Estudos_Disciplinares_VI_Unidade_I_Slides

Prévia do material em texto

Prof. Antônio Palmeira
UNIDADE I
Estudos Disciplinares 
Gestão do Conhecimento
 Conhecimento é algo importante para a vida das pessoas?
 Conhecimento é um fator estratégico para as organizações?
 Destes, qual é o mais importante: dado, informação ou conhecimento?
Reflexões iniciais
 É qualquer elemento identificado em sua forma bruta que, por si só, não conduz a uma 
compreensão de determinado fato ou situação.
 É a representação de alguma coisa não estruturada, elementar.
Exemplos: 
 20º
 Céu encoberto
 30 Km/h
Dado
 É um conjunto de dados organizados com valor adicional.
 É a representação de alguma coisa estruturada, organizada e que traz conhecimento.
Exemplo: 
 Baseado nos dados da previsão de tempo, podemos considerar que hoje o dia está frio.
Informação
 É a consciência e a compreensão de um conjunto de informações e os modos como essas 
informações podem ser úteis.
Exemplo:
 Compreendendo, baseado na previsão do tempo, que o dia de amanhã será frio, é 
necessário utilizar agasalhos e ligar os aquecedores.
Conhecimento
 Conhecimento científico: obtido por meio de métodos e processos objetivando encontrar a 
verdade sobre as coisas e os fatos. Está baseado na utilização da racionalidade e de 
eventos passíveis de comprovação.
 Conhecimento filosófico: focado na condição humana e sua existência, trata de questões 
imensuráveis sobre a natureza humana. É resultado do raciocínio que leva à reflexão. 
 Conhecimento intuitivo: baseado em fatores subjetivos e na percepção dos indivíduos que, a 
partir da intuição, obtêm alguma informação por um processo que não utilizada razão. 
 Conhecimento teológico: baseado na fé e na crença inquestionável de Deus. 
 Conhecimento popular: aquele transmitido por meio das 
gerações. Em geral não está baseado em processos 
metodológicos para a sua obtenção. Esse conhecimento 
também recebe o nome de conhecimento empírico. 
Classificações do Conhecimento
 Era do Dados – caracterizada pela 
grande importância dos dados e do 
seu processamento.
 Era da Informação – caracterizada 
pelo surgimento dos sistemas de 
informação.
 Era do Conhecimento –
caracterizada pela importância do 
conhecimento organizacional.
Evolução dos Dados ao Conhecimento
Fonte: Carvalho (2012, p.11).
CONTEXTO
OUTRAS 
INFORMAÇÕES
APARATO 
PSÍQUICO
INFORMAÇÃO 
SIGNIFICADO 
contexto 
carga 
subjetiva 
DADO
CONHECIMENTO
FINALIDADE
TOMADA DE 
DECISÃO
 Década de 1960: os termos “trabalho do conhecimento”, “trabalhador do conhecimento” e 
“sociedade do conhecimento” são difundidos por Peter Drucker, deixando clara sua visão 
sobre a importância e valor do conhecimento nas organizações.
 Década de 1990: trabalhos de Peter Drucker sobre a Criação do Conhecimento nas 
organizações.
 1995: Publicação do Livro Criação de Conhecimento na Empresa, divulgado no Brasil pela 
editora Campus em 1995, dos autores Ikujiro Nonaka e Hirotaka Takeuchi.
 Século XXI: Disseminação das práticas e ferramentas de Gestão do Conhecimento.
Histórico da Gestão do Conhecimento
 É a informação tratada que modifica o comportamento do sistema. 
 Pode ser considerado como o resultado de uma transformação complexa e altamente 
subjetiva da informação. 
 Existem basicamente dois tipos de conhecimentos: o tácito e o explícito.
Conhecimento e seus tipos
O conhecimento focado na condição humana e sua existência, tratando de questões 
imensuráveis sobre a natureza humana é o:
a) Organizacional.
b) Científico.
c) Filosófico.
d) Teológico.
e) Popular.
Interatividade
O conhecimento focado na condição humana e sua existência, tratando de questões 
imensuráveis sobre a natureza humana é o:
a) Organizacional.
b) Científico.
c) Filosófico.
d) Teológico.
e) Popular.
Resposta
 Conhecimento tácito é aquele que o indivíduo adquiriu ao longo da vida, que está na cabeça 
das pessoas. 
 Geralmente é difícil de ser formalizado ou explicado a outra pessoa, pois é subjetivo e 
inerente às habilidades de uma pessoa, como “know-how”.
 O conhecimento tácito inclui elementos cognitivos – centralizados nos chamados modelos 
mentais, nos quais as pessoas constroem modelos de trabalho do mundo, ao criarem e 
manipularem analogias em suas mentes, como esquemas, paradigmas, perspectivas, 
crenças, pontos de vista, dentre outras, que ajudam os indivíduos a delinearem seu mundo. 
 A palavra tácito vem do latim tacitus, que significa “não expresso por palavras”.
Conhecimento Tácito
 É aquele formal, claro, regrado, fácil de ser comunicado. Pode ser formalizado em textos, 
desenhos, diagramas etc., assim como guardado em bases de dados ou publicações. 
 Geralmente está registrado em artigos, revistas, livros e documentos.
 Alguns dizem que este tipo de conhecimento é confundido com a própria informação, na sua 
forma mais simples.
 Trata-se de um conhecimento cristalizado e transmitido por palavras, números e fórmulas.
Conhecimento Explícito
Relação entre o conhecimento tácito e o conhecimento explícito
Fonte: Adaptado de: Nonaka e Takeuchi (1997).
Conhecimento tácito (subjetivo) Conhecimento explícito (objetivo)
Pessoal, específico ao contexto, difícil de ser 
formulado e comunicado
Codificado, transmissível em linguagem formal e 
sistemática
Conhecimento da experiência (corpo) Conhecimento da racionalidade (mente)
Conhecimento simultâneo (aqui e agora) Conhecimento sequencial (lá e então)
Conhecimento análogo (prática) Conhecimento digital (teoria)
 É um conjunto de processos de criação, compartilhamento e utilização do conhecimento nas 
organizações.
Os objetivos da gestão do conhecimento são:
 Valorizar o conhecimento disponível e os processos de conversão de conhecimento;
 Capturar o conhecimento e armazená-lo em repositórios;
 Melhorar o acesso ao conhecimento, bem como a sua transferência entre as pessoas;
 Criar políticas para incentivar o compartilhamento do conhecimento.
Gestão do Conhecimento
 A Gestão do Conhecimento dá origem à Gestão da Inovação.
 O ponto de início é sempre a necessidade e a criatividade humana. 
 Essa necessidade gera novos conhecimentos, novas ideias.
 Então inventamos algo novo para nos ajudar.
Gestão do Conhecimento e a Gestão da Inovação
 É a criação de algo novo envolvendo a geração de valor, alterando padrões e estabelecendo 
diferenciações.
 As inovações ocorrem no Produto (bem ou serviço novo ou aprimorado) ou no Processo 
(processo de negócios novo ou aprimorado).
Classificação das Inovações:
 Incremental – introduz mudanças relativamente pequenas no produto existente.
 Arquitetural – sistema permanece inalterado, porém a forma de combiná-los, interligá-los se 
modifica gerando uma nova arquitetura.
 Modular – arquitetura mantida e apenas evolui-se um módulo 
da arquitetura conhecida. 
 Radical – mudança total de arquitetura e sistema.
Inovação
Conhecimento, Inovação e as Revoluções Industriais
Fonte: Sacomano et al. (2018, p. 28).
Mecânica, energia a 
vapor, hidráulica
Eletricidade, 
produção em 
massa, linha de 
montagem
Uso de sistemas 
computacionais e da 
robótica na 
manufatura. Avanços 
da eletrônica. CLPs –
Controladores lógicos 
programáveis
Sistemas ciberfísicos 
(CPS), internet das 
coisas (IoT), internet 
de serviços (IoS), 
descentralização dos 
processos de 
manufatura
1a 2a 3a 4a
 As empresas inovadoras têm o conhecimento como principal recurso estratégico.
 As empresas inovadoras têm a aprendizagem como um dos principais processos.
 A gestão do conhecimento faz parte do trabalho de todos os membros de uma empresa 
inovadora.
 As empresas inovadoras adotam uma postura de aprendizagem como forma de buscar a 
competitividade. 
 As empresas inovadoras trabalham o desenvolvimento da habilidade de aprender mais 
rápido que seus competidores.
Empresas Inovadoras e a Gestão do Conhecimento
O conhecimento formal, claro e estruturado dentro de umaorganização é o:
a) Conhecimento tácito.
b) Conhecimento popular.
c) Conhecimento teológico.
d) Conhecimento explícito.
e) Conhecimento filosófico.
Interatividade
O conhecimento formal, claro e estruturado dentro de uma organização é o:
a) Conhecimento tácito.
b) Conhecimento popular.
c) Conhecimento teológico.
d) Conhecimento explícito.
e) Conhecimento filosófico.
Resposta
 O conhecimento e a inovação passam necessariamente pelos indivíduos e os seus papéis.
 O indivíduo é o criador do conhecimento.
 A organização é a amplificadora do conhecimento.
 A criação do conhecimento organizacional deve ser entendida como um processo que 
amplifica o conhecimento criado pelos indivíduos e o cristaliza no nível do grupo.
 Entretanto, no contexto real, grande parte da conversão do conhecimento ocorre no nível do 
grupo ou da equipe. 
Indivíduo e Organizações
 É o conhecimento baseado em processos e construído mediante a cultura organizacional, a 
sua importância.
 É o conhecimento construído dentro das organizações.
Conhecimento Organizacional
 Trabalhar com uma grande massa de dados não estruturados, transformando-os em 
informação e estruturando o conhecimento.
 Fechamento dos membros da organização, impossibilitando a transformação do 
conhecimento tácito em explícito.
 Estabelecimento de relações de confiança entre os membros da organização.
 Elaboração de procedimentos, normas e processos.
 Utilização de múltiplas ferramentas e tecnologias associadas à gestão do conhecimento.
 Trabalha o conhecimento como um ativo intangível.
 Dificuldade em mensurar o valor do conhecimento.
Desafios na Gestão do Conhecimento
 A questão central da economia é a Escassez (conciliação das necessidades humanas 
limitadas e os recursos produtivos limitados).
 A economia do conhecimento não passa por esta lógica econômica.
 O conhecimento difere radicalmente de todos os outros recursos produtivos, porque não 
segue a teoria da escassez. 
 Ao contrário, segue a teoria da abundância.
 Se vendemos alguma coisa, por exemplo, um livro, não o possuímos mais.
 O conhecimento é diferente.
 Quanto mais eu compartilho, mais eu posso tê-lo.
Economia do conhecimento
 Intenção: a criação do conhecimento é impulsionada pela intenção organizacional, definida 
pela aspiração da empresa às suas metas.
 Autonomia: a autonomia também aumenta a possibilidade de motivação dos indivíduos para 
a criação de novos conhecimentos.
 Flutuação: condição em que a organização favorece a interação natural entre as pessoas e o 
ambiente na criação do conhecimento, provocando o fenômeno do “caos criativo”.
 Redundância: condição relacionada à necessária sobreposição e redundância de 
informações, que acelera o processo de criação do conhecimento.
 Variedade: condição para a existência das formas mais diferentes, flexíveis e rápidas de 
informações que geram o conhecimento.
Condições para criação do conhecimento nas organizações
 Identificação do conhecimento: processo com o objetivo de identificar o conhecimento dentro 
das organizações.
 Retenção do conhecimento: processo de armazenamento da informação estruturada para 
transformação em conhecimento. 
 Utilização do conhecimento: processo de aplicação eficiente do conhecimento 
organizacional.
 Distribuição do conhecimento: processo de compartilhamento e espalhamento do 
conhecimento que está presente dentro da organização.
 Desenvolvimento do conhecimento: processo para desenvolver continuamente mais 
conhecimentos dentro de uma organização.
 Aquisição do conhecimento: processo de aquisição de 
conhecimento externo à organização. 
Processos na Gestão do Conhecimento
 Sistema de gestão de desempenho: monitora indicadores relacionados aos objetivos 
estratégicos da organização.
 Sistema de inteligência competitiva: coleta e processa dados e informações do ambiente 
externo (oportunidades e ameaças) e sua relação com os objetivos estratégicos.
 Sistema de CRM (Customer Relationship Management): permite a gestão de informações 
dos clientes para a criação do conhecimento organizacional.
 Sistema ERP (Enterprise Resource Planning): permite a integração de todas as áreas de 
uma organização, de forma a criar uma grande base de conhecimento interno.
 Sistema de gestão de conteúdo: permite que os conteúdos 
(texto, imagem ou som) sejam editados e administrados em 
tempo real, sem a necessidade de programação, facilitando a 
gestão de intranets, sites e portais. 
 Groupware: conjunto de aplicativos capazes de facilitar o 
trabalho corporativo, permitindo um grupo de pessoas 
envolvidas em uma mesma tarefa.
Tecnologias utilizadas na Gestão do Conhecimento
 Sistema de gestão de competências: auxilia no acompanhamento, na avaliação e na 
identificação de competências pessoais, departamentais e organizacionais.
 Sistema de SCM (Supply Chain Management): permite a integração de informações sobre a 
cadeia de fornecedores da organização, a fim de gerar mais conhecimento.
 Sistemas inteligentes: permite a execução de processos de gestão do conhecimento por 
meio de ferramentas de inteligência artificial.
 Ferramentas de Business Inteligence (BI): permite a analise multidimensional de dados de 
forma a encontrar padrões que favoreçam a criação do conhecimento organizacional.
Tecnologias utilizadas na Gestão do Conhecimento
Qual das alternativas a seguir não se trata de uma condição para a criação do conhecimento?
a) Intenção.
b) Controle.
c) Flutuação.
d) Redundância.
e) Variedade.
Interatividade
Qual das alternativas a seguir não se trata de uma condição para a criação do conhecimento?
a) Intenção.
b) Controle.
c) Flutuação.
d) Redundância.
e) Variedade.
Resposta
 Foi desenvolvida por Nonaka e Takeuchi (1997) e continua representando a base 
proeminente dos modelos de Gestão do Conhecimento.
Mais recentemente, Nonaka e Takeuchi (2008) descrevem que o conhecimento criado a partir 
da interação do conhecimento tácito com o explícito ocorre por meio dos quatro modos de 
conversão do conhecimento:
 Do conhecimento tácito para conhecimento tácito (socialização).
 Do conhecimento tácito para conhecimento explícito (externalização).
 Do conhecimento explícito para conhecimento explícito (combinação).
 Do conhecimento explícito para conhecimento tácito (processo de internalização).
Espiral do Conhecimento
Espiral do Conhecimento
Fonte: Carvalho (2012, p. 20).
S
in
a
liz
a
ç
ã
o
Externalização
C
o
m
b
in
a
ç
ã
o
Internalização
A A
A
I
I
I
I
I
I
I
I
II
I
G
G
G G
G
GO
O
O
A
I = Indivíduo
G = Grupo
O = Organização
A = Ambiente
 É o processo de compartilhamento de experiências utilizando modelos mentais e outras 
habilidades técnicas. 
 O conhecimento sempre começa em um indivíduo e as suas relações promovem a troca 
do conhecimento tácito.
 A socialização pode ocorrer por meio do diálogo, da observação, da imitação e também 
da prática.
Socialização: de tácito para tácito 
 É o processo de articulação do conhecimento tácito em conhecimento explícito, tomando a 
forma de metáforas, analogias, conceitos, hipóteses ou modelos. 
 O modo de externalização do conhecimento é visto no processo de criação de conceitos e é 
desencadeado pelo diálogo ou pela reflexão coletiva.
 Uma vez que os conceitos explícitos tenham sido criados, eles podem ser modelados.
 No contexto empresarial, o treinamento formal é um exemplo de externalização.
Externalização: de tácito para explícito 
 É o processo de sistematização de conceitos em um sistema de conhecimento. 
 Este modo de conversão de conhecimento envolve a combinação de diferentes 
conhecimentos explícitos. 
 Os indivíduos trocam e combinam o conhecimento através de meios como documentos, 
reuniões, conversas, redes de comunicação computadorizadas etc. 
 A reconfiguração da informação existente (pela separação, adição, combinação e 
classificaçãodo conhecimento explícito) pode levar ao novo conhecimento. 
 No contexto organizacional, o modo de combinação da conversão do conhecimento é visto 
mais frequentemente quando os gerentes intermediários decompõem e operacionalizam a 
visão corporativa, o conceito do negócio ou do produto. 
 A atualização de processos, institucionalizada em documentos 
e normas, é um exemplo de combinação.
Combinação: de explícito para explícito
 É o processo de incorporação do conhecimento explícito em conhecimento tácito. 
 Está intimamente ligado ao “aprender fazendo”. 
 Quando as experiências através da socialização, externalização e combinação são 
internalizadas nas bases de conhecimento tácito do indivíduo na forma de modelos mentais 
compartilhados ou know-how técnico, tornam-se um patrimônio valioso.
 Para que o conhecimento explícito seja tácito, é necessário ser verbalizado ou diagramado 
em documentos, manuais ou relatos orais. 
 A documentação ajuda os indivíduos a internalizarem o que vivenciaram, enriquecendo 
assim seu conhecimento tácito. 
 Além disso, os documentos ou manuais facilitam a 
transferência do conhecimento explícito para outras pessoas, 
auxiliando-as a vivenciarem, indiretamente, as experiências 
dos outros. 
 Normalmente, a inovação é criada neste modo de conversão.
Internalização: de explícito para tácito
Relação entre os modos de conversão do conhecimento
Fonte: Carvalho (2012, p. 21).
MODO DE CONVERSÃO
SOCIALIZAÇÃO EXTERNALIZAÇÃO COMBINAÇÃO INTERNALIZAÇÃO
DE/PARA Tácito/Tácito Tácito/Explícito Explícito/Explícito Explícito/Tácito
FATORES 
CRIATIVOS
Construção do 
campo de interação
Diálogo e reflexão 
coletiva 
significativos
Associação dos 
conhecimentos 
explícitos
Aprender fazendo
CONTEÚDO 
CRIADO
Conhecimento 
compartilhado
Conhecimento 
conceitual
Conhecimento 
sistêmico
Conhecimento 
operacional
FERRAMENTAS 
CRIATIVAS
Diálogo, 
observação, 
imitação e prática
Metáfora, analogia 
e modelo
Sistemas de 
comunicação e 
banco de dados
Treinamentos, 
simulações, 
histórias de 
sucesso
RESUMO
Experiência 
empírica
Construção de 
conceito
Decomposição e 
associação de 
conceitos
Ampliação do 
conhecimento tácito
ENTIDADES 
CRIATIVAS 
ENVOLVIDAS
Indivíduo/Indivíduo Indivíduo/Grupo
Grupo/ 
Organização
Organização/ 
Indivíduo
O processo de transformação de conhecimento tácito em conhecimento tácito é a:
a) Socialização.
b) Combinação.
c) Externalização.
d) Internalização.
e) Globalização.
Interatividade
O processo de transformação de conhecimento tácito em conhecimento tácito é a:
a) Socialização.
b) Combinação.
c) Externalização.
d) Internalização.
e) Globalização.
Resposta
CARVALHO, Fábio C. A. de. Gestão do conhecimento. São Paulo: Pearson, 2012.
NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação do conhecimento na empresa. Rio de Janeiro: Campus, 
1997.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!