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Junea - TCC 1 PRONTO e FORMATADO

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FACULDADE SANTO AGOSTINHO-FASA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
JÚNEA RODRIGUES SILVA
FINANÇAS PESSOAIS: UM ESTUDO APLICADO AOS DISCENTES DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE SANTO AGOSTINHO DE MONTES CLAROS / MG
MONTES CLAROS / MG
2021
JÚNEA RODRIGUES SILVA
FINANÇAS PESSOAIS: UM ESTUDO APLICADO AOS DISCENTES DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE SANTO AGOSTINHO DE MONTES CLAROS / MG
Projeto de pesquisa apresentado à coordenação do Núcleo de Estágio e TCC e professora da disciplina TCC1. Faculdade Santo Agostinho, curso de Administração.
Orientador: Prof. Me. João Guilherme Magalhães Timotio.
MONTES CLAROS / MG
2021
SUMÁRIO
1 TEMA	3
2 PROBLEMA	3
3 OBJETIVOS	3
3.1 Objetivo geral	3
3.2 Objetivos específicos	3
4 JUSTIFICATIVA	4
5 REVISÃO DE LITERATURA	5
5.1 Educação Financeira	5
5.2 Planejamento Financeiro	6
5.3 Finanças Pessoais	8
6 METODOLOGIA	10
7 CRONOGRAMA	11
REFERÊNCIAS	12
 
	
	
1 TEMA
Finanças Pessoais: um estudo aplicado aos discentes de administração da Faculdade Santo Agostinho de Montes Claros.
2 PROBLEMA
Qual o nível de conhecimento em finanças pessoais dos discentes do curso de Administração da Faculdade Santo Agostinho de Montes Claros?
3 OBJETIVOS
3.1 Objetivo geral
Avaliar o grau de conhecimento em finanças pessoais dos discentes da Faculdade Santo Agostinho Montes Claros-MG.
3.2 Objetivos específicos
· Aplicar um questionário estruturado sobre finanças pessoais para os discentes do curso de Administração da Faculdade Santo Agostinho Montes Claros-MG. 
· Criar um índice para avaliar o grau de conhecimento em finanças pessoais de discentes do curso de Administração da Faculdade Santo Agostinho de Montes Claros-MG.
· Avaliar as finanças pessoais em suas três vertentes, conhecimento financeiro, comportamento financeiro e habilidades financeiras.
4 JUSTIFICATIVA
A matrícula universitária representa um marco significativo para os jovens adolescentes na transição para a idade adulta e confrontam todas as oportunidades e responsabilidades que isso traz, incluindo aquelas que envolvem finanças. Aspectos importantes da "autonomia serão estabelecidos durante os anos universitários" (SHIM et al., 2010).
A universidade é um período de transição significativo para os jovens adultos, pois buscam e ganham independência, incluindo a independência financeira. Este pareceria um momento ideal de ensino para a educação financeira.
Ao adquirir os conhecimentos e habilidades para se permitir assumir essas responsabilidades, a maioria dos alunos permanece dependente financeiramente, mas identifica tornar-se financeiramente independente como um marcador fundamental da vida adulta. Os anos de graduação, portanto, parecem apresentar um momento de ensino em que os alunos poderiam adquirir conhecimentos e habilidades financeiras, bem como desenvolver as atitudes e comportamentos necessários para a independência financeira.
Nesse contexto, na última década, os programas de educação financeira tornaram-se uma ferramenta cada vez mais popular para promover a inclusão financeira, o bem-estar do consumidor e sistemas financeiros estáveis (LUSARDI; MITCHELL, 2014).
	Assim, este trabalho se justifica e se faz relevante pois propõem avaliar o grau de conhecimento em finanças pessoas dos discentes da Faculdade Santo Agostinho, localizada na cidade de Montes Claros, no Norte do Estado de Minas Gerais.
	Os achados que serão aqui evidenciados poderão ser utilizados como base para a construção de estratégias e programas voltados ao desenvolvimento das habilidades em finanças pessoais do público analisado. E isso pode gerar um efeito borboleta benéfico para outras pessoas, já que decisões financeiras tomadas com base em informações mais precisas costumam ser positivas para toda a sociedade. 
5 REVISÃO DE LITERATURA
5.1 Educação Financeira
Segundo a Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômico OCDE (2005), educação financeira é “um processo pelo qual os indivíduos e a sociedade aumentam sua compreensão a respeito dos conceitos e produtos financeiros, consequentemente, com informação, treinamento e orientação, podem desenvolver os valores e habilidades de valor necessários. Torna-se mais ciente das oportunidades e riscos envolvidos e, então seja capaz de fazer escolhas sábias, saber onde procurar ajuda e tomar outras medidas para melhorar seu bem-estar. Portanto, podem oferecer uma contribuição mais consistente para a formação de pessoas responsáveis e de sociedades comprometidas com o futuro”.
Anderloni e Vandone (2010) definem educação financeira como uma medida preventiva que permite a compreensão dos indivíduos sobre os problemas financeiros e gerencie de maneira satisfatória seus recursos pessoais evitando dividas.
A educação financeira está no topo da agenda dos formuladores de políticas em todo o mundo. As competências financeiras estão se tornando cada vez mais relevantes à medida que as economias se transformam. A tecnologia melhorou a qualidade e a pontualidade do acesso a serviços financeiros em todo o mundo em desenvolvimento e desenvolvido. À medida que as barreiras de acesso do lado da oferta são superadas, fatores do lado da demanda, como falta de confiança ou educação financeira limitada, tornam-se mais rigorosos impedimentos à aceitação e ao uso de produtos e serviços financeiros formais (BERRY; KARLAN; PRADHAN, 2018).
A Educação Financeira é essencial na vida das pessoas, para que elas consigam administrar seus bens de forma racional melhorando o estilo de vida. Kiyosaki (2002) defende que o ensino da educação financeira deveria acontecer desde os primeiros anos de vida das pessoas. No caso de os país ou a família não terem os conhecimentos para repassarem aos filhos, estes deveriam aprender na escola, desde o ensino fundamental, como matéria obrigatória.
O Analfabetismo financeiro aumenta o comportamento de credito negativo, como também um acúmulo excessivo de dívidas (LUSARDI e TUFANO, 2009). Anderloni e Vandone (2010) entendem que a educação financeira é fundamental como prevenção e controle de inadimplência, pois amplia o entendimento das pessoas, ajudando nas tomadas de decisões financeiras mais conscientes e assertivas.
Gathergood (2012) destaca que as pessoas sem autocontrole e desorganizadas financeiramente, estão frequentemente sujeitas a contratação e uso de serviços financeiros rápidos, como o cartão de crédito, e não importam ou percebem os altos custos, o que leva a compras desenfreadas e não se preocupam com as dívidas futuras.
Os Estados Unidos, país mais rico do planeta, com 250 milhões de habitantes, tinham, no ano 2000, 12% de pobres, o que representa cerca de 31 milhões de pessoas. Há 40 anos, o governo federal americano criou um programa de auxílio à pobreza. Porém a idéia básica estava errada, pois queriam acabar com os pobres suprindo suas necessidades apenas com dinheiro. Faltou a essas pessoas uma educação prática de como ganhar seu próprio dinheiro e multiplicá-lo. O problema da pobreza jamais será resolvido somente com dinheiro (PEREIRA, 2003, p. 69).
5.2 Planejamento Financeiro
O planejamento financeiro pessoal envolve gerenciar todas as atividades monetárias durante a vida. Os procedimentos tradicionais de planejamento financeiro pessoal começam com a situação financeira, metas e expectativas do planejador para o futuro antes que futuros fluxos de caixa de diferentes períodos de tempo em vários cenários possam ser determinados (CHIANGLIN; LIN, 2008).
Se os resultados do planejamento não atenderem à expectativa do planejador, o planejador ajusta os parâmetros repetidamente até que um acordo financeiro aceitável possa ser obtido. Tal "abordagem de tentativa e erro" ou "análise se e se" não promete alcançar o plano ideal enquanto inúmeros resultados sobrecarregam o planejador. Múltiplos objetivos com diferentes objetivos de diferentes níveis de importância podem estar envolvidos neste problema de tomada de decisão (CHIANGLIN; LIN, 2008).
Todas as pessoas têm sonhos e objetivos, e a maioriadeles exige um investimento financeiro, seja o sonho: da casa própria, do carro, do curso superior, da viagem dos sonhos, do casamento, da aposentadoria... E para que seja possível a realização de qualquer um destes sonhos é necessário planejamento. O planejamento Pessoal é aquilo que queremos ter ou ser daqui um tempo (1,3,5,10 anos) ou para o resto da vida, está relacionado com os objetivos individuais de cada pessoa, e o primeiro passo para realização é o planejamento pessoal estratégico (CHEROBIM; ESPEJO, 2010). 
Zenkner (2012) acredita que antes mesmo das pessoas começarem a guardar qualquer dinheiro, é importante conhecer e detalhar sobre seus objetivos de curto e longo prazo. Os objetivos de curto prazo são aqueles desejáveis de realizar em um prazo de semanas, meses, ou até em um ano (ROCHA; VERGILI, 2007). Para Rocha e Vergili (2007), os objetivos de longo prazo são aqueles que gastarão mais de um ano para serem realizados.
Finalmente, Cherobim e Espejo (2010) apresentam o planejamento financeiro pessoal como peça fundamental para que os recursos necessários sejam providenciados e organizados, para que se consiga alcançar os objetivos pessoais.
A compreensão da nossa realidade financeira, a identificação das necessidades da nossa família, a priorização dessas necessidades por um lado, e a quantificação dos recursos disponíveis para satisfazê-las, por outro lado (salário, aluguéis, pensões e ajustas de custo, rendimentos financeiros), facilitam a elaboração do nosso planejamento financeiro pessoal (CHEROBIM; ESPEJO, 2010, p. 30).
Cherobim e Espejo (2010) concluem que para conquistar uma vida financeira tranquila, é importante que crie um orçamento financeiro, e mais do que isso é preciso conscientizar da importância do planejamento das próprias finanças, e ter foco e disciplina para que os objetivos sejam alcançados.
Segundo Frankenberg (1999), o planejamento financeiro pessoal é muito parecido com planejamento financeiro empresarial, pois ambos buscam aumento/crescimento dos seus bens, tanto aumento das riquezas dos acionistas como aumento da riqueza do próprio indivíduo e sua família.
Para Frankenberg (1999), o planejamento financeiro é um projeto que as pessoas fazem conforme seus valores e objetivos desejados, é uma estratégia criada para acumular os bens que formarão o patrimônio de uma família.
Cerbasi (2005) conceitua planejamento financeira da seguinte forma: Projetar suas finanças é entender claramente que é necessário viver o presente sem colocar em risco o futuro. É saber viver bem o presente, sabendo fazer escolhas inteligentes, como: adiar a compra de algo muito desejável, para conseguir fazer uma poupança.
Por outro lado, a falta de planejamento financeiro, conduz a gastos desnecessários e roubam a oportunidade de garantia futuras do indivíduo, como por exemplo uma poupança ou investimento (LIZOTE; SIMAS; LANA, 2012).
Cerbasi (2005) afirma que “o primeiro passo para poupar é fazer sobrar dinheiro” e isso é possível por meio de um orçamento financeiro bem elaborado, fazendo um levantamento das receitas e despesas.
5.3 Finanças Pessoais
Muitas pessoas têm objetivos financeiros. Isso pode envolver economizar dinheiro para despesas futuras, tentar pagar dívidas ou tentar equilibrar saídas contra renda. De acordo com teorias da busca de metas, como Teoria do Controle de Carver e Scheier (1982), monitorar o progresso é um processo fundamental envolvido na luta por metas. O monitoramento envolve comparar as qualidades de comportamento, ou os resultados do comportamento, com valores de referência.
Por exemplo, alguém que planeja economizar dinheiro suficiente para comprar uma casa, pode descobrir que precisa economizar R$500,00 por mês. Se essa pessoa verificar o seu saldo bancário no final de cada mês e comparar este valor com o seu valor alvo, saberá o quão perto está de atingir o seu objetivo, e se precisará ajustar o seu comportamento financeiro, como gastar menos ou tentar ganhar mais, para economizar dinheiro.
Segundo Bodie (1999), existem quatro tipos básicos de decisões que abrangem a administração financeira pessoal: decisões de consumo e economia; decisões de investimento; decisões de financiamento e decisões de administração de riscos. Sobre as decisões de consumo de economia Halfeld (2004) destaca:
Conheço pessoas que ganham muito dinheiro, mas não conseguem poupar. Conheço outras que ganham pouco, mas são boas poupadoras. qual a diferença entre elas? A capacidade de não cair nas tentações do
consumismo. (...) poupar é a primeira batalha. Investir corretamente, fazendo seu dinheiro crescer, é a segunda.
Na administração financeira o tempo é uma variante muito importante. Para Stoner (1985), as estratégias financeiras devem possuir elementos de curto e longo prazo. Quanto antes a pessoa começar a planejar, poupar e investir de maneira inteligente, menor será seu esforço, e mais rápido poderá alcançar a tão sonhada: “Tranquilidade financeira”. Para Frankenberg (1999), esta expressão representa o estado de satisfação de uma pessoa quando consegue alcançar objetivos traçados para construir ou manter um certo padrão de vida, podemos definir também como: riqueza, conforto, qualidade de vida, sucesso, ou resumindo podemos chamar de estabilidade financeira.
O autor destaca que para acumular bens e valores para formação de um patrimônio de uma pessoa, é necessário que a administração e o planejamento das finanças pessoais sigam uma estratégia acertada. “Não é de um dia para outro, ou através de um simples toque de mágica para se construir um patrimônio, independentemente de ter uma renda muito grande ou muita pequena. O fundamental é ter disciplina e não gastar tudo ganha”. (FRANKENBERG. p. 40. 1999).
Frankenberg (1999), ainda relembra os ensinamentos de Abraham Lincoln em 1865, quando elaborou os quatro mandamentos da prosperidade, que se mantém atuais até os dias de hoje:
I – Não criarás prosperidade se desestimulares a poupança.
II – Não criarás estabilidade permanente baseada em dinheiro emprestado.
III – Não evitarás dificuldades financeiras se gastares mais do que ganhas.
IV – Não poderás ajudar os homens de maneira permanente se fizeres por eles aquilo que eles podem e devem fazer por si próprios.
Diante dos mandamentos citados acima, constata-se a necessidade e importância da educação financeira na gestão de finanças pessoais.
Conhecer os fundamentos das finanças determinará quais atitudes serão tomadas pelas pessoas no dia-a-dia financeiro, e os hábitos são completamente diferentes entre as situações de conhecimento ou desconhecimento dessa ciência. (BITENCOURT, 2004, p. 34).
Segundo Pereira (2003), a maioria das pessoas não estão aptas pois não possuem as habilidades e conhecimentos necessários para administrar e usufruir as suas riquezas como também sua gestão financeira pessoal. 
6 METODOLOGIA
A pesquisa será desenvolvida na faculdade Santo Agostinho Montes Claros-MG, tendo como público-alvo os alunos dos cursos de Administração, com objetivo de analisar o nível de conhecimento em finanças pessoais.
Será utilizada como meio para a obtenção dos dados a pesquisa de campo com aplicação de questionário eletrônico, através do Google Forms.
Para mensurar os níveis de conhecimento, o questionário a ser aplicado será dividido em três blocos com 26 questões, sendo que são provenientes de parte do instrumento de pesquisa de Potrich, Vieira e Cereta (2013), autores que mensuraram a alfabetização financeira dos alunos da UFSM (Universidade Federal de Santa Maria).
O questionário será composto por perguntas com cinco possibilidades de resposta cada, de acordo com a escala Likert, visando mensurar a atitude financeira, o comportamento e o conhecimento financeiro dos participantes da pesquisa.
O primeiro bloco remete a 09 questões relacionadas à atitude financeira dos participantes, quanto mais o participante responder não/nunca melhor será a atitude financeira, se responder às vezes deve ter mais atenção, já se responder sim/sempre deve preocupar quanto às atitudesfinanceiras tomadas.
O segundo bloco são 07 questões no qual diz respeito ao comportamento financeiro, quanto mais o participante responder sim/sempre, este conseguirá gerenciar seu comportamento em relação à gestão das suas finanças, se responder às vezes deve ter mais atenção, já se responder não/nunca deve preocupar quanto ao seu comportamento.
Já o terceiro bloco é composto por 10 questões com relação ao conhecimento financeiro, visando medir o grau de conhecimento financeiro através das possibilidades de acerto das questões, quanto mais acertos, melhor. Mensurada através de um conjunto de perguntas que medem conceitos financeiros básicos, tais como capitalização de juros, inflação e diversificação de risco.
Para a organização das variáveis e organização das demonstrações da evolução dos dados recorreu-se à estatística descritiva. O software utilizado para organização dos cálculos/tabelas das variações e das análises e no tratamento dos dados será a Microsoft Excel.
7 CRONOGRAMA
	CRONOGRAMA
	2021
	2021
	Etapas
	Fev.
	Mar.
	Abr
	 Mai
	Jun..
	Jul.
	Ago.
	Set
	Out
	Nov
	Dez
	Definição do tema da pesquisa
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição dos objetivos da pesquisa
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Levantamento bibliográfico
	X
	X
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	Elaboração Referencial Teórico
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Redação do projeto TCC 1
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega do projeto final TCC 1
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Apresentação do TCC 1
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	Coleta de dados para o TCC 2
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	Tabulação dos dados/ discussão
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	Elaboração do artigo
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	Defesa
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Entrega versão final
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Encontros com o Orientador
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
REFERÊNCIAS
ANDERLONI, L.; VANDONE, D. Risco de superendividamento e fatores comportamentais. 2010. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/46466330_Risk_of_over-indebtedness_and_behavioural_factors>, acesso em: 15 de maio 2021.
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BERRY, J.; KARLAN, D.; PRADHAN, M. The impact of financial education for youth in Ghana. World Development, v. 102, p. 71–89, 2018. 
BITENCOURT, Cleusa Marli Gollo. Finanças pessoais versus finanças empresariais. 2004. 85 f. Dissertação (Mestrado em Economia) - Programa de Pós-Graduação em Economia, Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2004.
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CHEROBIM, A. P. M. S.; ESPEJO, M. M. dos S. B. (Org.) Finanças Pessoais: Conhecer para enriquecer. São Paulo: Atlas, 2010.
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POTRICH, A. C. G.; VIEIRA, K. M.; CERETTA, P. S. Nível de alfabetização financeira dos estudantes universitários: afinal, o que é relevante? Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, v. 12, n. 3, p. 315–334, 2013. 
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