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Lesões irreversíveis e mortecelular

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Lesões irreversíveis, morte celular 1
Lesões irreversíveis, morte 
celular
data
estudo dirigido QUESTÕES DE morte celular -resolvidas.rtf
ok
Dano Celular:
ocorrência
no organismo vivo (necrose, apoptose)
alterações local ou focal
tipo especial → autólise (tipo especial de necrose fora do organismo, 
material retirado da cirurgia)
alterações após morte celular (gangrena, calcificação patológica)
no fim da vida
morte somática e morte molecular (3-4 horas após a somática)
definição: condição natural na qual a célula é submetida a estresse de origem 
extreinseca ou intrinseca que ultrapassa a capacidade da célula de se adaptar
2 tipos de lesão 
reversível 
irreversivel → morte celular 
necrose 
apoptose
Morte celular:
estado de lesão celular irreversível 
Autólise: 
o que é?
@August 12, 2020
Lesões irreversíveis, morte celular 2
necrose fora do organismo 
desintegração própria celular por enzima hidrolítica lisossômica
ocorrência
alteração pós-mortem sem reação inflamatória
velocidade da extensão
rápido em tecido rico em enzima (pâncreas e estômago)
intermediário (coração, fígado, rim)
lento (tec fibroso)
morfologia
Alterações morfológicas
eosinofilia desnaturação de proteina: forte afinidade com a eosina
citoplasma vacuolado : desequilíbrio hidroeletrico
calcificação distrófica: atração por sais de calcio
alteração nuclerares:
picnose: nucleo pequeno e hiper-coralo, perda de transcrição do 
DNA
cariorrex: núcleo fragmentado
cariólise: núcleo pálido, dissolvido
citoplasma homogênio, eosinofílico, perda detalhes, restos celulares
característica
irreversibilidade
para funcional
alterações morfológicas
lise de membranas lissômicas
extravazamento enzimas para citoplasmatico digestão enzimática de 
organelas → fragmentações de organelas
lise de membrana externa:
Lesões irreversíveis, morte celular 3
extravazamento de enzima para o extracelular e plasma enzimas 
sericas elevadas → marcador de morte
elevação de enzimas séricas: creatininca quinase (CK, aumenta e 
diminui rapidamente, usado em emergências) , troponinas (elevada 
depois mais fica por mais dias), lactato desidrogenase (LDH)
Necrose
o que é?
tipo de morte celular associado à perda da integridade da membrana e 
extravasamento dos conteúdos celulares, resultando em ação degradativa 
de enzimas nas células lesadas letalmente.
definição: 
área localizada de morte tecidual com posterior degradação hidrolótica em 
organismo vivo
acompanhado de reação inflamatória
morfologia:
alteração citoplasmática:
aumento da eosinofilia: proteínas citoplasmáticas desnaturadas, perda 
do RNAr
aparência homogênea mais vítrea pela perda de partículas de 
glicogênio
figuras de mielinas mais evidentes, intracitoplasmáticas
citoplasma vacuolado = "roído por traças"
descontinuidade das membranas das organelas e das membranas 
plasmáticas 
dilatação acentuada da mitocôndria com grandes densidade amordas 
rompimento dos lisossomos 
alterações nucleares:
degradação da cromatina e do DNA
cariólise: basofilia da cromatina diminui (sombra)
Lesões irreversíveis, morte celular 4
picnose: retração nuclear e aumento da basofilia, dna se condensa em 
uma massa sólida e encolhida
cariorrexe: o núcleo picnótico sofre fragmentação 
destino das células necróticas:
persistir ou ser digeridas por enzimas e desaparecer
células mortas → figuras de mielina → fagocitada/degrada em ácido 
graxo → ac graxo se liga a sais de calcio → celulas mortas calcificadas
consequência:
fagocitose dos restos: pois tem processo inflamatória que acompanha a 
morte
reparo tecidual cicatricial, tecido de granulação e regeneração dependendo 
do tecido
calcificação 
infarto: lise das membranas, enzimas, morte tecidual, desnaturação de 
proteinas, alterações nucleares → reparo → fagocitose + cicatriz = área 
de fibrose ⇒ se detecta depois não tem como dizer como foi que infarto
Tipos de Necrose:
Coagulativa / isquêmica: 
mais comum, mais ocorre nos organismos
comum em infartos em todos os órgãos sólidos (menos cérebro) = coração, 
rim, baço
matém por certo tempo a arquitetura do tecido (dias)
mecanismo
lesão desnatura não apenas as proteinas estruturais mas também 
enzimas, bloqueando a proteólise das células mortas
origem 
isquêmica, bacteriana, química
macroscopia:
pálido, firme, inchado (infarto) 
amarelado, mole, contrído 
Lesões irreversíveis, morte celular 5
microscopia:
sombras/silhuetas celular(matem por alguma momento)
cel inchadas, eosinofilicas
nucleo picnose, cariorexis, carioólise ⇒ celulas anucleadas
inflamação, restos celulares
Liquefativa
liquefação digere completamente as células mortas, resultando em 
tranformação do teido em uma massa viscosa líquida
coliquativa
ação enzimática na necrose isquêmica ⇒ formação de absseço ⇒ necrose 
de liquefação 
mecanismos:
infecção bacteriana, fúngica em que os micróbios estimulam o acúmulo 
de células inflamatórias e as enzimas dos leucócitos a digerem 
(liquefaz) o tecido
existe processo infeccioso → células inflamatórias → enzimas 
proteoliticas → destruição maciça
ex: isquemia e infarto do SNC
exemplo:
morte por hipóxia do SNC
infecção bacteriana
macro:
amarelo cremoso = pus
mole, centro líquido
parede fibrosa (pseudocisto)
micro:
restos celulares, macrofago,
tec granulação, cel inflamatórias, fibroblastos 
Caseosa:
Lesões irreversíveis, morte celular 6
necrose em situações especiais de tuberculose, doença fungíca, algumas 
bacterias mais severas
formação de granuloma, inflamação granulomatosa
coagulação, liquefação 
área de necrose encerrada dentro de uma borda inflamatória nítida → foco 
de inflamação → granuloma
macro:
area branca amolecida, lembrando de queijo suiço
mole, granulas
micro:
coleção de células rompidas ou fragmentadas 
aparência granular amorfa rósea
material eosinofílico granular
inflamação granulomatosa
centro necrótico 
na tuberculose: granuloma inflamatório , células de Ganti 
(gigantócitos) multinucleado, macrófagos
órgão mais acometido:
pulmão é o órgao mais acometido, mas tb em intestino, região anal 
Lesões irreversíveis, morte celular 7
Gorduosa:
áreas focias de destruição gordurosa
ruptura por hidrólise
o mais típico: 
forma que mais se apresenta é quando pancreas tem pancreatite, libera 
enzimas, que atuam no tecido adiposo do peritônio ⇒ liquefazem as 
membrans dos adipócitos ⇒ ruptura do tecido por hidrólise ⇒ ac graxo 
livre + Ca ⇒ "pontos amarelos" = áreas brancas gredosos 
(saponificação da gordura)
mama quando sofre trauma ⇒ nódulo ⇒ necrose gordurosa ⇒ ruptura 
por hidrólise
macro:
amarelo-esbranquiçado firme, giz pálido, gredosos (saponificação)
ác graxo + calcio ⇒ agregações brancogredosos
micro:
sombras dos adipócitos com depósito de cálcio basofílico circundado 
por reação inflamatória
mecanismos:
agregação ao pâncreas ⇒ ativação de enzimas ⇒ degradação das 
celulas ⇒ morte celular ⇒ calcificação ⇒ saponificação 
tuberculose, pulmão com necrose caseosa
Lesões irreversíveis, morte celular 8
pancreatite pode faz própria necrose adiposa
Fibrinoide
visível a microscopia optica 
ocorrem em reações imunológicas, doenças autoimunes
deposição de antigeno anticopo na parde do vaso (complexo Ag-Ig)
pacientes que tem nódulos reumatóides podem ter esse tipo de necrose nos 
nódulos tb 
microscopia: 
aparência amorfa e róseo-brilhante = fibrinoide
depósito de material hialino na parede de vasos
periferia com restos nuclerares de neutrófilos (leucocitoclase)
Gangrena
não é um padrão específico de morte celular
quando tem necrose de coagulação e em cima dela se desenvolve uma 
infecção bacteriana
geralmente é aplicado a mmii
aparece em intestino, com bacterias intestinais
inflamação necrotizante primária ⇒ apendicite
tipos
seca
Lesões irreversíveis, morte celular 9
ocorre por isquemia vasculoites trauma em extremidades 
seca, encolhida, preta, mumificada
linha de separação: necrose, tec de granulação 
irreversível ⇒ tratamento = amputaçãoúmida
órgãos úmidos
instestino, associada a doenças cardiovasculares
bloqueio arterial ou venoso 
sangue + bacteria
septicemia
macro: mole, inchada, escura, putridom 
gasosa
bacteria: clostridium ⇒ forma gases
feridas abertas, edema, crepitação, necrose, bolhas
gases com cheiro muito ruim 
necrose de coagulação ⇒ infecção bacteriana ⇒ necrose liquefativa ⇒ 
gangrena úmida
principalmente para isquemia de membro inferior ⇒ gangrena
Apoptose:
o que é?
via de more celular programada regulada: "suicídio celular"
as células destinadas a morrer ativam enzimas que degradam seu próprio 
DNA e as proteínas nucleares e citoplasmática
apo: separa e ptosis: queda, do grego: "queda de folhas no outono"
a membranas plasmpatica da célula apoptotica permanece intacta mas 
alterada de modo que a célula e seus fragmentos tornam-se alvos atraentes 
para os fagócitos
as células mortas e seus fragmentos são removidos antes que o conteúdo 
extravase 
Lesões irreversíveis, morte celular 10
não induz reação inflamatória
apoptose insuficiente x excessiva: 
apoptose insuficiente:
1. cancer
2. doencas auto-imunes
3. infecções viróticas
apoptose excessiva
1. doenças neurodegenerativas
2. sindromes mielodispásicas
3. lesões isquêmicas
4. doenças do fígado induzido por toxinas
causa:
fisiológicas:
destruição programada de células durante a embriogênese
involução de tecidos hormônio dependentes (endométrio, mama, timo)
perda celular em populações celulares proliferativas (epitélio de cripta 
intestinal)
renovação e substituição celular(epitélio = criptas)
processo de reparo e inflamação (retirar de restos celulares, linfócitos 
ao término da resposta imune)
eliminação de linfócitos autorreativos potencialmente nocivos
morte celular induzida por linfpocito T CD8: defesa contra viroses e 
tumores 
involuçõa do ducto tiro-grosso
patológicas:
elimina células que estão geneticamente alteradas ou lesadas de modo 
irreversível sem iniciar uma reação severa no hospedeiro
lesão de DNA
Lesões irreversíveis, morte celular 11
radiação, drogas citotóxicas anticâncer, extremos de temperatura, 
hipóxia, radicais livres
quimioterápicos: indução de apoptose em células cancerosas 
acúmulo de proteínas anormalmente dobradas
mutações nos genes que as codificam 
fatores extrínsecos, radicais livres
estresse do RE= acúmulo excessivo dessas proteínas no RE → 
morte apoptótica
lesão celular em certas infecções: 
induzida pelo vírus (HIV)
induzida pela resposta imune do hospedeiro (hepatite viral)
atrofia patológica no parênquima de órgãos após obstrução de ducto
pâcreas, parótida, rim, testículos 
doenças degenerativas 
(alzheimer)
morfologia:
intensa condensação da cromatina: aspecto bolhoso e fragmentação 
nuclear 
frequentemente acompanhada por degradação internucleossomal do DNA
retração nuclear
corpos apoptóticos
microscópio:
alteraçõe nucleares: condensação e fragmentação 
alteração citoplasmatica
alteração de membrana plasmática e vesículas
separação de células vizinhas
formação de corpos apoptóticos
corpos apoptoticos com ou sem material nuclear
Lesões irreversíveis, morte celular 12
mais basofílicos
formação de pigmento de lipofucsina
redução de pigmento 
corpos de councilman - fígado
corpos cariolíticos - cripatais intestinais
corpos de civatte - liquen plano
corpos tingíveis - macrófagos dos centros germinais
mecanismos gerais
Via mitocondrial (intrínseca)
responsável pela maioria das situações de apoptose
estímulo: privação de fatores de crescimento ou acumulo de protéinas 
anormalmente dobradas 
ativação de BH3 (sensores)
ativação de membros pró-apoptóticos: Bax e Bak se inserem dentro da 
membrana mitocondrial e inibição de moléculas antiapoptóticas: Bcl-2 e 
Bcl-x
formação de canais permeáveis
citocromo c e proteínas mitocondriais extraveasam para o citosol 
ativação da cascata de caspases → fragmentação nuclear
Via receptor de morte da apoptose (extrínseca)
receptores de morte prototípicos: TNF I e fas (CD95)
células T reconhecem os alvos que expressam Fas
reação cruzada pelo Fas-L e proteína de ligação adaptadoras via 
domínio de morte
recrutação e ativação de caspase 8
clivagem e ativação de membros pró-apoptoticos: Bid
pode ser bloqueado por antagonista de caspase: FLIP
envolvida na elimação de células-alvo por linfócitps TCD8
ativação e função das caspases:
Lesões irreversíveis, morte celular 13
vias mitocondrial e de receptor de morte leva a tivação de caspases 
desencadeantes: caspases 9 e 8 
essas clivam e ativam as caspases executoras
essas ativadas clivam numerosos alvos 
ativação de nucleases → degradação de nucleoproteínas e o DNA, 
matriz celular, citoesqueleto → fragmentação da célula
remoção das células apoptóticas:
atraem os fagócitos produzindo sinais 
fosfatidilserina expresso no folheto extreno da membrana
é reconhecido pelos macrófagos → fagocitose
células apoptóticas secretam fatores que recrutam os fagócitos
células podem expressar glicoproteínas adesivas → direciona morte por 
engolfamento 
corpúsculos apoptóticos - trombospondina
fagocitose sem inflamação 
mecanismos bioquímicos:
ativação das caspases pelos receptores de morte
clivage, de proteinas de membranas, citoplasma e nucleo 
ativação de DNA degradando DNA celular
alteração mitocondrial 
a membrana plasmática começa a expressar substâncias químicas que se 
tornam alvo de fagocitose pelos macrófagos 
resultados bioquímicos:
proteólise do citoesqueleto 
ligações cruzadas entre proteínas
picnose e fragmentação de nucleo
externalização da membrana fosfaditilserina e trombospondina
fagociose por macrófagos
mecanismos moleculares:
Lesões irreversíveis, morte celular 14
1. iniciadores
2. via intrinseca
3. via extrinseca
4. ativação de caspases
5. membrana expressam ligantes promovendo fagocitose
controle extrinseco:
interação receptor-ligante: FAS
receptor do TNF
ativação de caspases iniciadoras, efetoras e endonucleases
colapso do citoesqueleto
p53 pode iniciar a morte celular
radiação, toxina e radicais livres: lesão direta do DNA → ativação de p53
parada do cilco celular em g1
ativação de genes de reparo de DNA
ativação de genes ativadore de apoptose
hiperexpressão de BAX , BAK e BIM
inativação de BCL2, BCLX (antiapoptóticos)
iniciada pelo linfócito T
linfocito T ativado
grandizina B
ativação de caspazes efetoras 
ativação de endonucleases
colapso do citoesqueleto 
ligantes para receptores de células fagocítárias
controle intrinseco
perda de BCL2 e BCLX (antiapoptóticas)
ativação de BAX,BIM, BAK (pró-apoptóticas)
Lesões irreversíveis, morte celular 15
aumento da permeabilidade → saida de citocromo c
desfeito o complexo APAF1 e BCL2 → liberação de APAF1
ativação de caspases
sinal negativo: impedimento da apoptose
quando mantida a expressão e bcl2 e bclx (ati-apoptoticas)
perda de bax bak e bim (pró-apoptoticas)
não ha saida de citocromo c apaf 1 não consegue ativar caspases → 
impede apoptose
exemplos de apoptose
privação de fator de crescimento 
cel sensível a hormônio, privada de hormôno relevante
linfócito não estimulado por antígeno e citocina
neurônio privado de fator de crescimento nervoso 
apoptose iniciada pela via mitocondrial 
ativação de membros pró-apoptóticos e a diminuição de síntese de 
bcl-2 e bcl-x
lesão de DNA
exposição das células à radiação ou a agentes quimioterápicos induz 
lesão de DNA
DNA lesado → acúmulo de p53 
essa interrompe o ciclo celular (fase G1)
se o dano for grande para ser reparado com sucesso 
p53 desencadeia ativação de Bas e Bak 
ausência ou mutação de p53 ⇒ incapacidade de induzir apoptose ⇒ 
transformações neoplásicas
acúmulo de proteínas anormolamente dobradas: estresse do RE
ativa resposta de proteínas não dobrada: aumenta produção de 
chaperonas e retarda translação da proteína ⇒ redução de proteínas 
mal dobradas
Lesões irreversíveis, morte celular 16
estresse do RE: quando o acúmulo ultrapassa da adaptação ⇒ 
doenças pela reduçãoda disponibilidade de proteína normal ou indução 
da lesão celular
exemplos: doenças de alzheimer, huntington, parkinson, diabetes tipo II 
apoptose de linfócitos autorreativos:
via mitocondrial e via receptor de morte fas 
deficiência ⇒ doenças auto-imune
apoptose mediada por linfócito t citotóxico 
ativação de LCT contendo proteazes = granzimas ⇒ penetra na célula 
alvo 
granzimas clivam as proteínas nos resíduos de aspartato ⇒ ativa 
caspases celulares
indução direta da fase efetora da apoptose sem a participação das 
mitocôndrias ou dos receptores de morte
também extressam fas-L na superfície: pode eliminar pela ligação dos 
receptore de Fas
doenças associados com diminuição da apoptose
1. cancer linfoma folicular: carcinoma mamária 
2. doenças autoimune 
3. infecçãoes virais - herpesvirus
apoptose e aids:
células invadidas por virus deixam de fabricar suas proteinas para 
fabricar a dos invasores
indução da apoptose em celulas sadias
a proteinas virótica gp-120 através do receptor CD4 infecta os 
linfócitos T auxiliares e induz células sadias a sofrerem apoptoses
Lesões irreversíveis, morte celular 17
diferença entre apoptose e necrose
apoptose
pode ser fisioloigca ou patologica
células encolhe e se condensam
destase das celulas vizinhas
não ocorre autólise
necessita de atp
não libera quimitoxinas
forma bolhas na superfície 
o citoesqueleto colapsa, o envelope nuclear se desfaz
cromatina nuclear se condensa e fragmenta
modificações bioquímicas
formação de corpos apoptóticos
Lesões irreversíveis, morte celular 18
necrose:
sempre patológicas
celular icha, nucleos não sofre alterações significativas
organelas são danificadas
ocorre autólise
rutura libera protease e outras substâncias toxicas
reação inflamatória
a atividade e secreação dos globulos brancas ao fagocitarem celulas 
necrosadas podem danificar celulas vizinhas

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