesas estão relacionadas ao resultado de exercício, uma vez que reduzem o Patrimônio da organização.
Fonte: Adaptado de Leone (1996)
Observa-se que os três termos são próximos entre si, mas possuem diferenças claras na contabilidade de custos, pois cada qual está vinculado a um dado que possibilita a elaboração do balanço patrimonial de uma organização. Desse modo, a despesa é de fato um gasto efetivado, enquanto os custos pode ser um investimento ou um consumo direto, isto é, uma atividade de produção que, posteriormente, pode – se convertido em despesa, na fase de apuração do resultado.
Outro termo importante é o investimento definido por um gasto ativado em função de sua vida útil ou dos benefícios que serão atribuídos futuramente. De modo geral, os gastos de uma entidade se agrupam pelas suas características e são parte do demonstrativo financeiro, pode ser apresentado mensal, trimestral ou anualmente. O Demonstrativo de Resultado reúnem, além dos gastos, custos e despesas, as receitas da entidade.
Por receita entende – se a entrada de elementos para o ativo da entidade que pode se em dinheiro, diretos a receber e são, em geral, provenientes da venda de bens ou serviços. É considerada quando realizada no ato da venda em que há uma transferência para terceiros, reconhecimento gradativo da receita, sendo que os lançamentos devem ser efetuados quando as etapas forem sendo concluídas.
As receitas podem ter varias origens, o que resulta em diferentes classificações: receitas operacionais – decorrentes da atividade da entidade e receitas não operacionais – consideradas eventuais.
Outro elemento do demonstrativo de resultados, o ganho é obtido como liquido das transações. Com lucro ou prejuízo, entende – se a diferença – positiva ou negativa – entre receitas e despesas/custos, ganhos e perdas.
Compreende – se por custeio o método de apropriação dos custos aos produtos que podem ser diretos ou indiretos. Leone (1996) informa que a elaboração do custeio permite coletar, acumular, organizar, analisar e informar os dados com o objeto de auxiliar gerenciamento da empresa.
A partir desses dados, é possível a elaboração das demonstrações contábeis, e vem, cada vez mais, tornando – se um instrumento de Contabilidade Gerencial, uma vez que permite avaliar pela contabilidade de custos: avaliação de estoques; atendimento das exigências fiscais; demonstração dos resultados; planejamento; formação do preço de venda; controle gerencial; avaliação de desempenho; controle operacional; analise de alternativas e auxílio á tomada de decisões. Pelos dados obtidos, pode – se também estabelecer parâmetros e identificar a situação contábil e financeiro.
A legislação brasileira define como objetivo da contabilidade de custos aqueles “[...] direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos de comércio da companhia, assim como matérias – primas, produtos em fabricação e bens em almoxarifado, serão avaliados pelo custo de aquisição ou produção; deduzido de provisão para ajuda – lo ao valor de mercado, quando este for inferior” (BRASIL, 1976, s/p).
Observa – se que pela legislação brasileira, o custo é a base da contabilidade de custos, sendo inclusive, um parâmetro para definição dos demonstrativos contábeis.
Com isso, tem – se uma metodologia em que é possível a elaboração dos custos de uma entidade. Em primeiro lugar, deve – se fazer um diagnostico interno e externo, ou seja, conhecer e caracterizar a entidade com o objetivo de verificar suas particularidades, seu processo produtivo e o modelo de gestão adotado. Por outro lado é preciso que o sistema escolhido permita flexibilidade para detectar outra necessidade e, com isso, promover a melhoria continua, tendo em vista as variáveis da própria empresa e as de mercado.
O segundo passo, é verificar e clarear qual é a missão da entidade e de que maneira essa define sua natureza, seu horizonte de atuação e o negócio a ser trabalho. Com isso, a missão envolve o conhecimento do conjunto de recursos humanos e possibilitar alinhar as políticas, estratégias, objetivo e atitudes que a entidade desenvolve.
Em seguida, tem – se a confusão do sistema de custos, a partir de uma metodologia proposta. Nesse sentido, deve – se realizar uma visita in loco ou realizar um questionário de avalição para a coleta de dados e avalição de como deverá ser realizados o demonstrativo contábil e verificar a necessidade de implantar planos de melhorias. Deve – se clarear as diferenças entre custos e despesas, como já mencionado, classificando – os.
A partir desses dados, desenvolve – se o planejamento em que é possível visualizar a concepção da entidade, programar seus objetivos e verificar os procedimentos para tornar a entidade mais competitiva ou mais próxima de sua missão.
2. OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
Apresentar alternativas para a reorganização estrutural e organização da empresa, tendo em vista a gestão de estoques.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Caracterizar a empresa, suas necessidades e melhoria para gestão da empresa;
Apresentar á empresa ferramentas administrativas e demais ferramentas de gestão;
Propor a empresa gestão de recursos humanos, valorizando seus colaboradores;
Inserir e conscientizar aos colaboradores a importância em desenvolver habilidades e competências.
2.3. JUSTIFICATIVA
2.4 DESCRIÇAO DO ESCOPO DO PROJETO
Esse projeto apresenta as deficiências da gestão de estoque, visto que isto tem comprometido suas vendas e gerado insatisfação por parte dos clientes, devido, principalmente á falta de cumprimento dos prazos previstos. Os insumos vão desde os materiais básicos, como areia, cimento e brita – os principais que comprometem os prazos vistos ao alto volume de vendas. Os demais materiais possuem menores demanda e prazos mais extensos o que facilita a gestão do estoque, ainda que haja necessidade de melhorias. Líder deve priorizar ações estratégicas e contar com a eficiência da equipe para o empreendimento crescer.
3. APRESENTAÇÃO DO PROJETO
3.1. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
A empresa fundada em 2010 e atua no setor da construção civil, no ramo do comércio varejista.
C.N.P.J 09.325.025,/001-01
Razão Social: M.Martins materiais de construção Ltda.
Nome Fantasia: M.M Materiais de Construção 
Endereço: Rua Belle Vista, 1245, Nova Iguaçu – RJ.
Inicialmente, a empresa foi fundada por migrantes portugueses, radicados do Rio de Janeiro e buscam, ainda na década de 2000, investirmos no setor da construção civil, visto o crescimento da cidade de Nova Iguaçu e a oportunidade de negocio pelo alto investimento em construção naquele período. A empresa se expandiu e se consolidou desde então, sendo uma das principais fornecedoras de materiais de construção da cidade. Atende, além do mercado de Nova Iguaçu, as cidades vizinhas ao implementar uma logística de frente. No entanto, essa alternativa efetivou algumas dificuldades de gestão da organização, sendo uma delas a falta de controle e gestão do estoque, pois, muitas vezes, há sobreposição de pedidos, ou ainda, falta de gerenciamento entre os pedidos e o setor de entregas. Isso tem ocasionadoa insatisfação de alguns clientes que cancelam ou fazer a devolução do pedido mediante ao atraso.
Percebe – se que há uma demanda de clientela consolidada, mas que não esta totalmente satisfeita com os serviços prestados. A percepção dos clientes é um fator importante a fim de identificar a visão destes quanto á própria empresa. No entanto, para que essa avaliação não seja subjetiva, devem-se estabelecer alguns indicadores para medir a satisfação do cliente, tais como questionários, consultas diretas ou indiretas.
Outro aspecto importante que deve ser avaliado é a mão de obra da empresa, considerando – se as necessidades que a empresa necessita e aquelas referentes ás necessidades que a empresa necessita e aquelas referentes ás necessidades da mão de obra. Também se pode avaliar a cultura da organização, isto é, os valores hábitos e atitudes que envolvem a mão de obra.
A empresa possui 10 colaboradores em quadro de funcionários, sendo: 1 gerente, 4 vendedores, 2 caixas e 1 faxineira. Está localizada numa área estratégica da cidade e ocupa uma área de 850m2, dividido entre salão, departamento de gerencia, deposito, refeitório, sala de arquivos e área de caixa.
A empresa atua no varejo da construção civil, com o foco principal de serviços de vendas, fornecendo materiais para grandes construtoras que são os principais clientes de longa data, além da clientela esporádica que consume muito produtos que, em sua maioria, são exclusivos dessa loja na região. No entanto, mediante á expansão da empresa, o plano de maioria da empresa tem buscado identificar a viabilidade e necessidade de mudanças para seu crescimento empresarial, solidez e maior tempo de vida útil.
3.2. POLÍTICAS DA EMPRESA
3.2.1 Visão
Ser referencia no segmento varejista da construção civil na baixada sul fluminense, oferecendo produtos de alta qualidade, exclusivos e que atendam ás demandas dos construtores, uma vez que o setor tem registrado inovações e novos materiais. Reconhecer os materiais com excelência a atender bem os clientes.
3.2.2. Missão
Oferecer os melhores produtos e atendendo com excelência a necessidades dos nossos clientes, colaboradores e fornecedores com ética e comprometimento. Comercializar produtos da construção civil que atendam ás normas técnicas e padrões de qualidade, certificados e atento á preservação do meio ambiente a fim de formar satisfatórias clientes, consumidores, colaboradores, fornecedores e sócios.
3.2.3. Valores
Confiabilidade: gerar confiança no trato de atendimento e no uso do aplicativo pelo cliente.
Qualidades: oferecer produtos de qualidade, conforme as demandas do mercado e definições de normas técnicas.
Colaboradores: incentivar o trabalho em equipe, valorizando os colaboradores, desenvolvendo suas competências, uma vez que estes fazem parte do sucesso e qualidade da empresa.
Inovação: buscar inovação e atento ás novidades do mercado.
Meio Ambiente: respeitar o meio ambiente, comercializar produtos que possa causar menos impactos e que selam mais sustentáveis.
Responsabilidade Social: ser solidário ás ações contra trabalho infantil, adotando politicas de contratação de menor aprendiz e convênios para estagiários do setor de construção civil.
3.3. MERCADO
3.3.1. Clientes principais
Os principais clientes da empresa são as construtoras de região que atuam na execução de edifícios de habitação coletiva, tais como a Construtora RJ Serviços Rodoviários, construtora pais e filhos e construtora vila rica. Essas três empresas representam 60% do faturamento da empresa, uma vez que fornece sistematicamente os materiais necessários á execução das diversas fases de cada um do edifício. Ate 2015 quando o setor da construção civil estava no auge, com lançamento e vendas recorde de unidades habitacionais.
No entanto, com a crise econômica, vivenciada nos pais nos últimos anos e a forte retração do setor, verifica – se que os prazos passam a ser um diferencial para a competitividade e confiança das empresas. Isso impactou diretamente a empresa, uma vez que passou a exigir um melhor ás fases da construção e, consequentemente, evitasses a insatisfação por atraso de entrega, afetando, inclusive, o cronograma das obras.
Os principais concorrentes são os depósitos antigo que também trabalham com outras construtoras, como madeireira com preço. O investimento em logística e controle de estoque tem sido uma das alternativas desses concorrentes diretos para viabilizar a descentralização das vendas e estimulas um setor mais competitivo numa região de crescimento urbano.
A empresa prioriza empresas comprometidas com o meio ambiente, pesquisas e inovações tecnológicas que atentam para novas demandas e exigências das normalizações técnicas do setor da construção.
4. PLANO DE MELHORIAS
O controle de estoque apresenta – se como uma estratégia de melhoria, detectada no plano de melhorias, visando, sobretudo o cumprimento dos prazos previstos, conforme os pedidos e o cronograma das obras, visto que há um fluxo continuo no fornecimento de determinados materiais. 
O plano de melhorias reúne um conjunto de ações voltadas para definição do que, quem quando e como executar cada um das etapas necessárias para se atingir o objetivo traçado. No caso, específico, a gestão e controle de estoque do depósito de materiais de construção.
5. CRONOGRAMA
	MÊS
	Jun
	Jul
	Ago
	Escolha da empresa
	
	
	
	1º reunião
	
	
	
	2º reunião 
	
	
	
	Coleta de informações 
	
	
	
	Conclusão do Projeto Parcial
	
	
	
	Analise dos dados coletados na empresa
	
	
	
	Desenvolvimento do projeto
	
	
	
	Conclusão do projeto Final
	
	
	
	Entrega do Projeto Integrador – visão final
	
	
	
CONCLUSÃO
É notório que uma empresa possui vários obstáculos, que precisa enfrentar para alcançar seus objetivos. Por isso, é necessário conhecer quais são realmente seus desejos e objetivos para que se possa atingi – los. Assim que estabelecida á pesquisa, foram criados os objetivos específicos para coleta de dados. Percebe-se que há grande potencial para o crescimento e consolidação da empresa no mercado, considerando – se a gestão de estoque como instrumento estratégico, em que é possível indicar as metas de curto, médio e longos prazos. Elaborar a gestão de negocio por meio de um planejamento adequado permite aprimorar e alcançar vantagens competitivas para o negocio tendo em vista as oportunidades e tendências desse segmento uma vez que, apesar da crise econômica.
Com relação ao composto mercadológico, pode – se dizer que empresa M.MARTINS possui bastante satisfação dos clientes com relação a alguns pontos pesquisados, mas que outros pontos precisam ser analisados para uma melhor satisfação. Utilizar às ferramentas adequadas de gestão mais fácil a organização o projeto, o que permite identificar, separar, classificar e solucionar os problemas detectados em cada setor da organização, destacando aqueles mais satisfeitos com o que eles pagam, comparando com a concorrência, pois eles se mantem iguais, mais não significa que o preço seja justo, ou caro, ou barato, apenas existe a igualdade entre eles. No composto praça, é onde a M.MATINS precisa modificar suas estratégias, pois é onde os consumidores estão menos satisfeitos.
No próximo semestre serão apresentadas as demais etapas, conforme cronograma, especificado as medidas necessárias para alcançar as melhores desejadas. Tem – se por objetivo aumentar a lucratividade da empresa, fidelizar os clientes criando estratégias de satisfação, além de melhorar a logística de entregas e cumprimento de prazos.
BIBLIOGRAFIA
BULL, David Gustavo. Gestão de Projetos, p. 1-104-,2013. Disponivelem:http://anhanguera.com/.2013,
CARVALHO, M.M.;PALADINI,EP. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier,2005.2-332p.
KEELLING. Ralph; BRANCO, Renato H.f. Gestão e projetos: Uma abordagemGlobal. 2º ed. São Paulo: Saraiva,2012.
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SILVA, Tarcísio Torres. ATPS: AtiveidadesPraticasSupervisionadas – Gestão de projetos. Anhanguera:2013
STACK,N.; CHAMBERS,S.;JOHNSTON,R. Administração da produção. 2.ed. São Paulo, 2002.