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Relatório de Aulas Práticas - HISTOLOGIA_Aula 2

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: HISTOLOGIA – aula 2
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: SWAMMY CRISTINA DAVILA NICOLINI
	MATRÍCULA: 04075333
	CURSO: NUTRIÇÃO
	POLO: RIO BRANCO_AC
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): MARCELA PINTO MOURA
	TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO
DEFINIÇÃO: 
O tecido epitelial é formado por células justapostas, das quais encontramos pouca substância extracelular. Não possuem vasos sanguíneos nas suas células, são nutridos através do tecido conjuntivo subjacente. 
IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DOS TECIDOS EPITELIAIS
· Epitélio simples pavimentoso, cúbico e cilíndrico. 
Os tecidos epiteliais de revestimento simples cilíndrico são descritos como simples por possuir apenas uma camada e cilíndrico por apresentar um aspecto colunar. Com núcleos alinhados uns próximos aos outros, contem células caliciformes, que se encontra inserida ao longo do epitélio. Apresenta tecido conjuntivo frouxo e uma cutícula de borda estriada ou borda em escova que vai facilita a passagem do alimento. 
(Ex: o intestino delgado). 
Os tecidos epiteliais de revestimento simples cúbico são descritos como simples por possuir apenas uma camada, presença de alinhamento das células, porém a sua forma de apresentação é cúbica em quadrados agrupados.
(Ex : O corte de um rim)
Os tecidos epiteliais de revestimento simples pavimentoso são descritos como simples por ter uma única camada e pavimentoso pois as células possuem a aparência achatada como um pavimento.
(Ex: O corte de um rim)
· Epitélio estratificado queratinizado e não queratinizado 
O tecido pavimentoso estratificados não queratinizado é descrito assim, porque apresentam múltiplas camadas, essas camadas possuem células com diferentes morfologias. Um tecido pavimentoso aonde devemos olhar sempre a ultima camada, aonde iremos identificar que essas células referentes a essa exemplificação são achatadas, com uma coloração mais clara do tecido conjuntivo frouxo servindo para alimentação e associação. 
(Ex: corte de lábio, mucosa bucal de revestimento)
Os tecidos pavimentosos estratificados queratinizados são descritos assim, porque apresentam múltiplas camadas, um tecido pavimentoso aonde deve-se olhar sempre a última camada, com células achatadas e a presença de queratina. Que confere uma coloração intensa, característico da presença da queratina, onde o tecido fica mais resistente a fricção e ao atrito, com uma coloração mais clara do tecido conjuntivo frouxo adjacente ao tecido epitelial.
(Ex: corte de pele grossa)
· Epitélio pseudoestratificado
 
Os tecidos epiteliais de revestimento pseudoestratificado cilíndrico com esteriocílios. Ele apresenta apenas uma camada, pseudoestratificado devido à posição dos núcleos, com células desalinhadas com diferenças de alinhamento (com células altas e baixas), sendo essa diferença de alinhamento que da a característica de pseudoestratificado, que apresenta diferentes posições dos núcleos, dando a falsa ideia de mais de uma camada, porem é somente o alinhamento diferenciado, chamado de cilíndrico por ser pela morfologia da célula com aspecto colunar e também apresenta esteriocílios. Que são responsáveis pela locomoção das células germinativas. 
(Ex: corte de Epidídimo) 
· Epitélio de transição
Os tecidos epiteliais de revestimento de transição são diferenciados dos outros tecidos de revestimento, por causa das diferenças morfológicas das células de acordo com o órgão. No caso da bexiga ela se modifica quando está vazia ou cheia, nesse exemplo a bexiga vazia apresenta células com aspecto cilíndrico ou cúbico, com aspecto mais alongado, com a presença do tecido de ligação conjuntivo frouxo. Mas quando a bexiga se encontra cheia essas células sofreram uma achatamento mudando a forma como elas poderiam ser classificadas, na morfologia poderiam ser cilíndricas ou cúbicas, com aspecto achatado e o tecido de ligação teria a característica de tecido muscular liso. Isso se deve a capacidade do órgão estando o órgão vazio ou cheio.
(Ex: corte da bexiga vazia) 
A INTERAÇÃO DO TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO COM O TECIDO CONJUNTIVO
Como que ocorre a transição do tecido epitelial para o tecido conjuntivo, na figura ilustrada, observamos a junção do tecido epitelial formado de diversas camadas, através da membrana denominada membrana basal, que possui a função de sustentar o tecido epitelial e também nutrir. Em seguida encontraremos o tecido conjuntivo que é classificado: tecido conjuntivo frouxo, tecido conjuntivo denso não modelado dependendo da localização.
Já na corte histológico, podemos observa essa interação. Iremos identificar o tecido epitelial, as invarginações do epitélio chamadas de papilas, seguindo o tecido conjuntivo assim dito, em seguida os vasos sanguíneos e os capilares que são comumente encontrados no tecido conjuntivo. É através dessas das papilas encontradas no tecido conjuntivo que os nutrientes iram se difundir do tecido conjuntivo para o tecido epitelial que é avascular. Então a irrigação e a nutrição se da por meio desse tecido é feito através dessa associação do tecido conjuntivo e epitelial por meio da difusão.
	TECIDO EPITELIAL GLANDULAR
DEFINIÇÃO:
É um tecido composto por células isoladas ou agrupadas que formam estruturas individuais, as glândulas, sua função secretar um hormônio específico para cada órgão. Aonde essa produção secretada, será liberado nas células de um fluido que contenha substâncias como muco, enzimas ou um hormônio.
· Epitélio glandular endócrino: 
Exemplo: Folicular e Cordonal.
A glândula endócrina folicular (Tireoide), aonde irão encontrar os folículos tireoideanos como se fossem pequenos círculos e nessa região dentro dos folículos iremos encontrar os coloides. O coloide é formado por hormônio imaturo, circundado por vasos capilares que após atingir o seu tempo de maturação irão ser absorvidos pelos folículos que vai ser levado para corrente sanguínea e de lá para todo corpo. Estão presentes as células foliculares nessas estruturas dentro dos folículos ou dispersas é a função é produzir a calcitonina que juntamente com o paratormônio ( que é produzido pelas glândulas paratireoide) que manter o equilíbrio dos íons. 
A glândula endócrina Cordonal (paratireoide), a parte dessa glândula é bastante diferenciada aonde ela forma uns cordões que se ramificam ao longo desta glândula, característicos das glândulas cordonais em forma de cordões com a presença de vasos capilares com a coloração mais clara. Aonde vemos essa associação do paratormônio que será liberado dentro desses capilares sendo levados para todo o Corpo. Temos também a glândula Cordonal (adrenal) nas glândulas adrenais um tipo de glândula localizado na parte acima dos rins, também chamadas de glândulas suprarrenais ou glândulas adrenais. Com presença de cordões similares a glândula paratireoide, que se ramificam e se unem novamente entre essas glândulas temos os capilares com uma coloração mais escurecida que captam os hormônios produzidos por essa glândula. 
· Epitélio glandular exócrino: 
A glândula Unicelular (célula caliciforme) que parece umas bolinhas brancas, com aspecto delgado, que é muito encontrado na traqueia e no intestino delgado. 
(Ex: corte do intestino delgado)
A glândula Multicelular (Glândula Sublingual) que tem muitas células em seu em torno dela. Podem ser classificadas como:
A glândula exócrina Tubular simples localizada no Intestino Grosso, que apresenta a porção excretora é o túbulo excretor. A principal diferença e ter ou não o ducto excretor, que produzem uma secreção serosa ou mucosa que vai ser liberado na superfície ou dentro de um órgão cavitário. As glândulas terão suas secreções que serão liberados pelos capilares e vasos sanguíneos. Tem esse nome pela aparência tubular, do ducto excretor e simples, pois não há ramificações é uma estrutura continua.
A glândula exócrina Tubular ramificada simples. Ex: Estômago-piloro. Temos o ducto que segue sem bifurcar unido por varias ramificaçõessimples, nesse caso vemos três ramificações. Pode acorrer aonde essas ramificações podem apresentam outras ramificações composta que se bifurcam com outras ramificações. 
A glândula tubular enovelada simples (a glândula sudorípara), aonde se encontra no final do ducto excretor um enovelamento, uma volta. Essa estrutura glandular possui a porção secretora, o ducto e as células mioepiteliais. A célula mioepitelial tem por função facilita a saída dessa secreção. 
A glândula acinosa ramificada simples (glândula sebácea). Acinosa pois um aspecto de gota e ramificada que possui varias ramificações simples. 
A glândula mamária Ducto excretor encontramos as células secretores e o ducto que ira levar essa secreção para fora. Essa estrutura glandular possui a porção secretora, o ducto e as células mioepiteliais que ajuda na contração da liberação dessa secreção.
· Glândula mista:
Temos as glândulas mistas exemplo o pâncreas. Na figura ilustrada apresenta duas porções: a parte mais clara que é a porção endócrina que é a ilhota de Langerhans que é do tipo cordonal. Já na porção exócrina mais escura na parte de fora e do tipo ácinos secretores tipo acinosa.
	TECIDO TEGUMENTAR
Identificar os constituintes e as camadas que compõem a pele:
· Epiderme:
A Epiderme é composta por cinco camadas: a primeira chamada camada córnea ou extrato córneo é formada por células mortas, achatadas e sem núcleo (que tem a função de revestir e que é resistente ao atrito).
A segunda camada a lúcida formada por células achatadas, sem núcleo que foram fagocitados.
A terceira camada a granulosa com células achatadas, com células com núcleo e rica em grânulos.
A quarta camada a espinhosa ou extrato espinhoso é uma camada relativamente grande, as células parecem estruturas poligonais, que são ligadas umas as outras através dos desmossomas. Os desmossomas ajudam a ligar à membrana plasmática de uma célula a outra ajudando a manter a integridade desse tecido.
A quinta camada a basal também chamado de extrato germinativo. E essas células e que vão se diferenciar, vão se dividir e vão repor as células das camadas superiores. As células germinativas que estão localizadas na pele na camada basal elas sofreram diversos processos se dividiram, se modificando e se diferenciando e vão subindo e compondo cada células nas camadas mais superficiais até chegar a camada córnea. Também encontraremos as papilas dérmicas e as cristas dérmicas. As cristas são formadas de tecido epitelial ao fundo iremos encontrar vales e nesses vales iremos encontrar a camada basal. Enquanto que na papila dérmica as invarginações produzidas tecido conjuntivo. A camada basal é formada de células prismáticas que tem a função de renova o epitélio.
· Derme 
A derme pode ser dividida em duas camadas: a camada papilar da derme (rica em papilas) e a camada reticular da derme. A camada papilar é formada pelo tecido conjuntivo frouxo e a presença das papilas. E na camada reticular da derme é formada pelo tecido conjuntivo denso não modelado e é cheio de terminações nervosas. Também podemos evidenciar as cristas dérmicas é as papilas dérmicas 
Na camada da Derme iremos encontrar as papilas conjuntivas que são responsáveis pelo fornecimento de nutrientes para o tecido epitelial. Elas ajudam na difusão dos nutrientes para que haja a irrigação e para que sejam levados os nutrientes para as camadas mais acima que forma a epiderme. 
A DIFERENCA ENTRE: A PELE ESPESSA E A PELA DELGADA
Existem dois aspectos que devemos entender sobre a sua classificação existe: a pele espessa ou pele grossa e pele delgado ou pele fina. 
Camada espessa (pele grossa) é a pele que deve ser mais resistente ao atrito é uma pele mais grossa. É uma pele que tem uma grande camada córnea que é a camada de células mortas achatadas e sem núcleo resistente a fricção. Na pele espessa a derme é mais extensa. Na pele espessa encontraremos glândulas sudoríparas 
Na Camada Delgada não haverá a presença da camada córnea, ou se tiver será muito pequena a sua espessura, existem algumas camadas mais superficiais que não são vistas ou não podem ser observadas. Seja por serem mais finas ou por não existirem na pele delgada. Na pele delgada a derme presente é bem menor em comparativo com a pele espessa. Na pele espessa encontraremos glândulas sudoríparas Na pele delgada encontraremos glândulas sudoríparas, sebáceas e os pelos. Na imagem ampliada da pele delgada conseguimos visualizar a glândula sebácea separada, a presença do folículo piloso, junto a glândula sebácea encontraremos uma estrutura denominada músculo eretor do pelo ( que da capacidade do musculo do pelo fica eriçado nas temperaturas baixas) e por fim a glândula sudorípara uma estrutura mais difusa.
 Outros pontos que observamos que diferencia a pele espessam da pele delgada é a extensão da derme. Outro de diferença entre ambas é a presença determinados tipo glândulas e a ausência de pelos na pele espessa.
		TECIDO MUSCULAR
CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS E FUNCIONAIS DOS SEUS COMPONENTES 
· Músculo estriado esquelético;
Ele possui várias estrias transversais, os núcleos periféricos que vão se encontrar na periferia dessa estria desse feixe muscular estriado, sendo o núcleo levemente achatado. 
(Ex: corte longitudinal de músculo estriado esquelético)
· Músculo estriado cardíaco; 
Já no músculo estriado cardíaco o núcleo fica localizado centralmente no feixe da fibra, menos delgado, possui pequenas estruturas que parecem linhas denominadas discos intercalares, que favorece a contração sincrônica das fibras que compõem o coração e também possibilita maior adesão das fibras. 
(Ex: corte do coração)
· Músculo liso;
Já no músculo liso não há a presença das estrias, os núcleos se encontram espalhados em diversos pontos do músculo, há presença de fibras musculares lisas na transversal e também na porção longitudinal.
(Ex: corte transversal de jejuno)
		TECIDO NERVOSO
OS CONSTITUINTES DO TECIDO NERVOSO
 Identificamos:
· Corpo celular 
· Dentritos 
· Axônios 
· Corpúsculos de Nissl
· Núcleo 
· Nucléolo
Na imagem conseguimos identificar centralmente o que corresponde ao corpo celular do neurônio, logo em seguida observaremos a saída do axônio denominada cone de saída do axônio ou corpos de Nissl. 
Dentro do citoplasma encontramos os corpúsculos de Nissl presente em abundância na célula, que ficam no localizados no RER (Retículo endoplasmático rugoso) dos neurônios. Com a coloração mais clara encontramos o núcleo e parte mais escurecida internamente ao núcleo temos o nucléolo.
Ex: Tecido nervoso (Neurônio) _ corte da Medula Espinal
OS COMPONENTES DO TECIDO NERVOSO CENTRAL E PERIFÉRICO.
Identificamos os seguintes componentes:
· Astrócito;
· Micróglia;
· Oligodendrócito;
· Célula de Purkinje;
Iremos observar duas figuras uma que mostra a medula espinal e a outra imagem referente ao Cerebelo. Nessas figuras iremos encontrar outros tipos celulares e os seus componentes.
Na imagem da medula espinal iremos encontrar um núcleo achatado denominada as célula da Micróglia, outro núcleo com aspecto ovalado temos o Astrócito e com núcleo perfeitamente arredondado os Oligodendrócito. 
Já na imagem do cerebelo iremos identificar a célula de Purkinje que é o Astrócito de Bergmann. Esta célula apresenta uma camada granulosa característica há suas estrutura celular.
Também na Medula espinal iremos identificar algumas substâncias: a massa branca, massa cinzenta, o canal ependemário e as células ependemárias. Essas células apresenta um núcleo ovoide, na superfície desse tecido temos as microvilosidades e cílios.
A SUBSTÂNCIA CINZENTA 
Iremos identificar estruturas como corpo celular de um neurônio, também irá encontrar o Astrócito protoplasmático.
A SUBSTÂNCIA BRANCA
Iremos identificar estruturas como Astrócito fibroso é um pé vascular que são as bolinhas escurecidas na imagem.
			TECIDO ÓSSEO
OS PROCESSOS DE OSSIFICAÇÃO:
OSSIFICAÇÃO PRIMARIA
O Periósteo
O periósteo compreendea superfície externa do tecido ósseo, sendo formado de Tecido Conjuntivo denso modelado e também iremos encontrar as células osteogênicas. Que vão se diferenciar dando origem aos osteoblastos, essas células são responsáveis pela Matriz Óssea. Essas células osteogênicas possuem núcleos mais achatados, com os osteoblastos uns próximos dos outros, mas medida que o osteoblastos vai formando a matriz óssea ele vai se isolando uns dos outros ficando dentro das lacunas. 
 O Endósteo 
O endósteo compreende a superfície interna do tecido ósseo, formada de Tecido Conjuntivo denso modelado e nessa região conseguimos observar as Lamelas ( que apresenta linhas), temos os adipócitos) e também osteócitos de forma dispersa nessa região.
Tecido ósseo (Ossificação intramembranosa)
Essa é a etapa primaria da ossificação óssea denominada ossificação intramembranosa. Que ocorre comumente nos ossos achatados ou ossos chatos. Ela é caracterizada pela presença de tecido ósseo primário, nela iremos encontrar o osteoblasto (que apresenta as fibras de colágeno, glicoproteínas e proteoglicanas) e mais separado o osteócito (células maduras). A diferença entre ambos e o tipo de proximidade entre essas estruturas no caso do osteoblasto ficam mais unidos e o osteócito ficam mais separados.
Temos o osteoclasto que é uma célula grande multinucleada e apresenta áreas de depressão, que possui a função de desmineralizar o osso que é a Matriz óssea orgânica. É a função primária do osteoclasto o processo de absorção e remodelação óssea. 
Ex: cabeça de feto do coelho desmineralizado.
Tecido ósseo (Ossificação endocondral)
Essa ossificação é típica dos ossos longos e curtos. Nessa estrutura de tecido iremos encontrar diferentes camadas de tecido denominas zonas de cartilagem que compõe essa ossificação. Inicialmente ela é chamada de zona de cartilagem em repouso que apresenta células cartilaginosas sem motilidade ou movimento perceptível, depois temos a zona de cartilagem seriada ou de proliferação que responde pela produção em massa dessas células, mais abaixo temos a zona de cartilagem hipertrófica aonde aumenta o seu tamanho, temos a zona de cartilagem calcificada é onde ocorre a ossificação dessa matriz que repõe o osso e por fim a zona de ossificação endocondral. Nela iremos identificar a presença do disco epifisário ou cartilagem de conjugação e a presença de células multinucleadas (osteoclastos).
(Ex: joelho de coelho jovem, desmineralizado)
OSSIFICAÇÃO SECUNDÁRIA
Sendo caracterizado pela presença de tecido ósseo secundário lamelar ou Harvesiano (desmineralizado). Apresenta na estrutura do tecido ósseo secundário com a presença de orifícios de denominado Sistema de Havers por onde passa veias e os vasos linfáticos e sanguíneos. Esse sistema é formado pelas células de Havers e as lamelas e central temos o canal de Havers. Temos o canal de ligação entre essas células denominadas Canal de Volkmann 
(Ex: osso secundário lamelar ou Havesiano desmineralizado)
		TECIDO SANGUÍNEO
CARACTERÍSTICAS DOS CORPÚSCULOS
TIPOS DE ESFREGAÇO SANGUINEO 
Glóbulos Vermelhos
As Hemácias 
São as células globulosas, que tem a função de transporte de oxigênio e CO2. As hemácias são anucleadas. 
As Plaquetas
São células produzidas pelo resto de diferenciação dos ossos (restos celulares). Que tem a função importantíssima de coagulação. 
Glóbulos brancos
Os Linfócitos
 São conhecidas como células agranulócitos, aonde seu núcleo total quase totalmente o citoplasma da célula que apresenta um núcleo esférico.
Os Monócitos
São conhecidas como células agranulócitos, aonde seu núcleo total quase totalmente o citoplasma da célula que apresenta um núcleo esférico que apresenta algumas invarginações. 
Célula Granulócito
Neutrófilo 
Que apresentam grânulos no seu citoplasma, que apresenta um núcleo trilobado (presença de vários lóbulos).
Eosinófilo 
Que apresentam grânulos no seu citoplasma, que apresenta um núcleo bilobado (presença de dois lóbulos).
Basófilo 
Apresenta a estrutura quase total mente preenchida de granulócitos que mal da pra perceber o seu núcleo . e a sua característica principal diferentes dos tipos de tecido sanguíneo a presença abundante de grânulos
REFERÊNCIAS: 
_unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/tecido-epitelial-de-revestimento-2/#:~:text=O%20tecido%20epitelial%20é%20um,através%20do%20tecido%20conjuntivo%20subjacente.
_https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/tecido-epitelial-glandular/

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