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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE – UNINORTE ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FARMÁCIA RELATÓRIO FINAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO V ERICK CATIVO DOS SANTOS MANAUS - 2021 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE – UNINORTE ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FARMÁCIA RELATÓRIO FINAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO V ERICK CATIVO DOS SANTOS Supervisor (a) do Estágio: MSc. Marcos Túlio da Silva Preceptor (a) de Estágio: Lituania Mustafa Paes de Almeida e Lívia Ribeiro Professor (a) do Estágio: MSc. Marcos Túlio da Silva Coordenador (a) do Curso de Farmácia: MSc. Paulo Henrique Freitas da Silva Instituição/Local de Estágio: Remoto (Microsoft TEAMS) Período do Estágio: 10/02/2021 a 17/06/2021 MANAUS - 2021 5 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 10 2. JUSTIFICATIVA .............................................................................................................. 12 3. OBJETIVOS...................................................................................................................... 13 3.1. Geral ........................................................................................................................... 13 3.2. Específico ................................................................................................................... 13 4. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO ......................................................... 13 5. ATIVIDADES REALIZADAS......................................................................................... 14 5.1. Apresentação da disciplina Estágio Supervisionado (10/02/21) ................................ 14 5.1.1. Objetivo .............................................................................................................. 14 5.1.2. Descrição da atividade ........................................................................................ 14 5.1.3. Resultados ........................................................................................................... 14 5.1.4. Discussão ............................................................................................................ 14 5.1.5. Conclusão ........................................................................................................... 14 5.2. Assistência Farmacêutica em Drogarias (17/02/21) .................................................. 15 5.2.1. Objetivo .............................................................................................................. 15 5.2.2. Descrição da atividade ........................................................................................ 15 5.2.3. Resultados ........................................................................................................... 15 5.2.4. Discussão ............................................................................................................ 15 5.2.5. Conclusão ........................................................................................................... 15 5.3. Roda de Conversa: Conhecendo e cativando o cliente; Imagem e atualização profissional (18/02/21) .......................................................................................................... 16 5.3.1. Objetivo .............................................................................................................. 16 5.3.2. Descrição da atividade ........................................................................................ 16 5.3.3. Resultados ........................................................................................................... 16 5.3.4. Discussão ............................................................................................................ 16 5.3.5. Conclusão ........................................................................................................... 16 5.4. Roda de Conversa: Atendimento Farmacêutico (24/02/21) ....................................... 17 5.4.1. Objetivo .............................................................................................................. 17 5.4.2. Descrição da atividade ........................................................................................ 17 5.4.3. Resultados ........................................................................................................... 17 6 5.4.4. Discussão ............................................................................................................ 17 5.4.5. Conclusão ........................................................................................................... 18 5.5. Roda de Conversa: Qualidade do atendimento na farmácia; Dúvidas frequentes no balcão; Conhecendo os medicamentos (25/02/21) ............................................................... 18 5.5.1. Objetivo (s) ......................................................................................................... 18 5.5.2. Descrição da atividade ........................................................................................ 18 5.5.3. Resultados ........................................................................................................... 19 5.5.4. Discussão ............................................................................................................ 19 5.5.5. Conclusão ........................................................................................................... 19 5.6. Roda de Conversa: Atenção farmacêutica (03/03/21) ............................................... 20 5.6.1. Objetivo .............................................................................................................. 20 5.6.2. Descrição da atividade ........................................................................................ 20 5.6.3. Resultados ........................................................................................................... 20 5.6.4. Discussão ............................................................................................................ 20 5.6.5. Conclusão ........................................................................................................... 21 5.7. Elaboração de mapa mental sobre a Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998 (04/03/21) .............................................................................................................................. 21 5.7.1. Objetivo .............................................................................................................. 21 5.7.2. Descrição da atividade ........................................................................................ 21 5.7.3. Resultados ........................................................................................................... 21 5.7.4. Discussão ............................................................................................................ 21 5.7.5. Conclusão ........................................................................................................... 22 5.8. Apresentação do mapa mental sobre a Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998 (10/03/21) .............................................................................................................................. 22 5.8.1. Objetivo .............................................................................................................. 22 5.8.2. Descrição da atividade ........................................................................................ 22 5.8.3. Resultados ........................................................................................................... 22 5.8.4. Discussão ............................................................................................................22 5.8.5. Conclusão ........................................................................................................... 22 5.9. Elaboração de seminário sobre a RDC nº 20, de 5 de maio de 2011 (11/03/21) ....... 22 5.9.1. Objetivo .............................................................................................................. 23 5.9.2. Descrição da atividade ........................................................................................ 23 5.9.3. Resultados ........................................................................................................... 23 5.9.4. Discussão ............................................................................................................ 23 7 5.9.5. Conclusão ........................................................................................................... 23 5.10. Apresentação do seminário sobre a RDC nº 20, de 5 de maio de 2011 (17/03/21)23 5.10.1. Objetivo .............................................................................................................. 23 5.10.2. Descrição da atividade ........................................................................................ 23 5.10.3. Resultados ........................................................................................................... 24 5.10.4. Discussão ............................................................................................................ 24 5.10.5. Conclusão ........................................................................................................... 24 5.11. Leitura da Lei nº 13.732, de 8 de novembro de 2018 (18/03/21)........................... 25 5.11.1. Objetivo .............................................................................................................. 25 5.11.2. Descrição da atividade ........................................................................................ 25 5.11.3. Resultados ........................................................................................................... 25 5.11.4. Discussão ............................................................................................................ 25 5.11.5. Conclusão ........................................................................................................... 25 5.12. Forms avaliativo sobre a Lei nº 13.732, de 8 de novembro de 2018 (24/03/21) ... 25 5.12.1. Objetivo .............................................................................................................. 25 5.12.2. Descrição da atividade ........................................................................................ 26 5.12.3. Resultados ........................................................................................................... 26 5.12.4. Discussão ............................................................................................................ 26 5.12.5. Conclusão ........................................................................................................... 26 5.13. Pesquisa sobre a documentação necessária para montar uma drogaria (25/03/21) 26 5.13.1. Objetivo .............................................................................................................. 26 5.13.2. Descrição da atividade ........................................................................................ 26 5.13.3. Resultados ........................................................................................................... 27 5.13.4. Discussão ............................................................................................................ 27 5.13.5. Conclusão ........................................................................................................... 27 5.14. Palestra: Como montar uma drogaria? (31/03/21) ................................................. 27 5.14.1. Objetivo .............................................................................................................. 27 5.14.2. Descrição da atividade ........................................................................................ 27 5.14.3. Resultados ........................................................................................................... 27 5.14.4. Discussão ............................................................................................................ 28 5.14.5. Conclusão ........................................................................................................... 28 5.15. Elaboração de documentos: POP, Manual de Boas Práticas e PGRSS (01/04/21; 07/04/21 e 08/04/21) ............................................................................................................. 28 5.15.1. Objetivo .............................................................................................................. 28 8 5.15.2. Descrição da atividade ........................................................................................ 28 5.15.3. Resultados ........................................................................................................... 28 5.15.4. Discussão ............................................................................................................ 28 5.15.5. Conclusão ........................................................................................................... 29 5.16. Apresentação dos documentos: POP, Manual de Boas Práticas e PGRSS (14/04/21) .............................................................................................................................. 29 5.16.1. Objetivo .............................................................................................................. 29 5.16.2. Descrição da atividade ........................................................................................ 29 5.16.3. Resultados ........................................................................................................... 29 5.16.4. Discussão ............................................................................................................ 29 5.16.5. Conclusão ........................................................................................................... 30 5.17. Forms avaliativo sobre os documentos: POP, Manual de Boas Práticas e PGRSS (15/04/21) .............................................................................................................................. 30 5.17.1. Objetivo .............................................................................................................. 30 5.17.2. Descrição da atividade ........................................................................................ 30 5.17.3. Resultados ........................................................................................................... 30 5.17.4. Discussão ............................................................................................................ 30 5.17.5. Conclusão ........................................................................................................... 30 5.18. Pesquisa sobre o Ciclo da Assistência Farmacêutica (22/04/21) ........................... 31 5.18.1. Objetivo (s) ......................................................................................................... 31 5.18.2. Descrição da atividade ........................................................................................ 31 5.18.3. Resultados ........................................................................................................... 31 5.18.4. Discussão ............................................................................................................ 31 5.18.5. Conclusão ........................................................................................................... 31 5.19. Elaboração do seminário sobre o Cicloda Assistência Farmacêutica (28/04/21; 29/04/21; 05/05/21 e 06/05/21) ............................................................................................. 32 5.19.1. Objetivo .............................................................................................................. 32 5.19.2. Descrição da atividade ........................................................................................ 32 5.19.3. Resultados ........................................................................................................... 32 5.19.4. Discussão ............................................................................................................ 32 5.19.5. Conclusão ........................................................................................................... 32 5.20. Apresentação do seminário sobre o Ciclo da Assistência Farmacêutica – Armazenamento, Distribuição, Utilização: Prescrição, dispensação e Uso (12/05/21) ........ 33 5.20.1. Objetivo .............................................................................................................. 33 9 5.20.2. Descrição da atividade ........................................................................................ 33 5.20.3. Resultados ........................................................................................................... 33 5.20.4. Discussão ............................................................................................................ 33 5.20.5. Conclusão ........................................................................................................... 33 5.21. Pesquisa sobre os Serviços Farmacêuticos (13/05/21) ........................................... 33 5.21.1. Objetivo .............................................................................................................. 33 5.21.2. Descrição da atividade ........................................................................................ 34 5.21.3. Resultados ........................................................................................................... 34 5.21.4. Discussão ............................................................................................................ 34 5.21.5. Conclusão ........................................................................................................... 34 5.22. Produção de vídeo realizando acompanhamento farmacoterapêutico (19/05/21; 20/05/21; 26/05/21 e 27/05/21) ............................................................................................. 35 5.22.1. Objetivo .............................................................................................................. 35 5.22.2. Descrição da atividade ........................................................................................ 35 5.22.3. Resultados ........................................................................................................... 35 5.22.4. Discussão ............................................................................................................ 35 5.22.5. Conclusão ........................................................................................................... 35 5.23. Curso na Plataforma AVASUS: “Segurança do Paciente nas Instituições de Saúde” (02/06/21) ................................................................................................................. 36 5.23.1. Objetivo .............................................................................................................. 36 5.23.2. Descrição da atividade ........................................................................................ 36 5.23.3. Resultados ........................................................................................................... 36 5.23.4. Discussão ............................................................................................................ 36 5.23.5. Conclusão ........................................................................................................... 36 6. CONCLUSÃO .................................................................................................................. 37 REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 38 10 1. INTRODUÇÃO As drogarias são estabelecimentos de dispensação e comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos em suas embalagens originais (Art. 4, inc. XI da Lei 5991/73). Na drogaria não existe manipulação de medicamentos. De forma simplificada, podemos assumir que as drogarias normalmente se dividem em dois tipos de perfis: Perfil Popular ou Perfil Tradicional. As drogarias de “Perfil Popular” têm como principal característica trabalhar com preços reduzidos, tentando criar uma referência de economia para o consumidor. Embora possuam todos os tipos de medicamentos, a diversidade é reduzida e priorizam a comercialização de medicamentos genéricos e similares. Possuem atendimento farmacêutico e horário de funcionamento reduzido e, normalmente, não possuem funcionários dedicados exclusivamente ao caixa. Por sua vez, as drogarias de “Perfil Tradicional” têm um foco maior na qualidade do atendimento e da prestação de serviços, o que não significa que não ofereçam preços acessíveis aos seus clientes. Possuem todos os tipos de medicamentos e trabalham também com uma variedade de produtos de higiene, beleza e perfumaria. Possuem atendimento farmacêutico e horário de funcionamento estendido. E normalmente possuem funcionários dedicados exclusivamente ao caixa. O farmacêutico que atua em farmácias e drogarias deve buscar a excelência em suas atividades, e para isso, precisa se desenvolver pessoalmente e tecnicamente. O farmacêutico precisa estar devidamente cadastrado junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa, Vigilância Sanitária Municipal e no Conselho Regional de Farmácia – CRF. O farmacêutico deve representar a farmácia ou drogaria em todos os aspectos técnico-científicos e responder por todos os atos técnicos praticados, executados por ele ou não. Deve conhecer, interpretar e estabelecer condições para o cumprimento da legislação vigente. As atribuições do farmacêutico, responsável técnico pelo estabelecimento ou não, em farmácias e drogarias podem ser divididas em “não clínicas” (voltada ao produto) e “clínicas” (voltadas ao paciente). A atenção farmacêutica é uma filosofia de prática pela qual o usuário é o principal beneficiário das ações do farmacêutico. A atenção farmacêutica focaliza as atitudes, os comportamentos, as preocupações, a ética, as funções, os conhecimentos, as responsabilidades e as competências do farmacêutico na provisão de terapia medicamentosa, com a meta de alcançar resultados terapêuticos definidos na saúde e qualidade de vida do usuário. A Organização Mundial de Saúde (OMS) propõe que, para o uso racional de medicamentos, é preciso, em primeiro lugar, estabelecer a necessidade do uso do medicamento; 11 a seguir, que se receite o medicamento apropriado, a melhor escolha, de acordo com os ditames de eficácia e segurança comprovados e aceitáveis. Além disso, é necessário que o medicamento seja prescrito adequadamente, na forma farmacêutica, doses e período de duração do tratamento; que esteja disponível de modo oportuno, a um preço acessível, e que responda sempre aos critérios de qualidade exigidos; que se dispense em condições adequadas, com a necessária orientação e responsabilidade, e, finalmente, que se cumpra o regime terapêutico já prescrito, da melhor maneira possível. Conceito semelhante também é proposto pela Política Nacional de Medicamentos (AQUINO, D, S. 2007). Com o objetivo de facilitar o controle dos medicamentos pertencentes à Portaria 344/MS 1998, o governo federalcriou o Sistema Nacional para Gerenciamento de Produtos Controlados – SNGPC. O Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC) é um sistema de informação de vigilância sanitária que capta dados de produção, distribuição, prescrição, dispensação e consumo de medicamentos de interesse de saúde pública, como medicamentos da Portaria SVS/MS n° 344, de 12 de maio de 1998, e da RDC n° 20, de 5 maio de 2011 (antimicrobianos). Os medicamentos contidos na Portaria SVS/MS nº 344/1998 são também denominados medicamentos de controle especial, de acordo com a Lei nº 5.991, de 17 de setembro de 1973. O Estágio Supervisionado faz parte do projeto pedagógico do curso de Farmácia, além de integrar o itinerário formativo do aluno. Considerado uma atividade acadêmica obrigatória, o Estágio Supervisionado para o curso de Farmácia, está inserido na carga horária total do plano curricular e a sua execução é condição indispensável para a obtenção da titulação de farmacêutico. O estágio tem como finalidade preparar o aluno para o seu ingresso no mercado de trabalho, desenvolvendo ações que integram a formação acadêmica do aluno com a atividade prático-profissional. 12 2. JUSTIFICATIVA A Lei 13.021, de 8 de agosto de 2014, pode ser considerada um marco no segmento farmacêutico na medida em que eleva a farmácia ao grau de estabelecimento de saúde, confere autonomia técnica ao profissional farmacêutico e transforma as farmácias e drogarias em unidades de prestação de assistência farmacêutica, assistência à saúde e orientação sanitária individual e coletiva. Importante ressaltar que a Lei projetou o farmacêutico como ator principal nas farmácias visando reduzir problemas de saúde decorrentes do uso irracional de medicamentos, fazer com que o paciente siga o tratamento e avaliar intoxicações, interações medicamentosas e reações adversas. Conforme o Art. 2 da Resolução nº 577/13, a empresa ou estabelecimento que exerça como atividade principal ou subsidiária o comércio, venda, fornecimento, dispensação, distribuição de drogas e medicamentos deverá dispor, obrigatoriamente, de um farmacêutico diretor técnico ou farmacêutico responsável técnico. No Art. 6 da Resolução nº 577/13 informa que o farmacêutico que exerce a direção técnica ou responsabilidade técnica é o principal responsável pelo funcionamento da empresa ou estabelecimento de que trata esta resolução e, obrigatoriamente, terá sob sua responsabilidade a realização, supervisão e coordenação de todos os serviços técnico-científicos e no Art. 8, inc. II da Resolução nº 577/13 esclarece que Somente será permitido o funcionamento de farmácia e drogaria sem a assistência do farmacêutico diretor técnico ou farmacêutico responsável técnico ou, ainda, do farmacêutico assistente técnico, bem como do farmacêutico substituto, pelo prazo de até 30 (trinta) dias, sendo que nesse período não serão: aviadas fórmulas magistrais ou oficiais; dispensados medicamentos com retenção de receita ou sujeitos a regime especial de controle; fracionados medicamentos; efetuados procedimentos de intercambialidade; executados serviços farmacêuticos e realizadas quaisquer atividades privativas do farmacêutico. 13 3. OBJETIVOS 3.1. Geral Experienciar a rotina de uma drogaria e a do farmacêutico. 3.2. Específico Observar o trabalho do farmacêutico no exercício de suas atividades; Analisar o comportamento profissional e ético do farmacêutico; Conhecer as técnicas de dispensação e os cuidados ao realizar atenção farmacêutica; Relacionar as atividades da drogaria com as legislações vigentes da atividade farmacêutica. 4. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO Devido à pandemia de COVID-19 as aulas do Centro Universitário do Norte – UniNorte estão sendo realizadas de forma remota pelo aplicativo Microsoft Teams que tem como desenvolvedor da Microsoft Corporation, uma empresa transnacional Americana fundada em 4 de abril de 1975 e tem como fundador Bill Gates e Paul Allen. A plataforma Microsoft Teams é uma plataforma de comunicações que unifica bate-papo com videoconferência, armazenamento e colaboração de artigos. O aplicativo teve lançamento em 2 de novembro de 2016, é um aplicativo de grande acessibilidade tendo suporte para 26 idiomas. Em 19 de março de 2020 a Microsoft Teams atingiu 44 milhões de usuários diários e a Microsoft Teams para escolas do mundo como ambiente virtual e de qualidade. Por isso, devido a pandemia o estágio supervisionado 5, de drogaria, foi realizado então de forma remota, sendo respaldado pelo MEC. 14 5. ATIVIDADES REALIZADAS 5.1. Apresentação da disciplina Estágio Supervisionado (10/02/21) 5.1.1. Objetivo Passar aos acadêmicos do 9º período de Farmácia do turno noturno as principais informações quanto à disciplina de Estágio Supervisionado V, principalmente na atual conjuntura de pandemia da COVID-19. 5.1.2. Descrição da atividade A disciplina foi apresentada aos acadêmicos do 9º período de Farmácia do turno noturno através de aula expositiva via plataforma Teams. O professor da disciplina explanou o conteúdo programático, os métodos avaliativos e as problemáticas quanto às aulas teóricas, práticas e captação de campos de estágio devido à pandemia 5.1.3. Resultados Verificou-se que foram solucionadas as problemáticas em torno da disciplina em relação às aulas teóricas, as aulas práticas e dificuldade de captação de campo de estágio devido à pandemia. 5.1.4. Discussão Observou-se que as aulas teóricas continuaram de forma remota pelo Teams, as aulas práticas foram ministradas a quem poderia ir até a instituição por estar fora do “grupo de risco” ou que já estivesse vacinado e quanto à dificuldade de captação de campo de estágio devido à pandemia, fora dado a alternativa da realização de estágio remoto. 5.1.5. Conclusão Em meio a inúmeros desafios tanto dos acadêmicos quanto dos professores envolvidos, a disciplina pode ser executada com êxito tendo como foco o aprendizado dos acadêmicos em relação à drogaria tanto teórico quanto prático. 15 5.2. Assistência Farmacêutica em Drogarias (17/02/21) 5.2.1. Objetivo Apresentar aos acadêmicos a importância da assistência farmacêutica em drogarias. 5.2.2. Descrição da atividade Através de aula expositiva, o professor da disciplina explicou que a assistência farmacêutica é o conjunto de atividades relacionadas ao medicamento envolvendo recebimento, armazenamento, dispensação e gestão de estoque, e que essas atividades na drogaria requerem conhecimentos específicos dos profissionais envolvidos para permitir um atendimento diferenciado e com qualidade. 5.2.3. Resultados Ao final da explicação, o professor abriu uma “mesa redonda” e obteve análises e questionamentos dos acadêmicos acerca do tema da aula. 5.2.4. Discussão Com a “mesa redonda”, pôde-se conhecer mais acerca da assistência farmacêutica e que, tradicionalmente no Brasil, o farmacêutico não tem atuação destacada no acompanhamento da utilização de medicamentos, na prevenção e promoção da saúde e que, para maior parte da população, a função do farmacêutico está limitada a dispensação de medicamentos 5.2.5. Conclusão Entendeu-se a função majoritária do profissional farmacêutico em todas as atividades relacionadas aos medicamentos dentro da drogaria, o conceito de assistência farmacêutica na atuação profissional predominante e que o farmacêutico precisa estar sempre com o conhecimento atualizado principalmente das legislações vigentes. 16 5.3. Roda de Conversa: Conhecendo e cativando o cliente; Imagem e atualização profissional (18/02/21) 5.3.1. Objetivo Conhecer maneiras para atrair o cliente na drogaria além de sugestões para melhorar a imagem e atualização profissional. 5.3.2. Descrição da atividade Segundoo Conselho Federal de Farmácia, atualmente o Brasil possui em torno de 70,4 mil farmácias, das quais 72% são representadas pelas independentes e 14% são ocupadas pelas grandes redes. Devido ao grande número de estabelecimentos, não basta apenas fazer o mínimo e esperar pelos clientes, é preciso atraí-los. Pensando nisso, através de vídeos informativos, foram apresentadas aos acadêmicos dicas para atrair clientes nas drogarias. Dicas principais como: investir em bom atendimento, em serviços farmacêuticos, em materiais explicativos, em capacitação da equipe, em atenção farmacêutica, entrar em contato com a mídia local e fechar parcerias com profissionais de saúde foram disponibilizadas. 5.3.3. Resultados Compreendeu-se a importância de atrair clientes para a drogaria além de sempre prezar pela imagem e atualização profissional. 5.3.4. Discussão Através das dicas abordadas nos vídeos informativos, os acadêmicos puderem conhecer maneiras de fazer os clientes sempre voltarem na drogaria e de que forma é possível melhorar na imagem profissional e manter sempre a atualização profissional. 5.3.5. Conclusão Assimilou-se as informações obtidas nos vídeos informativos para com a realidade do farmacêutico na drogaria uma vez que é de suma importância ter clientes retornando ao estabelecimento, e a necessidade de manter uma imagem profissional e manter o processo de atualização profissional contínuo. 17 5.4. Roda de Conversa: Atendimento Farmacêutico (24/02/21) 5.4.1. Objetivo Analisar os aspectos positivos e negativos do atendimento farmacêutico. 5.4.2. Descrição da atividade Foi aberta uma discussão acerca dos aspectos positivos e negativos que o atendimento farmacêutico pode gerar. Sobre os aspectos positivos, fomentou-se sobre o farmacêutico conhecer as ferramentas básicas de comunicação ser de extrema importância para que haja uma boa relação interpessoal entre farmacêuticos e pacientes. Sobre os aspectos negativos, pesquisas estimam que de cada 10 clientes insatisfeitos com o atendimento na farmácia, apenas 2 reclamam para o gerente. Os outros 8 clientes procuram imediatamente a concorrência. Em qualquer estabelecimento comercial, especialmente no varejo, o atendimento farmacêutico em drogaria e farmácia é algo fundamental para a construção da carteira de clientes. E quando isso ocorre, a frustração é tão grande na pessoa, que dificilmente voltará a fazer negócio naquele local, e ainda pode ter certeza, que fará propaganda negativa para os conhecidos. A maioria dos clientes gostam de ser notados e querem ser bem tratados e bem atendidos pelos colaboradores. Focar somente nas estratégias de precificação agressivas e não pensar nos entornos que regem uma venda, pode estar sendo o ponto de ruptura do faturamento. 5.4.3. Resultados O farmacêutico deve conhecer técnicas de comunicação com paciente/cliente, que incluem a escuta qualificada, o questionamento e a persuasão. 5.4.4. Discussão Muitos empreendedores cometem o equívoco de pensar que sua farmácia sobreviverá somente de vendas e da administração do negócio. Um bom estabelecimento estará fadado ao fracasso se não oferecer um atendimento farmacêutico de excelência. Esse cuidado com o consumidor é crucial para o sucesso ascendente, 18 principalmente de farmácias e afins. Isso porque, mais importante que comprar uma medicação é entregar a melhor experiência possível à pessoa no processo de escolha, satisfazendo todas as necessidades dela. Além disso, a fidelização está diretamente ligada ao tratamento oferecido, tendo potencial para aumentar as vendas exponencialmente. Todas essas questões fazem grande diferença na decisão do cliente em recomendar e preferir seu estabelecimento ao do concorrente. 5.4.5. Conclusão É preciso ter alguns cuidados ao abordar e conversar com o comprador para não comprometer a dinâmica de venda e incorrer em erros que, por vezes, são tão discretos que não são percebidos pelos colaboradores então fica claro que mesmo com colaboradores bem treinados, ainda sim é necessário contar com boas ferramentas de automação e gestão bem como o atendimento na farmácia tem papel fundamental no sucesso da farmácia. 5.5. Roda de Conversa: Qualidade do atendimento na farmácia; Dúvidas frequentes no balcão; Conhecendo os medicamentos (25/02/21) 5.5.1. Objetivo (s) Observar a importância da qualidade do atendimento na farmácia; Verificar as dúvidas frequentes no balcão; Conhecer sobre os medicamentos. 5.5.2. Descrição da atividade A qualidade do atendimento na farmácia é fundamental para conquistar o consumidor e, assim, começar a fidelizar cada cliente. Ser bem atendido por um profissional com sorriso no rosto, que demonstre conhecimento dos produtos e simpatia na fala, certamente ajudará na fidelização do consumidor. Os colaboradores precisam saber como abordar os clientes e, principalmente, ter conhecimento sobre os produtos que estão vendendo. 19 As dúvidas frequentes no balcão necessitam de o farmacêutico buscar a melhor maneira de agir e conhecer as práticas permitidas ou não pela legislação, mas que, comumente, são realizadas na farmácia. São elas: medicamentos tarjados sem receita; cliente com receita adulterada; clientes querendo ler a bula; quando e como fazer troca de medicamentos; as diferenças entre medicamentos similares e genéricos; poder ou não poder aferir a pressão; poder ou não poder aplicar injeção. Um bom profissional deve estar preparado para passar informações e orientações corretas e garantir a segurança e eficácia do tratamento que o paciente busca. Por isso, é preciso conhecer os produtos vendidos na farmácia além de conhecimento de conceitos de princípio ativo, principais formas farmacêuticas/vias de administração, fatores influenciadores na escolha da via de administração, vantagens e desvantagens de cada via de administração, tipo de ação dos medicamentos, métodos para adesão e capacitação sobre medicamentos. 5.5.3. Resultados Visto que o atendimento farmacêutico é essencial para uma drogaria, perde-se muitos clientes por conta de um atendimento farmacêutico ruim, quando o cliente chega a drogaria com uma das dúvidas frequentes ou quando não consegue prescrever medicamentos mais solicitados. 5.5.4. Discussão É fato de que quando profissional não apresenta domínio teórico, dificulta o processo de adesão ao tratamento do paciente, torna-se questionável o conhecimento sobre as dúvidas e a prescrição dos principais medicamentos conhecidos por não ter embasamento teórico vasto. 5.5.5. Conclusão O atendente precisa ter um bom conhecimento dos produtos e mostrar simpatia na fala. Uma postura profissional da sua equipe certamente irá conquistar os clientes te trará bons resultados nos negócios. Para aumentar a produtividade e alavancar as vendas, é preciso estar sempre revendo conceitos, adaptando-se ao novo, procurando novas possibilidades de melhorar o trabalho. 20 Todos os medicamentos que apresentam algum tipo de controle da vigilância sanitária não devem ser vendidos sem receita médica ou notificação. A melhor atitude é aconselhar o cliente a dirigir-se a um médico, explicando os danos que estas substâncias podem causar, e desculpar-se por não poder atendê-lo. Deve-se ter conhecimento sobre medicamentos, pois se não existir o conhecimento prévio, o estabelecimento terá apenas a função de venda, o que não é mais aceitável considerando que a farmácia é um estabelecimento de saúde. 5.6. Roda de Conversa: Atenção farmacêutica (03/03/21) 5.6.1. Objetivo Verificar o conhecimento e as condutas do farmacêutico na prática da Atenção Farmacêutica. 5.6.2. Descrição da atividade A atenção farmacêutica é o componente da prática profissional onde o farmacêutico interage diretamente com o paciente para atender suas necessidades relacionadas aosmedicamentos. A atenção farmacêutica envolve um processo de assistência ao paciente, lógico, sistemático e global, que envolve três etapas: análise da situação das necessidades do paciente em relação aos medicamentos; elaboração de um plano de seguimento, incluindo os objetivos do tratamento farmacológico e as intervenções apropriadas; a avaliação do seguimento para determinar os resultados reais no paciente. 5.6.3. Resultados O conhecimento acerca da atenção farmacêutica ainda está limitado no âmbito dos profissionais, situação esta que pode vir a alterar à medida que as mudanças curriculares em curso surtam efeito na formação de novos farmacêuticos. 5.6.4. Discussão A capacitação dos farmacêuticos para atuarem em atenção farmacêutica e conhecerem melhor seu conceito, seus elementos e seu processo talvez possa ajudar na implantação. Um avanço nesse sentido ocorreu com a instituição das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia, as quais estabelecem que 21 os conteúdos teóricos e práticos que fundamentem a atenção farmacêutica em nível individual e coletivo devem ser contemplados durante o curso. 5.6.5. Conclusão A prática da atenção farmacêutica requer uma mudança estrutural das farmácias e uma restauração de funções, uma vez que, atualmente, a estrutura e as atividades são adequadas à atividade comercial. Algumas das dificuldades observadas para sua implantação têm sido observadas em vários países e refletem a crise de identidade profissional e, em consequência, a falta de reconhecimento social e pouca inserção na equipe multiprofissional de saúde. Por essa razão, a forma e o tipo de prestação de serviços de atenção nesses estabelecimentos são limitados. 5.7. Elaboração de mapa mental sobre a Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998 (04/03/21) 5.7.1. Objetivo Aprofundar o conhecimento sobre a portaria de extrema importância para farmacêuticos e proprietários de drogaria; 5.7.2. Descrição da atividade Em aula expositiva, o professor solicitou que os acadêmicos elaborassem um mapa mental sobre a Portaria que trata do Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. 5.7.3. Resultados Os acadêmicos se reuniram em grupos e construíram o mapa mental para posterior apresentação. 5.7.4. Discussão A Portaria 344/98 define todos os parâmetros para qualquer fim relacionado aos medicamentos e substâncias especiais. 22 5.7.5. Conclusão Após a elaboração do mapa mental, os acadêmicos entregaram ao professor da disciplina para apresentá-lo. 5.8. Apresentação do mapa mental sobre a Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998 (10/03/21) 5.8.1. Objetivo Abordar os aspectos da Portaria 344, de 12 de maio de 1998. 5.8.2. Descrição da atividade Os acadêmicos apresentaram o mapa mental sobre a Portaria 344/98 abordando, de maneira assertiva, os principais tópicos como: notificação de receita, listas das substâncias de medicamento especial, os tipos de notificação de receita, Livro de Registro Específico e a quantidade de substâncias e de medicamentos que podem ser incluídas nas Notificações de Receitas. 5.8.3. Resultados Percebeu-se ser necessários conhecimentos e medidas específicos para uso, comercialização e gestão de medicamentos sujeitos a controle especial. 5.8.4. Discussão O farmacêutico deverá observar nas receitas para medicamentos controlados os aspectos técnicos e legais do receituário, visando garantir a eficácia e a segurança terapêutica prescrita. 5.8.5. Conclusão Após a apresentação dos acadêmicos, percebeu-se dúvidas em relação à Portaria 344/98 mesmo que seja uma legislação fundamental para o profissional farmacêutico em qualquer âmbito profissional, principalmente o de drogarias. A maior dúvida apontada foi quanto ao preenchimento de Livro de Escrituração. 5.9. Elaboração de seminário sobre a RDC nº 20, de 5 de maio de 2011 (11/03/21) 23 5.9.1. Objetivo Aprofundar o conhecimento sobre a RDC nº 20, de 5 de maio de 2011. 5.9.2. Descrição da atividade Em aula expositiva, o professor solicitou que os acadêmicos elaborassem um seminário sobre a RDC nº 20/11 que dispõe sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associação. 5.9.3. Resultados Os acadêmicos elaboraram o seminário para posterior apresentação. 5.9.4. Discussão Sabendo dos riscos na evolução bacteriana a ANVISA implanta como principal medida a RDC 20/11, visando o controle na fase final do medicamento, deixando de lado medidas essenciais para diminuir resistência, como o controle no ato da prescrição médica, uma política de conscientização para o paciente, realização de registro em um segundo tratamento em uma falha na terapia de antibiótico de primeira escolha, além de um sistema unificado com registros individuais de cada paciente. 5.9.5. Conclusão Após a elaboração do seminário, os acadêmicos entregaram ao professor da disciplina para apresentá-lo. 5.10. Apresentação do seminário sobre a RDC nº 20, de 5 de maio de 2011 (17/03/21) 5.10.1. Objetivo Abordar os aspectos da RDC nº 20, de 5 de maio de 2011 5.10.2. Descrição da atividade Os acadêmicos apresentaram o seminário sobre a RDC 20/11 para esclarecer as principais dúvidas apresentadas quanto aos procedimentos relativos à dispensação e controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de 24 uso sob prescrição médica, isoladas ou em associação, de que trata a Resolução da Diretoria Colegiada – RDC n.º 20, de 5 de maio de 2011. 5.10.3. Resultados As apresentações mostraram que a RDC 20/11 controla a venda de antimicrobianos, porém não mostra resultados eficazes pois a mesma deixa de fora o controle da prescrição, já que estudos mostram que uma prescrição inadequada é uma das maiores causas de resistência bacteriana. 5.10.4. Discussão De acordo com a RDC nº 20/2011, a receita deve ser prescrita em receituário simples, em duas vias e conter o nome completo, idade e sexo do paciente. A RDC nº 20/2011 determina que a dispensação deva atender essencialmente ao que foi prescrito. No caso de prescrições que contenham mais de um medicamento antimicrobiano diferente, fica permitida a dispensação de parte da receita, caso a farmácia/drogaria e com o aval do paciente/responsável não possua em seu estoque todos os diferentes medicamentos prescritos ou o paciente/responsável, por algum motivo, resolva não adquirir todos os medicamentos contidos na receita. A RDC nº 20/2011 remete à RDC nº 44/2009 (Boas Práticas Farmacêuticas) no tocante à venda por meio remoto. Dessa forma, deve ser seguido o que rege a RDC nº 44/2009. A maneira adequada é que a receita seja retirada na casa do paciente e conferida pelo farmacêutico na farmácia/drogaria. Caso a receita esteja corretamente preenchida, deve ser atestado o atendimento (carimbo), retida a segunda via e então a entrega poderá ser efetuada. A RDC nº.20/2011 estabelece que em 180 dias a Anvisa deve publicar o cronograma para credenciamento e escrituração no sistema. Porém, a fiscalização pelas vigilâncias sanitárias locais quanto aos procedimentos de exigência e retenção da receita nos estabelecimentos farmacêuticos deve continuar sendo realizada, independentemente do início da escrituração a ser estabelecida em tempo hábil pela Anvisa. 5.10.5. Conclusão Até o presente momento políticas e estratégias para o controle da resistência bacteriana falharam, o SNGPC (SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE PRODUTOS CONTROLADOS), sistema de controle da ANVISA, não beneficia de forma ampla o paciente, visa apenas o controle do medicamento, devemos nos 25 conscientizar da importância do assunto, pois sem novas evidências terapêuticas de antimicrobianos sendo descobertas, e o fato da evolução bacteriana serconhecida, é necessário um reconhecimento que este recurso é limitado. 5.11. Leitura da Lei nº 13.732, de 8 de novembro de 2018 (18/03/21) 5.11.1. Objetivo Aprofundar o conhecimento da Lei nº 13.372, de 8 de novembro de 2018. 5.11.2. Descrição da atividade Os acadêmicos realizaram a leitura da Lei nº 13.372/18 para conhecerem sobre o que se tratava a lei e para preparação para realização de atividade parcial sobre ela. 5.11.3. Resultados Os alunos realizaram a leitura da Lei em preparação para a atividade parcial. 5.11.4. Discussão A Lei 13.732/2018 alterou a Lei n° 5.991/1973 autorizando a validade do receituário de medicamentos em todo o território nacional, independentemente da unidade da federação onde foi emitido. Dessa forma, poderão ser aceitas as receitas médicas de qualquer estado do Brasil nos comércios de produtos farmacêuticos. 5.11.5. Conclusão Conforme a leitura da Lei nº 13.372/2018, percebeu-se que a alteração da referida lei entrou em vigor no dia 06 de fevereiro de 2019. 5.12. Forms avaliativo sobre a Lei nº 13.732, de 8 de novembro de 2018 (24/03/21) 5.12.1. Objetivo Avaliar os conhecimentos obtidos com a leitura da Lei nº 13.372, de 8 de novembro de 2018. 26 5.12.2. Descrição da atividade Os acadêmicos realizaram um Forms avaliativo que consistia em responder as perguntas elaboradas pelo professor da disciplina acerca da Lei nº 13.732/2018 na plataforma Teams como obtenção de nota parcial. 5.12.3. Resultados A maioria dos alunos obteve êxito na avaliação sobre a Lei. 5.12.4. Discussão A referida Lei alterou a Lei nº 5.991/73 que autoriza a utilização de receitas médicas independente da Unidade Federativa que a receita foi emitida, ou seja, uma alteração em prol do paciente. 5.12.5. Conclusão As receitas que anteriormente só eram aceitas na unidade federativa em que foram emitidas, como por exemplo, as Notificações de Receita B, passam a ser atendidas em todo o território nacional. Esta mudança amplia o acesso aos medicamentos com prescrição médica no que diz respeito à territorialidade. 5.13. Pesquisa sobre a documentação necessária para montar uma drogaria (25/03/21) 5.13.1. Objetivo Identificar as documentações necessárias para montar uma drogaria; 5.13.2. Descrição da atividade Na pesquisa sobre a documentação necessária para montar uma drogaria, obteve-se os documentos essenciais: CNPJ; Cópia autenticada do RG e CPF; Certificado de Regularidade do CRF; Folha espelho do IRPF; IPTU do imóvel; Cópia do Contrato de Locação ou Compra e Venda; Alvará de Funcionamento entre outros documentos específicos da cidade e o Manual de Boas Práticas Farmacêuticas que inclui: Certificado de Regularidade Tecnica (CRT), emitido pelo Conselho Regional de Farmácia (CRF); Autorização de funcionamento de Empresa (AFE), que é emitido pela Agência Nacional 27 de Vigilância Sanitária (Anvisa); Alvará de Saúde ou alvará sanitário, emitido pelas agências de vigilância de saúde. 5.13.3. Resultados Na realização da pesquisa, verificou-se a importância de cada documento para a abertura de uma drogaria além de pesquisar o mercado farmacêutico da região, considerando desde a escolha do seu ponto comercial até a definição de seu público- alvo. 5.13.4. Discussão Os documentos são essenciais principalmente para as drogarias interessadas em serviços farmacêuticos e comercializar medicamentos de controle especial. 5.13.5. Conclusão Observou-se a necessidade de os acadêmicos terem a noção do leque de documentações necessárias para abertura de uma drogaria para que não sejam embargados pela Vigilância Sanitária local. 5.14. Palestra: Como montar uma drogaria? (31/03/21) 5.14.1. Objetivo Explanar acerca do protocolo de montagem de uma drogaria. 5.14.2. Descrição da atividade O palestrante apresentou o protocolo de montagem de drogaria que envolve planejamento, escolher o ponto comercial ideal, serviços a serem prestados, estrutura e equipamentos, layout interno e externo e a equipe através da plataforma Teams, documentos necessários e outras informações complementares. 5.14.3. Resultados Assimilou-se as informações passadas pelo palestrante com a realidade de uma drogaria. 28 5.14.4. Discussão O palestrante explanou sobre a montagem de uma drogaria alertando sobre a necessidade de se ter conhecimento específico sobre as legislações vigentes, conhecimento de mercado farmacêutico local e investimento que se deve fazer para a drogaria ser reconhecida. 5.14.5. Conclusão Verificou-se a viabilidade da aplicação do protocolo de montagem de uma drogaria, as documentações necessárias, investimento de capital para montar uma drogaria, conhecimento sobre as legislações e de mercado farmacêutico local. 5.15. Elaboração de documentos: POP, Manual de Boas Práticas e PGRSS (01/04/21; 07/04/21 e 08/04/21) 5.15.1. Objetivo Aprofundar o conhecimento sobre os documentos POP, Manual de Boas Práticas e PGRS. 5.15.2. Descrição da atividade Em aula expositiva, o professor da disciplina solicitou que os acadêmicos formassem grupo e cada grupo ficaria responsável por elaborar um dos documentos: POP, Manual de Boas Práticas e PGRS. 5.15.3. Resultados Cada grupo elaborou o documento que ficou responsável para posterior apresentação. 5.15.4. Discussão Os grupos elaboraram o documento e passaram aos demais acadêmicos para conhecimento e fixação do conteúdo uma vez que ele também seria utilizado para uma avaliação parcial. 29 5.15.5. Conclusão Após a elaboração do documento, os grupos se preparam para apresentá-lo. 5.16. Apresentação dos documentos: POP, Manual de Boas Práticas e PGRSS (14/04/21) 5.16.1. Objetivo Abordar os aspectos dos documentos POP, Manual de Boas Práticas e PGRS 5.16.2. Descrição da atividade Cada grupo responsável por elaborar um dos documentos apresentou aplicando à rotina de drogaria. O grupo do POP elaborou o documento com boa qualidade técnica de acordo com as exigências propostas pela Vigilância Sanitária. O grupo do Manual de Boas Práticas incluiu todo o conteúdo e procedimentos exigidos em uma fiscalização. O grupo do PGRS mostrou todos os procedimentos operacionais exigidos para implantá- lo. 5.16.3. Resultados A apresentação permitiu conhecer como são aplicados, elaborados e cobrados cada documento em uma fiscalização pela VISA local ou CRF. 5.16.4. Discussão As farmácias e drogarias são estabelecimentos de saúde, e sofrem fiscalização da Vigilância Sanitária e dos Conselhos de Farmácias. Entre a documentação exigida, estão os Manuais de Boas Práticas em Farmácia, os POPs e PGRSS que definem e padronizam as rotinas de farmácia ou drogaria, a fim de garantir a segurança necessária para um estabelecimento de saúde. 30 5.16.5. Conclusão Obteve-se o entendimento sobre a importância dos documentos e de se tê-los sempre atualizados no estabelecimento farmacêutico a fim de evitar embargos do estabelecimento e propor uma melhor rotina de trabalho. 5.17. Forms avaliativo sobre os documentos: POP, Manual de Boas Práticas e PGRSS (15/04/21) 5.17.1. Objetivo Avaliar os conhecimentos obtidos através da elaboração dos documentos POP, Manual de Boas Práticas e PGRSS. 5.17.2. Descrição da atividade Os acadêmicos realizaram um Forms avaliativo que consistia em responder as perguntas elaboradas pelo professor da disciplina acerca dos documentos elaborados na plataforma Teams como obtenção de nota parcial. 5.17.3. Resultados A maioria dos alunos obteve êxito na avaliação. 5.17.4. Discussão As farmácias e drogarias são estabelecimentos de saúde, e sofrem fiscalização da Vigilância Sanitária e dos Conselhos de Farmácias. Entre a documentação exigida, estão os Manuais de Boas Práticas em Farmácia, os POPs e PGRSS que definem e padronizam as rotinas de farmácia ou drogaria,a fim de garantir a segurança necessária para um estabelecimento de saúde. 5.17.5. Conclusão Entendeu-se por Boas Práticas Farmacêuticas um conjunto de técnicas e medidas que visam assegurar a manutenção da qualidade e segurança dos produtos disponibilizados e dos serviços prestados em farmácias e drogarias, com o fim de 31 contribuir para o uso racional desses produtos e a melhoria da qualidade de vida dos usuários, logo, cada estabelecimento deve definir, documentar e manter um programa para elaboração, revisão e controle de documentos. 5.18. Pesquisa sobre o Ciclo da Assistência Farmacêutica (22/04/21) 5.18.1. Objetivo (s) Pesquisar o apoio do Ciclo de Assistência Farmacêutica às ações de saúde; Verificar como o Ciclo de Assistência Farmacêutica garante o acesso da população aos medicamentos essenciais e o uso racional deles. 5.18.2. Descrição da atividade Os acadêmicos efetuaram a pesquisa sobre os ciclos da assistência farmacêutica focando na realidade de drogaria e quais legislações vigentes regulamentavam o ciclo para essa realidade. 5.18.3. Resultados Conforme a pesquisa dos grupos em especial ao grupo que apresentou o ciclo de aquisição de medicamentos, abordou-se as legislações: Lei n° 8.666/93 e suas alterações; Decreto nº 7.892/13; Portaria SVS n° 344/98 e suas atualizações; RDC Nº 430, DE 8 DE OUTUBRO DE 2020; RDC 44/2009; Lei n° 10.191/01 como as que regulamentam esse ciclo. 5.18.4. Discussão O ciclo da assistência farmacêutica é dividido em seis etapas e neste ciclo o resultado de uma atividade é o ponto de partida para outra e a ausência ou a execução de forma inadequada de uma delas, acaba impedindo o correto funcionamento de todo o ciclo. 5.18.5. Conclusão A Assistência Farmacêutica tem ainda um grande caminho a percorrer. Para isso, a qualificação do profissional farmacêutico, assumindo suas funções de gestor do ciclo da 32 Assistência Farmacêutica, assim como seu papel na atenção farmacêutica, é determinante. 5.19. Elaboração do seminário sobre o Ciclo da Assistência Farmacêutica (28/04/21; 29/04/21; 05/05/21 e 06/05/21) 5.19.1. Objetivo Aprofundar o conhecimento sobre os Ciclos da Assistência Farmacêutica. 5.19.2. Descrição da atividade Em aula expositiva, o professor da disciplina solicitou que os acadêmicos se reunissem em grupo para elaborar um seminário em que cada um ficaria responsável por apresentar um ciclo da assistência farmacêutica em uma drogaria e as legislações vigentes regulamentadoras. 5.19.3. Resultados Cada grupo elaborou o seminário para posterior apresentação 5.19.4. Discussão O ciclo da assistência farmacêutica é dividido em seis etapas e neste ciclo o resultado de uma atividade é o ponto de partida para outra e a ausência ou a execução de forma inadequada de uma delas, acaba impedindo o correto funcionamento de todo o ciclo. 5.19.5. Conclusão Após a elaboração do seminário, cada grupo entregou ao professor da disciplina para apresentá-lo. 33 5.20. Apresentação do seminário sobre o Ciclo da Assistência Farmacêutica – Armazenamento, Distribuição, Utilização: Prescrição, dispensação e Uso (12/05/21) 5.20.1. Objetivo Abordar os ciclos farmacêuticos na drogaria. 5.20.2. Descrição da atividade Os acadêmicos apresentaram cada ciclo farmacêutico e as legislações vigentes regulamentadoras na realidade de drogaria na plataforma Teams. 5.20.3. Resultados Conforme a apresentação dos grupos em especial ao grupo que apresentou o ciclo de aquisição de medicamentos, abordou-se as legislações: Lei n° 8.666/93 e suas alterações; Decreto nº 7.892/13; Portaria SVS n° 344/98 e suas atualizações; RDC Nº 430, DE 8 DE OUTUBRO DE 2020; RDC 44/2009; Lei n° 10.191/01 como as que regulamentam esse ciclo. 5.20.4. Discussão O ciclo da assistência farmacêutica é dividido em seis etapas e neste ciclo o resultado de uma atividade é o ponto de partida para outra e a ausência ou a execução de forma inadequada de uma delas, acaba impedindo o correto funcionamento de todo o ciclo. 5.20.5. Conclusão Observou-se que cada etapa do ciclo farmacêutico é fundamental para a rotina de atividades e que a má execução ou a não realização de um dos ciclos, compromete todo o ciclo. Além disso, pôde-se conhecer as legislações regulamentadoras de cada ciclo. 5.21. Pesquisa sobre os Serviços Farmacêuticos (13/05/21) 5.21.1. Objetivo Conhecer os serviços farmacêuticos realizados na drogaria. 34 5.21.2. Descrição da atividade Os acadêmicos efetuaram a pesquisa sobre os serviços farmacêuticos prestados na drogaria, os documentos utilizados para realização dos serviços e a legislação regulamentadora desses serviços. 5.21.3. Resultados Através da pesquisa, verificou-se que os principais serviços farmacêuticos prestados são: a atenção farmacêutica domiciliar, a aferição de parâmetros fisiológicos (aferição de pressão arterial (PA) e temperatura corporal) e bioquímico (aferição de glicemia capilar) e a administração de medicamentos (inalação e aplicação de injetáveis). Os documentos utilizados são POPs, Declaração de Serviço Farmacêutico e caderneta do usuário contendo informações dos serviços prestados nas farmácias e drogarias, como as aferições de pressão arterial e glicemia capilar. A legislação regulamentadora dos serviços farmacêuticos é a RDC 44/2009. 5.21.4. Discussão De acordo com o Conselho Federal de Farmácia, o cuidado prestado pelo farmacêutico se materializa para o paciente e para a sociedade na prestação de serviços farmacêuticos. 5.21.5. Conclusão Observou-se que a RDC Anvisa nº 44/09 determina os serviços farmacêuticos passíveis de serem prestados em farmácias e drogarias, a fim de acompanhar o estado de saúde do usuário e avaliar a eficácia do tratamento prescrito. Essa resolução torna-se um grande incentivo para o desenvolvimento dos serviços farmacêuticos no país, além de ser um importante instrumento para a garantia da assistência farmacêutica, do uso racional de medicamentos e também do direito do farmacêutico de exercer o papel que lhe cabe na sociedade. Cabe ressaltar que os serviços farmacêuticos têm como finalidade fornecer subsídios para a atenção farmacêutica e o monitoramento da terapia medicamentosa, não possuindo, em nenhuma hipótese, o objetivo de diagnóstico. 35 5.22. Produção de vídeo realizando acompanhamento farmacoterapêutico (19/05/21; 20/05/21; 26/05/21 e 27/05/21) 5.22.1. Objetivo Apresentar aos acadêmicos a importância do acompanhamento farmacoterapêutico 5.22.2. Descrição da atividade Através de aula expositiva, o professor da disciplina solicitou a determinado grupo de alunos a elaboração de um vídeo aplicando um dos métodos do seguimento farmacoterapêutico. 5.22.3. Resultados Conheceu-se os principais métodos de seguimento farmacoterapêutico utilizados para a documentação do cuidado farmacêutico: SOAP; PWDT; TOM; Dáder e aplicou- se em um cenário real de atendimento ambulatorial 5.22.4. Discussão No vídeo, ocorre a abordagem de demais temas que se fazem necessário para o cenário como o acolhimento do usuário, coleta e organização de dados do usuário, avaliação e identificação de problemas relacionados à farmacoterapia, delineamento de um plano de cuidado em conjunto com o usuário e seguimento individual do usuário. 5.22.5. Conclusão O seguimento farmacoterapêutico (SFT) tem o potencial de agregar grande valor à assistência farmacêutica, aumentando a eficiência e a resolubilidade do uso de medicamentos. Assim, o SFT pode ser visto como o próximo passo necessário da integração dos serviços farmacêuticos ao processo de cuidado em saúde. Isso, certamente, exigirá uma nova geração de farmacêuticos clínicos, capazes de participar da equipe de saúde de forma plena e de se relacionarem com a gestão da assistência farmacêutica, de modo a aumentar a eficiênciado processo de uso de medicamentos. 36 5.23. Curso na Plataforma AVASUS: “Segurança do Paciente nas Instituições de Saúde” (02/06/21) 5.23.1. Objetivo Realizar o curso de Segurança do Paciente nas Instituições de Saúde na plataforma AVASUS. 5.23.2. Descrição da atividade Os acadêmicos realizaram o curso solicitado pelo professor da disciplina para agregar além de agregar ao conhecimento também como finalização do conteúdo programático da disciplina. 5.23.3. Resultados Obteve-se êxito na realização do curso com a geração de um certificado de conclusão. 5.23.4. Discussão O curso foi solicitado para potencializar o conhecimento sobre serviços farmacêuticos com abordagem na segurança do paciente. 5.23.5. Conclusão Verificou-se a importância de se conhecer mais profundamente sobre a segurança do paciente e os métodos utilizados. 37 6. CONCLUSÃO No estágio realizado pôde-se observar a realidade do profissional farmacêutico na drogaria ser de suma importância, pois exerce a função majoritária dentro dela. Proporcionou o entendimento desta área comercial de grande valor uma vez que foi possível conhecer as várias atribuições do farmacêutico através das atividades realizadas, além do preparo para o competitivo mercado profissional. É necessário salientar que, acima de tudo, o profissional farmacêutico na drogaria deve conhecer as técnicas de dispensação e exercer comportamento profissional e ético ao realizar atenção farmacêutica, respeitando sempre as legislações vigentes. O estágio supervisionado é considerado como uma forma de habilitar a correlacionar e pôr em prática a experiência da fundamentação teórica vivida em sala de aula com a prática no estágio. Embora não tenha sido executada atividade prática em campo de estágio devido à pandemia de COVID-19, ainda assim a fundamentação teórica estava enriquecida. É dever do profissional farmacêutico zelar pelo perfeito desempenho ético da farmácia e pelo prestígio da profissão farmacêutica, supervisionar os demais funcionários, bem como o restante do estabelecimento para que todas as atividades sejam bem realizadas. 38 REFERÊNCIAS INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. Conheça as diferenças e semelhanças entre as drogarias e as farmácias. 25/07/2011. Disponível em: https://idec.org.br/consultas/dicas-e-direitos/conheca-as-diferencas-e-semelhancas- entre-as-drogarias-e-as-farmacias. REDE MELHOR COMPRA. Quais as diferenças entre farmácia, drogaria e drugstore?. Disponível em: http://www.redemelhorcompra.com.br/blog/articles/diferencas-entre-farmacia- drogaria-e- drugstore.html#:~:text=O%20tipo%20de%20negócio%20“drogaria,realizam%20a%20 manipulação%20de%20medicamentos. 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A importância do farmacêutico no ciclo da Assistência Farmacêutica. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, v.37, n. 2, p. 62-64, Maio/Ago 2012. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/1983-2451/2012/v37n2/a3051.pdf UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, 2013. Gestão da Assistência Farmacêutica - Modelos de seguimento farmacoterapêutico. UNA-SUS. Disponível em: https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/3536/1/E3_Mod9_Un3_final.pdf http://files.bvs.br/upload/S/1983-2451/2012/v37n2/a3051.pdf
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