Prévia do material em texto
Grupo Educacional FAVENI Aluno: Cintia Nunes dos Santos Graduando em Serviço Social 1 PORTIFÓLIO REFERENTE A MODELOS DE GESTÃO – AULA 02 Antônio não pode ser considerado um gestor eficiente. O gestor eficiente tem que ser capaz de fornecer feedback tanto positivo quanto negativo. Dessa maneira, é preciso ressaltar as atividades e desempenhos alcançados pelo colaborador, bem como almejar o seu crescimento e desenvolvimento profissional. Concomitantemente, o gestor deve ser capaz de ouvir feedback dos seus colaboradores e ser humilde para reconhecer suas falhas. Antônio é um chefe que não aceita feedbacks, e ao fornecer feedbacks aos seus colaboradores faz de forma ríspida apontando somente erros. Por este motivo, os colabores tem medo dele e não confiam no seu trabalho. O gestor deve oportunizar um ambiente de confiança mútua e delegar poderes aos colaboradores, para que haja motivação e execução do trabalho da melhor maneira possível. Demais, os gestores precisam participar do desenvolvimento do trabalho para o engajamento do time. O feedback é uma ferramenta para melhoria do desempenho pessoal e profissional. Antes de realizá-lo, é preciso refletir sobre os pontos positivos e negativos dos colaboradores. Sendo assim, a melhor forma de dar feedback é conversar com os colaboradores individualmente em um ambiente privado e destacar as qualidades antes de criticar ou cobrar algum comportamento. A prática do feedback de forma correta e integrante de uma gestão de pessoas, pode ser um fator propulsor de crescimento, já que incentiva os colaboradores a melhorarem de acordo com o esperado pela gestão e, assim, desenvolver equipes mais produtivas e alinhadas com os objetivos da empresa. De outro lado, é também uma ferramenta que possibilita o desenvolvimento de líderes quando estes se propõem a receber um feedback de um liderado. Num processo maduro, todos ganham. No final, ainda é importante salientar que o feedback é o desejo de que o funcionário se desenvolva e cresça profissionalmente. 1 PESQUISA MODELOS DE GESTÃO - AULA 02 Dentre eles, a liderança democrática é a mais equilibrada. Quem age de acordo com ela tem mais chances de conseguir trabalhar em harmonia com sua equipe. Porém, nem sempre é possível manter-se, a todo tempo, como um líder democrático. A liderança pode ser definida pela capacidade de gerir e influenciar um grupo de pessoas. Para isso, o líder deve ter habilidades e qualidades para motivar os seus colaboradores e fazê-los se engajar nos objetivos daquela organização. Mas será que existem variados tipos de liderança? De fato, líderes de sucesso possuem perfis muito variados e podem ser mais amorosos, mais democráticos ou, até mesmo, mais impositivos. Por isso, não existe uma receita pronta e nem uma regra fixa que determina o estilo perfeito para uma boa gestão. Ao contrário, a liderança é uma virtude a ser conquistada, mas, também, permanentemente construída a partir de reflexões e autocríticas constantes. Nesse ponto, o conhecimento de si e, inclusive, da equipe comandada é um aspecto fundamental. Afinal, se o time é formado por pessoas com características singulares, é razoável pensar que estes distintos sujeitos vão compor grupos com necessidades bem particulares. Por isso, um bom líder é aquele capaz de reinventar estratégias para planejar e executar suas ações, tornando-se um exemplo a ser seguido. Como podemos intuir, uma equipe bem conduzida é certamente muito mais eficiente e harmônica, no caminho certo para o sucesso. E, nesse ponto, a liderança é um aspecto primordial. Entretanto, apesar de haverem líderes natos que, por intuição, sabem exatamente como se portar para fazer uma boa gestão das pessoas e dos negócios, é possível aprender a liderar implementando práticas e habilidades desenvolvidas ao longo do tempo.