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1
 MÓDULO 5 
 PROFESSOR COORDENADOR DO NÚCLEO PEDAGÓGICO (PCNP)
Modelo de Gestão
Abertura do Módulo
Caro cursista, vamos iniciar o Módulo 5 do curso “Modelo de Gestão”. 
Nos módulos anteriores, compreendemos como o trio gestor (Diretor, Vice-Diretor e 
Professor Coordenador Geral) desempenha suas atribuições dentro da estrutura do 
PEI e articula ações para concretizar o ideal formativo do Programa.
Neste módulo, vamos conhecer como o Professor Coordenador do Núcleo Pedagó-
gico (PCNP) apoia, acompanha e orienta a equipe escolar para garantir a formação 
integral dos estudantes.
Assim, os objetivos de aprendizagem deste módulo são:
Examinar as atribuições do Professor Coordenador do Núcleo Pedagógico nas ações 
do PEI;
Planejar as ações de acordo com o cronograma do Programa;
Estruturar o acompanhamento das ações com base nos Instrumentos de Gestão.
2
As atribuições do PCNP estão discriminadas no artigo 6o da Resolução SEDUC no 3, de 11-1-2021 
(http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/RESOLU%C3%87%C3%83O%20SEDUC%203.
PDF?Time=19/02/2021%2008:42:20). Vamos conhecer ou relembrar algumas dessas atribui-
ções. São elas:
Implementar e acompanhar programas e projetos educacionais da Secretaria relati-
vos à área de atuação que lhes é própria;
Orientar os Professores na implementação do Currículo;
Avaliar a execução do currículo e propor os ajustes necessários;
Acompanhar e orientar os Professores em sala de aula, quando necessário, para garan-
tir a implementação do currículo;
Acompanhar o trabalho dos Professores em seus componentes curriculares e as meto-
dologias de ensino utilizadas em sala de aula para avaliar e propor ações de melhoria 
de desempenho em cada componente curricular;
Identificar necessidades e propor ações de formação continuada de Professores e de 
Professores Coordenadores no âmbito da área de atuação que lhes é própria;
Acompanhar e apoiar reuniões pedagógicas realizadas nas escolas;
Orientar os Professores na utilização de materiais didáticos e paradidáticos impressos 
e de recursos digitais;
Promover encontros, oficinas de trabalho, grupos de estudo e outras atividades para 
divulgar e capacitar Professores na utilização de materiais pedagógicos em cada com-
ponente curricular.
Podemos perceber que o PCNP é o responsável por acompanhar e auxiliar a gestão da 
escola, os Professores Coordenadores e demais docentes quanto à parte pedagógica 
e às metodologias utilizadas, bem como por identificar necessidades e propor ações 
de formação continuada para promover o sucesso da aprendizagem dos estudantes.
Mas será que o apoio, as orientações e o acompanhamento são os mesmos realizados 
junto às escolas de tempo parcial?
Em linhas gerais, sim, pois o apoio e o acompanhamento possuem o mesmo foco, 
que é o de garantir e zelar pelo cumprimento do Currículo Paulista, pela qualidade do 
ensino e, por consequência, pela aprendizagem dos estudantes. Contudo, ao acom-
panhar as escolas que fazem parte do Programa Ensino Integral (PEI), o PCNP precisa 
ter um olhar atento às especificidades do Programa para, assim, ser capaz de orientar 
e apoiar as ações pedagógicas da escola. Para entender esses elementos, preparamos 
o seguinte infográfico:
3
Cursista, perceba que há características específicas nas escolas PEI. Compreender a 
dinâmica de funcionamento e o propósito em torno dessas práticas, assim como das 
metodologias do Programa, é muito importante para que o PCNP possa desempe-
nhar suas atribuições. É com esse olhar que iremos abordar algumas das atribuições 
do PCNP. Vamos lá?
Galeria das atribuições
Cursista, as atribuições específicas do Professor Coordenador do Núcleo Pedagógico 
estão relacionadas no Anexo 1. A seguir, você se aprofundará em algumas dessas atri-
buições com foco nas especificidades relativas ao acompanhamento das escolas do 
PEI por meio da análise de situações e atividades complementares.
4
Implementar e Acompanhar Programas e Projetos Educacionais da Secretaria 
Relativos à Área de Atuação que lhes é Própria
Caro cursista, os PCNP exercem atribuições importantes junto às unidades escolares de 
sua região, pois eles auxiliam na implementação de programas e projetos da SEDUC-SP. 
Para isso, precisam acompanhar de perto as ações desenvolvidas pelas unidades esco-
lares para apoiar e detectar possíveis pontos de atenção a serem ajustados.
O PCNP atua sempre como parceiro, auxiliando e apoiando a gestão, os Professores 
Coordenadores e demais docentes. Esse profissional deve ter um entendimento pro-
fundo dos fundamentos do Programa Ensino Integral (PEI), pois é o responsável pelo 
acompanhamento e pelas formações de unidades escolares ingressantes e das que já 
fazem parte do Programa.
Apoiando a gestão: Cursista, o PCNP pode, por exemplo, apoiar a gestão orientando e 
esclarecendo dúvidas sobre os instrumentos de gestão, as práticas e metodologias pe-
dagógicas do Programa.
Na prática
Sabrina é Professora da rede estadual de São Paulo e foi informada sobre a abertura 
de edital para uma vaga de Professor Coordenador do Núcleo Pedagógico na Direto-
ria de Ensino de sua região.
5
Pensando em novos desafios e oportunidades, Sabrina candidatou-se à vaga e, após 
o processo seletivo, recebeu a notificação de que havia sido selecionada. No dia com-
binado, levou toda a documentação requerida e foi designada para a função de PCNP. 
Ao chegar em seu primeiro dia de trabalho, Emerson, o Diretor do Núcleo Pedagógico, 
fez seu acolhimento, mostrou a Diretoria de Ensino e apresentou os colegas e o am-
biente em que iria trabalhar. No fim do tour, levou Sabrina para sua sala para explicar-
-lhe suas atribuições e como são organizados os trabalhos na Diretoria. 
Aproveitando a oportunidade, explicou para Sabrina que o Núcleo Pedagógico procu-
ra sempre trabalhar de maneira articulada com os demais setores da Diretoria de En-
sino, principalmente com a Supervisão de Ensino, formando uma importante parceria 
para garantir a qualidade das ações elencadas no plano de trabalho elaborado pela 
Diretoria para apoiar e orientar as unidades escolares.
Assim, destacou na legislação sobre as atribuições do PCNP o seguinte trecho: “Imple-
mentar e acompanhar programas e projetos educacionais da Secretaria”. Disse a ela 
que seria responsável, juntamente com outro colega PCNP e mais dois Supervisores, 
por acompanhar de perto o Programa Ensino Integral na Diretoria. Para isso, precisa-
ria estudar os materiais norteadores do Programa e visitar as escolas PEI.
Sabrina ficou empolgada, mas ao mesmo tempo apreensiva com o tamanho da res-
ponsabilidade. Ela conhecia algumas coisas sobre o Programa, mas nada em profun-
didade e teria que estudar bastante. Era um misto de “frio na barriga”, desafio a ser 
superado e aquela motivação por conhecer e se dedicar a algo novo, novos ares!
Emerson, então, deu o prazo de uma semana para que Sabrina pudesse ler os materiais 
(Cadernos de Referência, https://efape.educacao.sp.gov.br/tempointegral/#16179806549 
81-24970f62-1ce6), para participar de uma reunião agendada para a outra semana com a 
PCNP Tânia, a Supervisora Mariana e o Supervisor Samuel e, assim, conhecê-los melhor, 
sanar as dúvidas e organizar os trabalhos, pois seria elaborada uma formação interna na 
Diretoria sobre o Programa, além de um cronograma de visita às escolas PEI para que a 
Dirigente Regional de Ensino pudesse avaliar e validar as propostas.
Com a proposta de formação interna aprovada pela Dirigente, Sabrina, por ter menos 
conhecimento sobre o assunto, revisitou os materiais e elaborou um portfólio com 
os principais elementos contidos no Programa: as Premissas, os Princípios, os eixos e 
ideais formativos, os Instrumentos de Gestão e as legislações vigentes. Estudou muito. 
Estava pronta para ajudar os demais colegas na condução da referida formação.
Sabrina percebeu que as dúvidas que surgiam de outros colegas PCNP e Superviso-
res ajudaram a fortalecer seus conhecimentos. Viu também que não estava sozinha 
nessa e que a parceriacom os colegas Supervisores e PCNP na elaboração da for-
mação foi fundamental.
Sabrina, agora, tinha outros desafios pela frente: garantir o sucesso das escolas da 
Diretoria de Ensino que aderiram ao PEI naquele ano e acompanhar as escolas que já 
fazem parte do Programa, ou seja, ver as ações acontecendo na prática!
As visitas às escolas foram imprescindíveis para que ela pudesse compreender os de-
safios que acontecem na rotina escolar, ajudar com ideias e sugestões para superá-los, 
conhecer e disseminar boas práticas entre as escolas e oferecer o apoio e a parceria 
https://efape.educacao.sp.gov.br/tempointegral/#1617980654981-24970f62-1ce6
https://efape.educacao.sp.gov.br/tempointegral/#1617980654981-24970f62-1ce6
6
para gestores e Professores das unidades escolares. Sabrina percebeu que, em muitos 
momentos, mais aprendeu do que ensinou e que criar uma rede de apoio é fortalecer o 
elo entre a Diretoria de Ensino e as escolas, ponte essencial que só pode ser construída 
por meio da confiança, respeito, generosidade, apoio e troca de experiências.
1. Cursista, a Sabrina é nova como PCNP e precisa acompanhar a implementação do 
PEI nas escolas da Diretoria. Para isso, é necessário aprofundar-se nos estudos para 
conhecer mais sobre o Programa e acompanhar com sucesso as escolas do PEI. Veja, 
a seguir, algumas ações que competem a ela. Você pode auxiliá-la, mostrando em 
qual documento norteador do PEI ela poderá encontrar subsídios para apoiá-la em 
suas ações?
 I – Conhecer os Princípios e as Premissas do Programa para acompanhar a im-
plantação nas escolas.
 II – Acompanhar o desenvolvimento das ações pedagógicas.
 III – Apoiar o Vice-Diretor nas dúvidas em relação ao componente Protagonismo Juvenil.
IV – Acompanhar e apoiar o PCG no monitoramento das atividades realizadas nas 
aulas de práticas experimentais.
 V – Monitorar as ações de nivelamento desenvolvidas na escola.
( ) Caderno Modelo Pedagógico e de Gestão.
( ) Cadernos de Práticas Experimentais e Investigativas de Matemática e de Ciências.
( ) Caderno de Protagonismo Juvenil.
( ) Cadernos Procedimentos Passo a Passo.
( ) Cadernos do Professor – Orientação de Estudos.
Assim como todos os profissionais da educação que atuam no PEI, sugerimos que o 
PCNP esteja sempre atento aos boletins e comunicados emitidos pelos órgãos centrais 
e aos normativos e cursos específicos do PEI.
Dica
7
Orientar os Professores na Implementação do Currículo; Avaliar a Execução do 
Currículo e Propor os Ajustes Necessários; Acompanhar e Orientar os Professores 
em Sala de Aula, Quando Necessário, para Garantir a Implementação do Currículo
O PCNP é responsável por auxiliar o Professor Coordenador e os docentes na imple-
mentação e no acompanhamento do Currículo Paulista. Além disso, quando neces-
sário, deve propor sugestões e ideias de práticas educacionais e metodológicas, com 
o intuito de auxiliá-los a superar as dificuldades e aperfeiçoar seus trabalhos e, conse-
quentemente, melhorar o processo de ensino e aprendizagem dos estudantes.
Vimos no módulo anterior a importância e os ganhos pedagógicos trazidos pela prá-
tica de observação de aula e o quanto pode ser enriquecedora para quem assiste ou 
tem sua aula assistida. É por meio desta prática que o PCNP poderá acompanhar a 
execução do Currículo Paulista na prática, conhecer as diferentes estratégias e recur-
sos utilizados pelos docentes ou auxiliá-los a vencer os desafios que, muitas vezes, 
passam despercebidos pelos docentes. Todos ganham nesse processo!
É também atribuição do PCNP realizar formações de cunho pedagógico para os Pro-
fessores, seja na própria unidade escolar ou na Diretoria de Ensino.
Essas formações devem ser provenientes de referenciais teóricos e metodológicos que 
apoiem e fortifiquem os pressupostos contidos no Currículo Paulista, tais como a im-
portância da educação integral no desenvolvimento do estudante em suas múltiplas 
dimensões e de um Currículo centrado no desenvolvimento de competências e habi-
lidades, com objetos de conhecimento como meio metodológico para o processo de 
ensino e aprendizagem dos estudantes.
8
Para apoiar a implementação do Currículo e auxiliar os Professores a diversificar suas 
práticas, o PCNP pode incentivá-los quanto ao uso das Tecnologias de Informação e 
Comunicação (TIC) e Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC), seja 
nas atividades presenciais ou remotas, sempre amparados por metodologias de ensino 
diferenciadas, trazendo exemplos práticos desses usos.
"As Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC), assim 
como as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), são compre-
endidas como um conjunto de equipamentos, programas e mídias que 
utilizam aplicações tecnológicas, abrangendo os sistemas operacionais, 
a internet e suas redes. Podemos qualificar como TIC tanto a indústria 
fonográfica e cinematográfica, elétrica ou eletrônica, como o rádio e a 
TV, elétricos ou eletrônicos, além da imprensa pré-digital. Já nas TDIC, 
diferentemente das TIC, o D (de digital) não é indiferente. Quando tudo 
se transforma em números (dígitos – D) por meio da computação, em 
vez de sinais elétricos ou eletrônicos, tudo muda: a criação de conte-
údo, por meio dos softwares, torna-se acessível a todos; a recepção 
dos conteúdos torna-se variável, segmentada e a cultura participativa 
pode se consolidar." (SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Di-
retrizes Curriculares – Tecnologia e Inovação 2019. p. 9. Disponível em:
https: //efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/
uploads/2020/02/diretrizes-curriculares-tecnologia-e-inovacao.pdf. 
Acesso em: 20 abr. 2021.)
Dica
Na prática
Durante o primeiro bimestre, após combinar com o Professor Carlos, de Matemática, o 
Professor Coordenador de Área (PCA) de Ciências da Natureza, Marcos, realizou algu-
mas observações de aula, pois boa parte da turma encontrava-se com as habilidades 
essenciais no nível abaixo do básico. Marcos pôde perceber que o professor Carlos 
estava com dificuldades em trabalhar abordagens diferenciadas para atender o perfil 
https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2020/02/diretrizes-curriculares-tecnologia-e-inovacao.pdf
https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2020/02/diretrizes-curriculares-tecnologia-e-inovacao.pdf
9
dos estudantes e em inserir metodologias ativas nas suas aulas, conforme os pres-
supostos do Ensino Híbrido. O PCA Marcos conversou com o Professor Coordenador 
Geral (PCG), e propuseram uma formação para mitigar esse problema, pois poderia 
haver mais Professores com essa necessidade.
Após algumas semanas, Marcos voltou a observar as aulas do Professor Carlos e notou 
que os resultados esperados não estavam sendo alcançados. Ele e o PCG resolveram 
buscar a contribuição do Núcleo Pedagógico, solicitando o auxílio de um PCNP para a 
realização de uma formação sobre o tema para todos os Professores em um momento 
de ATPCG, conforme preconizado na Premissa Formação Continuada. 
Após muita reflexão, decidiram convidar a PCNP Sabrina para apoiá-los nesse desafio, 
já que tanto o PCG como o PCA também sentiam necessidade de receber essa forma-
ção. Assim, Sabrina se mobilizou junto aos colegas PCNP e realizaram uma formação 
para o PCG da unidade escolar.  
Recebendo a demanda, Emerson, o Diretor do Núcleo Pedagógico (DNP), agendou 
uma reunião com a Marli, Supervisora de Ensino que acompanha a unidade escolar, 
com as PCNP Sabrina e Tânia e com os Supervisores Mariana e Samuel, responsáveis 
pelo Programa na Diretoria de Ensino, para juntos analisarem a proposta. Perceberam 
que a pessoa mais indicada para fazer essa formação seria Sabrina, pois ela tinha ex-
celente domínio sobre metodologias ativas.
Desse modo, Sabrina, com o apoio da Supervisora da escola e de outros colegas da 
Diretoria, realizou uma formação em dois ATPCG sobre o tema para todos os Profes-
sores da unidade escolar e se disponibilizou a realizar,conjuntamente com o PCA, a 
observação de aula do professor de Matemática. 
Marcos, um pouco ansioso com a possibilidade de ter sua aula assistida por alguém 
da Diretoria de Ensino, logo se acalmou, quando Sabrina, junto com o PCG e o PCA 
da escola, foram conversar com ele para saber o que tinham achado da formação. Ele 
então percebeu que Sabrina seria mais uma pessoa para apoiá-lo a superar suas di-
ficuldades e que não poderia perder essa oportunidade de ter uma profissional que 
domina o assunto para ajudá-lo nesta tarefa.
Cursista, coloque-se no lugar da PCNP Sabrina. Como você faria essa formação para os 
docentes da unidade escolar? Que estratégia ou abordagem utilizaria para que os cole-
gas docentes o vissem como um parceiro, alguém para somar conhecimentos? Escreva 
em seu Diário de Bordo o plano para sua ação formativa.
Diário de Bordo
10
Criar um clima favorável na escola é fundamental. Num primeiro momento, a ida dos 
profissionais da Diretoria de Ensino às unidades escolares pode causar ansiedade, ner-
vosismo e preocupação, sentimentos compreensíveis quando estamos em processo de 
criação de laços e de confiança entre os profissionais. É de responsabilidade dos pro-
fissionais da Diretoria de Ensino, ao realizar os trabalhos junto às unidades escolares, 
promover um clima de parceria, em que a equipe escolar se sinta apoiada. Acompanhar, 
monitorar e até fiscalizar fazem parte do escopo das atribuições dos profissionais das 
Diretorias; contudo, essas ações só fazem sentido se acompanhadas de respeito, hu-
mildade, empatia, apoio, orientações, sugestões e troca de informações para superar os 
desafios vivenciados pelas escolas no dia a dia. Um sorriso aberto e a escuta ativa fazem 
toda a diferença na vida das pessoas. Mas para ser reconhecido é preciso ter conhe-
cimento e saber aplicá-lo, não é mesmo? Assim, PCNP e Supervisores podem sempre 
verificar se precisam realizar pesquisas bibliográficas sobre o tema para complementar 
o seu conhecimento, buscando informações adicionais em textos, artigos, livros, ATPC 
produzidas e apresentadas pela EFAPE via CMSP e percursos formativos disponibiliza-
dos no AVA-EFAPE.
É ideal que a formação tenha foco no “como”, na aplicação das metodologias ativas na 
prática, trazendo exemplos reais. Assim como fazemos com os estudantes ao colocá-los 
como protagonistas de sua própria aprendizagem, os Professores, em seus momen-
tos formativos, devem estar no centro de todo o processo. É importante que o grupo 
saia com um produto, no caso, um plano de aula que faça uso de metodologias ativas. 
Propiciar momentos de trocas entre os pares durante a formação também é muito 
importante para fazerem a experimentação, na qual um Professor ministra o plano 
desenvolvido para os seus pares, que se portam como estudantes. Dessa maneira, os 
Professores poderão reproduzir as condições de sala de aula e validar as estratégias e 
metodologias utilizadas.
Após a formação, os Professores devem aplicar os planos de aula com os estudantes. 
Por fim, devem analisar se as metodologias utilizadas geraram o resultado esperado. O 
objetivo dessa atividade é a construção de conhecimento pedagógico do conteúdo por 
toda a equipe.
Feedback
11
Cursista, este movimento evidencia a Premissa da Formação Continuada dentro do 
Programa Ensino Integral, desenvolvida pelo PCNP. A partir de uma demanda, pro-
duziu-se uma intervenção cujo resultado levou ao aprimoramento das competências 
da equipe docente. Isso pode também resultar em Boas Práticas a serem compar-
tilhadas com outras unidades da Rede, o que, por sua vez, evidencia a Premissa da 
Replicabilidade.
Para saber mais, acesse o material Andragogia – Aprendizagem efetiva para o desen-
volvimento de adultos:  https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/1017236/
mod_resource/content/84/Pocket-Learning-3-Andragogia.pdf.
Uma ação importante que ajuda no estreitamento dos laços e no foco das práticas pe-
dagógicas é a criação de um drive da unidade escolar compartilhado com o PCNP e o 
Supervisor parceiro da escola. Assim, as ações da escola podem ser acompanhadas de 
forma mais rápida, permitindo a interlocução de boas práticas e a observação de possí-
veis pontos de atenção.
Dica de leitura
Dica
Acompanhar o Trabalho dos Professores em seus Componentes Curriculares 
e as Metodologias de Ensino Utilizadas em Sala de Aula para Avaliar e Propor 
Ações de Melhoria de Desempenho em Cada Componente Curricular
Para que possa realizar estas atribuições, o PCNP precisa ser um estudioso do Cur-
rículo Paulista e estar sempre se atualizando em relação às diferentes estratégias, 
metodologias e práticas educacionais. Estar aberto ao novo, gostar de aprender, de 
https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/1017236/mod_resource/content/84/Pocket-Learning-3-Andragogia.pdf
https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/1017236/mod_resource/content/84/Pocket-Learning-3-Andragogia.pdf
12
compartilhar experiências, manter a curiosidade e a inquietação são características 
importantes para que o PCNP possa apoiar e auxiliar outros profissionais a superar os 
desafios propondo melhorias e novos olhares em relação às suas atuações.
Nas unidades escolares, os componentes curriculares são divididos em:
Parte Formação Geral Básica: componentes curriculares comuns das áreas de 
conhecimento do Currículo Paulista;
Parte Diversificada/Itinerário Formativo: componentes curriculares que comple-
mentam e enriquecem a parte da Formação Geral Básica.
A seguir, vamos entender melhor como o PCNP poderá apoiar essas duas frentes de 
trabalho.
1. Parte Formação Geral Básica
Cabe ao PCNP acompanhar as ações e atividades desenvolvidas na parte da Forma-
ção Geral Básica. É por meio desses acompanhamentos, individuais ou coletivos, que 
os PCNP podem orientar os Professores quanto às metodologias de ensino em sala de 
aula e propor ações de melhoria de desempenho.
Assim como o PCG e os PCA, o PCNP utiliza os Guias de Aprendizagem para monito-
rar o processo de formação integral dos estudantes e realizar as observações de aulas, 
garantindo o acompanhamento do trabalho dos professores nos diversos componen-
tes curriculares e na implementação do Modelo Pedagógico do PEI. Nesse sentido, o 
PCNP pode: 
Componentes curriculares:  Resolução Seduc no 85, de 19 de novembro de 2020 (http://
www.educacao.sp.gov.br/lise/sislegis/detresol.asp?strAto=202011190085).
Segundo a Resolução SE no 85/2020, a partir de 2021, a Parte Diversificada, no Ensino 
Médio, passa a ser chamada de Itinerários Formativos. A alteração começa em 2021 na 
1a série do Ensino Médio, seguida da 2a série do Ensino Médio em 2022 e da 3a série do 
Ensino Médio em 2023.
Atenção
http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/RESOLU%C3%87%C3%83O%20%20SE%2085-1911-2020%20MATRIZ%20SEDUC%20-%202021.PDF?Time=13/05/2021%2016:41:15
http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/RESOLU%C3%87%C3%83O%20%20SE%2085-1911-2020%20MATRIZ%20SEDUC%20-%202021.PDF?Time=13/05/2021%2016:41:15
13
É com base nos Guias de Aprendizagem que o PCNP monitora a implementação 
do Currículo Paulista e observa se a prática docente está alinhada às habilidades 
do bimestre.
Na prática 1
elaborar formação para os Professores Coordenadores;
apoiar o Supervisor na formação do trio gestor da escola para a elaboração e o 
acompanhamento dos Guias de Aprendizagem e demais instrumentos de gestão;
acompanhar as atividades dos docentes;
monitorar e avaliar a execução do Currículo Paulista;
contribuir com ideias e sugestões para que a equipe escolar possa superar as 
dificuldades;
propor ajustes quando necessário.
Durante a reunião de trabalho entre o Dirigente, os Supervisores e o Núcleo Peda-
gógico, o Dirigente informou que dez escolas de sua jurisdição entraram para o Pro-
grama Ensino Integral e, portanto, novas demandas se colocavam para a equipe, a 
começar pela necessidade de proporcionar formação sobre os elementos do PEI para 
estas novasescolas.
Muitas ideias e propostas surgiram. A PCNP Sabrina sugeriu aproveitar a oportuni-
dade para trazer para a formação um Diretor, um Vice-Diretor, um PCG e um PCA 
de cada área para compartilhar suas experiências com os demais colegas. Já a PCNP 
Tânia relatou que também seria importante aproveitar esta formação para abordar os 
instrumentos de gestão do Programa, com foco nos Guias de Aprendizagem, por se 
tratar de um documento que orienta a aprendizagem dos estudantes.
14
2. Parte Diversificada/Itinerário Formativo
Os componentes da Parte Diversificada/Itinerário Formativo são de responsabilidade 
do PCG, com exceção do Projeto de Vida e do Protagonismo Juvenil, que são de res-
ponsabilidade do Vice-Diretor, como vimos anteriormente no curso.
Por vezes, os professores desses componentes necessitam de apoio, e o PCG e o 
Vice-Diretor podem solicitar assistência do PCNP, seja para sanar dúvidas, trocar 
ideias, dar dicas e sugestões ou para realizar ações formativas. Em suas visitas de 
acompanhamento, o PCNP deve inteirar-se sobre a prática docente e o desempenho 
dos estudantes nesses componentes específicos para, assim, conseguir intervir, se 
necessário, propondo ações de melhoria. 
Os Guias de Aprendizagem também podem servir de apoio para a observação de aula, 
seja esta realizada pelo PCNP, pelo PCG ou PCA. O PCNP poderá orientar o PCG, os PCA 
e os docentes quanto à elaboração dos Guias de Aprendizagem. Um exemplo é a utili-
zação de um hyperlink ou QR CODE dentro do Guia, o qual, quando o estudante clica 
no link ou direciona seu aparelho celular ao código, será encaminhado para uma página 
na web com atividades para o aprofundamento dos estudos. O PCNP pode levar essa 
ação de uma escola para outra, pois ele é um dos profissionais que têm acesso a todas as 
escolas e suas boas práticas, contribuindo, assim, para o desenvolvimento da Premissa 
da Replicabilidade.
QR CODE: É um código de barras bidimensional, que, escaneado por celulares, pode ser 
utilizado para abrir um arquivo ou acessar um site, entre outras funções. Você pode usar 
diversos programas disponíveis na web para criar o QR CODE; um exemplo é o site QR 
Code Generator, disponível em: https://br.qr-code-generator.com/. Depois de copiar ou 
baixar a imagem do código, você consegue inseri-la no material.
Dica
https://br.qr-code-generator.com/
15
Na prática 2
2. Cursista, pensando nas atribuições do PCNP, identifique como verdadeira (V) ou fal-
sa (F) as ações que ele realizou para auxiliar a escola PEI da sua Diretoria.
( ) O PCNP, usando a Premissa da Formação Continuada, vai à escola para auxiliar 
na Eletiva e orientar na construção dos foguetes.
( ) O PCNP, usando a Premissa da Corresponsabilidade, acompanha o andamento e 
os resultados da Eletiva.
( ) O PCNP, usando a Premissa da Corresponsabilidade, transfere a demanda para o 
PCNP de Matemática, pois está com muito trabalho no momento.
Após a Vice-Diretora Margarida sistematizar os produtos do acolhimento e divulgar os 
sonhos dos estudantes do Ensino Médio, os Professores de Língua Inglesa (Joaquina) 
e de Física (Rodrigo) optaram por desenvolver uma Eletiva sobre Astronomia, pois foi 
um dos temas que apareceram com alguma frequência no Varal dos Sonhos.
Durante a elaboração da ementa da Eletiva, decidiram que o produto final que estaria 
na Culminância seria foguetes fabricados com materiais de baixo custo. Como não ti-
nham conhecimento aprofundado do tema, foram conversar com o PCG Daniel para 
solicitar-lhe apoio.
Ao ouvir sobre a intenção, Daniel lembrou ter visto um trabalho semelhante na Dire-
toria de Ensino. Ele conversou com a Diretora Lúcia e resolveram solicitar a ajuda do 
PCNP de Física.
O PCNP, ao receber a demanda, conversou com o Diretor do Núcleo Pedagógico e a 
Supervisora que acompanha a unidade escolar e resolveram que fariam uma forma-
ção em três etapas: primeiro, o PCNP explicaria como fazer os foguetes; em seguida, 
ao término do primeiro bimestre, ele iria verificar o andamento dos trabalhos e fazer 
sugestões; e a última formação seria sobre a elaboração do produto final, pois conse-
guiria auxiliar a escola na construção dos foguetes, fazendo as últimas sugestões.
16
Identificar Necessidades e Propor Ações de Formação Continuada de 
Professores e de Professores Coordenadores no Âmbito da Área de Atuação 
que lhes é Própria
Os PCNP trabalham em parceria com os Supervisores de Ensino para orientar e auxi-
liar a equipe escolar em suas dúvidas e dificuldades.
Nas visitas, conversas e observações realizadas nas escolas, o PCNP monitora as ações 
pedagógicas, identifica os pontos de atenção e as necessidades de formação, propõe 
ações formativas e compartilha boas práticas, evidenciando as Premissas: Formação 
Continuada, Replicabilidade, Corresponsabilidade e Excelência em Gestão.
O objetivo é que, por meio de sua atuação, possa auxiliar a equipe escolar no cumpri-
mento de metas e objetivos estabelecidos no Plano de Ação da escola e, consequen-
temente, contribuir para a melhoria da qualidade da educação.
Para sua atuação ser ainda mais profícua, ele deve trabalhar sempre estimulando os 
profissionais a registrarem as práticas exitosas e, quando possível, sugerir novos recur-
sos e ferramentas com finalidades pedagógicas.
Na prática
A PCNP Sabrina e a Supervisora Mariana agendaram uma visita a uma das escolas 
que acompanham.
Chegando na unidade escolar, Sabrina e Mariana foram recebidas pela Diretora Lúcia 
e pela Vice-Diretora Margarida, que mostraram a unidade escolar e apresentaram al-
gumas práticas que estavam acontecendo naquele momento. 
17
Em seguida, Sabrina foi convidada para se dirigir à sala da coordenação, onde estavam 
os PCA André, Marcos e Maria e o PCG Daniel, que prontamente acolheram Sabrina e 
começaram a conversar sobre os projetos da escola.
Os Professores Coordenadores mostraram os Guias de Aprendizagem, os portfólios, 
os indicadores e as metas da escola. Exibiram os projetos desenvolvidos durante o 
bimestre e Margarida mostrou a lista com os Projetos de Vida mais frequentes entre 
os estudantes.
Durante essa conversa, Sabrina foi perguntando sobre algumas ações, com o intuito 
de saber mais sobre as práticas pedagógicas desenvolvidas na unidade escolar. Per-
guntou como andavam os projetos da Sala de Leitura e os projetos interdisciplinares, 
as Eletivas e seus produtos finais para a Culminância.
Em seguida, o PCG apresentou o plano anual de formações, porém avisou que, du-
rante o bimestre, iria corrigir alguns itens, de acordo com a necessidade proveniente 
dos Professores. Sabrina quis saber mais sobre quais seriam essas necessidades dos 
professores e Daniel informou-a que os docentes pediram que fosse abordado o 
tema do uso de ferramentas digitais para a aprendizagem, como alternativas às que 
costumam utilizar. 
Sabrina lembrou que havia recebido um e-mail de outra unidade escolar com o pla-
no de formações, no qual havia a mesma demanda. Foi então que Sabrina ligou para 
o PCG da outra escola e explicou as coincidências de demandas formativas. Ela fez a 
interlocução das ações e, juntos, os PCG puderam pensar em pautas mais ricas e de-
talhadas, trocando exemplos de ferramentas que uma escola utilizava e a outra, não.
A prática se revelou tão bem-sucedida que, quando replicada, outras escolas conse-
guiram organizar um momento de formação coletiva, por meio de plataformas digi-
tais, para reuniões remotas.
Após a ação, Sabrina divulgou o ocorrido para todos os profissionais da Diretoria de 
Ensino, que elogiaram o trabalho e quiseram entender mais sobre a ação para repli-
cá-la nas escolas que acompanham. 
18
1. Antes de visitar as unidades escolares, é aconselhável que o PCNP informe a Direção 
da escola. Assim como na observação de aula, chegar de surpresa pode transmitir uma 
mensagem antagônica àquela de parceria e apoio, gera ansiedade, nervosismo e preocu-
pação na equipe escolar e pode acontecer de ser um momento em que a escola se prepa-rou para outra atividade, tornando a visita pouco produtiva ou, até mesmo, prejudicando 
a atividade da escola antes planejada. 
2. Ter clareza sobre o objetivo da visita é fundamental. Ter foco, planejamento e organiza-
ção otimiza tempo e profissionaliza o trabalho. Elaborar um roteiro de visita, juntamente 
com o Supervisor, focando os assuntos que serão observados no dia da visita, facilita o 
trabalho, além de ser um importante registro.
Roteiro de visita: Deve ser elaborado por cada Diretoria de Ensino considerando o seu 
plano de trabalho e suas especificidades regionais.
Dica
3. Caro cursista, até o momento, você pôde conhecer ou relembrar algumas atribui-
ções do PCNP no acompanhamento das escolas. Viu também a importância de es-
tabelecer e fortalecer as parcerias entre escolas e Diretorias de Ensino, criando uma 
rede de apoio, fundamental para superar os desafios e promover a aprendizagem 
dos estudantes.
 Com base nesses conhecimentos adquiridos, relacione a ação do PCNP com os instru-
mentos e estratégias que podem auxiliá-lo a identificar as necessidades formativas.
 Como identificar as necessidades formativas? (Ação do PCNP)
1 – Conhecer os objetivos, os indicadores e as metas da escola.
2 – Monitorar a implementação do Currículo Paulista.
3 – Participar das reuniões de ATPCG/ATPCA.
4 – Observar as aulas.
 Quais instrumentos e estratégias podem apoiar na identificação? (Subsídios para o 
PCNP gerando evidências)
( ) Guia de Aprendizagem.
( ) Plano de Ação da escola.
( ) Plano de Formação/Pautas Formativas.
( ) Protocolo de Observação e Guia de Aprendizagem.
19
Acompanhar e Apoiar Reuniões Pedagógicas Realizadas nas Escolas
O PCNP precisa acompanhar as formações dos Professores nos momentos de ATPCG 
e ATPCA. Esse acompanhamento é fundamental para que possa conhecer o que vem 
sendo trabalhado nesses momentos formativos, os avanços alcançados pela equipe 
e as principais dificuldades e desafios que os PCG e PCA enfrentam no dia a dia, nos 
momentos de formação, assim como os Professores junto aos estudantes. Para au-
xiliá-lo nesse acompanhamento, o PCNP deverá analisar o plano de formação ela-
borado pelos Professores Coordenadores e verificar se está em consonância com os 
pressupostos do Currículo Paulista e dos materiais norteadores do PEI.Estar atento 
às diretrizes da SEDUC-SP, ao plano de trabalho da Diretoria de Ensino e ao Plano de 
Ação das escolas possibilitará ao PCNP contribuir com dicas, sugestões e indicações 
de materiais.
Ao participar desses momentos formativos, o PCNP obterá, também, subsídios para 
planejar e realizar ações de formação continuada na Diretoria de Ensino. 
20
A Diretora da escola solicita o auxílio do PCNP para orientar o PCG na elaboração de 
um Plano de Formação para as ATPCG que contemple os Princípios e Premissas do 
Programa de Ensino Integral.
Ao receber a demanda, o PCNP aproveitou essa oportunidade e organizou uma for-
mação remota para todos os PCG e PCA da Diretoria de Ensino, pois todos os Pro-
fessores Coordenadores precisam estar alinhados entre si e em consonância com os 
elementos do Programa a fim de garantir a qualidade das ações formativas desenvol-
vidas na escola e a troca de experiência entre as unidades escolares.  
O PCNP começou a formação investigando junto ao grupo o que seria o Plano de 
Formação e quais itens deveriam ser contemplados. Lembrou-os de que esse docu-
mento deve estar alinhado aos demais Instrumentos de Gestão da escola como, por 
exemplo, o Plano de Ação. Explicou para os Professores Coordenadores que, para a 
elaboração do referido Plano de Formação, precisariam refletir sobre quais assuntos 
seriam os mais relevantes para atender às necessidades e à realidade da escola.
Solicitou que fizessem, para aquele momento, o levantamento de cinco temas para as 
formações das ATPCG e cinco temas para as formações das ATPCA. Pediu a cada PCG 
que socializasse as escolhas de cada escola com os demais colegas. Nesse momento, 
o grupo percebeu que muitos desses assuntos coincidiam entre as escolas.
O PCNP recomendou ao grupo que anotasse a primeira tarefa que deveriam realizar 
em suas escolas: fazer uma escuta com os professores para verificar e validar os cinco 
temas que seriam trabalhados nas formações das ATPCG e os cinco nas formações 
das ATPCA. Assim, poderiam checar se os temas levantados coincidiram com os apon-
tados pelos professores. Essa checagem é importante até mesmo para verificar se a 
equipe possui a mesma visão sobre as necessidades formativas.
Ao final da formação, o PCNP disponibilizou para os Professores Coordenadores um 
cronograma contendo o dia e o período em que a equipe do Núcleo Pedagógico rea-
lizaria o acompanhamento da ATPCG e da ATPCA nas escolas.
Na prática
21
4. Cursista, agora você será um dos PCNP de sua Diretoria e acompanhará a ATPCG em 
que o PCG fará, junto aos Professores, a escuta para o levantamento e a validação 
dos cinco temas a serem incluídos no Plano de Formação, conforme as necessidades 
formativas detectadas pela equipe.
 Escolha a alternativa que reflete uma atuação assertiva do PCNP antes, durante e 
depois da ATPCG.
a) O PCNP chega na escola, cumprimenta o trio gestor e, com o PCG, se dirige à 
sala onde será realizada a ATPCG. Com o intuito de não querer tomar o tempo 
da formação, ele diz ao PCG que não precisa ser apresentado ao grupo e se 
senta ao fundo da sala. No decorrer da formação, os professores levantaram 15 
temas diferentes. Então, o PCG inicia uma reflexão sobre quais seriam os cinco 
temas, entre os 15, que melhor atenderiam às necessidades formativas do gru-
po. Nesse momento, o PCNP pede a palavra e expõe a sua opinião sobre quais 
seriam os cinco temas mais adequados para o grupo, pois ele havia lido o Plano 
de Ação da escola. Após a formação, o PCNP se despede de todos e lhes deseja 
um bom trabalho.
b) O PCNP chega na escola, cumprimenta o trio gestor e, com o PCG, se dirige à 
sala onde será realizada a ATPCG. O PCNP recebe todos os professores na porta, 
junto com o PCG. Quando todos já estão na sala, ele pede licença ao PCG para 
se apresentar ao grupo e dizer o propósito de sua presença nesse dia de forma-
ção. No decorrer da formação, os professores levantaram 15 temas diferentes. O 
PCG inicia uma reflexão sobre quais seriam os cinco temas, entre os 15, que me-
lhor atenderiam às necessidades formativas do grupo. Nesse momento, o PCNP 
pede a palavra, elogia os temas levantados e dá uma dica que pode facilitar a 
escolha dos cinco temas. Ele sugere que o grupo escolha os temas de caráter 
mais abrangente, pois as especificidades das áreas poderão ser trabalhadas nas 
ATPCA. Após a formação, o PCNP se despede de todos e se coloca à disposição 
do PCG para auxiliá-lo na elaboração do Plano de Formação.
22
Os PCNP, por atuarem no acompanhamento de unidades escolares de sua Diretoria 
de Ensino, devem promover encontros, oficinas de trabalho e grupos de estudos, de 
maneira presencial ou remota, para promover o desenvolvimento profissional dos 
Professores quanto às práticas educacionais, materiais pedagógicos e ferramentas 
digitais. É muito importante que, nesses encontros, os Professores sejam convida-
dos a conhecer e se apropriar de ferramentas e materiais didáticos e paradidáticos 
que apoiem a aprendizagem dos estudantes. Ao promover esses encontros, o PCNP 
estimula os participantes a refletirem sobre suas práticas metodológicas, instiga a 
criatividade e incentiva a formação continuada.
Na prática
Orientar os Professores na Utilização de Materiais Didáticos e Paradidáticos 
Impressos, assim como de Recursos Digitais; Promover Encontros, Oficinas 
de Trabalho, Grupos de Estudos e Outras Atividades para Divulgar e 
Capacitar Professores na Utilização de Materiais Pedagógicos em Cada 
Componente Curricular
A equipe gestora da unidade escolar solicitou ao Núcleo Pedagógico da Diretoria de 
Ensino a visita dos PCNP Sabrina e João, que acompanham as escolas do PEI, pois, nos 
intervalosentre as aulas e nos recreios, as turmas de 6o ano não respeitavam os cole-
gas e jogavam papéis no chão dos corredores e do pátio, não se identificando com o 
novo espaço escolar, uma vez que eram oriundos de outra escola.
23
Diante desse ponto de atenção, os PCNP planejaram uma orientação que ocorreria 
durante uma ATPCG, marcando um acompanhamento pedagógico em que desen-
volveriam a ação. 
No dia combinado, os PCNP reuniram os professores da unidade escolar para se intei-
rarem da situação e, após o levantamento das dificuldades das turmas do 6o ano em 
relação à escola, sugeriram trabalhar com o Componente Curricular Projeto de Vida, 
Caderno do Professor – 6o ano – vol. 1 – 2021, Situação de Aprendizagem 3 (“Que luga-
res eu ocupo?”), desenvolvendo as competências socioemocionais Empatia, Respeito, 
Curiosidade para Aprender e Assertividade.
O Professor do Projeto de Vida propôs trabalhar com cada turma do 6o ano a Empatia 
e o Respeito, solicitando a ajuda dos demais Professores para que, em seus compo-
nentes curriculares, desenvolvessem essas duas competências socioemocionais.
O Professor de Língua Portuguesa pontuou que, em seu componente curricular, 
poderia trabalhar o gênero textual “Histórias em Quadrinhos” a partir da habilida-
de EF69LP05A, explorando o uso de determinadas palavras e expressões que trazem 
uma conotação agressiva.
EF69LP05A: "Inferir, em textos multissemióticos, o efeito de sentido (humor, ironia ou 
crítica) produzido pelo uso de palavras, expressões, imagens, clichês, recursos iconográ-
ficos e pontuação, entre outros." Currículo Paulista, página 167).
Os PCNP recomendaram aos demais professores que buscassem em seus compo-
nentes curriculares, desenvolver a empatia e o respeito, pontuando que, em todos 
os momentos das aulas, deveriam abordar a importância da empatia e do respeito. 
Como sugestão, pediram que trouxessem textos jornalísticos, crônicas e vídeos, entre 
outros materiais didáticos e paradidáticos, que reiterassem esse trabalho.
Ao final desse encontro, os PCNP, junto com os professores, marcaram uma orienta-
ção para verificar se houve alguma mudança nas atitudes dos estudantes.
5. O Diretor de uma unidade escolar do PEI solicitou a visita do PCNP, pois vários Pro-
fessores estavam encontrando dificuldades em trabalhar atividades com turmas do 
6o ano em seus componentes curriculares. Diante dessa problemática, selecione as 
alternativas que fazem parte das atribuições do PCNP.
a) Orientar os Professores na utilização de materiais didáticos e paradidáticos impressos.
b) Orientar os Professores na utilização de recursos digitais.
c) Capacitar os Professores para a utilização de materiais pedagógicos.
d) Pedir ao Supervisor de Ensino que realize uma formação sobre gestão de sala de aula.
24
O PCNP poderá realizar atividades por meio de aplicativos de webconferência, em que 
os participantes serão estimulados a trocarem experiências, dicas, sugestões e práticas 
exitosas. Nessas reuniões, o PCNP poderá convidar parceiros especialistas em assuntos 
educacionais que auxiliarão na formação continuada.
Dica
Cursista, antes de finalizarmos o módulo, compartilhamos com você as experiências 
trazidas por dois PCNP, nos podcasts a seguir.
• Edvaldo Martino, da Diretoria de Ensino de Americana: https://midiasefape.educacao.
sp.gov.br/ava/pei/030_Podcast_Edvaldo.mp3.
• Vitor Hugo da Silva, da Diretoria de Ensino de São Bernardo do Campo: https://midias 
efape.educacao.sp.gov.br/ava/pei/031_Podcast_Vitor_Hugo_da_Silva.mp3.
Podcast
https://midiasefape.educacao.sp.gov.br/ava/pei/030_Podcast_Edvaldo.mp3
https://midiasefape.educacao.sp.gov.br/ava/pei/030_Podcast_Edvaldo.mp3
https://midiasefape.educacao.sp.gov.br/ava/pei/031_Podcast_Vitor_Hugo_da_Silva.mp3
https://midiasefape.educacao.sp.gov.br/ava/pei/031_Podcast_Vitor_Hugo_da_Silva.mp3
25
Encerramento do Módulo
Caro cursista, chegamos ao final do Módulo 5. Esperamos que você tenha compreen-
dido como o PCNP acompanha as escolas, orienta a gestão, os Professores Coorde-
nadores e os Professores dos Componentes Curriculares, atuando como um parceiro 
focado na solução das adversidades e na integração da equipe escolar em busca da 
melhoria dos resultados da aprendizagem dos estudantes.
No próximo módulo, apresentaremos as atribuições do Supervisor de Ensino. Aguar-
damos você!
26
Referências Bibliográficas
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Resolução Seduc no 3, de 11 de janeiro 
de 2021. Alterada pela Resolução Seduc no 10, de 18-1-2021. Dispõe sobre a função gra-
tificada de Professor Coordenador e dá providências correlatas. Disponível em: http://
siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/RESOLU%C3%87%C3%83O%20SEDUC%203.
PDF?Time=19/02/2021%2008:42:20. Acesso em: 20 abr. 2021.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação/EFAPE. Cadernos de Referência – 
Programa Ensino Integral (PEI). Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/
tempointegral/#1617980654981-24970f62-1ce6. Acesso em: 20 abr. 2021.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Diretrizes Curriculares – Tecnologia e 
Inovação. 2019. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-
content/uploads/2020/02/diretrizes-curriculares-tecnologia-e-inovacao.pdf. Acesso 
em: 20 abr. 2021.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Resolução Seduc no 85, de 19 de no-
vembro de 2020. Estabelece as diretrizes da organização curricular do Ensino Funda-
mental, do Ensino Médio e das respectivas modalidades de ensino da Rede Estadual de 
Ensino de São Paulo e dá providências correlatas. Disponível em: http://www.educacao.
sp.gov.br/lise/sislegis/detresol.asp?strAto=202011190085. Acesso em: 27 abr. 2021.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista. 2019. Disponível em: 
https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2019/09/curri-
culo-paulista-26-07.pdf. Acesso em: 20 abr. 2021.
http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/RESOLU%C3%87%C3%83O%20SEDUC%203.PDF?Time=19/02/2021%2008:42:20
http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/RESOLU%C3%87%C3%83O%20SEDUC%203.PDF?Time=19/02/2021%2008:42:20
http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/RESOLU%C3%87%C3%83O%20SEDUC%203.PDF?Time=19/02/2021%2008:42:20
https://efape.educacao.sp.gov.br/tempointegral/#1617980654981-24970f62-1ce6
https://efape.educacao.sp.gov.br/tempointegral/#1617980654981-24970f62-1ce6
http://www.educacao.sp.gov.br/lise/sislegis/detresol.asp?strAto=202011190085
http://www.educacao.sp.gov.br/lise/sislegis/detresol.asp?strAto=202011190085
https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2019/09/curriculo-paulista-26-07.pdf
https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2019/09/curriculo-paulista-26-07.pdf
27
Gabaritos
1. A sequência correta é: I, IV, III, II, V.
2. A sequência correta é: V, V, F. 
Comentários: 
As Premissas do Programa Ensino Integral foram abordadas no Módulo 1.
3. A sequência correta é: 2, 1, 3, 4. 
4. Alternativa correta: b. 
Comentários: 
É importante que o PCNP se apresente para a equipe e informe o motivo de sua presença na 
formação. A atuação do PCNP deve ser no sentido de orientar e sugerir, evitando interferir dire-
tamente nas decisões que devem ser tomadas pela equipe docente. Além disso, é importante 
que ele se coloque à disposição para apoiar o PCG, pois faz parte de suas atribuições.
5. Alternativas corretas: a, b, c. 
Comentários: 
É atribuição do PCNP orientar os Professores na gestão da sala de aula quanto à utilização de 
materiais didáticos e paradidáticos.
Esquema da página 3 elaborado pelos autores do curso. Demais ilustrações e fotogra-
fias: Getty Images.
28
Anexo 1
 
 
ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS DO PROFESSOR COORDENADOR DO 
NÚCLEO PEDAGÓGICO (PCNP) 
 
Artigo 6º – São atribuições dos Professores Coordenadores integrantes dos 
Núcleos Pedagógicos (PCNP): 
I – implementar ações de formação e de apoio pedagógico e educacional que 
orientem os Professores Coordenadores e os docentes na conduçãode 
procedimentos relativos à organização e ao funcionamento do Currículo nas 
modalidades de ensino; 
II – orientar os Professores: 
a) na implementação do Currículo; 
b) na utilização de materiais didáticos e paradidáticos impressos, assim como 
de recursos digitais; 
III – avaliar a execução do Currículo e propor os ajustes necessários; 
IV – acompanhar e orientar os Professores em sala de aula, quando 
necessário, para garantir a implementação do Currículo; 
V – implementar e acompanhar programas e projetos educacionais da 
Secretaria relativos à área de atuação que lhes é própria; 
VI – identificar necessidades e propor ações de formação continuada de 
Professores e de Professores Coordenadores no âmbito da área de atuação 
que lhes é própria; 
VII – participar da implementação de programas de formação continuada, em 
articulação com a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Profissionais da 
Educação do Estado de São Paulo "Paulo Renato Costa Souza"; 
VIII – acompanhar e apoiar reuniões pedagógicas realizadas nas escolas; 
IX – promover encontros, oficinas de trabalho, grupos de estudos e outras 
atividades para divulgar e capacitar Professores na utilização de materiais 
pedagógicos em cada componente curricular; 
29
 
 
X – participar do processo de elaboração do plano de trabalho da Diretoria de 
Ensino; 
XI – elaborar o plano de trabalho do Núcleo Pedagógico para melhoria da 
atuação docente e do desempenho dos alunos; 
XII – orientar, em articulação com o Departamento de Modalidades 
Educacionais e Atendimento Especializado (Demod), as atividades de 
educação especial e inclusão educacional no âmbito da área de atuação que 
lhes é própria; 
XIII – acompanhar o trabalho dos Professores em seus componentes 
curriculares e as metodologias de ensino utilizadas em sala de aula para 
avaliar e propor ações de melhoria de desempenho em cada componente 
curricular; 
XIV – organizar o acervo de materiais e equipamentos didático-pedagógicos; 
XV – articular com a Coordenadoria Pedagógica e com as escolas a 
implantação e supervisão das salas de leitura. 
 
Referências: SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Resolução 
Seduc-3, de 11 de janeiro de 2021. Alterada pela Resolução Seduc-10, de 18-
1-2021. Dispõe sobre a função gratificada de Professor Coordenador e dá 
providências correlatas. Disponível em: 
http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/RESOLU%C3%87%C3%83O%2
0SEDUC%203.PDF?Time=19/02/2021%2008:42:20. Acesso em: 20 abr. 2021.

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