Atlas Parasitologia

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DISCIPLINA: PARASITOLOGIA GERAL
ATLAS DE PARASITOLOGIA
ROTEIRO DAS AULAS PRÁTICAS
TERESINA-PI
2021
ROTEIRO DAS AULAS PRÁTICAS
· AULA SOBRE AMEBÍASE 
	Entamoeba coli
	Cisto
	Trofozoítos
	
	
	· Pequena esfera.
· Contém até 8 núcleos (N).
· Corpos cromatóides finos.
· Tamanho e 15-20 μm.
	· Não apresenta citoplasma diferenciado em ecto e endoplasma.
· O núcleo (N) contém cromatina grosseira e irregularmente distribuída ao redor do envelope nuclear.
· Com cariossoma (Ca) grande e excêntrico.
	
	
	Entamoeba histolytica/díspar
	Cisto
	Trofozoítos
	
	
	· O cisto é esférico ou oval.
· Apresenta de um a quatro núcleos (N).
· Corpos cromatóides em forma de bastonete ou charuto (CC), com pontas arredondadas.
· Tamanho de 8-20 μm
	· Geralmente tem um só núcleo esférico.
· Cromatina envolvendo a fina membrana nuclear de forma justaposta.
· Cromatina formada por pequenos grânulos, dispostos uniformemente.
· O cariossoma (Ca) central.
· Tamanho 20-40 μm. 
· AULA SOBRE GIARDÍASE
	Giardia lamblia
	Cisto
			Trofozoíto
	
	
	· Pode ser oval ou elipsoide.
· Dois a quatro núcleos. 
· Número variável de fibrilas.
· Estruturas em formato de meia-lua (corpos escuros).
	· Formato piriforme, com simetria bilateral.
· Face dorsal lisa e ventral côncava.
· Duas estruturas em forma de vírgula (corpos medianos - M).
· Quatro pares de flagelos (F).
· Dois núcleos (N). 
· AULA SOBRE TRICOMONÍASE
	Trichomonas vaginalis
	Trofozoíto
	
	· Não tem forma cística.
· Formato elipsoide, piriforme ou oval.
· Quatro flagelos livres.
· Membrana ondulante.
· AULA SOBRE LEISHMANIOSE
	Leishmania sp.
	Amastigota
	Promastigota
	
	
	· Formato ovó ides ou esféricas.
· Um único núcleo disposto em geral em um dos lados da célula.
· Cinetoplasto em forma de bastão situado próximo ao núcleo.
· Não há flagelo livre.
	· São alongadas.
· Região anterior emerge um flagelo livre.
· O núcleo (N) tende a se localizar na região central.
· O cinetoplasto (K) apresenta-se anterior ao núcleo, adjacente ao local de emergência do flagelo.
· AULA SOBRE DOENÇA DE CHAGAS
	Trypanosoma cruzi
	Amastigota
	Epimastigota
	Tripomastigota
	
	
	
	· Fase intracelular.
· É arredondada ou oval.
· Flagelo curto que não se exterioriza, formando ninhos (NI) no tecido muscular.
· Está presente no tecido dos vertebrados infectados.
· Presente na fase crônica da doença.
	· É alongada.
· Cinetoplasto justanuclear e anterior ao núcleo.
· Possui uma pequena membrana ondulante que se torna livre na porção anterior da célula. 
· É a forma encontrada somente no hospedeiro intermediário (Triatomíneo).
	· Fase extracelular.
· É alongada.
· Cinetoplasto (K) posterior ao núcleo (N). 
· O flagelo (F) forma uma extensa membrana ondulante (MO) e torna-se livre na extremidade anterior da célula.
· Está presente na fase aguda da doença.
· É forma infectante para os vertebrados.
· AULA SOBRE MALÁRIA
	Plasmodium spp.
	Plasmodium falciparum
	Plasmodium vivax
	
	
	· Apenas as formas de trofozoítos jovens (A-C) e gametócitos (D-F) são visualizados no sangue periférico. 
· O trofozoíto (seta) apresenta-se pequeno e delicado, com citoplasma delgado e núcleo com cromatina pequena e saliente (forma de anel).
· O gametócito (seta) apresenta-se encurvado e alongado, em forma de crescente ou foice, com citoplasma intensamente corado e o núcleo denso, cercado pelo pigmento malárico (hemozoína).
	· Apresenta formas mais diversas no sangue periférico.
· O trofozoíto jovem (A, B) apresenta citoplasma espesso, núcleo com cromatina única e interna. Apresenta forma de anel, mas frequentemente apenas um por eritrócito.
· O trofozoíto maduro (C, D) apresenta citoplasma irregular e com aspecto amebóide; 
· O esquizonte (E) apresenta forma amebóide, citoplasma irregular e cromatina segmentada.
· O merócito (F) com aspecto semelhante ao esquizonte, só que com maior número de segmentações da cromatina.
· O gametócito (G), com citoplasma abundante, contorno arredondado ou oval, núcleo grande, cromatina pouco densa, ocupando quase todo volume do eritrócito.
· AULA SOBRE TOXOPLASMOSE
	Toxoplasma gondii
	Oocistos
	Taquizoíto
	Bradizoíto
	
	
	
	· Forma de resistência.
· Eliminação junto às fezes dos felídeos.
· Dois esporocistos com quatro esporozoítos em cada.
	· É a forma encontrada na fase aguda da infecção. 
· Forma proliferativa, de multiplicação rápida.
· Apresenta uma forma de arco, com uma das extremidades mais afilada e a outra arredondada.
· O núcleo (N) em posição aproximadamente central.
	· É forma encontrada nos tecidos, geralmente durante a fase crônica da infecção. 
· É encontrado envolvido por um vacúolo parasitóforo (VP) de uma célula, cuja membrana forma a cápsula do cisto tecidual.
· Possui uma multiplicação lenta.
· Encontro nos tecidos: musculares, cardíacos, nervosos e retina.
· AULA SOBRE ESQUISTOSSOMOSE
	Shistosoma mansoni
	Miracídio
	Cercária
	
	
	· Apresenta forma clínica com dimensões média de 180 x 64μm.
· Aparelho excretor é composto solenócitos.
· Sistema nervoso primitivo.
· Células germinativas encontram-se na parte anterior do corpo da larva.
	· Comprimento total de 500μm.
· Duas ventosas presentes.
· Um sistema excretor constituído de quatro pares de células flamas.
	
· AULA SOBRE TENÍASE E CISTICERCOSE 
	Taenia sp
	Ovo
	Cisticerco
	Veremes Adultos
	
	
	
	· Os ovos de Taenia sp. são esféricos e constituídos por uma casca protetora, envolvendo internamente o embrião hexacanto ou oncosfera, provido de três pares de acúleos e dupla membrana.
	· A forma larval da Taenia sp. é o cisticerco (Ci).
· É constituído de uma vesícula translúcida, com líquido claro contendo invaginado no seu interior um escólex com quatro ventosas (V), rostro (R) e colo (C). 
· A parede da vesícula do cisticerco é composta por três membranas: cuticular (externa), celular (intermediária) e reticular (interna).
	· Corpo achatado, dorsoventalmente em forma de fita, dividido em escólex (cabeça), colo (pescoço) e estróbilo (corpo).
· Escólex– 4 ventosas para fixação do parasito.
· Colo– porção mais estreita do parasito, formação de proglotes (crescimento do parasito).
· Estróbilo– região das proglotes (anéis), no interior estão os órgãos genitais masculino e feminino.
· Proglotes divididas em: jovens, maduras e grávidas.
	Taenia sp
	T. solium
	T. saginata
	
	
	· Possui ganchos e ventosas.
· Proglotes grávidas: formato quadrangular
· 12 pares de ramificações do tipo dendrítico (80 mil ovos).
· Proglotes eliminadas passivamente (3-6 anéis unidos) 800 a 1.000 e atingir 3 metros.
· Cisticerco: é constituído de uma vesícula translúcida com líquido claro, contendo invaginado um escólex com 4 ventosas, rostelo e colo.
· O cisticerco da T. solium é encontrado nos tecidos subcutâneo, muscular, cardíaco, cerebral e no olho de suínos, e acidentalmente em humanos e cães.
	· Possui ventosas.
· Proglotes grávidas: formato retangular
· 26 ramificações do tipo dicotômico (160 mil ovos).
· Proglotes destacam-se separadamente e saem ativamente mais de 1.000 e atingir até 8 metros, com poro genital evidente.
· Cisticerco: apresenta a mesma morfologia, difere apenas pela ausência do rostelo.
· O cisticerco da T. saginata é encontrado nos tecidos dos bovinos.
· AULA SOBRE ASCARIDÍASE
	Ascaris lumbricoides
	Ovo
	Verme Adulto
	
	
	· São brancos, adquirindo a cor acastanhada ao entrarem em contato com as fezes do hospedeiro. 
· São grandes, ovais e com uma cápsula externa espessa, devido a presença da membrana mamilonada. 
· A essa membrana segue-se uma membrana média formada de quitina e proteína, além de outra membrana mais interna, delgada e impermeável à água, formada por proteína e lipídeos. 
· Internamente localiza-se uma massa composta por células germinativas. Esse é o típico ovo chamado fértil embrionado (A), mas podem estar presentes nas fezes também o chamado ovo infértil (B), sendo mais alongados, com membrana mamilonada mais delgada e o citoplasma granuloso, assim como o ovo decorticado (C), sem membranamamilonada.
	· Os adultos são longos, robustos, cilíndricos e apresentam as duas extremidades afiladas. 
· Os machos geralmente são menores do que as fêmeas e apresentam a extremidade posterior fortemente encurvada para a face ventral.
· Fêmeas com extremidades afilada.
· Uma fêmea produz cerca de 200.000 ovos por dia.
· Sistema digestório completo: boca com lábios e papilas sensoriais, esôfago muscular, intestino simples com ânus.
· Evolução por ecdise.
· AULA SOBRE ENTEROBÍOSE
	Enterobius vermicularis
	Ovo
	Verme Adulto
	
	
	· Apresenta aspecto grosseiro de um “D”, pois um dos lados é sensivelmente achatado e o outro é convexo. 
· Possui membrana dupla, lisa e transparente, sendo já eliminado no ambiente contendo uma larva no seu interior.
	· Apresenta nítido dimorfismo sexual.
· A fêmea mede cerca de 1 cm de comprimento e apresenta cauda pontiaguda e longa.
· O macho mede cerca de 5 mm de comprimento e tem a cauda fortemente recurvada em sentido ventral, com espículo presente. 
· No entanto, alguns caracteres são comuns em ambos: cor branca, padrão filiforme, presença de asas cefálicas (expansões vesiculosas lateralmente à boca) na extremidade anterior e um esôfago claviforme, terminando em um bulbo (B).
· AULA SOBRE TRICURÍASE
	Trichuris trichiura
	Ovo
	Verme Adulto
	
	
	· Apresenta um formato elíptico característico, com poros salientes e transparentes em ambas as extremidades, preenchidos por material lipídico.
· A casca do ovo tem três camadas distintas: uma camada lipídica externa, uma camada quitinosa intermediária e uma camada vitelínica interna, que favorece a resistência desses ovos a fatores ambientais.
· Mede 50μm x 22 μm, cor castanha, tem formato de barril.
	· Apresentam forma semelhante a um “chicote”.
· A região anterior é fina e alongada e a posterior é curta e mais dilatada. 
· Medem de 3-5 cm de comprimento e são dióicos.
· Boca localizada na extremidade anterior.
· São parasitos de intestino Grosso de humanos.
	Fêmea
	Macho
	
	
	· É reta e afilada.
· Mede 4 a 5 cm.
· Ovário seguido de útero contendo muitos ovos embrionados que se abrem na vulva.
	· São menores do que as fêmeas e possuem espículo na região posterior. 
· A cauda é recurvada anteriormente, apresentando o espículo protegido por uma bainha, recoberta por pequenos espinhos.
· Mede de 3 a 4,5 cm.
· Possui testículos único seguido por canal deferente, canal ejaculador que termina com um espículo.
· A extremidade posterior é curvada ventralmente.
· AULA SOBRE ESTRONGILOIDÍASE
	Strongyloides stercoralis
	Larvas Filarióides
	Larvas Rabditóides
	Fêmea Partenogenética
	
	
	
	· Apresentam cutícula fina, em torno de 0,5 mm de comprimento, com a porção anterior levemente afilada, com um pequeno vestíbulo bucal (VB), e a posterior afina-se gradualmente, terminando em duas pontas, conhecida como cauda entalhada (CE), que a diferencia da cauda das larvas filarióides de Ancilostomídeos, que é pontiaguda.
· O esôfago (E) é longo e ocupada 25% do comprimento do parasito. Tem um padrão morfológico cilíndrico, que em determinada altura é circundado por um anel nervoso, também denominado colar esofaginano. 
	· Apresentam cutícula fina e hialina, vestíbulo bucal curto, além do primórdio genital nítido (seta), formado por um conjunto de células localizadas um pouco abaixo do meio do corpo. Essas duas características auxiliam na diferenciação com as larvas dos ancilostomídeos. A extremidade posterior termina em uma cauda pontiaguda.
· O esôfago se inicia logo após o curto vestíbulo bucal e apresenta-se dividido em três partes: corpus (C), istmo (I) e bulbo (B). Após o bulbo se inicia o intestino.
	· Cutícula fina e transparente.
· Extremidade anterior arredondada e posterior afilada.
· Esôfago longo (tipo filarióide), estreito e cilíndrico – anel nervoso.
· 1,7 – 2,5 mm.
· 30 – 40 ovos/dia: larvado.
· Sem receptáculo seminal.
	Ovo
	Fêmea de vida livre
	Macho de vida livre
	
	
	
	· Elípticos, parede fina e transparente.
	· Esôfago curto (tipo rabditóide).
· 0,8 – 1,2 mm.
· Com rececptáculo seminal.
	· Esôfago rabditoide.
· Cauda recurvada ventralmente.
· Apresenta dois espículos 0,7 mm.
· AULA SOBRE ANCILOSTOMÍDEOS
	Ancylostomidae
	Ovo
	Ancylostoma duodenale
	Necator americanos
	
	
	
	· Casca fina, possuem formato oval, sendo, quando liberados, não segmentados, sofrendo posterior clivagem no meio ambiente, onde requerem um ambiente propício, principalmente boa oxigenação, alta umidade (> 90%) e temperatura elevada, para que ocorra a embrionia.
	· Apresenta, tanto nos adultos machos quanto fêmeas, aspecto cilindriformes, com a extremidade anterior curvada dorsalmente e cápsula bucal com 2 pares de dentes ventrais na margem interna da boca. 
· O dimorfismo sexual é bem acentuado, tanto pelas maiores dimensões das fêmeas como, principalmente, pela morfologia da extremidade posterior: macho, que apresenta bolsa copulatória bem desenvolvida e fêmeas com abertura genital no terço posterior do corpo, com extremidade posterior afilada, com um pequeno processo espiniforme terminal.
· 20 a 30 mil ovos/dia (4-5 semanas).
	· Apresenta adultos de forma cilíndrica, com extremidade cefálica bem recurvada dorsalmente; cápsula bucal profunda, com duas lâminas cortantes, semilunares, na margem interna da boca; e duas outras lâminas cortantes na margem interna. O macho é menor que a fêmea, com a bolsa copulatória bem desenvolvida, na extremidade posterior. A fêmea apresenta abertura genital próxima ao terço anterior do corpo, com extremidade posterior afilada, sem processo espiniforme terminal.
· 6 a 11 mil ovos/dia (7-8 semanas).
· AULA SOBRE MIÍASES
	Ordem Diptera
	Brachycera
	Cyclorrhapha
	Muscidae
	
	
	
	· Brachy = curta, cera = antena. 
· Antenas com 3 segmentos.
· Aparelho bucal:picador/sugador/ lambedor/ atrofiado.
· 3 pares de pernas (hexápoda).
· Grupos com sutura frontal.
· Presença de caliptra.
	· Emergência do invólucro pupal, abertura circular.
· Antenas com 3 segmentos: arista.
· Cabeça distinta do tórax, grande parte ocupada pelos olhos (omatídeos).
· Posição dos olhos: machos (holópticos) e fêmeas (dicópticas).
· Moscas (dípteros muscóides): vetores mecânicos e biológicos.
· 62 Famílias e milhares de espécies.
	· Musca doméstica.
· Sinantrópico e endofílico.
· 6 a 8 mm, 4 faixas no tórax e abdômen amarelado.
· Lambedora.
· Disseminação mecânica de patógenos como bactérias, cistos de protozoários, ovos de helmintos – alimentação (regurgitação), empódios.
· Agentes de miíases.
	Calliphoridae
	Cochliomyia hominivorax
	Cochliomyia hominivorax
	
	
	
	· Varejeiras”.
· Arista plumosa.
· Corpo metálico.
· Peças bucais: lambedor (matéria orgânica).
· Vetores mecânicos de patógenos.
· Gêneros Neotropicais importantes: Chrysomya, Cochliomyia, Lucilia e Calliphora.
	· “Mosca da bicheira” – 8mm.
· Palpos filiformes.
· Escudo com 3 faixas pretas longitudinais.
· Miíase primária
	· Única cópula – postura dos ovos (10-300/dia) nas aberturas naturais do corpo: narinas, vulva, ânus e feridas.
· Miíase é resultante da destruição dos tecidos pela fase larval.
· AULA SOBRE PULGAS, PIOLHOS E CARRAPATOS
	Siphonaptera
	Phthiraptera
	Anoplura
	
	
	
	· Siphon = tubo, a = ausência, ptera = sem asas.
· Hematófagos (machos e fêmeas) - aparelho bucal picador-sugador.
· 65 espécies no Brasil.
· Adultos – ectoparasitos (aves e mamíferos – roedores), larvas – vida livre.
· Especificidade de hospedeiro.
· Hábito de vida: sobre o hospedeiro, dentro ou fora (apenas para a hematofagia).
· 1-3mm - corpo achatado lateralmente: locomoção entre os pelos.
· 3º par de pernas adaptado para o salto.
· Cerdas – importância taxonômica.
	· Do grego phthir= piolho, a= sem; pteron= asa.
· Hematófagos parasitos de mamíferos: aparelho bucal picador-sugador.
· Antigamente: muito prevalente.
· Atualmente: higiene, troca diária de roupas, inseticidas – menos prevalente (mendigos e favelados, famílias com baixa higiene).
	· Cabeça 3mm.
· Corpo 3,5mm.
· Garra: aderir aos pelos ou fibras.
· Base do cabelo.
· Ovos (lêndeas): cimentados aos pelosou fibras.
	Pulex irritans
	Ctenocephalides canis e C. felis
	Polygenis spp
	
	
	
	· Pulga do homem.
· Mesopleura não dividida.
· Uma cerda.
· Pulicose (reação dérmica generalizada).
· Casas velhas, cinemas.
	· Pulgas de cães e gatos ou ambos (carnívoros).
· Podem, ocasionalmente, picar o homem.
· Cerda pronotal.
· Cerda genal.
	· Pulga de roedores silvestres (mantém a peste silvestre). 50% das pulgas Do Brasil.
· Três fileiras de cerdas.
REFERÊNCIA
SILVA, R. J. et al. Atlas de parasitologia humana. São Paulo, 2009.