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BIANKA DOMITILLA GRUPO G2 DOENÇAS AUTO IMUNES BELO HORIZONTE 2020 Doenças autoimunes Introdução Uma doença autoimune é um mau funcionamento do sistema imunológico, levando o corpo a atacar os seus próprios tecidos. As doenças autoimunes são um grupo de doenças distintas que têm como origem o fato do sistema imunológico passar a produzir anticorpos contra componentes do nosso próprio organismo. Por motivos variados e nem sempre esclarecidos, o nosso corpo começa a confundir suas próprias proteínas com agentes invasores, passando a atacá-las. Portanto, uma doença autoimune é uma doença causada pelo nosso sistema imunológico, que passa a funcionar de forma inapropriada. Segundo o Núcleo de Estudos de Doenças Autoimunes (NEDAI), o conjunto das doenças autoimunes atingem três vezes mais mulheres do que homens. Assim, essas doenças consistem em uma das 10 principais causas de morte nas mulheres, com idade inferior a 65 anos. A gravidade de uma doença autoimune depende dos órgãos afetados. Por exemplo, a tireoidite de Hashimoto é uma doença praticamente restrita à glândula tireoide, que é um órgão importante, mas não vital. Os pacientes com essa doença autoimune conseguem levar uma vida normal, apenas tomando um comprimido por dia de hormônio tireoidiano. Outras doenças autoimunes, porém, são mais graves, principalmente aquelas que atacam órgãos e estruturas nobres do corpo, como o sistema nervoso central, coração, pulmões e/ou os vasos sanguíneos. A doença O sistema imunológico, imunitário ou imune, por meio de células como os linfócitos, atua no combate a proteínas estranhas (antígenos) que surgem no organismo. Cada ser vivo apresenta em seu corpo proteínas características. Quando proteínas estranhas àquele organismo surgem, como proteínas de micro-organismos como as bactérias, o sistema imune responde produzindo proteínas específicas (anticorpos ou imunoglobulinas), que atuarão na eliminação da proteína estranha. Diante disso, o sistema imune deve ser capaz de identificar e diferenciar os antígenos que são produzidos no próprio organismo (autoantígenos) dos que são provenientes de outros seres vivos e atuar apenas sobre esses externos. A não atuação sobre os autoantígenos é denominada autoimunidade. No entanto, em alguns casos, o organismo perde a capacidade de tolerar os autoantígenos e passa a atacá-los com autoanticorpos ou linfócitos autorreativos. Essa perda de tolerância em relação aos autoantígenos caracteriza as doenças autoimunes. As doenças autoimunes podem ser desencadeadas por diversos fatores, como predisposição genética, alterações no sistema imunológico, fatores ambientais e hormonais. Apesar de os pacientes com doenças autoimunes poderem apresentar alguns sinais e sintomas inespecíficos, como cansaço, febre baixa, desânimo, emagrecimento e mal-estar geral, a verdade é que o quadro clínico de cada doença autoimune é muito diferente. Doenças como, por exemplo, lúpus, diabetes tipo 1 e psoríase atacam órgãos diferentes, de formas distintas, e por isso, apresentam sinais e sintomas próprios. Elas são doenças tão diferentes que são tratadas por especialistas distintos, como endocrinologista, reumatologista e dermatologista, respectivamente. A única semelhança entre elas é o fato de terem origem autoimune. Não existe, portanto, um sintoma que seja específico das doenças autoimunes. Cada doença tem seu próprio quadro clínico. O diagnóstico das patologias autoimunes é habitualmente feito com base no quadro clínico e na pesquisa de autoanticorpos no sangue. O autoanticorpo mais comum é o FAN (ANA), que pode estar positivo em várias, mas não todas, doenças autoimunes. Normalmente, reações autoimunes potencialmente patológicas são evitadas por causa dos mecanismos de tolerância imunológica de deleção clonal e anergia clonal. https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/sistema-imunologico-humano.htm https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/anticorpos.htm https://www.biologianet.com/histologia-animal/linfocitos.htm https://www.biologianet.com/biologia-celular/celula-animal.htm Quaisquer linfócitos autorreativos não controlados por esses mecanismos geralmente são restringidos pelos linfócitos T reguladores do Foxp3+. Um defeito nos linfócitos T reguladores pode interferir em qualquer um desses mecanismos de defesa, resultando em autoimunidade. Anticorpos antidiótipos (anticorpos contra o local de combinação com antígenos de outros anticorpos) podem interferir na regulação da atividade do anticorpo. CAUSAS Não se sabe exatamente por que as doenças autoimunes surgem. A teoria mais aceita atualmente é de que o sistema imunológico, após ser exposto a um antígeno, escolhe como alvo para a produção de anticorpos uma proteína semelhante a outra já existente em nosso organismo. Por exemplo, sabemos que pacientes com a síndrome de Guillain barré, caracterizada pela perda da bainha de mielina e dos reflexos tendinosos. Causando fraqueza muscular progressiva e ascendente como principal sintoma, frequentemente apresentam um quadro de diarreia infecciosa causada pela bactéria Campylobacter jejuni semanas antes da doença se manifestar. Imagina-se que o sistema imunológico possa criar anticorpos contra algumas das proteínas das bactérias que sejam parecidas com proteínas existentes nos nossos neurônios. Esta semelhança pode confundir os anticorpos, fazendo com que os mesmos ataquem estruturas do sistema nervoso julgando que estão atacando a bactéria Campylobacter jejuni. TRATAMENTO O tratamento da maioria das doenças autoimunes consiste na inibição do sistema imunológico através de drogas imunossupressoras, como corticoides, ciclofosfamida, ciclosporina, micofenolato mofetil, rituximab, azatioprina, etc. O problema do tratamento das doenças autoimunes com drogas imunossupressoras é o fato de não conseguimos realizar uma imunossupressão seletiva aos anticorpos indesejáveis. Ou seja, não conseguimos inibir o funcionamento apenas dos anticorpos danosos e acabamos por criar um estado de imunossupressão geral que predispõe esses pacientes a infecções por bactérias, vírus e fungos. Geralmente cada doença autoimune tem seu esquema próprio de tratamento. Algumas delas, inclusive, como diabetes tipo 1 e a tireoidite de Hashimoto, não são nem tratadas com drogas imunossupressoras. Não existe um tratamento único que sirva para qualquer doença autoimune. DOENÇA NO CORPO Dentre as partes mais afetadas, estão os vasos sanguíneos, tecidos conjuntivos, glândulas endócrinas, articulações, músculos, glóbulos vermelhos e a pele. Um dos sinais clássicos de uma doença autoimune é a inflamação, que pode gerar vermelhidão, calor, dor e inchaço. Os sintomas afetam partes do corpo de acordo com o “alvo” de cada doença. Por exemplo, a artrite reumatoide pode gerar dor nas articulações, rigidez e perda de função. Se for uma tireoidite, pode provocar cansaço, aumento de peso e dores musculares. Se ataca a pele, como na esclerose sistêmica, vitiligo e lúpus eritematoso sistêmico, normalmente desencadeia erupções cutâneas, bolhas e alterações de cor. Mas algumas delas não se restringem a uma única parte do corpo. O lúpus, por exemplo, pode atingir nervos, articulações, pele, rins, vasos sanguíneos e coração. Já no caso do diabetes tipo 1, as partes afetadas podem ser os olhos, rins, glândulas e músculos. CLASSIFICAÇÃO DAS DOENÇAS De acordo com o local de ocorrência: • Sistêmica: nesse caso, o sistema imune atua sobre antígenos e células de diversos tecidos. Um exemplo é a artrite reumatoide. A artrite reumatoide pode estar relacionada a diversas causas, desde fatores genéticos a casos de infecções. Ela inicia-se com um quadro de febre, falta de apetite, dores articulares e, com o passar do tempo, pode afetar diversos órgãos, como pele, pulmão e coração. Se não tratada adequadamente,essa doença pode causar a perda da mobilidade e até mesmo a morte. • Órgão específica: o sistema imune somente agirá sobre antígenos e células específicas. Exemplo: anemia hemolítica. A anemia hemolítica pode estar relacionada a diversas causas, como o uso de drogas, problemas do sistema imune e infecções. O quadro clínico é semelhante ao de outras anemias, como icterícia, e pode manifestar também dor abdominal e febre. Na anemia hemolítica, o sistema imune desencadeia uma reação que leva à destruição precoce das hemácias e sua fagocitação. O tratamento é realizado por meio da administração de glicocorticoides, e a transfusão pode ser necessária em casos específicos. 2. De acordo com o tipo de resposta imune: •Humoral: os autoanticorpos atuam desencadeando a doença autoimune. Um exemplo é a doença de Graves. A doença de Graves pode estar relacionada a fatores genéticos, ambientais e hormonais. É a forma mais comum de hipertireoidismo. Ela é desencadeada pela atuação de autoanticorpos sobre os receptores do hormônio tireoestimulante (TSH), o que provoca o crescimento e o aumento da função glandular da tireoide. O tratamento é realizado com a administração de drogas antitireoidianas, iodo radioativo e cirurgia. •Celular: os linfócitos T autorreativos desencadeiam a doença autoimune. Um exemplo é o diabetes mellitus do tipo I. O diabetes mellitus do tipo I pode estar relacionado a fatores ambientas e genéticos e caracteriza- se pela destruição das células β das ilhotas de Langerhans no pâncreas, o que leva à incapacidade de produção de insulina pelo organismo. O tratamento é realizado com a administração de insulina. DOENÇAS AUTOIMUNES MAIS COMUNS Há mais de 80 tipos diferentes de doenças autoimunes, estima-se que 5% da população mundial sofra com ao menos uma delas. Vitiligo Essa é uma das doenças autoimunes caracterizadas pela perda da coloração da pele. São lesões formadas pela diminuição ou ausência de melanócitos – as células responsáveis pela melanina, pigmentação que dá cor à pele. O vitiligo pode atingir regiões diversas da pele e do corpo. Sua característica principal é a aparição de manchas brancas na pele, com distribuição característica ou não. O tamanho delas pode variar bastante, tanto do organismo da pessoa quanto da região que foi afetada. Há três formas de classificar esta doença: segmentar ou unilateral, não segmentar ou bilateral e generalizada. Pessoas que sofrem com esta doença estão propensas a algumas complicações bastante desagradáveis, como: perda de audição, sofrimento social ou psicológico, problemas oculares (inflamação da íris) ou queimaduras solares e câncer de pele. Muitas vezes essa doença tem poucos efeitos colaterais físicos no corpo. As complicações mais graves podem afetar os ouvidos e os olhos, mas não são comuns. Diabetes do tipo 1 Diabetes mellitus, comumente conhecida como diabetes, é uma doença metabólica que causa níveis elevados de açúcar no sangue. https://www.drentrega.com.br/bem-estar/dores-e-sintomas/vitiligo-o-que-e-causas-e-tratamentos O hormônio insulina move o açúcar do sangue para as células para ser armazenado ou usado como energia. Com esse distúrbio, o corpo não produz insulina suficiente ou não pode efetivamente usar a insulina que produz. O alto nível de açúcar no sangue não tratado pode prejudicar os nervos, olhos, rins e outros órgãos. O tipo 1 é uma doença autoimune. O sistema imunológico ataca e destrói as células do pâncreas, onde a insulina é produzida. Não está claro o que causa esse ataque. Cerca de 10% das pessoas com diabetes, possuem este tipo. Os sintomas do tipo 1 podem incluir: • Fome extrema; aumento da sede; perda de peso involuntária; micção frequente; visão embaçada; cansaço; mudanças no humor. Esclerose múltipla A Esclerose Múltipla é uma doença neurológica, crônica e autoimune – ou seja, as células de defesa do organismo atacam o próprio sistema nervoso central (que compreende o cérebro e medula espinhal) provocando, portanto, lesões cerebrais e medulares. O revestimento dos neurônios – denominado de Mielina – sofre o ataque por células do sistema imunológico, resultando na interrupção do fluxo normal dos impulsos elétricos ao longo das fibras nervosas. Este dano pode ocorrer em diferentes locais, fazendo com que os sintomas variem de pessoa para pessoa. As áreas da Mielina que sofrem inflamação são referidas como “lesões” ou “placas”. A Esclerose Múltipla (EM) pode causar diversos sinais e sintomas, constituindo muitas vezes, um grande desafio para seu reconhecimento. Isso ocorre tanto para a própria pessoa, que os está apresentando – por serem brandos e não valorizados, como os quadros de alterações na sensibilidade – quanto para o médico, que deve realizar uma suspeita correta e encaminhamento apropriado. Psoríase A psoríase é uma doença crônica e autoimune da pele. Essa doença faz com que as células da derme se multipliquem rapidamente e se acumulem na superfície – fazendo com que elas criem manchas grossas e escamosas, semelhantes a placas. Elas se desenvolvem principalmente nos joelhos, palmas das mãos, solas dos pés, cotovelos, parte inferior das costas e couro cabeludo. A psoríase é o resultado de um processo acelerado da produção de pele. Geralmente, as células da derme crescem profundamente na região e sobem lentamente para superfície – e eventualmente, elas caem. O ciclo de vida típico de uma célula da pele é de um mês, aproximadamente. Pessoas que sofrem dessa doença tem seu processo de produção ocorrendo dentro de alguns dias. Por conta disso, as células da pele não têm tempo de cair. Essa rápida produção leva ao acúmulo, deixando a área com uma aparência inflamada e vermelha. A psoríase pode ser uma doença acometida por gatilhos, ou seja, circunstâncias que o indivíduo passa e que gera o transtorno da doença. Os desencadeadores mais comuns são: temperaturas baixas, tabaco, distúrbios autoimunes (HIV ou Artrite Reumatoide), estresse, tensão, medicamentos, excesso rotineiro de álcool, infecções ou lesões na pele. Artrite reumatoide A artrite é caracterizada como uma inflamação das articulações – podendo afetar apenas uma ou múltiplas. Os dois tipos mais comuns são a osteoartrite e a artrite reumatoide. Os sintomas dessa doença geralmente se desenvolvem com o tempo, mas também podem aparecer repentinamente. Ela é frequentemente vista em adultos com mais de 65 anos de idade, podendo também se desenvolver em crianças, adolescentes e adultos. A artrite ocorre mais em mulheres do que em homens – principalmente com pessoas com excesso de peso. A artrite reumatoide é caracterizada como uma doença autoimune sistêmica. É uma das mais comuns doenças reumáticas inflamatórias. Ela causa uma degeneração da cartilagem articular, além de hipertrofia óssea e dor ao se movimentar. Ataca principalmente os joelhos, coluna espinhal e articulações coxofemorais. Ela ocorre quando o sistema imunológico do corpo do paciente ataca seus próprios tecidos. Esses ataques afetam sinovial – um tecido mole nas articulações que produz um fluido que nutre a cartilagem e lubrificar as articulações. Esse tipo pode até mesmo levar a destruição do osso e da cartilagem no interior da articulação. DOENÇAS AUTOIMUNES QUE INFLUENCIAM NA SAÚDE BUCAL Doença de Crohn, Psoríase e Lúpus eritematoso Entre as doenças que afetam a boca, a Doença de Crohn é uma doença inflamatória que envolve todo o trato gastrointestinal. Como sintomas principais, os pacientes apresentam alterações bucais como inchaço da gengiva,úlceras na boca, inchaço dos lábios, que, consequentemente, causam uma maior dificuldade na alimentação. Já a psoríase, caracterizada por uma doença autoimune da pele, tem como características placas brancas descamativas no couro cabeludo, cotovelos e joelhos. E, embora essa doença não seja comum na boca, as lesões também podemocorrer nos lábios, língua, palato e gengiva. Além disso, o lúpus eritematoso sistêmico também pode afetar a boca criando pequenas úlceras, porém, as lesões podem ser assintomáticas. Isto é, que não causem dor ao paciente. Síndrome de Sjögren A síndrome de Sjögren está associada, principalmente, com a artrite reumatoide. Essa doença ataca as glândulas, provocando secura nos olhos, na boca, saliva espumosa e espessa (em alguns casos até a ausência de saliva), halitose, cárie, dificuldade na deglutição, alteração no paladar, dificuldade no uso de prótese dentária e sensibilidade na mucosa. Para diagnóstico desta doença, o cirurgião dentista pode pedir o exame de Sialometria, que determina o fluxo salivar. Além disso, pacientes portadores desta síndrome muitas vezes contraem infecção fúngica na boca chamada candidíase. Doença da Hashimoto e Esclerodermia A Doença de Hashimoto, caracterizada por uma inflamação da tireoide, pode causar inchaço facial, fraqueza, fadiga e sensibilidade a baixas temperaturas. A garganta pode inchar tanto que dificulta até mesmo o ato de engolir. A esclerodermia, por sua vez, provoca o crescimento anormal do tecido conjuntivo nos vasos sanguíneos. Este problema pode fazer com que a pele fique espessa ou tornar a pele facial extremamente repuxada, tornando-se difícil aos pacientes portadores dessa doença a deglutição. Fibrose Cística Esta, caracteriza-se pelo transtorno hereditário crônico raro com risco de vida que danifica os pulmões e o sistema digestivo. Esta doença afeta as células que produzem muco, suor e sucos digestivos. Isso faz com que esses fluidos se tornem espessos e pegajosos, dessa forma, aderindo a tubos, dutos e passagens. As alterações nas funções das glândulas salivares podem levar a impactos bucais, além da influência da saúde bucal sobre a condição de saúde geral, a boca pode representar um reservatório microbiano para as infecções crônicas pulmonares. Outras doenças Além das doenças citadas, O diabetes tipo 1 ou Juvenil, caracterizado pela insuficiência na produção de insulina, causa boca seca contribuindo para a aparição das cáries, doenças periodontais e halitose. Outra doença possível de afetar a saúde bucal é a Doença de Addison. Esse problema resulta na insuficiência e/ou na perda da produção salivar, pois atinge a boca destruindo as glândulas adrenais e suprarrenais, causando pigmentação difusa da mucosa. Entre os sistemas desse quadro, estão a fraqueza extrema, cefaleia e a desidratação. Além disso, a esclerose múltipla (ELA)-doença rara em que o sistema imunológico destrói a cobertura protetora de nervos, impossibilitando o portador da doença de se mover, também causa distúrbios na comunicação entre o cérebro e o corpo. Assim, é importante compreender as implicações da deficiência e, em seguida, discuti-la com o dentista com o objetivo de identificar o que precisa ser feito. REFERÊNCIAS: • https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/imunologia-dist%C3%BArbios-al %C3%A9rgicos/dist%C3%BArbios-al%C3%A9rgicos,-autoimunes-e-outras-rea %C3%A7%C3%B5es-de-hipersensibilidade/doen%C3%A7as-autoimunes • http://hospitalsaomatheus.com.br/uncategorized/doencas-autoimunes-conheca-as-mais- comuns-e-os-principais-sintomas/ • https://www.mdsaude.com/doencas-autoimunes/doenca-autoimune/ • https://drbarakat.com.br/doencas-autoimunes-como-elas-atingem-nosso-organismo/ • https://blog.vitta.com.br/2020/05/04/doencas-autoimunes-o-que-sao/ • https://www.sorrisologia.com.br/noticia/efeitos-das-doencas-autoimunes-na-saude-bucal- lupus-esclerose-multipla-diabetes-confira_a9089/1#:~:text=Alguns%20exemplos%20de %20doen%C3%A7as%20que,adquirir%20problemas%20de%20sa%C3%BAde%20bucal https://www.sorrisologia.com.br/noticia/efeitos-das-doencas-autoimunes-na-saude-bucal-lupus-esclerose-multipla-diabetes-confira_a9089/1#:~:text=Alguns%20exemplos%20de%20doen%C3%A7as%20que,adquirir%20problemas%20de%20sa%C3%BAde%20bucal https://www.sorrisologia.com.br/noticia/efeitos-das-doencas-autoimunes-na-saude-bucal-lupus-esclerose-multipla-diabetes-confira_a9089/1#:~:text=Alguns%20exemplos%20de%20doen%C3%A7as%20que,adquirir%20problemas%20de%20sa%C3%BAde%20bucal https://www.sorrisologia.com.br/noticia/efeitos-das-doencas-autoimunes-na-saude-bucal-lupus-esclerose-multipla-diabetes-confira_a9089/1#:~:text=Alguns%20exemplos%20de%20doen%C3%A7as%20que,adquirir%20problemas%20de%20sa%C3%BAde%20bucal https://blog.vitta.com.br/2020/05/04/doencas-autoimunes-o-que-sao/ https://drbarakat.com.br/doencas-autoimunes-como-elas-atingem-nosso-organismo/ https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/imunologia-dist%C3%BArbios-al%C3%A9rgicos/dist%C3%BArbios-al%C3%A9rgicos,-autoimunes-e-outras-rea%C3%A7%C3%B5es-de-hipersensibilidade/doen%C3%A7as-autoimunes https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/imunologia-dist%C3%BArbios-al%C3%A9rgicos/dist%C3%BArbios-al%C3%A9rgicos,-autoimunes-e-outras-rea%C3%A7%C3%B5es-de-hipersensibilidade/doen%C3%A7as-autoimunes https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/imunologia-dist%C3%BArbios-al%C3%A9rgicos/dist%C3%BArbios-al%C3%A9rgicos,-autoimunes-e-outras-rea%C3%A7%C3%B5es-de-hipersensibilidade/doen%C3%A7as-autoimunes https://www.mdsaude.com/doencas-autoimunes/doenca-autoimune/ http://hospitalsaomatheus.com.br/uncategorized/doencas-autoimunes-conheca-as-mais-comuns-e-os-principais-sintomas/ http://hospitalsaomatheus.com.br/uncategorized/doencas-autoimunes-conheca-as-mais-comuns-e-os-principais-sintomas/