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34
UNIVERSIDADE PITAGÓRAS UNOPAR ANHANGUERA
Licenciatura em Pedagogia
JÉSSICA GOMES DOS SANTOS MELO FERREIRA
ATIVIDADES ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
CARIACICA – ES
2024
JÉSSICA GOMES DOS SANTOS MELO FERREIRA
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Relatório apresentado á Universidade Pitágoras Unopar Anhanguera, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental do curso de Pedagogia.
CARIACICA – ES
2024
SUMÁRIO
1	RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS	4
2	RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	6
3	RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE	7
4	RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA	8
5	PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC	10
6	RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE	10
7	RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE	11
8	RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS	11
9	RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA	13
10	RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR	14
11	RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA	16
12	RELATO DA OBSERVAÇÃO	18
13	PLANOS DE AULA	18
14	RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR	26
15	RELATO DA REGÊNCIA	27
16	RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR	29
17	RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA	30
18	RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO	30
19	ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA	31
20	RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR	31
21	PLANO DE AÇÃO	32
22	RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLAR	33
23	VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO	33
CONSIDERAÇÕES FINAIS	34
REFERÊNCIAS	34
INTRODUÇÃO
Neste relatório serão apresentadas as atividades desenvolvidas no estágio curricular obrigatório, é de total importância ao futuro pedagogo a realização do estágio, sendo que por meio das pesquisas e estudos feitos podemos desfrutar uma experiência pedagógica. Refletimos sobre a atuação do educador em diferentes campos. Mesmo não exercendo a prática, aproveitamos de um material bastante rico e temas de bastante importância sendo relevantes para nosso estudo, explorando metodologias ativas e as tecnologias digitais, isso prepara o futuro pedagogo pois ele está praticando sobre seus futuros planos de aula.
O estágio é fundamental para o desenvolvimento e qualificação do futuro pedagogo, visto que é uma etapa que se aprofundará na forma teórica e prática o ambiente ao qual o pedagogo atuará, é nessa etapa que o aluno alcança experiência de atuação pedagógica. Desta forma o futuro professor estará buscando o maior conhecimento por meio das experiências vivenciadas, tornando-as modelos para seu futuro campo de trabalho, enxergando assim todos os aspectos que incluirá na sua futura rotina adquirindo assim suas práticas didáticas.
Nessa fase é de muita importância ao universitário que conclua cada estudo, aproveitando cada fase de seu estágio, enriquecendo-se de conhecimento gerado na parte teórica e pratica adaptada adquirindo assim métodos para o exercício de sua profissão.
1 - RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS
A interdisciplinaridade tem sido debatida sob dois pontos de vista, o epistemológico e o pedagógico. Sendo que o primeiro compreende a produção, reconstrução e socialização; método de mediação e ciências e seus paradigmas, já o pedagógico compreende questões de ensino e aprendizagem, a abordagem interdisciplinar abrange não só a área da educação, mas também setores da vida social.
De início, se faz uma apresentação da origem histórica desse movimento, discutindo os pontos de sua conceituação e suas pressuposições no campo das diferentes ciências contemporâneas para então apresentar a interdisciplinaridade como um importante acontecimento de inter-relação do processo de ensino e aprendizagem.
O movimento histórico que vem marcando a presença do ponto de vista interdisciplinar na educação constitui uma das hipóteses que estão relacionadas a um contexto mais amplo e também muito complexo de mudanças que abrange não só a área da educação, mas também outros setores da vida social como a economia, a política e a tecnologia. Trata-se de uma grande mudança paradigmática que está acontecendo.
A necessidade da interdisciplinaridade na construção do conhecimento no campo educativo vem sendo discutida por muitos autores, em especial por aqueles que estudam sobre as teorias curriculares e as epistemologias pedagógicas. De modo geral, a literatura sobre esse tema mostra que existe pelo menos uma posição conciliada quanto ao sentido e os objetivos da interdisciplinaridade: ela busca responder à necessidade de superação da visão dividida na produção e socialização do conhecimento.
Assim podemos entender como principal ponto de reflexão o papel da interdisciplinaridade no processo de ensinar e de aprender no âmbito escolar, buscando-se articular as abordagens pedagógica e epistemológica, com seus avanços, limitações, conflitos e consensos.
 É no campo das ciências humanas e sociais que a interdisciplinaridade aparece com maior força. A preocupação com uma visão mais totalizadora da realidade acessível e com o dialogado das ciências foi objeto de estudo primeiramente na filosofia, posteriormente nas ciências sociais e recentemente na epistemologia pedagógica.
O que pode ser afirmado no campo conceitual é que a interdisciplinaridade sempre será uma reação alternativa à normalização da abordagem disciplinar, sejam no ensino ou na pesquisa dos mais variados estudos.
Apesar da definição que cada autor tem, a interdisciplinaridade está sempre situada no campo onde se pensa a possibilidade de superar a divisão das ciências e do conhecimento produzido por eles e onde, ao mesmo tempo, expressa a resistência sobre um conhecimento dividido.
 A escola, como um lugar legítimo de aprendizagem, produção e reconstrução do conhecimento, precisará cada vez mais acompanhar as mudanças da ciência contemporânea, adotar e, ao mesmo tempo, apoiar os requisitos interdisciplinares que hoje fazem parte da construção de novos conhecimentos. A escola precisará acompanhar as mudanças que atuam em todas as áreas que compõem a sociedade atual. 
2- RELATOS DA ANÁLISE DO PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO (PPP)
A escola EMEF “Virgílio Francisco Schwab” atende muitos alunos de diferentes faixas etárias oferece Ensino Fundamental e Ensino Fundamental Anos Iniciais, nos turnos matutinos e vespertinos.
O Projeto Político Pedagógico da Escola da escola está em sintonia com os referencias normativos e os principais referenciais teóricos da educação nacional. Possuindo como princípios: participação dos pais e comunidade; gestão democrática; valorização da autonomia do estudante; valorização do professor; e trabalho coletivo.
O principal objetivo da escola é promover que os estudantes possam se desenvolver de maneira integral, em uma relação de cuidado e educação que valoriza a ação cidadã e a qualidade de vida; desenvolvendo uma parceria com a família e a comunidade para integrar os conhecimentos escolares a contextualização social.
O documento também valoriza as diretrizes ofertadas pelo Conselho Municipal de Educação, garantindo o seu cumprimento no processo de avaliação, de parceria com os pais e também observando a concepção de educação dada pelo âmbito federal, municipal e estadual.
Possuindo como dependências: 11 salas de aulas, sala de diretoria, sala de professores, laboratório de informática, sala de recursos multifuncionais para atendimento educacional especializado (AEE), quadra deesportes coberta, cozinha, banheiro adequado aos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, sala de secretaria, despensa, pátio descoberto.
Durante a aula os professores utilizam diverso equipamento como: televisão aparelhos de DVD, caixas de som, quadro, internet, tatames, travesseiros, jogos diversos, livros, materiais de pintura, entre outros.
Os eixos dos trabalhos desenvolvidos pelas docentes, com formação em Pedagogia, são de acordo com a Base Nacional Curricular Comum. As atividades são ao longo do período integral e cada sala se organiza de uma maneira para atender as demandas dos estudantes.
A relação professora aluno é desenvolvida com a proposta do cuidado como eixo fundamental da educação; por isso além do ensino de conteúdos teóricos são possibilitadas experiências de autocuidado, higiene e descanso.
A alimentação das crianças é ofertada de acordo com o acompanhamento nutricional onde nutricionistas realizam o planeamento do cardápio semanal, sendo proposta uma ação de vigilância sanitária – focada na conservação e dispensação adequada de alimentos e adequada higienização destes e dos utensílios de cozinha.
As atividades de higienização, saúde bucal e banho são desenvolvidos pelas professoras com o apoio das auxiliares de classe. Não foi possível realizar atividades significativas de inclusão digital.
3- RELATOS DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE
Aliado ao plano didático e pedagógico do docente o material didático utilizado em sala de aula, permite que o processo de ensino aprendizagem seja mais concreto, mais dinâmico e eficiente. O uso desses materiais fortalece uma mudança educacional, que é sinônimo de inovação pedagógica. (Segundo Fiscarelli (2002, p.4).) O uso do material didático é “progresso e mudança, criando uma expectativa quanto à prática docente”, os professores são os responsáveis pela utilização desses materiais, de forma a conseguir alcançar bons resultados na aprendizagem de seus estudantes.
Ao se apoiar ao uso dos recursos didáticos, o docente além de estar inovando, trabalha com nova didática. Silva (2015) classifica os materiais como: “material permanente de trabalho, estes são os mais comuns em sala e são quadro de giz, cadernos, réguas, projetores, flanelógrafo e etc.”. Podem ser considerados também como materiais didáticos os de pesquisa usados pelos alunos como pelo educador que reforçam as aulas como, por exemplo: imagens: “dicionários, mapas, livros, enciclopédias, revistas, jornais, fichários, modelos, entre outros”. (SILVA, 2015 p.23).
Na referida escola em que foi realizada a análise e uso das matérias didáticas, foi notado a importância do seu uso nas produções do professor, na preparação de suas aulas e sua aplicação em sala. Analisando o contexto do cotidiano da escola sabemos que o professor possui pouco tempo para planejar um trabalho de pesquisa bem aprimorado para elaborar tais seus materiais, porém, foi possível observar na escola, que os professores levam seus recursos prontos até mesmo de casa, visando se apropriar deles para melhorar as aulas.
O uso do material didático na escola foi analisado como ferramenta essencial para o professor, pois ele é incentivado pela equipe pedagógica a produzir recursos para a sua aula, além de utilizar o que já existe como o livro didático e de forma alguma negar a realidade vivida pelos alunos dentro ou fora das salas de aulas das escolas, então um ponto positivo é o que o livro didático não reina absoluto.
Foi possível perceber como a escola que se apropria desses materiais didáticos diversos tem aulas mais lúdicas, menos tradicionais e com o aluno no centro da aprendizagem, como protagonista. O uso de ferramentas tecnológicas também foi observado na escola. O aluno está inserido em uma sociedade tecnológica que muda e se atualiza constantemente, então a escola utiliza desses recursos para atrair à atenção dos alunos de maneira contextualizada a realidade deles.
Analisou-se, que, o ensino escolar se dá principalmente pelo trabalho docente, não como apenas mero aplicador do conhecimento acadêmico, mas como agente produtor de conhecimento escolar. A produção do material didático na escola é um instrumento importante, e todos os docentes da referida escola, criam, trocam, constroem juntos, a fim de dinamizar e facilitar o ensino e aprendizagem de conteúdos e conceitos em sala de aula, permitindo ao professor ser produtor de conhecimento.
Nesse sentido, fica claro que o discente é o ator principal no processo educacional, e que o trabalho pedagógico deve buscar meios para aprimorar o aprendizado com um trabalho em consonância com o avanço do conhecimento histórico, cultural e tecnológico das crianças. Uma escola viva, com um currículo feito para o aluno, para permitir seu pleno desenvolvimento.
Ao olhar o parâmetro histórico e o uso diversificado desses materiais em sala de aula, trouxe para a escola uma renovação pedagógica, com um significativo avanço e mudança, promoveu uma expectativa revolucionária no que diz respeito à prática docente, na qual os professores assumiram o papel de autores do uso desses materiais, e passaram a conseguir bons resultados na aprendizagem dos alunos.
Enfim, faz-se necessário que os professores assumam seu papel social nas salas de aula e utilizem todo e qualquer recurso que favoreça uma prática pedagógica com qualidade nas escolas. Que cada participante da escola venha assumir seu papel para que uma educação de qualidade possa emergir na sociedade atual.
4- RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA
As salas de aulas da escola atendem a clientela apresentando um espaço físico suficiente, embora necessitem melhor climatização. A organização do espaço físico, a utilização dos equipamentos e materiais pedagógicos será de responsabilidade de toda a comunidade escolar, lembrando que todas as ações devem remeter à melhoria da qualidade do ensino ofertado, em ações conjuntas com a Secretaria Municipal de Educação e comunidade.
Recursos de aprendizagem são textos, vídeos, software e outros materiais que os professores usam para ajudar os alunos a atender às expectativas de aprendizagem definidas pelos currículos provinciais ou locais. Antes de um recurso de aprendizado ser usado na sala de aula, ele deve ser avaliado e aprovado no nível provincial ou local. 
Utilizam ainda livros e jogos pedagógicos com origem dos materiais (governo federal e secretaria municipal), onde a frequência do uso desses materiais são todos os dias), bem como sulfites giz, papel pardo etc. O conteúdo é elaborado conforme o grau de desenvolvimento e necessidade de cada aluno, as habilidades cognitivas afetivas e psicomotoras. São feitas as atividades conforme a adequação e o despertar da curiosidade de cada aluno.
Na escola não há uma sala de recurso para crianças com necessidade especiais, contem somente sala dos professores. Para guardar os materiais, cada professor tem seu armário, com pátio pouco amplo para fazer atividades. A equipe multidisciplinar constituída e responsável pelo uso de recursos e organização. Coordenador, diretor e secretaria são responsáveis por todo andamento e funcionamento da escola. 
Foi possível entender que a biblioteca também é um recurso de aprendizado porque há livros na biblioteca que ajudam a aprender coisas como livros de matemática, ciências, outros livros paradidáticos. Os materiais de aprendizagem são importantes para aumentar significativamente o desempenho do aluno, apoiando a aprendizagem. Por exemplo, uma planilha pode fornecer ao estudante oportunidades para praticar uma nova habilidade adquirida nas aulas. 
Além de apoiar a aprendizagem de maneira mais geral, os materiais de aprendizagem podem ajudar os professores no dever profissional: a diferenciação da instrução. Diferenciação de instrução é a adaptação de lições aos diferentes estilos e capacidades de aprendizagem da sala de aula. Todos os materiais de aprendizagem, como planilhas, instruçõesde atividades em grupo, jogos ou tarefas de casa, permitem modificar as tarefas para melhorar a aprendizagem de cada aluno.
5- PROPOSTAS DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC
Transversalidades desrespeitam a possibilidade de se instituir na prática educativa uma analogia entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados e as questões da vida real. Os TcTs contribuem para a contextualização das disciplinas, mobilizando o interesse e desejo do estudante no processo da aprendizagem. Os TcTs que podem ser trabalhados de forma transversal na educação infantil são:
 Meio ambiente, manejo e conservação ambiental;
 Saúde, educação alimentar e nutricional; 
 Multiculturalismo, diversidade cultural; 
 Ciências e tecnologia, ciências e suas tecnologias;
 Cidadania e civismo, vida familiar e social, educação para o transito, educação em direitos humanos, direitos da criança e do adolescente, valorização do idoso.
6- RELATOS DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
A professora Ana Cláudia dos santos Borges de Almeida, formado em magistério, e graduado em pedagogia desde ano de 2010, e com pós em alfabetização e letramento. Trabalha nesta EMEF “Virgílio Francisco Schwab” a cerca de tres anos. Perguntando sobre os seus métodos de ensino o mesmo afirmou que trabalha com um diferencial, faz atividades diversificadas, muitas brincadeiras envolvendo o ensino aprendizagem, historinha, faz narrativa, trabalha com bingos etc. A professoar relata ainda que gosta muito do seu trabalho como professora educadora, que ama está com a turma de oito anos, sente se satisfeita e participa dos cursos de capacitação oferecidos pela rede de formação que o governo disponibiliza; sua visão sobre educação nos anos iniciais é muito importante, porém, exige uma didática da professora para conseguir a atenção dos alunos na geração atual. Recursos que são utilizados pelo mesmo são imagens, vídeos, desenhos, músicas, livros didáticos e história em quadrinhos. 
7- RELATOS DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE
Na reunião pedagógica, realizada no dia 20 de setembro os professores reuniam-se juntamente com a direção e a equipe pedagógica. A pauta da reunião era apresentada, os projetos propostos para o início do ano letivo. Antes de iniciarmos foi deixado claro que o enfoque principal não era a discussão de questões pessoais dos alunos, mas os problemas apresentados no processo inicial de ensino e aprendizagem, bem como a análise do processo de avaliação aplicado no período.
Foi destacado, também, o sentido do trabalho coletivo e da gestão democrática na escola. Dessa forma, ficou claro para os professores que o objetivo do trabalho não era perseguir profissionais - o que muitos pensavam - mas analisar os problemas e buscar soluções. Com o tempo, a confiança se estabeleceu, não havendo necessidade de tal explanação. Os professores, inclusive, gostavam muito deste formato, enfatizando sua objetividade e funcionalidade na resolução dos problemas.
Assim, a reunião obteve um apanhado geral das atividades pedagógicas, os objetivos estabelecidos para o início do ano letivo, também a entrega de kits para os professores, bem como apresentação dos novos professores 2024. A direção e coordenação falaram sobre expectativas dos projetos maiores realizados esse ano, como a culminância do projeto leitura, apresentação e pesquisas sobre o dia da água e datas comemorativas.
8- RELATOS DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS
Nos dias atuais percebemos uma grande e constante mudança na sociedade. E esse movimento chega à escola com força e ela além de se atualizar constantemente e utilizar os conteúdos didáticos previstos em Lei como a BNCC, os PCNS entre outros, deve inovar e sempre alinhar os temas atuais de maneira contextualizada. Analisamos que o uso dos temas Transversais Contemporâneos que perpassam os conteúdos de todos os componentes curriculares da escola onde foi feita à observação.
Nesse contexto, os Temas Contemporâneos Transversais transcritos na BNCC rogam por uma contextualização de tudo que é ensinado, permitindo que os temas sejam de relevância para a vivência dos alunos e a favorecer seu pleno desenvolvimento como cidadão. Seu objetivo é que o estudante não conclua seus estudos tendo visto apenas conteúdos abstraídos de livros didáticos e descontextualizados, mas que compreenda e aprenda sobre questões que são importantes para sua participação ativa na sociedade.
De acordo com a gestão da escola, elas buscam permitir que os Temas permitissem o aluno entender melhor algumas situações comuns do cotidiano como: ética, saúde, cuidado com o meio ambiente, orientação sexual, trabalho, consumo, pluralidade e cultura. Todos esses temas intercalados com a realidade e aos conteúdos programados que são atributos da contemporaneidade.
O transversal significa aquilo que atravessa. Assim, os Temas transversais no contexto educacional, podem ser vistos como assuntos que não ficam presos a uma área de determinado saber isolado, mas que perpassam todas as disciplinas, trazendo-os para a realidade dos alunos. Nessa escola, são os temas que contemplam às demandas da sociedade, ou seja, aqueles que são todos os dias vividos pelas comunidades, famílias, estudantes e pelos educadores que diretamente influenciam e são influenciados pelo processo educacional.
Desta forma, são diversas possibilidades didáticas pedagógicas para abordá-la esses temas nas salas de aula e que podem interligar várias formas de organizar o currículo da escola. Porém, na escola, o gestor sempre orienta que os Temas sejam desenvolvidos de maneira contextualizada e transversalmente, de maneira interdisciplinar ou transdisciplinar.
Segundo a fala do gestor, os Temas Contemporâneos Transversais são assim denominados por não pertencerem a uma disciplina em específico, mas por traspassarem e serem importantes a todas elas. Existem várias concepções de como trabalhá-los na escola. Essa vasta diversidade e forma de abordagens são positivas a fim de que possa garantir a autonomia para usá-los na escola.
Essas mudanças curriculares na escola contribuíram para a educação oferecida e se efetivou o uso de uma metodologia eficaz na construção da cidadania dos alunos e da sua participação na sociedade, e não seja feita com o fim em si mesmo, mas visando a esses conteúdos um significado maior e mais significativo.
Para que a escola pudesse alcançar e desenvolver todos esses conteúdos Transversais dentro dela foi necessário investir na formação continuada dos professores, ministração de palestras, vídeos, reuniões pedagógicas para que esse conhecimento fosse adquirido por eles. Surgiu então, uma equipe multidisciplinar com ferramentas e recursos pedagógicos que contribuíram para sua execução. A referida escola utiliza livros e jogos para trabalhar os conteúdos de maneira transversal e bastante material tecnológico para cativar a atenção dos alunos. É um longo percurso para chegar ao objetivo, mas a escola tem se dedicado a alcançar seus objetivos educacionais e sociais.
9- RELATOS DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA
Por BNCC pode-se dizer que é um documento normativo que aborda as habilidades, competências, procedimentos e a formação de atitude e os direitos de aprendizagem que devem embasar o trabalho pedagógico nas escolas brasileiras em todas as fases da educação básica.
Nesse contexto, percebe-se a relevância desse documento legal e de sua participação ativa nos currículos escolares. A escola em que foi acompanhado o processo de implementação da BNCC tem recebido esse suporte para ampliar o conhecimento dela através de palestras e cursos de formação docente disponibilizado pela prefeitura de forma online ou presencial, objetivando reduzir a disseminação da aplicação efetiva da BNCC na instituição escolar.
A instituição de ensino é Municipal, recebe crianças desde Ensino Fundamental aos anos iniciais do EnsinoFundamental e com a disponibilização dos cursos e palestras já citados, permitiu que todos os componentes do corpo escolar tivessem contato e leitura do documento para aprimorar conhecimento deste. Nas reuniões pedagógicas que ocorrem quinzenalmente, abrem-se discursões sobre o conteúdo do documento e sua colocação na prática e no currículo da escola.
Como todo esse suporte e embasamento teórico permitiram que a gestão e o corpo docente pudessem ir a fundo à formação dos alunos que estão inseridos no processo de ensino\aprendizagem. A citada escola busca disponibilizar condições, em que os estudantes tenham acesso às várias linguagens, “visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. (BRASIL, 1998, Art. 205).
Ficou expresso que a BNCC tem caráter normativo, e já permeia todos os conteúdos didáticos e planejamentos da escola. A equipe gestora já vem se apoiando dele a fim de direcionar a aprendizagem dos estudantes da instituição buscando garantir a eficácia de sua utilização pelos docentes de maneira gradual, mas efetiva.
Através das reuniões pedagógicas busca fazer a equipe pedagógica entender que a BNCC é orientada por dez competências, descritas como: Competências Gerais para a Educação Básica, que devem fazer parte da formação de todos os alunos. As competências abordam de assuntos como: aprendizagem intelectual, investigação e reflexão crítica, resolução de problemas cotidianos, respeito à diversidade e exercício para a cidadania, realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva (BRASIL, 2018, p. 08). Os poucos, professores e gestão estão disponibilizando essas competências gerais para os alunos da escola, de maneira interdisciplinar e multidisciplinar.
Foi possível notar, que os professores compreenderam sua responsabilidade e estão se envolvendo junto com a gestão para garantir a introdução da BNCC e entenderam que seus resultados são de expressivo valor para a escola e para transformação da grade curricular os quais permitirão vários benefícios para os estudantes da instituição.
O reflexo dessa inclusão da Lei já permitiu os professores enxergar posturas diferentes nas crianças, com falas mais ativas, e buscando sempre despertar nelas o senso crítico e social. Todo corpo docente entendeu que esse documento parte da ideia que alcançará a equidade, por fixar quais são as aprendizagens essenciais, e inserir as mesmas políticas educacionais a todas as instituições escolares do país, para que a educação seja igualitária a todos. Dessa maneira, ele orienta a formulação do currículo e das novas propostas pedagógicas para a escola.
Portanto, observou-se que a escola está aos poucos incluindo a BNCC e já se pôde analisar a importância da mudança e do discurso social, que defende a quebra das desigualdades no que diz respeito a um ensino de qualidade de na educação básica. Assumiu seu papel social e transformador, toda equipe pedagógica saiu da zona de conforto que tem limitado o desenvolvimento da educação em várias escolas e aos pouquinhos vêm se adequando as novas solicitações da BNCC, tanto socias quanto pedagógicas.
	10- RELATOS DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR
Para ocorra um processo de ensino aprendizagem eficiente e com qualidade e uma avaliação que não reprima, nem separe os alunos por nível de conhecimento, cabe ao professor utilizar uma avaliação com equidade. Isso exige dos educadores maior dedicação, pois muitas situações devem ser levadas em consideração nesse momento em não vale só o quantitativo, mas o qualitativo também. Para analisar os instrumentos avaliativos da instituição, foram realizadas entrevistas com docentes da escola.
Por meio das entrevistas, ficou claro que todo o processo avaliativo ocorre de maneira gradativa, processual entendendo a dificuldade de cada aluno a cada conteúdo exposto ministrado em sala. Então, a avaliação é um dos recursos mais importantes para o educador acompanhar o desenvolvimento cognitivo dos seus alunos. Pois, além de passar informações de como a criança está se reproduzindo, permite examinar as dificuldades que ocorrem no aprendizado e analisar o que pode ser feito a prática docente, onde ele avalia, mas se autoexamina também.
Todo esse processo é contínuo, com meio de garantir a efetiva qualidade da aprendizagem e do desenvolvimento dos alunos em todos os sentidos, disse a professora entrevistada. Nessa etapa do ensino da Educação Básica, os recursos avaliativos não devem seguir um padrão fixo, pois seu fim não é desagregar ou comparar, mas garantir uma efetiva qualidade avaliativa.
A avaliação na escola ocorre de maneira bimestral, onde ao final a professora organiza alguns tópicos para se orientar na verificação do aprendizado dos alunos. São alguns deles: Colaboração, Participação nas aulas e na execução das atividades, a convivência com a professora e os colegas de sala, interação, atenção, concentração, exploração dos assuntos, se adequa ao ambiente? É sociável? Conhece-se? Comunica-se? É cooperativa? Escrita, leitura e curiosidade. Aspectos que segundo ela, consegue estabelecer critérios fundamentais em sua avaliação.
Para conseguir de maneira significativa, compreender essas questões, a educadora faz uso de um caderno onde faz anotações diariamente sobre tudo aquilo que é pertinente sobre as crianças. Continuamente faz suas anotações, escrevendo as principais interações e acontecimentos no cotidiano dos alunos de maneira individual e conjunta. A mesma informou que é um trabalho cansativo, mas que favorece o processo de avaliação uma vez que se ela não anotar no momento pode acabar esquecendo fatos importantes a seres analisados nesse processo.
Toda avaliação feira pela docente é apresentada e discutida com a gestão, por ser uma das regras da instituição que visa uma avaliação com equidade e equilíbrio nesse processo e deve ser utilizado por todos os educadores da escola. Almejando seguir um padrão avaliativo que seja eficiente e que permita a garantia da individualidade na avaliação dos alunos e da instituição escolar.
Dessa maneira, seguindo as exigências das diretrizes da BNCC, a avaliação em qualquer etapa da Educação Básica, deve disponibilizar o avanço individual dos estudantes ao longo da sua jornada escolar e dessa maneira, identificar se os direitos estão sendo garantidos e se os alunos estão se desenvolvendo socialmente e cognitivamente frente aos conteúdos e disciplinas trabalhadas. Permitindo ao estudante não ser somente avaliado no momento de provas ou testes, mas em todas as metodologias e atividades feitas em sala de aula.
Enfim, vale ressaltar, que a avaliação não tem por objetivo classificar ou delimitar a criança em seu processo de aprendizagem, mas ajudá-la em suas dificuldades e desafios. Cabe aos professores, um olhar mais sensível e um conhecimento teórico que o permita planejarem intervenções que levem em conta as diretrizes nacionais sempre atentando para as necessidades de cada criança individualmente.
11- RELATOS DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA
Para entender como ocorre o processo de ensino-aprendizagem, é indispensável entender que todos os alunos aprendem, mas ao seu tempo, a seu modo e de acordo com suas peculiaridades pessoais. Assim, o acompanhamento pedagógico na ministração das disciplinas em sala de aula torna-se um grande aliado, pois ajuda a aprimorar todas as etapas no contexto educacional.
Na caminhada escolar do estudante durante a educação básica, ocorre que muitos alunos consideram algumas disciplinas difíceis de serem interpretadas. A função de toda equipe pedagógica é de ajudar diretamente, serem meio de comunicação entre os alunos, professores e coordenação procurando mediar conflitos e desafios pertinentes ao ambiente escolar e ajudar na compreensão dos conteúdos encontrando as respostas para essas dificuldades.
Pode-se dizer que existem muitas maneiras de ensinar e aprender, cada educandoé alcançando com o conhecimento de uma forma, levando em conta suas limitações, seu potencial, o apoio que recebe em casa e o que ele acredita ser importante para sua vida.
A coleta de dados para a explanação dessa análise foi realizada em uma escola particular que trabalha com alunos desde o grupo três ao terceiro ano no ensino médio. Para entender as dificuldades encontradas nas salas de aula durante a mediação dos conteúdos são realizados encontros pedagógicos uma vez por mês com a equipe docente, coordenação e gestão. Foram realizadas entrevistas com alguns docentes e a coordenadora para fazer levantamento dos dados.
Durante essa reunião, a equipe pedagógica é informada das dificuldades encontradas pelos estudantes em determinado componente curricular, são traçadas estratégias levando o professor, se planejar, inovar as metodologias e recursos didáticos para melhor ajudá-lo. Desse modo, uma avaliação processual, direcionada pela BNCC, onde todos os aspectos globais e integrais do aluno em qualquer etapa sejam alcançados de maneira que todos tenham acesso ao conhecimento.
Assim nesses encontros toda equipe pedagógica analisa em conjunto os motivos que dificultam a aprendizagem de alguns conteúdos e uma nova didática podem ser criados e vinculados ao plano de aula e ao planejamento pedagógico, permitindo a criação de novos projetos e um plano de ação que irá contribuir com a aprendizagem dos alunos e da escola.
Nessa troca de informações, relatos e trocas de experiências sobre as dificuldades dos discentes ocorrem por meio de reuniões pedagógicas. Todo corpo escolar dialoga e planejam novas estratégias, algumas lúdicas para que possam melhorar a prática educativa. Muitos registros são apresentados de cada aluno individualmente, um trabalho diário do professor e orientações, metodologias são traçadas em conjunto e surgem novas práticas pedagógicas, com uso de atividades lúdicas e das tecnologias.
Assim, com as citadas mudanças refletem no dia a dia escolar, professores mais motivados e alunos interessados em aprender nessa troca de conhecimento. E isso é importante para que tenha uma atualização constante da prática educativa de maneira a contemplar todas as necessidades intelectuais, físicas ou motoras dos estudantes.
Como discutido no encontro, o estudante atual faz parte de uma geração que está acostumada com as novas tecnologias. A própria Base direciona o uso dos suportes tecnológicos nas escolas. Nesse sentido as atividades que se são realizadas com o uso dessas ferramentas podem motivar e atrair o interesse das crianças, jovens ao estudo. Foi fala dos docentes que os alunos se mostram cada vez mais produtivos e interessados quando as tecnologias são utilizadas nas aulas.
Concluindo, a responsabilidade do aprendizado dos alunos é de toda equipe escolar. Todos assumem seu papel com responsabilidade para que a educação seja com qualidade na escola.
 12- RELATOS DA OBSERVAÇÃO
A atividade de observação e participação em sala de aula foi realizada na turma dos seis anos C, no “EMEF Virgílio Francisco Schwab”, sob-regência da Professora Ana Cláudia. A instituição atende as turmas de primeiro ao quinto ano do ensino fundamental 1. A escola possui em torno de 560 alunos, sendo 280 alunos no matutino e 280 no vespertino.
A professora regente possui uma postura muito doce e acolhedora. A aula começa às 13hs, assim a docente já está na sala de aula para receber os alunos. 
As observações ocorreram do período de 21/08/2024 até 25/10/2024 de 13:00 as 16:00hs no período vespertino. Segue aspectos observados:
13 - PLANO DE AULA
Os planos de aula devem ser apresentados a partir da coordenação regente, no início do ano letivo, através de reuniões presenciais para apresentação dos mesmos e nesta reunião o corpo docente deve estar de acordo com os materiais ou apresentar questionamentos para a prática dos mesmos desde que não fujam dos planos de ensino da BNCC.
PLANO DE AULA 1 :
	Plano de Aula 1
	
Identificação
	Escola
	EMEF “Virgílio Francisco Schwab” 
	
	Professor regente
	Ana Cláudia dos santos Borges de Almeida
	
	Professor estagiário
	Jéssica Gomes Dos Santos Melo Ferreira
	
	Disciplina
	Educação Matemática
	
	Série
	3° Ano Ensino fundamental 1
	
	Turma
	C
	
	Período
	Vespertino
	Conteúdo
	· Percepção visual.
· Brincadeiras.
· Atividade de somar.
	Objetivos
	Objetivo geral:
· (EI03ET05) Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças e diferenças.
Objetivos específicos:
· Desenvolver o raciocínio lógico.
· Interagir as crianças com brincadeiras lúdicas.
· Estimular a percepção visual e a criatividade.
· Desenvolver e ampliar as habilidades motoras.
	Metodologia
	1) Inicialmente, os alunos serão convidados a brincar com jogos lúdicos concretos, e estimulados a contagem de pequenos agrupamentos(0 a 100).
2) Após interagirem será solicitado que guardem os jogos.
3) Será explicado sobre sobre os números de 0 a 100.
4) Na sequência, os alunos deverão resolver o desafio apresentado, onde deverão somar 3 + 2. Através da representação do desenho de sorvete.
5) Ao final, cada aluno apresentará seu resultado para os demais.
	Recursos
	· Brinquedos lúdicos.
· Folhas impressas.
· Estojo.
	
	· Quadro.
	Avaliação
	Será avaliado por meio da observação se o aluno compreendeu os números, sabendo identificá-los e portanto realizar a atividade corretamente.
	Referências:
	BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp- content/uploads/2018/04/BNCC_19mar2018_versaofinal.pdf. Acesso em: 18 outubro 2024.
	Plano de Aula 2
	
Identificação
	Escola
	EMEF “Virgílio Francisco Schwab” 
	
	Professor regente
	Ana Cláudia dos santos Borges de Almeida
	
	Professor estagiário
	Jéssica Gomes Dos Santos Melo Ferreira
	
	Disciplina
	Natureza e sociedade
	
	Série
	3° Ano Ensino fundamental 1
	
	Turma
	C
	
	Período
	Vespertino
	Conteúdo
	· Sistema Solar e os planetas
	Objetivos
	Objetivo geral:
· (EI03CG05) Coordenar suas habilidades manuais no atendimento adequado a seus interesses e necessidades em situações diversas.
Objetivos específicos:
· Estimular a percepção visual e a criatividade.
· Compreender como é formado o Sistema Solar.
· Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências.
	Metodologia
	1) Inicialmente, será perguntado se as crianças sabem o nome do planeta em que vivemos.
2) Depois será apresentado slide com a imagem do Sistema
	
	Solar.
3) E depois assistiremos ao vídeo “Os planetas do sistema solar”. Disponível em: https://youtu.be/pBOo8IcYLKY.
4) Na sequência, os alunos deverão colorir a folha que será entregue com o Sistema Solar.
5) Ao final, cada aluno mostrará seu colorido e qual planeta achou mais interessante.
	Recursos
	· Folhas impressas.
· Estojo.
· Notebook.
· Projetor.
	Avaliação
	Será avaliado por meio da observação se o aluno desenvolveu a escuta e se conseguiu identificar as diferenças entre os planetas.
	Referências:
	SOUSA, Rafaela. Sistema Solar. Disponível em: https://escolakids.uol.com.br/geografia/sistema-solar.htm. Acesso em 20 de outubro. 2024.
	Plano de Aula 3
	
Identificação
	Escola
	EMEF “Virgílio Francisco Schwab” 
	
	Professor regente
	Ana Cláudia dos santos Borges de Almeida
	
	Professor estagiário
	Jéssica Gomes Dos Santos Melo Ferreira
	
	Disciplina
	Oralidade e escrita
	
	Série
	3° Ano Ensino fundamental 1
	
	Turma
	C
	
	Período
	Vespertino
	Conteúdo
	· Escrita espontânea do nome.
· Percepção visual
· Coordenação motora
	Objetivos
	Objetivo geral:
· (EI03EF01) Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e outras formas de expressão.
	
	
Objetivos específicos:
· Interagir as crianças com brincadeiras lúdicas.
· Estimular a percepção visual e a criatividade.
· Desenvolver e ampliar as habilidades motoras.
	Metodologia
	1) Inicialmente, os alunos serão convidados a fazerem umaroda.
2) Serão questionados de já jogaram o jogo da memória.
3) Será explicado sobre a dinâmica da brincadeira.
4) Em fichas de igual tamanho que serão distribuídas, os alunos deverão escrever seu nome. Cada aluno receberá duas fichas.
5) Depois todas as fichas serão reunidas no centro do círculo, viradas para baixo e misturadas, então os alunos deverão virar as fichas para encontrar os nomes.
	Recursos
	· Fichas coloridas.
· Canetinhas coloridas
· Estojo.
	Avaliação
	Será um excelente momento para avaliar a escrita espontânea dos alunos, bem como a psicomotricidade.
	Referências:
	BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp- content/uploads/2018/04/BNCC_19mar2018_versaofinal.pdf. Acesso em: 20 outubro 2024.
	Plano de Aula 4
	
Identificação
	Escola
	EMEF “Virgílio Francisco Schwab” 
	
	Professor regente
	Ana Cláudia dos santos Borges de Almeida
	
	Professor estagiário
	Jéssica Gomes Dos Santos Melo Ferreira
	
	Disciplina
	Língua Portuguesa
	
	Série
	3° Ano Ensino fundamental 1
	
	Turma
	C
	
	Período
	Vespertino
	Conteúdo
	Estrutura silábica
	Objetivos
	
Objetivo geral 
Construção do sistema alfabético e ortográfico 
• Construção do sistema alfabético e or tográfico 
Objetivos específicos 
Formar, ler e escrever as palavras presentes nos trava-
• Formar, ler e escrever as palavras presentes nos t rava-
línguas com sílabas (CV, V, CVC, CCV, VC, VV, CVV). 
	Metodologia
	1) Divida a caixa de madeira ou papelão em quadrados de 6 cm de lado. 
2) Imprima fichas com as estruturas silábicas de 6 cm de lado e recorte-as. 
3) Para as casas das estruturas silábicas recorte em EVA 50 bordas de 6 cm de lado par a colocar as fichas das estruturas silábic as de modo a ficar em alto. 
4) Relevo para quando o aluno jogar a bola de pingue-pongue não escorregar para outra casa. 
5) Encaixe as casas das estruturas silábicas na caixa.
	Recursos
	• Uma caixa de madeira ou papelão de 30 cm de lado e 10 
Uma caixa de madeira ou papelão de 30 cm de lado e 10 cm de altura; duas bolas de pingue- pongue e duas folhas de EVA de qualquer cor. 
	Avaliação
	Para alunos que não saibam ler de forma convencional ou que 
ainda estejam no processo de aquisição, sugira leitura colaborativa, leitura compartilhada, atividades em grupo e coletivas. 
	Referências:
	BRASIL. BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. Disponível em:
 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/download -da-bncc/ .Acesso em: 22 deoutubro de 2024.
 L ETRAMENTO, Plat aforma do. Oralidade e ortografia. Por: FARACO. Carl os Alberto; NÓBREGA, Maria José. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=NZRBgHJlBXc. Acesso em: 22 de outubro de 2024.
NÓBREGA, Maria José. Ortografia. São Paulo: Melhoramentos, 2013. Disponível em:
http://www.plataformadoletramento.org.br/hotsite/especialortografia - reflexiva/#cap. Acesso em: 22 de outubro de 2024.
SANTOMAURO, Beat riz. Jogos: quando, como e por que usar. In: Revis ta Nova Escola, 1º de março de 2013. Disponível em:
https://novaescola.org.br/conteudo/3440/jogos -quando-como-e-por-que-usar. Acesso em: 22 de outubro de 2024.
	Plano de Aula 5
	
Identificação
	Escola
	EMEF “Virgílio Francisco Schwab” 
	
	Professor regente
	Ana Cláudia dos santos Borges de Almeida
	
	Professor estagiário
	Jéssica Gomes Dos Santos Melo Ferreira
	
	Disciplina
	Educação Matemática
	
	Série
	3° Ano Ensino fundamental 1
	
	Turma
	C
	
	Período
	Vespertino
	Conteúdo
	· Percepção visual.
· Noção de percepção de quantidade.
	Objetivos
	Objetivo geral:
· (EI03ET07) Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar o antes, o depois e o entre em uma sequência.
Objetivos específicos:
· Reconhecer os números.
· Estimular a percepção visual e a criatividade.
· Desenvolver e ampliar as habilidades motoras.
	Metodologia
	1) Inicialmente, os alunos ao chegarem serão direcionados para suas mesas, e convidados a brincar com pecinha de madeira para construção espontânea.
2) Depois será explicado no quadro sobre os números e a sequencia, ex. o número 4 está entre os números 3 e 5.
3) Será explicado sobre as quantidades e o que é um número estar antes, depois ou entre dois números.
4) Na sequência, os alunos deverão trabalhar na folha impressa que apresentará atividades de sequência.
5) Ao final, cada aluno apresentará sua atividade.
	Recursos
	· Jogo de blocos de madeira.
· Folha impressa.
· Estojo.
· Quadro.
	Avaliação
	A avaliação ocorrerá por meio da observação da interação dos alunos, ao compreenderem a relação de sequência.
	Referências:
	BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp- content/uploads/2018/04/BNCC_19mar2018_versaofinal.pdf. Acesso em: 22 outubro 2024.
	Plano de Aula 6
	
Identificação
	Escola
	EMEF “Virgílio Francisco Schwab” 
	
	Professor regente
	Ana Cláudia dos santos Borges de Almeida
	
	Professor estagiário
	Jéssica Gomes Dos Santos Melo Ferreira
	
	Disciplina
	Oralidade e escrita
	
	Série
	3° Ano Ensino fundamental 1
	
	Turma
	C
	
	Período
	Vespertino
	Conteúdo
	· Recordando letras e palavras.
· Percepção visual.
	Objetivos
	Objetivo geral:
· (EI03EF03) Escolher e folhear livros, procurando orientar- se por temas e ilustrações e tentando identificar palavras conhecidas.
Objetivos específicos:
· Interagir as crianças com brincadeiras lúdicas.
· Estimular a percepção visual e a criatividade.
· Desenvolver e ampliar as habilidades de memória.
	Metodologia
	1) Inicialmente, os alunos serão convidados a brincar com um alfabeto em forma de quebra-cabeça.
2) Após interagirem será apresentado diversas formas textuais, de acordo com a faixa etária. Cartaz, jornal, revista, livros.
3) Será explicado que deverão escolher algum item e procurar por palavras que já conhecem.
4) Na sequência, os alunos deverão escrever essas palavras em forma de lista em uma folha.
5) Ao final, cada aluno apresentará sua lista para a turma.
	Recursos
	· Folhas em branco.
· Estojo.
· Alfabeto.
· Livros, revistas, jornais, anúncios, etc.
	Avaliação
	A avaliação ocorrerá por meio da observação de qual material irão escolher e quais palavras irão surgir e se serão escritas da maneira correta.
	Referências:
	BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp- content/uploads/2018/04/BNCC_19mar2018_versaofinal.pdf. Acesso em: 23outubro 2024.
14- RELATOS DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR
Inicio a programação das aulas com uma boa conversa com a professora Ana Claudia, para poder conhecer quais os assuntos e conteúdos que serão trabalhados com os alunos e quais dicas ele tem para poder me ajudar a se sair bem com os alunos. E quais serão os conteúdos que eu irei praticar com os alunos na minha regência. Em todas as aulas procurei diversificar de forma clara as práticas pedagógicas através de conversa, atividades digitadas, priorizando a forma de aprendizagem lúdica, sabendo que a essência da educação infantil nos anos iniciais é ludicidade, e com isso a forma deles aprenderem foi muito mais interativa e dinâmica. As crianças se comunicaram muito mais e demonstraram mais curiosidade e gosto para aprender durante o processo de ensino-aprendizagem e o professor fez elogios sobre minha prática de ensino dando-me mais motivação para continuar nessa jornada. É pertinente afirmar que para que qualquer método de ensino seja eficaz, o professor precisa planejar suas ações didática pedagógicas objetivando sistematizar suas ações docentes, pois só assim poderá saber o conteúdo a ser desenvolvido e os objetivos a serem levantados para ensinar determinado conteúdo, além de refletir sobre os meios, as metodologias, as estratégias de ensino e aprendizagem e os recursos necessários para o desenvolvimentodesse conteúdo. Pois é por meio dos métodos de ensino, utilizados em sala de aula, que o professor terá subsídio para identificar os problemas de aprendizagem do aluno, bem como para perceber e avaliar os erros e acertos durante o processo e também avaliá-los.
15- RELATOS DA REGÊNCIA
AULAS 1 A 6:
	RELATO DA REGENCIA
	
Identificação da aula
	Escola
	EMEF “Virgílio Francisco Schwab”
	
	Data
	Dias 18/10 a 23/10 de 2024
	
	Turno
	Vespertino
	
	Série e Turma
	3° C
	
	Número de alunos
	25
	
	Conteúdo
	Matemática: Medidas de comprimento e Geometria. 
História e Geografia: Educação para o trânsito. 
Língua Portuguesa: Historias em Quadrinhos.
 Matemática: Sólidos Geométricos História e Geografia: Independência do Brasil.
	
	Professor Regente
	Ana Cláudia dos santos Borges de Almeida
	Descrição da Aula
	As atividades que nortearam este trabalho foram desenvolvidas na disciplina de Pedagogia, na turma do 3° Ano “C” das Séries Iniciais do Ensino Fundamental, com um total de 25 alunos, em uma escola da Rede Pública de Ensino, no município Cariacica-ES. Foram realizadas 5 horas de aula por dia entre os dias Dias 18/10 a 23/10 de 2024 com os alunos, para que fosse possível alcançar 25 horas/aula práticas exigida pelo componente curricular. 
Além das atividades pedagógicas realizadas durante o estágio, houve também a realização de leituras e discussões conceituais, revisão dos planejamentos a serem aplicados nas aulas, além de diálogos e reflexões sobre a prática, que aconteceu em sala de aula , juntamente com o professor orientador. 
Durante o decorrer das atividades foi possível fazer reflexões, sobre as tarefas que eram propostas, sobre as metodologias desenvolvidas e a forma como consegui conduzir as aulas e como as atividades foram desenvolvidas pelos alunos.
Posso afirmar que a professora orientadora estava envolvida na aprovação do conteúdo a ser ministrado, uma vez que foi necessária a realização dos estudos dos conceitos, e atividades a serem trabalhadas em sala de aula de acordo com os dias e as datas
	Reflexão sobre a aula
	Percebi a possibilidade de conhecer melhor o ambiente escolar, com um olhar de futura professora, pois pude desfrutar de um contato mais próximo com os alunos. 
Os alunos foram respeitosos durante minha regênciae, no geral, prestaram bastante atenção. 
Me deixaram confortável em tal posição, mas confesso que no primeiro dia fiquei receosa e com um pouco de timidez, por medo de fazer algo errado, mas deu tudo certo, evidenciase que o estágio é imprescindível no Curso de Licenciatura de Pedagogia, pois através deste, tive a oportunidade de refletir, e aprimorar minha postura em sala de aula, além de reafirmar minha escolha pela profissão. 
16- RELATOS DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR
Regimento escolar é um conjunto de regras que definem a organização administrativa, didática, pedagógica, disciplinar da instituição, estabelecendo normas que deverão ser seguidas para na sua elaboração, como, por exemplo, os direitos e deveres de todos que convivem no ambiente. É por meio do Regimento Escolar que são estruturadas, definidas e normatizadas as ações do coletivo escolar. Enquanto no PPP são apresentadas as ações educativas necessárias ao ensino e aprendizagem, o Regimento Escolar apresenta as normas, as “regras” que regem tais ações, bem como descreve o papel de cada segmento que compõe a comunidade escolar. Cabe salientar que, tanto o PPP quanto o Regimento Escolar são os primeiros documentos a serem criados e/ou atualizados, pois, conforme apontado na unidade anterior, não é possível solicitar a regularização da vida legal da instituição sem os pareceres e atos que comprovam a legalidade desses documentos. Portanto, tanto o PPP quanto o Regimento devem ser atualizados e enviados para aprovação do NRE sempre que houver necessidade ou alterações na legislação escolar. Tanto o Regimento Escolar quanto o PPP descrevem a organização didático-pedagógica e disciplinar da instituição em que os diretores atuam. No entanto, é no Regimento Escolar que se regula, no âmbito da escola, as concepções de educação, os princípios constitucionais, a legislação educacional e as normas estabelecidas. Por isso esses documentos devem estar em consonância e se relacionar mutuamente. 
1. Qual a função do regimento no ambiente escolar?
 O documento nada mais é do que um conjunto de regras que estrutura e estabelece todo o funcionamento e a organização da instituição de ensino na sua esfera administrativa, didática, pedagógica e disciplinar. 
2. Quais aspectos são contemplados em um regimento escolar?
As referências sobre quem é a escola e como ela funciona (quais são os seus níveis de ensino, em que turnos operam qual a carga horária dos períodos, quantos serão os dias letivos, etc.); Os objetivos da instituição; Os direitos e deveres da direção, do corpo docente e dos demais funcionários, também dos alunos e de seus responsáveis; bem como as devidas punições para as eventuais infrações; Especificações sobre o sistema de avaliação da instituição de ensino; A existência de projetos especiais, dentre outros aspectos. Para ajudar os educadores nesse sentido, as secretarias estaduais e municipais de educação costumam disponibilizar em seus sites oficiais modelos básicos para a construção do regimento escolar. Desta forma, é possível que as escolas elaborem a sua versão do documento com base em uma referência comum. Procure a secretaria de educação da sua região e veja se há um modelo disponibilizado por ela! Por ora, aqui você pode conferir um exemplo detalhado do documento. Vale destacar, ainda, que o ideal é que a formulação do regimento seja efetuada coletivamente, ou seja: com a contribuição de toda a comunidade escola.
17- RELATOS DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA
Os Diretores de escolas acumulam diversas funções e responsabilidades em sua rotina de trabalho. As atribuições vão desde demandas administrativas às questões pedagógicas, passando pelo bom relacionamento com a comunidade escolar. Entre essas diferentes tarefas do diretor, promover a gestão de professores com excelência é talvez um dos grandes desafios. Os professores são a principal voz de uma escola, eles estão na linha de frente do processo ensino/aprendizado, lidando mais diretamente com o aluno. Assim, cabe à direção buscar a excelência na gestão de professores, pois, com professores motivados, ganhos significativos no desempenho acadêmico dos alunos serão percebidos. 
O bom andamento das questões pedagógicas e institucionais dependerá muito da qualidade das reuniões de trabalho realizadas na escola. Trata-se de uma excelente oportunidade para que o corpo docente, a coordenação pedagógica e a direção discutam estratégias educacionais, medidas disciplinares, remanejamento de alunos, entre outras diversas pautas. “O diretor da escola é o principal articulador dos interesses e motivações dos diversos grupos envolvidos com a escola”. Partindo dessa afirmação, é importante que o diretor tenha visão administrativa ampliada, com capacidade para diagnosticar o perfil da população a ser atendida pela escola e as expectativas dos pais de alunos em relação à escola, pois o foco da educação é fornecer um serviço de qualidade aos Alunos. 
18- RELATOS DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO
O presente estágio realizado na EMEF “Virgílio Francisco Schwab” José sette, km 12, porto de Cariacica, Cariacica-ES, com carga horária semanal de 10 horas. Durante a realização da atividade os alunos sempre organizados em fileiras um atrás do outro, foram utilizadas vários recursos. O contato com a professora e a escola foi fácil. Conversei com ele sobre o trabalho e fiquei entusiasmada com a escolha. A professora me recebeu muito bem, ela tem um total controle disciplinar com a classe. Os alunos de 8 anos são recebidos pela coordenadora e se dirigem para sala de aula. A sala não é muito grande. As primeiras atividades realizadas são chamadas de atividades de integração, a professora escreve no quadro o cabeçalho e pede para que os alunos escrevamem seus cadernos. As crianças amam e participam com entusiasmo. 
19- ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA
No dia 18/10/2024 do mês de outubro, às quinze horas e trinta minutos, reuniram nas dependências da EMEF “Virgílio Francisco Schwab”, o diretor Josué Samora de Souza juntamente com as estagiárias eu e mais outra estagiaria do e os professores: discutem os relatórios de avaliação do 2° ao 3° ano. A reunião foi conduzida pelodiretor da escola Josué, que iniciou com uma dinâmica denominada propaganda de si mesmo com o objetivo de entendermos o nosso valor como profissionais da educação, logo após foram apresentados slides relembrando a importância do relatório, sua finalidade e principalmente como deve ser feito. Foi discutido como cada professor avalia individualmente seus alunos para construção do relatório e como planejam o mesmo. Por fim, para fixar bem o conteúdo da reunião e gerar uma experiência prática, a coordenadora dividiu em duplas as professoras presentes e deu a cada uma um perfil de aluno diferente para a construção de um relatório, que logo foi lido e dividido com todos os presentes. Nada mais havendo a tratar, a reunião foi encerrada, e eu, Jéssica Gomes Dos Santos Melo Ferreira, lavro a presente ata.
20- RELATOS DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR
A supervisora escolar tem seu horário feito em rodízio, em que segunda-feira, quarta-feira e quinta-feira ficam na escola das 07h30minh às 11h30minh e na terça-feira e quinta-feira das 13h00minh às 17h00minh. Durante o dia em que a acompanhei (segunda) pude observar todo o seu trabalho como: acompanhamento dos professores e atendimento aos alunos e pais. A supervisora é uma profissional com uma visão ampla, pois sabe exatamente como a escola está no presente e aonde quer chegar ao futuro. Isto envolve a habilidade de saber liderar a equipe pedagógica de forma a acreditar e desenvolver estratégias para atingir os seus objetivos, coordena a elaboração e implementação do currículo escolar, também adéqua ao currículo materiais extras de assuntos de relevância, como a prevenção de bullying e riscos do cigarro, álcool e drogas para os adolescentes, por exemplo. A supervisora verifica os conteúdos ministrados que são incorporados pelos alunos. Por meio de avaliações, é possível detectar alunos que estejam com uma média abaixo da esperada. Tendo conhecimento prévio do baixo desempenho destes alunos, há como recuperá-los nas matérias, por meio de aulas de reforço, a fim de que consigam melhorar seu desempenho. Os responsáveis pelos alunos estão constantemente em contato com a escola, e a supervisora estabelece este vínculo. Os pais ficam cientes, sobre reuniões pedagógicas, tarefas escolares, ocorrências, desempenho e notas de seus filhos. Ela garante que todas as engrenagens essenciais para que a escola funcione perfeitamente estejam sempre funcionando – alunos, professores, pais – estejam conectadas.
21- PLANO DE AÇÃO
1. Identificação
 a) Estagiário (a): Jéssica Gomes Dos Santos Melo Ferreira
 b) EMEF “Virgílio Francisco Schwab”
c) Período: Setembro de 2024 
d) Responsáveis: Pedagogo, Gestão Escolar, Comunidade escolar.
 2. Tema: Gestão participativa: Uma questão democrática.
 3. Justificativa
 A gestão participativa envolve todos os segmentos de trabalhadores de uma instituição escolar juntamente com os alunos, pais e a comunidade visando às ações em favor da sua clientela. Uma gestão que desenvolve suas atividades de maneira coletiva, tendo o dialoga e o respeito como referência nas tomadas de decisões, viabilizando a transparência e acima de tudo o fazer social e cultural da sua comunidade é de fato uma gestão democrática.
4. Objetivos
 Envolver toda comunidade escolar no processo administrativo e pedagógico da instituição.
 Compreender a importância da presença e participação dos pais ou responsáveis na organização da dinâmica escolar.
 Adotar ou sugerir projetos que dinamizem toda comunidade: alunos, pais, responsáveis e todo corpo docente. 
 Promover encontros visando a interação a socialização entre escola e comunidade.
5. Proposta de trabalho (ações)
 Para o bom desempenho da gestão escolar é essencial a participação efetiva de toda comunidade docente e discernir informação e prestação de contas. A escola é todas as famílias 
 Durante o ano letivo desenvolver atividades dinâmicas, oficina mostra cultural, jogos e outros a fim de proporcionar a interação, parceria.
22- RELATOS DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLAR
Em reunião com a direção da escola, percebemos que nossa escola foi bem participativa no plano proposto. Percebemos também que assim conseguimos unir mais toda a comunidade docente. Então foi pensando que poderíamos estimular os alunos nos estudos para poderem participar da atividade, mediante notas e comportamento escolar estipulado. 
 Objetivos de planos de ação 
O objetivo além de trazer os responsáveis na organização da dinâmica escolar. E assim ficar mais perto dos seus filhos e ter uma conexão maior com a escola também serão importantes o contato com outros pais proporcionando também troca de experiências e novas amizades. Deste modo todos gostaram do Plano de ação proposto.
23- VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
	
Eu, Jéssica Gomes Dos Santos Melo Ferreira, RA.. matriculado no 5° semestre do Curso de Pedagogia da modalidade a Distância da Universidade Pitágoras Unopar Anhanguera realizei as atividades de estágio Curricular Supervisionado em Ensino Fundamental nos Anos Iniciais na escola EMEF “Virgílio Francisco Schwab”, cumprindo as atividades e a carga horária previstas no respectivo Plano de Trabalho.
	 ___________________________
Assinatura do(a) Estagiário(a)
	___________________________
Assinatura Supervisor de Campo
	
	
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Durante o estágio, tive uma experiência muito enriquecedora para minha formação profissional, pois permitiu uma reflexão sobre minhas práticas e a implementação de um projeto de intervenção que eu havia elaborado anteriormente. É importante destacar que pude colocar em prática diversos conceitos teóricos aprendidos na faculdade.
Através da observação, percebi várias questões que foram adaptadas ao contexto da escola, evidenciando a estreita relação entre a rotina do ambiente e as necessidades dos pais. O momento de executar meu plano de aula foi extremamente gratificante, pois tive contato direto com as crianças, interagindo com elas e vivenciando a atuação como educadora. Todas as atividades de intervenção me motivaram para a conclusão do curso e para minha futura atuação como docente.
É importante ressaltar que os objetivos estabelecidos para a minha intervenção foram alcançados, especialmente o contato com os alunos para promover uma relação de ensino-aprendizagem contextualizada e significativa. Por isso, considero que o estágio foi bem-sucedido.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Educação é a base. Brasília: MEC, 2018.
		. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília, MEC, 1998.
FISCARELLI, Rosilene Batista de Oliveira. -Material Didático E Prática Docente. 2002.
MALTA, Terezinha. O Papel é para todos. 1ª edição. São Paulo: Editora do Brasil, 2014
Referências
SILVA E. N. - O uso dos materiais didáticos como instrumentos estratégicos ao ensino-aprendizagem. 2024.

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