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Trabalho de Gestao de Gestão Custos - Luiz Felipe de Oliveira - GE PROJ 46 - Individual

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Trabalho individual da disciplina de
Gerenciamento de Comunicação e Stakeholders
Professor: Marcos Leandro Tavares da Silva
Turma: Gestão de Projetos
Luiz Felipe de Oliveira
IBE02049-XEGE46 - 229684/2020
Sumário
1.	Texto Base para o Trabalho	3
2.	Questão 1	4
2.1.	Questão 1 – a)	4
2.2.	Questão 1 – b)	5
3.	Questão 2	6
3.1.	Aliado	6
3.2.	Bloqueador	6
4.	Questão 3	7
5.	Questão 4	9
1. Texto Base para o Trabalho
Ibama concede licença para operação de Belo Monte Norte Energia recebeu autorização para encher o reservatório da usina.
Fonte: http://g1.globo.com/economia, publicado em 24/11/2015 18h29, acesso em 02/06/2016, 11h51
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) concedeu nesta terça-feira (24) a licença de operação da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, o que autoriza o enchimento do reservatório da usina. O Ibama convocou uma entrevista coletiva na tarde desta terça, na sede do órgão, em Brasília, para falar sobre o assunto. Após a sua fala, a presidente do Ibama, Marilene Ramos, foi criticada pelo índio Paiakan Kayapó, do Instituto Raoni, do estado do Pará, que pediu a palavra para comentar sobre o projeto.
Segundo ele, depois de emitida a licença, o sofrimento continuará na região. Os índios reclamam que não houve consulta prévia aos povos afetados pelo empreendimento antes da emissão da licença de operação da usina. A presidente do Ibama disse que mais de 90% das condicionantes ambientais e sociais impostas pelo órgão foram cumpridas integralmente pela Norte Energia. As pendências, que ainda precisarão ser solucionadas, envolvem questões indígenas, obras de saneamento e assentamento de moradores. “Havendo condições de gerar energia, havendo todo esse conjunto de salvaguardas para garantir que os programas ambientais, os programas urbanos e o componente indígena serão integralmente cumpridos, nós entendemos que era o momento de fazer a emissão dessa licença de operação”, explicou.
De acordo com o Ibama, no dia 12 de novembro a Fundação Nacional do Índio (Funai) informou ao órgão ter assinado um termo de cooperação com a Norte Energia para o cumprimento das exigências não atendidas. Para a próxima etapa, o Ibama estabeleceu 7 condicionantes gerais e 34 específicas.
Conforme Marilene, o órgão mantém atualmente uma equipe fixa na região para fazer o acompanhamento permanente das exigências. A equipe deve ficar na região por três meses. “A licença de operação traz com ela um conjunto de condicionantes para que a operação aconteça e, à medida da necessidade, nós vamos continuar com esse acompanhamento e promovendo ajustes”, afirmou.
O primeiro reservatório deverá estar cheio no prazo de 40 dias. O Ibama acredita que o início da geração de energia na casa de força principal de Belo Monte poderá começar em março de 2016.
Segundo Marilene, diante das condições de Belo Monte começar a gerar energia, adiar a concessão da licença seria “penalizar o Brasil” e “atentar contra a modicidade tarifária”.
Quando a usina estiver em pleno funcionamento, a presidente do Ibama estima que será possível desligar 19 termelétricas no país. A energia produzida por térmicas é mais cara e mais poluente.
2. Questão 1
Leia atentamente os segmentos de textos extraídos de matérias publicadas sobre a situação da obra de construção Usina Hidrelétrica de Belo Monte e resolva as questões a seguir:
2.1. Questão 1 – a)
Identifique e relacione todas as partes interessadas que estão no texto.
Resposta:
2.2. Questão 1 – b)
Desenhe um diagrama de poder relativo para classificar as partes interessadas, determinando os Aliados, Bloqueadores, Membros da Rede e Desaceleradores do projeto.
Resposta:
3. Questão 2
Determine estratégias para gerenciar Partes Interessadas. Considere uma parte interessada identificada como ALIADO e uma parte interessada identificada como BLOQUEADOR na sua análise anterior.
3.1. Aliado
3.2. Bloqueador
4. Questão 3
Durante a execução de um projeto, o Comitê de Gestão do Projeto aprova uma Solicitação de Mudança que adicionará onze novos pacotes de trabalho à EAP do Projeto. Tal fato terá como consequência o envolvimento de 25 novas partes interessadas, que participarão ativamente dos trabalhos desses novos pacotes de trabalho. O GP verificou que tais partes interessadas não estão relacionadas no Registro de Partes Interessadas do projeto, e que, não há definição de qualquer necessidade de comunicação relacionada aos trabalhos provenientes dessa mudança.
“Enumere e descreva as ações que o gerente de projetos deverá realizar para resolver a situação, considerando que tal ocorrência deverá refletir alterações nos planos de comunicações e de engajamento de partes interessadas previamente desenvolvidos.”
Resposta:
	Comitê de Gestão dos Projetos
1. GP deve entrar em contato com o Comitê para se inteirar desta nova solicitação.
2. GP deve solicitar ao Comitê as alterações de custos.
3. GP deve solicitar ao Comitê a lista das partes interessadas.
4. GP deve solicitar ao Comitê o escopo dos novos pacotes de trabalho.
	Novos Pacotes de Trabalho
1. Incluir as 25 novas partes no registro de Stakeholders.
2. Incluir as 25 novas partes no plano de comunicação.
3. Analisar interesse x nível de poder x influêcia de cada novo participante.
4. Determinar estratégias de engajamento para nivelar possíveis aliados e bloqueadores.
5. Entrevistar (F2F) e coletar requisitos de comunicação utilizando o 5W2H.
6. Atualizar a Matriz de Eventos de Comunicações e o Cronograma de Comunicação.
7. Atualizar os planos de Comunicação e de Engajamento de Partes Interessadas.
8. Submeter os planos atualizados para a aprovação pelo Patrocinador.
9. Registrar ocorrências no “Diário de Bordo” para discussão de "Lições Aprendidas” e identificação da “causa raiz” de problemas associados com a mudança aprovada.
10. Reportar as ocorrências sobre as mudanças aprovadas no próximo Relatório de Andamento do Projeto e apresentar um plano de ações para ajustes, se for o caso.
	Alterações e Aprovações
1.Comunicar à equipe sobre as alterações.
2. Realizar as alterações cabíveis no cronograma referente aos novos pacotes.
3. Cruzar as informações para que todos os pacotes estejam com a demanda de comunicação cabíveis e com cautela ao caminho crítico.
4. Aprovar as alterações e o novo plano de comunicação com os patrocinadores do projeto.
5. Acompanhar os novos integrantes para que, através de feedbacks, consiga-se atingir o nível de engajamento desejado.
5. Questão 4
Cada vez mais dentro das empresas, a comunicação deve ser vista como uma estratégia de crescimento. A intensidade do fluxo de informações que existe atualmente exige agilidade e eficiência na comunicação, que se tornou um dos fatores primordiais para o sucesso de um projeto. Distribuir as informações do projeto é uma prática que permite disponibilizar as informações necessárias para as "audiências chave" do projeto, conforme previamente planejado. Com os avanços tecnológicos que ampliaram a capacidade de troca de informação e a valorização do conhecimento, a gestão eficiente da comunicação no ambiente do projeto se tornou essencial para que os objetivos estabelecidos sejam plenamente alcançados.
Enumere, descreva e explique as vantagens e as desvantagens que devem ser observadas nas ações de comunicação e de engajamento de Stakeholders em projetos, considerando que foram estabelecidos somente meios eletrônicos para a distribuição das informações para as "audiências chave" durante a realização de um projeto.
Resposta:
1) Facilidade na comunicação:
Através atualmente das inúmeras formas de comunicação via redes sociais, salas de reuniões online, dentre outros... A troca de informações se tornou mais fácil e ágil, ou seja, uma comunicação mais fluida e direta.
Com a facilidade na troca de informações captar as necessidades e solicitações se torna mais propício, podendo tomar diretamente uma ação ou gerar uma série de motivos para implementar ou não as solicitações, mostrando os impactos positivose negativos.
A implementação da comunicação rápida faz com que todos os Stakeholders estejam cientes e por dentro de todo o projeto, priorizando assim uma melhor forma de engaja-los de forma positiva, criando discussões mais dinâmicas, reuniões mais ágeis e efetivas, sendo sempre uma via de mão dupla, onde há a troca de informações, envio, recebimento e feedback.
A explicação inicial da forma de como todo o projeto irá funcionar, desde as trocas de informações, hierarquia, forma geral de resoluções de problemas, regras do projeto, normas, leis, dentre outros; fazem com que a chance de sucesso do projeto seja ainda maior.
Porém como desvantagens é o ruído que pode acontecer durante a troca de informações, uma demora inesperada, falta de feedback, interpretações equivocadas, dentre outros.
Alguns projetos podem não contar também com o fácil acesso a conexões de rede, internet, tudo devido à sua localização, falta de recursos dentre outros. O não cumprimento, a falta de engajamento, a falta de informação, são pontos cruciais para o declínio do sucesso de um projeto.
Cabe ao gestor avaliar as iniciativas de cada Stakeholder e posicioná-lo de acordo com o seu interesse para com o projeto além de armazenar e distribuir as informações e necessidades para as áreas corretas.
2) Engajamento: 
Conhecer os ideais e objetivos em relação ao projeto, sempre os incluir em reuniões, informativos, considerações referentes ao projeto de modo com que estes se sintam parte inerente do projeto, sempre demonstrando a parte real de impactos tanto positivos e negativos que as ações possam geral.
Ao abrir o canal de troca de informações e interesses, permita-se o retorno do feedback, seja ele qual for, e esteja pronto para discutir sobre o mesmo.
Como forma negativa, um posicionamento negativo pode vir a ocasionar um engajamento negativo em qualquer um dos stakeholders, cabe ao momento uma discussão referente ao assunto e o melhor entendimento para transformar deste um ato positivo para o projeto.
O erro na definição do responsável pela área, resolução de problemas também é um ponto crucial para um declínio no projeto, uma pessoa responsável que não atende os requisitos pode impactar diretamente no andamento do projeto e em outas áreas, podendo refletir negativamente no engajamento dos demais stakeholders.
Luiz Felipe de Oliveira - IBE02049-XEGE46 - 229684/2020
Gerenciamento de Comunicação e Stakeholders
MBA em Gestão: Projetos
Página: 1
Recurso do ProjetoEquipe do ProjetoStakeholders PrimárioStakeholders SecundárioIbamaPrefeituraNorte EnergiaFunaiInstituto RaoniImprensaComunidade LocalOrgão de SaneamentoInvestidores
ALTO
Norte Energia
Ibama
Investidores
ImprensaFunai
BAIXO
FAVORCONTRA
Poder ou Influência
Instituto Raoni
Comunidade Local
Interesse
AliadosBloqueadores
Membros da RedeDesaceleradores
PrefeituraGovernoFederalOrgão de Saneamento
Parte Interessada
Marilene Ramos é a presidente do Ibama responsável por consolidar a liberação da licença 
de operação para a Usina de Belo Monte. Possui alto interesse na modicidade tarifária com o 
desligamento de 19 termoelétricas na utilização da Usina de Belo Monte refletindo 
diretamente na redução de custos e poluentes.
Detentora dos conhecimentos referentes aos condicionantes ambientais estabelecidos, 
controle e incentivo de acompanhamento desde as fases iniciais e elaboração de novos 
condicionantes pós fase inicial. Principal foco no projeto é a busca pelo redução dos custos 
de energia e poluentes gerados via termoelétricas, consequentemente com um 
abastecimento superior
1. Envolver uma comunicação direta junto aos Índios Raoni para entender melhor as 
necessidades solicitadas.
2.Cumprir essencialmente todas as condicionantes estabelecidas conforme acordado.
3. Propor responsável do projeto para acompanhamento em conjunto com a equipe do 
Ibama pora o atendimento das condicionantes por 3 meses
Ações para ganhar apoio
Aliado
Interesses no projeto
Análise impacto influência x poder x 
interesses
Nível de EngajamentoAtual: AliadoDesejado: Líder 
Marilene Ramos 
Desejado: Neutro
Ações para ganhar apoio
1. Comunicação direta com os representantes indígenas e a comunidade local.
2. Mostrar um projeto mais transparente mostrando um bom interesse na resolução das 
pendêrncias e ações solicitadas desde que de acordo com o projeto.
3. Buscar resoluções e inovações que atendam um maior interesse para a população.
Parte InteressadaBloqueador
Interesses no projeto
Payakan é o cacique da tribo Kaiapó, um dos líderes do movimento contra o projeto da Usina 
de Belo Monte e pertencente do Instituo Raoni. Seus questionamentos ainda são referentes 
aos interesses indígenas e das comunidades locais que não foram satisfatórios, além da luta 
contra a não implementação da Usina.
Payakan Kaiapó
Atual: Bloqueador
Análise impacto influência x poder x 
interesses
Líder do movimento contra a implementação da Usina, além de forte influência com a 
comunidade local. Possui forte poder de mobilização das tribos e ONG's que não são a favor 
do empreendimento. Possui posição totalmente contra a evolução do andamento do 
empreendimento.
Nível de Engajamento

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