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ARTIGO CIENTIFICO- GRUPO-EDUCACIONAL-FAVENI EM LUDOPEDAGOGIA (EDLA)


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11
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
 
 EDLA DOS SANTOS LIMA 
 LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 TEOTÔNIO VILELA- AL 
 2021
 CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
 EDLA DOS SANTOS LIMA 
 LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título especialista em LUDOPEDAGOGIA. 
 
 TEOTÔNIO VILELA 
 2021
 LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
EDLA DOS SANTOS LIMA [footnoteRef:1] [1: edlaacsa@gmail.com ] 
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). 
RESUMO- A ludicidade na educação infantil é relevante para todos os envolvidos com processo de desenvolvimento e aprendizagem humana. Tal atividade é constante durante toda nossa vida e promove o desenvolvimento e a aprendizagem justamente por ser um espaço psicológico de criação, atividades lúdicas são aquelas que permitem que as crianças aprendam e desenvolvam suas capacidades por meio de brincadeiras, do uso da sua imaginação e da fantasia, próprias do mundo infantil. Alguns estudiosos como Winnicott (1975) e Rodulfo (1990), apontam-nos que não há nenhuma atividade tão significativa na estruturação e no desenvolvimento de um sujeito que não passe pela ação lúdica. As práticas lúdicas na educação infantil buscam romper com o modelo tradicional da escola, em que o professor é o transmissor dos conteúdos e os alunos, os receptores desse conhecimento. A ludicidade na educação compreende a interação entre professores e alunos, a cooperação entre os educandos e o estímulo à criatividade das crianças. Mais do que transmitir conteúdos, uma educação baseada na ludicidade permite que o aluno desenvolva a sua capacidade cognitiva e seu senso crítico.
PALAVRAS-CHAVE: Ludicidade. Educação. Relevante. Desenvolvimento. Aprendizagem. Brincadeiras. Imaginação. Criança.
 
INTRODUÇÃO
A ação lúdica é uma expressão humana presente durante toda a vida do indivíduo, a ludicidade é um termo utilizado na educação infantil e que tem origem na palavra latina "ludus", que significa jogo. O conceito de ludicidade compreende os jogos e brincadeiras, mas não se restringe a elas. A ludicidade também é a chave para atrair a atenção da criança, o que é essencial para a captação e memorização de conhecimentos. Atualmente observa-se que a ludicidade está sempre presente no cotidiano escolar e isso vem contribuindo com as concepções psicológicas e pedagógicas do desenvolvimento infantil, dessa forma as atividades lúdicas ajudam a vivenciar fatos e favorecer aspectos da cognição. Um aluno desinteressado e sem atenção dificilmente aprenderá, mas se o educador usar o lúdico para despertá-lo, então terá resultados muito mais concretos no ensino.
Existem formas em que a atividade lúdica pode contribuir para a aprendizagem na Educação Infantil, pois notamos a sensação de prazer que envolve as crianças em suas atividades lúdicas, que por sua vez, desenvolvem maior interação com professores e colegas, a brincadeira e os jogos não são apenas um passatempo, são também formas de despertar na criança autoconfiança, desenvolvimento psicomotor, afetividade e são as principais formas de socialização, pois, através do brincar, a criança aprende regras e limites no qual usará respeitosamente no dia a dia com os colegas. O brincar está presente no cotidiano da criança, pois é a fase fundamental e mais importante para o desenvolvimento, por esse motivo não se deve deixar as crianças presas em suas bancas, porém incentivar os trabalhos em grupos, a troca de ideias, a cooperação que acontece por ocasião dos jogos.
É importante frisar que as brincadeiras, os jogos e outras estratégias baseadas na ludicidade são apenas ferramentas. O educador tem papel fundamental nesse processo de guiar os alunos por um aprendizado lúdico. A própria BNCC lembra que é excelente a concepção de um aluno autônomo, que escolhe suas brincadeiras, que questiona e participa do processo de aprendizagem. É importante ressaltar que brincadeiras e jogos que contribuem para o desenvolvimento da autoestima da criança pode ser o início para se trabalhara ludicidade e também investigar como a criança vivencia atividades lúdicas na sala de aula, no seu contexto familiar, além de analisar se a criança consegue aprender um conhecimento mais rápido através das atividades lúdicas. A aprendizagem através do lúdico, a função dos jogos e brincadeiras e suas contribuições para o ensino aprendizagem na Educação Infantil é muito importante no cotidiano escolar e o papel do professor frente à ludicidade se faz relevante na medida em que o mesmo possa oferecer as crianças interação, aprendizagem e possibilidades. A brincadeira é uma rica fonte de comunicação, o jogo é uma maneira de as crianças interagirem entre si.
É através do jogo que a criança é capaz de impor aos elementos significados distintos, desenvolver sua capacidade de abstração e começar a agir independentemente daquilo que vê, operando com os significados diferentes da simples percepção dos objetos. O jogo depende da fantasia e, é a partir dessa situação imaginária que se traça a passagem à abstração. É necessário que a escola observe a importância do processo imaginativo na constituição do pensamento abstrato.
O objetivo geral é analisar a importância da ludicidade no processo de ensino -aprendizagem, conscientizar os educadores a importância da prática do lúdico nas escolas de educação infantil, pois assim eles conseguirão alcançar seus objetivos com sucesso. Apresentar teorias sobre o tema: Ludicidade na Educação Infantil; Demonstrar a importância da ludicidade para as questões futuras, no cotidiano dos alunos; aumentar a prática de atividades lúdicas em sala de aula. 
Sendo de grande importância usar o lúdico como recurso pedagógico, pois ajuda na construção da identidade, na formação de indivíduos, na capacidade de se comunicar com o outro, reproduzindo seu cotidiano e caracterizando o processo de aprendizagem. As atividades lúdicas podem ser o melhor caminho de interação entre os adultos e as crianças e entre as crianças entre si para gerar novas formas de desenvolvimento e de reconstrução de conhecimento.
DESENVOLVIMENTO 
O presente trabalho tem como intuito o estudo da Importância do Lúdico na Educação Infantil para aprendizagem dos alunos. O termo Ludicidade é utilizado e debatido por várias pessoas, em especial por professores pesquisadores da Educação Infantil. Segundo o dicionário Aurélio ludicidade significa: “qualidade do que é lúdico”. Ludicidade são atividades de caráter livre, para que uma brincadeira seja considerada lúdica ela deve ser de escolha da criança participar ou não dela (HUIZINGA, 1996; BROUGÈRE 2010). A ludicidade não se delimita apenas aos jogos, as brincadeiras e aos brinquedos, ela está relacionada a toda atividade livre e prazerosa, podendo ser realizada em grupo ou individual. Para isso foi realizada uma investigação sobre a importância do tema em questãocomo cita. As atividades lúdicas são muito mais que momentos divertidos ou simples passatempos e, sim, momentos de descoberta, construção e compreensão de si; estímulos à autonomia, à criatividade, à expressão pessoal. Dessa forma, possibilitam a aquisição e o desenvolvimento de aspectos importantes para a construção da aprendizagem. Possibilitam, ainda, que educadores e educando se descubram, se integrem e encontrem novas formas de viver a educação (PEREIRA, 2005, p. 20). O ato de brincar pode ser conduzido independentemente de tempo, espaço, ou de objetos isto proporciona que a criança crie, recrie, invente e use sua imaginação, tornando o espaço escolar atrativo. A Educação Infantil, de acordo com a Constituição Federal de 1988, está sob responsabilidade dos Municípios, “§ 2º Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil” (Art 211 da Constituição Federal de 1998). A Educação Infantil está dividida entre a Creche (0 a 3 anos de idade) e a Pré-Escola (4 a 5 anos de idade), sendo obrigatória apenas a Pré-Escola. Pela não obrigatoriedade dessa fase da educação básica (0 a 3 anos) ela também não obriga o Estado a oferecer vaga para todos. Cabe compreender que a Educação Infantil não é um local para o cuidar, como muitas vezes é visto, não é um ambiente criado para a criança ser cuidada até que seu responsável vá busca-la, e sim um ambiente para a aprendizagem e desenvolvimento da criança, não queremos dizer que não haverá nenhum tipo de cuidado, porque afinal ele é essencial, mas não é sua única responsabilidade. Assim a partir da problemática levantada foi delimitado o objetivo geral que teve como princípio refletir sobre a importância dos jogos e das brincadeiras, numa perspectiva lúdica, no processo de ensino aprendizagem do aluno da educação infantil. Para, tanto os objetivos específicos foram delimitados em realizar um estudo bibliográfico sobre a importância dos jogos e brincadeiras numa perspectiva lúdica, para a educação infantil; identificar os benefícios das atividades lúdicas na educação infantil e observar qual o papel do professor em relação aos jogos e brincadeiras na educação infantil. Para a realização do trabalho foi realizada uma pesquisa bibliográfica a fim de colher informações de autores que já abordaram o tema e uma pesquisa de campo com o intuito de observar os jogos e brincadeiras na educação infantil bem como a mediação do professor através do lúdico que ensinam sem “cobranças”, o que torna a aprendizagem mais prazerosa.
Vygotsky (1984) atribui relevante papel ao ato de brincar na constituição do pensamento infantil. É brincando, jogando, que a criança revela seu estado cognitivo, visual, auditivo, tátil, motor, seu modo de aprender e entrar em uma relação cognitiva com o mundo de eventos, pessoas, coisas e símbolos. Já Para Fröebel, pedagogo e criador do Jardim de Infância, a brincadeira é a “fase mais alta do desenvolvimento da criança [...]; pois ela é a representação do interno, da necessidade e do impulso interno” (FRÖEBEL,1887, p. 55 apud ARCE, 2002, p. 60). A brincadeira é a mais pura, a mais espiritual atividade do homem nesse estágio e, ao mesmo tempo típica da vida humana como um todo – da vida natural interna escondida no homem e em todas as coisas. Por isso dá alegria, liberdade, contentamento, descanso interno e externo, paz com o mundo. No ambiente pedagógico, utiliza-se da música para educar as sensações e as emoções; incentivar a participação em atividades de livre expressão através da música, dos gestos e montagens com papéis e argila. 
Portanto, é fundamental que a criança tenha a liberdade e oportunidade de brincar. Para Wallon, toda atividade realizada pela criança é lúdica, desde que, seja algo livre, ela faz pelo simples prazer de fazê-lo, surge de forma livre. Mas, a partir do momento que a atividade é dirigida ou imposta, se torna um trabalho e deixa de ser brincadeira. Wallon divide os jogos infantis em quatro etapas: a) jogos funcionais – são os que propiciam exploração do corpo por meio dos sentidos. A consequência disso é a repetição das ações aprendidas, pois a criança descobre que são prazerosos os efeitos causados pela ação gestual. Exemplos, sons de gritos e movimentos do corpo; b) jogos de ficção – é o famoso faz-de-conta, caracterizado pela presença constante e aflorada da imaginação. Acontece quando a criança aprende a representar e interiorizar os papéis sociais dos indivíduos. Pode ser caracterizada pela imitação de falas e ações adultas; e, c) jogos de aquisição – se tratam do empenho que a criança revela em aprender e conhecer gestos, imagens, músicas, etc. Jogos de fabricação: quando a criança tende a realizar atividades que a impulsionam a criar, juntar e transformar coisas. Para Henri Wallon (1981), a brincadeira independe do ambiente, basta algo que incentive a criança e a possibilite imaginar, podendo se inspirar em coisas do seu cotidiano e expressar seus sentimentos. Para ele, é por meio do brincar que a criança inicia uma relação com o meio, a interação e a socialização, formando sua identidade e promovendo a sua autonomia, além de desenvolver a criatividade, a afetividade e a inteligência. É importante que em cada atividade proposta seja incluído o lúdico, preferivelmente na primeira etapa da atividade, brincar livremente, manusear, antes de dar um caráter instrumental, usando o conteúdo de forma intencional. De acordo com sua teoria, a criança brinca de cantar, dançar, pintar, de ouvir histórias sobre si mesma, enfim, nesta fase, o brincar se assemelha com o fazer arte. [...] o brincar irá contribuir para o crescimento da criança e consequentemente auxiliar no desenvolvimento da mesma. Assim o jogo seria uma atividade voluntária livre da criança e quando imposta por outra pessoa perde se o caráter de jogo e passa a ser caracterizado como um trabalho ou ensino.
CONCLUSÃO
Considera-se a partir desse estudo que toda criança possui a necessidade de descobrir o mundo por meio da brincadeira, dos jogos e das atividades de liberdade que proporcionam prazer a elas, pois se sentem livres quando podem usar sua imaginação simbólica, expressar suas fantasias, emoções, desejos e experiências, é por meio destes instrumentos que elas entram em contato e assimilam o real do imaginário, realizando um contato com o meio social. O jogo não representa uma fórmula mágica que pode resolver os problemas de aprendizagem, emoção e mau comportamento na educação, mas representa um meio de auxiliar a aprendizagem. Desta forma, entendemos que brincar não é apenas um hobby, mas sério! Brincar não é apenas um direito da criança, é também essencial para sua vida. Nessa perspectiva, essa atividade traz muitos benefícios, pois requer inteligência, pode entender melhor o mundo, é propícia para simular situações, prever e resolver problemas, ser sensível, aliviar tensões, estimular a imaginação e estimular a criatividade. Segundo Violada (2011, p.1), através das atividades lúdicas, as crianças desenvolvem a linguagem oral, a atenção, o raciocínio e a habilidade do manuseio, além de resgatar as potencialidades e conhecimentos. Desenvolve também a imaginação, a espontaneidade, o raciocínio mental, a atenção, a criatividade.
Percebe-se que o lúdico aliado aos jogos e brincadeiras é de fundamental importância para aprendizagem das crianças da educação infantil, pois ensinam brincando e colocam regras às atividades planejadas pelo professor.
Pois o lúdico desperta no aluno o desejo do saber, ou seja, do aprender desenvolvendo sua personalidade, pois cria conceitos e relações lógicas de socialização o que é de suma importância para seu desenvolvimento pessoal e social.
 A ludicidade na educação infantil tem como o intuito de proporcionar bem-estar físico e cognitivo, novas experiências através da troca de vivencia e identidades, propondo aos alunos momentos de espontaneidade, criatividade e liberdade que promove o desenvolvimento pessoal, social e cultural além da construção de novos conhecimentos
REFERÊNCIAS
ARCE, A.A pedagogia na era das revoluções: uma análise do pensamento de Pestalozzi e Froebel. Campinas: Autores Associados, 2002.
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: O jogo como elemento da cultura. 4.ed. São Paulo: Perspectiva, 1996.
PEREIRA, Lucia Helena Pena. Bioexpressão: a caminho de uma educação lúdica para a formação de educadores. Rio de Janeiro: Mauad X: Bapera, 2005.
RODULFO, R. O Brincar e o Significante: um estudo psicanalítico sobre a constituição precoce. Porto Alegre: ArtMed, 1990
VIOLADA, Rosiane. Brincadeiras e jogos na educação infantil. 2014. Disponível em: Acesso em 08 de abril de 2017.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
WALLON,Henri. A Evolução Psicológica da Criança – Lisboa: edição 70, 1981.
WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. Tradução José Otavio de Aguiar Abreu. Rio de Janeiro: Imago, 1975.