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Relatório histologia

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CURSO: BIOMEDICINA DISCIPLINA: HISTOLOGIA 
 
 
NOME DO ALUNO: IVANI ALVES DOS SANTOS 
 
 
R.A: 0430733 POLO: IBITINGA-SP 
 
 
DATA: 14/03/2022 
 
 
 1 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE HISTOLOGIA 
 Nos dias 05/03 e 12/03 tivemos nossas aulas práticas de histologia, com a 
professora Flávia que foram divididas em quatro sendo , duas por dia e que foram 
muito bem aplicadas, pois alcançamos o objetivo de aprender a visualizar e 
identificar células, tecidos, vasos sanguíneos, ductos e etc. Desde já quero 
agradecer a professora pelo profissionalismo, empenho e paciência á nós 
aplicada durante as aulas. 
 
AULA 1 ROTEIRO 1 
1. CORTES HISTOLÓGICOS 
 Nesta primeira aula, aprendemos a realizar os planos de cortes da maneira 
correta, bem como o que seria um plano de corte de forma errado, usando uma 
parte de mamona (galhos), ovo cozido, limões e abacate. 
São três os tipos de corte: Transversal, longitudinal e oblíquos 
 
 
Foto 1: planos de corte. 
Podendo serem ainda: medianos, excêntricos e tangenciais 
• Medianos: corte feito no meio da estrutura, o que nos dá uma visão do todo. 
• Excêntricos: Este corte não feito nem ao meio e nem nas bordas da estrutura, 
mas em cerca de 25% á dentro do todo da estrutura. O que se perde parte do 
todo. 
• Tangencial: corte feito muito próximo da parede da estrutura, o que se perde 
muito, devendo ser feito apenas para exames específicos 
 
Foto 2: planos de corte histológicos. 
 
 
 2 
1.1TRANSVERSAL 
 
 O corte transversal é o mais usado, pois através dele podemos visualizar todas 
as estruturas do tecido examinado, desde a parede até ao núcleo, sem perder 
nada, principalmente quando for feito no plano mediano. O corte é feito do meio 
da estrutura para as laterais. 
 
Foto 3: Corte transversal mediano do ovário de mamona. 
A parte avermelhada mostra a placentação axilar 
 
1.2 LONGITUDINAL 
 Este corte é feito ao longo da estrutura a ser examinada, podendo também ser 
mediano, excêntrico ou tangencial. 
 
 
 
 
 
Foto 4: corte longetudinal tangencial 
 
1.3 OBLÍQUOS 
 
 Esse tipo de corte precisa ser evitado, principalmente em estruturas cilíndricas, 
pois não teremos como analisar a medida cubica por exemplo. 
Podemos ver claramente na figura 3 do tomate, o quanto perdemos no corte 
oblíquo. 
 
 
 
 
 3 
 
Foto 5: visualização dos três tipos de corte. 
 
 No final, aprendemos que a orientação do corte das peças é essencial, pois 
determina como os tecidos serão incluídos no bloco para corte e, posteriormente, 
ter influência na análise, bem como a importância do rápido tratamento da peça, 
quando retirado do organismo, pois assim ela permanece exatamente igual a 
quando ainda ligada ao corpo. Sempre utilizando bisturis de excelente corte, para 
uma boa precisão no corte e não danificar a borda da estrutura. 
 
AULA 1 ROTEIRO 2 
 
 COLORAÇÃO DE HEMATOXILINA E EOSINA 
 
 Nesta aula examinamos a lâmina contendo tecido da pele grossa, onde 
podemos identificar o núcleo e o citoplasma das células. 
Por ser um corante básico, a hematoxilina cora estruturas ácidas tendo como 
princípio a basofilia. Observamos e aprendemos que o núcleo que contêm o DNA 
e RNA se cora intensamente (roxo) com a hematoxilina. A eosina por ser um 
corante ácido, cora (rosa) estruturas básicas, tendo como princípio a acidófila. 
Normalmente o citoplasma é corado pela eosina. 
 
Foto 6: tecido de pele grossa, corado com hematoxilina e eosina 
 
 
 
 4 
 AULA 1 ROTEIRO 3 
 PELE GROSSA E PELE FINA 
 
 Aprendemos ainda sobre a pele e suas camadas e que suas diferenças estão 
na pele fina ter seu epitélio mais fino, a camada de queratina também é mais fina 
e ela tem pelos, enquanto a grossa não possui. 
 Ainda com a lâmina contendo pele grossa: (epitélio/conjuntivo/adiposo) 
Suas camadas: 
Queratina: camada mais externa, responsável por impermeabilizar o corpo, 
(sendo corado em róseo “eosina”), camada é bem mais desenvolvida. Quanto 
mais queratina, mais cor a pele tem. 
Epitélio pavimentoso estratificado: 
Papilas epidérmicas e dérmicas: 
Tecido conjuntivo e tecido conjuntivo denso não modelado: 
Tecido adiposo unilocular: 
Obs: Podemos ver todas as camadas na foto 6 
 
Pele e Anexos 
 A pele recobre a superfície do corpo e apresenta-se constituída por uma 
porção epitelial de origem ectodérmica, a epiderme, e uma porção conjuntiva de 
origem mesodérmica, a derme. Abaixo em continuidade com a derme está a 
hipoderme, que, embora tenha a mesma origem da derme, não faz parte da pele, 
apenas serve-lhe de suporte e união com os órgãos subjacentes. 
Funções: 
• Proteger o organismo contra a perda de água por evaporação e contra o atrito; 
• Serve como grande receptor para as sensações gerais (dor, pressão, tato, 
temperatura); 
• Colabora na termorregulação do corpo; 
• Participam na excreção de várias substâncias; 
• Proteção contra os raios ultravioleta; 
• Formação da vitamina D3; 
• Importante papel nas respostas imunitárias do organismo. 
 
 5 
• Na pele, observam-se várias estruturas anexas, que são os pelos, unhas, 
glândulas sudoríparas e sebáceas. 
 
 
Epiderme: 
 A epiderme é constituída por um epitélio estratificado pavimentoso 
queratinizado. A característica da pele difere na maior parte da superfície do 
corpo. Há locais, como a palma da mão e a planta dos pés, onde a epiderme é 
muito mais espessa e a pele é denominada pele espessa. Em outros locais, a 
epiderme é mais fina, sendo denominada pele delgada. Na pele espessa, podem 
ser distintas cinco camadas na epiderme: 
1) Camada basal: 
Células prismáticas ou cuboides (queratinócitos), que repousam sobre a 
membrana basal, que separa a epiderme da derme. São responsáveis pela 
constante renovação do epitélio, com intensa atividade mitótica, por isto, esta 
camada também é conhecida como camada germinativa; 
2) Camada espinhosa: 
Células poligonais, cuboides ou ligeiramente achatadas, com núcleo central e 
com expansões citoplasmáticas que contém tonofibrilas. Essas expansões unem-
se através de desmossomas, o que dá a célula um aspecto espinhoso; 
3) Camada granulosa: 
Células poligonais com núcleo central, nitidamente achatadas, que contém 
numerosos grânulos de querato-hialina (basófilos). Além desses grânulos, estas 
células secretam ainda corpos lamelares, 
substancia fosfolipídica associada a glicosaminoglicanas, que se espalha no 
espaço intercelular vedando esta camada de células, impedindo a passagem de 
https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/wp-content/uploads/sites/38/2020/07/Captura-de-Tela-2020-07-24-%C3%A0s-19.18.27.png6 
compostos, principalmente de água (barreira impermeável). 
4) Camada lúcida: 
Delgada camada de células achatadas, eosinófilas, cujos núcleos e 
organelas foram digeridos por enzimas lisossômicas e desapareceram. 
Apresentam filamentos de queratina dispostos de modo compacto e orientados 
paralelamente à superfície da pele. 
5) Camada córnea: 
Camada superficial de células achatadas, mortas, sem núcleo e sem 
organelas. Membrana celular bem espessa e citoplasma cheio de queratina. São 
removidas no processo de descamação natural da pele. 
 
 
 Na pele delgada, falta frequentemente a camada lúcida, além de apresentar 
uma camada córnea muito reduzida. A epiderme apresenta quatro tipos de 
células: 
1) Queratinócitos: 
São as células mais numerosas da epiderme. São as que se 
tornam queratinizadas. O processo de queratinização possui etapas nas camadas 
da epiderme: 
• Camada basal: queratinócitos possuem tonofilamentos; 
• Camada espinhosa: continua a síntese de tonofilamentos, que se agrupam 
em feixes de tonofibrilas. Início da síntese de querato-hialina; 
• Camada granulosa: grande acúmulo de grânulos de querato-hialina; Verdadeiro 
processo de queratinização: ocorre ao período entre a saída de células da 
camada granulosa e entrada na camada córnea. Aos grânulos de querato-
hilaina se combinam com as tonofibrilas, convertendo-as em queratina. Esse 
 
https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/wp-content/uploads/sites/38/2020/07/Captura-de-Tela-2020-07-24-%C3%A0s-18.45.43.png
 
 7 
processo envolve a decomposição do núcleo e das organelas e o espessamento 
da membrana celular; 
• Camada lúcida: células sem organelas citoplasmáticas, citoplasma repleto de 
queratina; 
• Camada córnea: células queratinizadas, que sofrem descamação. 
2) Melanócitos: 
 Células derivadas da crista neural, são arredondadas a colunares e 
apresentam prolongamentos citoplasmáticos que envolvem cerca de 36 
queratinócitos, por onde transferem a melanina recém sintetizada. Situadas 
geralmente nas camadas basal e espinhosa da epiderme. 
No seu interior ocorre a síntese de melanina, pigmento de cor marrom escura; 
O processo de síntese de melanina consiste em: 
• A tirosina é transformada em 3,4-diidroxi-fenilalanina (DOPA) pela enzima 
tirosinase; 
• A DOPA, também sobre ação da tirosinas, produz DOPA-quinona, que, após uma 
serie de transformações, resulta a melanina; 
 A tirosinase é sintetizada à nível de REG e é acumulada em vesícula 
chamadas pré-melanossomas. Com o acumulo de melanina, essas vesículas 
passam a se chamar melanossomas e, ao fim da síntese, recebe o nome de grão 
de melanina. A partir deste grão, o pigmento é injetado no interior das células 
epiteliais e se localizam em posição supranuclear, onde oferecem máxima 
proteção ao DNA contra a radiação ultravioleta. 
 O escurecimento da pele por exposição à luz do sol ocorre inicialmente devido 
ao escurecimento da melanina pre-existente e à aceleração da transferência de 
melanina para os queratinócitos. 
 
 
https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/wp-content/uploads/sites/38/2020/07/Captura-de-Tela-2020-07-24-%C3%A0s-19.12.40.png
 
 8 
 O albinismo resulta da incapacidade hereditária dos melanócitos produzirem a 
melanina. Geralmente o albinismo é causado pela ausência de atividade da 
tirosinase ou incapacidade das células de transportarem tirosina para o seu 
interior. Pela falta de melanina, a pele não tem proteção contra a radiação solar, e 
os tumores de pele (carcinoma espinocelular e melanomas malignos) são mais 
frequentes do que nas pessoas normais. 
A degeneração e o desaparecimento de melanócitos em certas áreas da pele 
causa uma despigmentação localizada da pele, o vitiligo. 
3) Células de Langerhans: 
 São células derivadas de precursores da medula óssea vermelha e fazem 
parte do sistema fagocitário mononuclear, também chamadas de células 
dendríticas devido aos seus prolongamentos. Representam cerca de 4 a 4% do 
total de células da epiderme. 
Estão localizadas entre os queratinócitos, em toda a epiderme, porém, são mais 
frequentes na camada espinhosa. 
Fazem parte do sistema imunitário, podendo processar e acumular na sua 
superfície os antígenos cutâneos, apresentando-os aos linfócitos T. 
Participa do desencadeamento das reações de hipersensibilidade por contato 
cutâneo. 
Ao contrário dos melanócitos, que se multiplicam após exposição repetida à luz 
ultravioleta, as células de Langerhans diminuem de número após uma agressão 
deste tipo; esta característica é, possivelmente, um fator que contribui para a 
carcinogênese. 
4) Células de Merkel: 
 Célula epidérmica modificada, localizada na camada basal, e geralmente 
presentes na pele espessa. São especialmente abundantes na ponta dos dedos e 
na mucosa oral, e na base dos folículos pilosos. 
Caracteriza-se pela presença de grânulos citoplasmáticos. A base desta célula 
está em contato com fibras nervosas amielínicas, e por isso, é tida como mecano-
receptor. 
Células da Pele 
 
 
 
 9 
 
Derme: 
 É o tecido conjuntivo sobre o qual se apóia a epiderme. O tecido conjuntivo 
propriamente dito apresenta-se de muitas formas, as quais são caracterizadas 
pelos tipos de células que as compõe e pelas fibras. Tais células podem ser: 
fibroblastos, fibrócitos, macrófagos, linfócitos, plasmócitos, mastócitos e células 
adiposas. 
 As principais células da derme são os fibroblastos, responsáveis pela produção 
de fibras colágenas e elásticas e da substância fundamental. 
Sua superfície externa é irregular, observando saliências chamadas de papilas 
dérmicas. As papilas aumentam a área de contato derme-epiderme, trazendo 
maior resistência à pele. Descrevem-se na derme duas camadas, de limite 
poucos distintos, que são: a camada papilar que é a mais superficial e 
a camada reticular, mais profunda. 
A camada papilar é delgada, constituída por tecido conjuntivo frouxo. 
A camada reticular é mais espessa, constituída por tecido conjuntivo denso não 
modelado. Ambas contem muitas fibras e elásticas, responsáveis, em parte, pela 
elasticidade da pele. Além dos vasos sanguíneos e linfáticos, e dos nervos, 
também são encontradas na derme as seguintes estruturas: pêlos, glândulas 
sebáceas e sudoríparas. 
A circulação da pele possui uma disposição tal que acomode as diversas 
necessidades funcionais, como: nutrição da pele e anexos, aumento ou redução 
do fluxo para facilitar ou dificultar a perda de calor pelo corpo. 
Estrutura da derme 
 
 
 
https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/wp-content/uploads/sites/38/2020/09/Captura-de-Tela-2020-09-23-%C3%A0s-22.00.06.png
 
 10 
 
 A derme papilar é constituída de tecido conjuntivo frouxo. A derme reticular é 
constituída de tecido conjuntivo denso. 
 
 
 A derme é constituída das fibras colágenas e elásticas e da substância 
fundamental, sintetizada pelos fibroblastos. 
Hipoderme: 
Também chamado de tecido subcutâneo, é formado por tecido conjuntivo frouxo. 
É a camada responsável pelo deslizamento da pele sobre estruturas na qual 
se apóia. Dependendo do grau e nutrição do organismo, a hipodermepoderá ter 
uma camada variável de tecido adiposo que, quando desenvolvida, constitui o 
panículo adiposo. O panículo adiposo proporciona proteção contra o frio. 
A hipoderme é rica em células que armazenam gordura (adipócito) e tem como 
função principal a reserva energética, proteção contra choque mecânico e 
isolante térmico. 
 
 Corte histológico de pele. HE. Médio Aumento. 
https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/wp-content/uploads/sites/38/2020/09/Captura-de-Tela-2020-09-23-%C3%A0s-22.20.00.png
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https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/wp-content/uploads/sites/38/2020/09/Captura-de-Tela-2020-09-23-%C3%A0s-23.00.31.png
 
 11 
Pelos: 
 Estão presentes praticamente em toda superfície do corpo, com exceção de 
algumas regiões bem delimitadas. 
Os pelos são estruturas delgadas queratinizadas que se desenvolvem a partir de 
uma invaginação da epiderme, o folículo piloso, que no pelo de crescimento, 
apresenta-se com uma dilatação terminal, o bulbo piloso, em cujo centro observa-
se uma papila dérmica. As células que recobrem esta papila formam a raiz do 
pelo, de onde emerge o eixo do pelo. No bulbo observam-se células-tronco-
 queratinócitos clonogênicos– responsáveis por originar a haste do pelo, novos 
queratinócitos da epiderme e as glândulas sebáceas, em respostas à sinais 
morfogenéticos. 
Na fase de crescimento, as células da raiz multiplicam-se e diferenciam-se: 
• As células centrais da raiz produzem células grandes, vacuolizadas e fracamente 
queratinizadas, que formam a medula do pelo; 
• Ao redor da medula diferenciam-se células mais queratinizadas e dispostas 
compactamente, formando o córtex do pelo; 
• Das células mais periféricas surge a cutícula do pelo que apresenta grupos de 
células fortemente queratinizadas, envolvendo o córtex como escamas; 
• Por último, as células epiteliais mais periféricas originam duas 
bainhas envolvendo o eixo do pelo na sua porção inicial. A bainha externa 
continua-se com o epitélio da epiderme, enquanto a interna desaparece na altura 
da região onde desembocam as glândulas sebáceas no folículo. Há também 
a membrana vítrea que deve ser uma membrana basal muito desenvolvida, deve-
se lembrar também do conjuntivo que envolve o folículo e apresenta-se mais 
espesso, recebendo o nome de bainha conjuntiva do folículo piloso. 
Há na derme feixes e músculo liso dispostos obliquamente, que se inserem de um 
lado na bainha conjuntiva do folículo e do outro na camada papilar da derme. A 
contração desses músculos promove o eriçamento do pelo, recendo o nome de 
músculo eretor do pelo. A pigmentação deve-se a presença de melanócitos, entre 
a papila e o epitélio da raiz do pelo. 
O folículo piloso 
 
 
 
 12 
 
 
TIPOS DE TECIDOS 
 
 São quatro os tipos: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido 
nervoso. 
Tecido epitelial: tecido epitelial caracteriza-se pela pouca quantidade de material 
intercelular e por apresentar células extremamente unidas (justapostas). 
Esse tecido não apresenta vasos sanguíneos, sendo que sua nutrição e 
oxigenação, assim como a remoção de detritos, são feitas através de capilares 
do tecido conjuntivo adjacente. 
 
foto 7: tecido epitelial 
 
Tecido conjuntivo: O tecido conjuntivo é caracterizado por apresentar células 
bastante diversificadas, tanto em origem como em função, podendo assim ser 
adiposo, cartilaginoso, ósseo ou sanguíneo. Essas células encontram-se 
dispersas em uma abundante matriz celular, cuja composição também é variável, 
sendo dependente do tipo de célula presente no tecido conjuntivo. 
O tecido adiposo é responsável pela energia, o cartilaginoso e o ósseo são 
especializados em suporte e o sanguíneo é responsável pelo transporte 
Tecido Conjuntivo é um tecido de conexão, composto de grande quantidade de 
https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/wp-content/uploads/sites/38/2020/09/Captura-de-Tela-2020-09-23-%C3%A0s-22.41.25.png
 
 13 
matriz extracelular, células e fibras. 
Suas principais funções são fornecer sustentação e preencher espaços entre os 
tecidos, além de nutri-los. 
 Existem tipos especiais de tecido conjuntivo, cada um com função específica. 
Isso varia, principalmente, de acordo com a composição da matriz e do tipo de 
células presentes. 
 
Foto 8: tipos de tecido 
 
 A matriz extracelular, que é a substância entre as células, tem consistência 
variável. Ela pode ser: gelatinosa (tecido conjuntivo frouxo e denso), líquida 
(sanguíneo), flexível (cartilaginoso) ou rígida (ósseo). 
Desse modo, pode ser dividido em tecido conjuntivo propriamente dito e em 
tecidos conjuntivos de propriedades especiais, a saber: adiposo, cartilaginoso, 
ósseo e sanguíneo. 
 
Tecido Conjuntivo Propriamente Dito 
 Esse tecido, como o nome indica, é o típico tecido de ligação. Ele atua na 
sustentação e preenchimento dos tecidos e, dessa forma, contribui para que 
fiquem juntos, estruturando os órgãos. Sua matriz extracelular é abundante, 
 
 14 
composta de uma parte gelatinosa (polissacarídeo hialurônico) e três tipos de 
fibras proteicas: colágenas, elásticas e reticulares. 
 Existem dois subtipos de tecido conjuntivo propriamente dito, classificados de 
acordo com a quantidade de matriz presente, são eles: 
Tecido Conjuntivo Frouxo 
 É constituído de pouca matriz extracelular, com muitas células e poucas fibras. 
Isso torna o tecido flexível e pouco resistente às pressões mecânicas. Algumas 
células são residentes, como os fibroblastos e macrófagos e outras são 
transitórias, como: linfócitos, neutrófilos, eosinófilos. É encontrado pelo corpo 
todo, envolvendo órgãos. Além disso serve de passagem a vasos sanguíneos, 
sendo assim importante na nutrição dos tecidos. 
Tecido Conjuntivo Denso 
 Possui grande quantidade de matriz extracelular, com predominância das fibras 
colágenas, dispostas sem grande organização. Há poucas células presentes, 
entre elas os fibroblastos. É encontrado abaixo do epitélio, na derme, conferindo 
resistência às pressões mecânicas, graças às suas muitas fibras. Também é 
muito encontrado nos tendões. 
Tecido Conjuntivo Adiposo 
 É um tipo de tecido conjuntivo de propriedades especiais. Sua função é de 
reserva energética e também proteção contra o frio e impactos. É constituído 
de pouca matriz extracelular, com quantidade considerável de fibras reticulares e 
muitas células especiais, os adipócitos,que acumulam gordura. 
 
Tecido Conjuntivo Cartilaginoso 
 
Cartilagem Elástica 
 
 
 15 
 É composto por grande quantidade de matriz extracelular, no entanto, ela é 
mais rígida nesse tecido do que no conjuntivo propriamente dito. Isso ocorre 
devido à presença de glicosaminoglicanas associadas às proteínas, além de finas 
fibras colágenas. Nas cartilagens, constituídas desse tecido, estão presentes 
os condrócitos, células que ficam alojadas dentro de lacunas na matriz. 
Devido à sua consistência especial, o tecido cartilaginoso faz a sustentação de 
diversas regiões do corpo, mas com certa flexibilidade. 
 
Tecido Conjuntivo Ósseo 
 
Tecido Ósseo onde estão presentes células jovens 
(osteoblastos) e maduras (osteócitos) 
 É um tecido mais rígido, presente nos ossos e responsável pela sustentação 
e movimentação. É composto de abundante matriz extracelular, rica em fibras 
colágenas e moléculas especiais (proteoglicanas e glicoproteínas). A matriz é 
calcificada pela deposição de cristais (formados de fosfato de cálcio) sobre as 
fibras. A célula especial do tecido, o osteócito, fica no interior de lacunas na 
matriz rígida. É uma célula madura originada dos osteoblastos, células ósseas 
jovens. 
Tecido Conjuntivo Sanguíneo 
 
Células sanguíneas. 
 
 16 
 A célula diferente é um eosinófilo, um tipo de leucócito entre hemácias. É um 
tecido especial cuja matriz se encontra no estado líquido. Essa substância se 
chama plasma, nele estão as células sanguíneas: glóbulos vermelhos (hemácias) 
e glóbulos brancos (leucócitos) e as plaquetas (fragmentos celulares). 
O tecido hematopoiético ou hemocitopoiético é responsável pela formação das 
células sanguíneas e componentes do sangue. Ele está presente na medula 
óssea, localizada no interior de alguns ossos. 
Funções 
Cada tipo de tecido conjuntivo possui tipos específicos de células e sua matriz 
extracelular contém diferentes moléculas e fibras que determinam sua função. 
• Preenche espaços entre os diferentes tecidos e estruturas; 
• Participa na nutrição de células de outros tecidos que não possuem 
vascularização, uma vez que facilita a difusão dos nutrientes, além de gases, 
entre o sangue e os tecidos; 
• Reserva energética nas células adiposas; 
• Atua na defesa do organismo através das suas células; 
• Produz células sanguíneas na medula óssea. 
 
 TECIDO MUSCULAR 
 
 Este é um tipo de tecido animal que apresenta como característica mais 
marcante sua capacidade de contração, sendo ele o responsável por garantir, por 
exemplo, os nossos movimentos e o batimento do coração. 
 
Características do tecido muscular 
 O tecido muscular apresenta com células capacidade de contração, sendo 
também chamadas de fibras musculares. Essas células, ou fibras, são alongadas 
e apresentam grande quantidade de filamentos de proteínas contráteis, 
como actina e miosina. Algumas estruturas das células musculares têm 
denominações específicas. A membrana celular, por exemplo, é 
denominada sarcolema. O citosol apresenta a denominação de sarcoplasma. Já o 
retículo endoplasmático liso é denominado retículo sarcoplasmático. 
 
 
 17 
 
 
 
 
 
 
 
 O tecido muscular apresenta células alongadas e ricas em proteínas com 
capacidade de contração. Ele pode ser dividido em três grupos: tecido muscular 
estriado esquelético, tecido muscular não estriado e tecido muscular estriado 
cardíaco. Falaremos um pouco mais sobre cada um desses tipos: 
 
 Foto: três tipos de tecido muscular existentes. 
 As fibras musculares esqueléticas apresentam alternância de faixas claras e 
chamada de banda A e é formada por filamentos finos (actina) e grossos 
(miosina), enquanto a faixa clara recebe a denominação de banda I e é formada 
somente por filamentos finos. 
No centro de cada banda I, observa-se a presença de uma linha escura 
transversal, denominada de linha Z, que delimita o chamado sarcômero. A banda 
A apresenta uma região mais clara no centro, chamada banda H, que é formada 
apenas por filamentos grossos. 
 
 estrutura de um sarcômero. 
 
 
 18 
 Nesses músculos observa-se a repetição de unidades chamadas 
de sarcômeros, que são unidades repetitivas das miofibrilas e básicas desse tipo 
de músculo. Cada sarcômero é constituído pela parte que fica entre duas linhas Z 
sucessivas: duas metades de banda I e uma banda A, ao centro. A contração 
desse tipo de tecido é rápida e vigorosa, porém não involuntária. 
 
Tecido muscular estriado cardíaco 
 
 Está localizado no coração e, assim como o anterior, apresenta estriações 
em suas células. Elas são alongadas e ramificadas, sendo essas ramificações 
unidas por estruturas denominadas discos intercalares bem como possuem 1 ou 
2 núcleos centrais. 
 
Tecido muscular não estriado ou liso 
 
 É formado por células que não apresentam estriações, sendo essa uma 
característica que permite fácil diferenciação dos outros tipos de tecido. Suas 
células são longas, com centro mais espesso e extremidades afiladas. Elas 
apresentam apenas um único núcleo, disposto no centro de cada uma delas. 
O tecido muscular não estriado apresenta contração involuntária, sua contração é 
controlada pelo sistema nervoso. 
Possuem depressões em sua membrana (cavéola), corpus denso. Sua contração 
é controlada via corpus denso, enquanto o cardíaco e o esquelético é via 
sarcômero. 
 
Tecido nervoso 
 O Sistema Nervoso Central é a parte do sistema nervoso formada pelo 
encéfalo e pela medula espinhal. O sistema nervoso é fundamental para a 
percepção do também para o funcionamento do corpo e a realização de 
atividades, como locomoção, raciocínio e memória. Ele é constituído 
por neurônios e pelas células da glia, que garantem, entre outras funções, um 
microambiente adequado para os neurônios. 
 O sistema nervoso pode ser classificado em sistema nervoso central (SNC) e 
 
 19 
sistema nervoso periférico (SNP). 
 
 O tecido nervoso possui pouca substância intercelular e é composto 
principalmente por dois tipos celulares: os neurônios e as células da glia, também 
chamadas de gliócitos. Os neurônios, também chamados de células nervosas, 
são os responsáveis pela transmissão do impulso nervoso. Essas células 
apresentam três partes básicas e distintas: o corpo celular, dendritos e axônio. 
 
 
Funções do Sistema Nervoso Central 
 O sistema nervoso central atua como um centro integrador, processando todas 
as informações dos impulsos recebidos. É nessa região, portanto, que as 
decisões são tomadas e ordens são geradas e enviadas para o órgão efetor. 
Componentes do Sistema Nervoso Central 
 O sistema nervoso central é formado por duas partes básicas: o encéfalo e a 
medula espinhal. O encéfalo está contido no interior da caixa craniana, e a 
medula espinhal está contida no interior da coluna vertebral, no canal vertebral. 
O encéfalo, apesar do que muitos pensam, não é composto apenas pelo cérebro, 
sendo este apenas uma porção parte importante do SNC. O encéfalo é 
constituído basicamente pelo telencéfalo, formado por dois hemisférios cerebrais, 
o diencéfalo, que se divide em epitálamo, tálamo e hipotálamo, o cerebelo e 
o tronco encefálico, formado pelo mesencéfalo, ponte e bulbo. 
A medula espinhal, como dito, está situada no interior do canal vertebral,20 
entretanto, não o ocupa totalmente. Essa massa possui forma cilíndrica e 
apresenta cerca de 45 centímetros em um homem adulto. A medula inicia-se na 
altura do forame magno do crânio e estende-se até a altura da 1ª ou 2ª vértebra 
lombar. 
 Em corte transversal, é possível verificar a presença de dois tipos de 
substâncias no SNC: a branca e a cinzenta. A substância branca recebe essa 
denominação por causa da presença de mielina nos axônios. Essa substância 
não apresenta corpos celulares, que estão presentes apenas na substância 
cinzenta. No encéfalo, observa-se a substância cinzenta mais externamente, e a 
branca está mais internamente. Já na medula espinhal, a substância cinzenta 
localiza-se mais internamente em relação à branca. O desenho formado pela 
substância cinzenta lembra uma borboleta ou um H na medula espinhal. 
 
Glândulas sebáceas: 
 Situam-se na derme e seus ductos geralmente desembocam na porção 
terminal dos folículos pilosos. Nos grandes e pequenos lábios da vagina os 
ductos abrem-se direto na superfície da pele. Na palma da mão e na sola do pé 
não há glândulas sebáceas, pois não apresentam pelos. 
São alveolares e geralmente vários alvéolos desembocam em um ducto curto. 
Esses alvéolos são formados por uma camada externa de células epiteliais 
achatadas. Secretam uma substancia oleosa chamada sebo que recobre não só 
o pelo, mas também a superfície da pele, para a manutenção e sua textura. O 
sebo é produzido como uma secreção holócrina, onde o produto é liberado junto 
com os restos celulares. A atividade dessas glândulas é influenciada por 
hormônios sexuais. Na puberdade ocorre o aumento na produção das células 
sebáceas e sebo, e seu acúmulo origina a acne. 
 
 
https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/wp-content/uploads/sites/38/2020/09/Captura-de-Tela-2020-09-23-%C3%A0s-22.38.53.png
 
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Glândulas sudoríparas: 
Merócrina: 
 São aquelas cujo produto de secreção é secretado isoladamente, sem partes 
da célula. São glândulas do tipo simples, tubulosa, enovelada. Sua porção 
secretora localiza-se profundamente na derme ou superiormente na hipoderme. O 
ducto da glândula abre-se na superfície da pele e segue um curso em hélice ao 
atravessar a epiderme. Distribuem-se por toda superfície do corpo, exceto em 
alguns locais com lábios e genitália externa, e não estão associadas a folículos 
pilosos. Na porção glandular estão presentes 3 tipos de células: mioepiteliais, 
clara e escura. As células escuras são adjacentes ao lúmen e as claras ficam 
entre as células escuras e as mioepiteliais. O ápice das células escuras 
apresentam muitos grânulos de secreção contendo glicoproteínas, e o citoplasma 
rico em retículo endoplasmático rugoso. As células claras não contêm grânulos 
de secreção e são pobres em retículo endoplasmático rugoso, mas contêm 
muitas mitocôndrias. O ducto da glândula sudorípara é constituído por epitélio 
cúbico estratificado. Suas células são menores e aparecem mais escuras que as 
células da porção secretora. 
Essas glândulas produzem uma solução aquosa pobre em proteínas e rica em 
cloreto de sódio, uréia, ácido úrico e amônia em quantidade varáveis: o suor. 
Portanto, funcionam, em parte, como órgãos excretores. 
Também desempenham um importante papel na regulação da temperatura, pelo 
resfriamento resultante da evaporação do suor. 
Apócrina: 
 São aquelas cujo produto de secreção é secretado juntamente com porções do 
citoplasma apical das células que as constituem. Encontram-se na axila, aréola e 
mamilo da glândula mamária, na região perineal, em associação com a genitália 
externa, glândula ceruminosa do canal auditiva e glândula de Moll das pálpebras. 
Desenvolvem-se a partir da mesma invaginação da epiderme que dá origem aos 
folículos pilosos acima da abertura das glândulas sebáceas. 
Produzem uma secreção que contém proteína e sua composição varia com a 
localização anatômica, sendo ligeiramente viscosa e sem cheiro, mas que adquire 
um odor desagradável e característico pela ação de bactérias. 
 
22 
 Essas glândulas respondem aos hormônios sexuais e desenvolvem-se na 
puberdade. As glândulas axilares da mulher sofrem alterações cíclicas que 
acompanham o ciclo menstrual. As glândulas sudoríparas são inervadas pela 
porção simpática do sistema nervoso autônomo (merócrinas respondem ao calor 
e pressão nervosa; apócrinas respondem a estímulos emocionais e sensoriais, 
mas não ao calor). 
 
Inervação: 
 A pele contém diversos receptores sensoriais constituídos por terminações 
periféricas de neurônios sensoriais. Os mais numerosos são as terminações 
nervosas livres da epiderme, mas também ocorrem na derme. Outras 
terminações nervosas estão envolvidas por uma cápsula: terminações nervosas 
encapsuladas (pressão e tato). As principais são: corpúsculo 
de Vater Pacini (pressão), corpúsculo de Meissner (tato), corpúsculo 
de Ruffini (calor) e corpúsculo de Krause (frio). 
 Na síntese proteica, a informação contida no DNA é transcrita para o RNAm e, 
em seguida, traduzida numa sequência de aminoácidos, formando a proteína. 
A síntese proteica é o processo de formação das proteínas. 
No final dessas aulas pude concluir a grandeza de se estudar histologia, que 
embora pareça complicada de se gravar nomes (nada como o tempo), ela se 
mostra de forma complementar. Entendo hoje que o tecido epitelial depende do 
conjuntivo, por ele não ter como se nutrir por si só, enquanto os demais possuem 
veias sanguíneas o epitelial não possui, e por isso está sempre ligado ao 
conjuntivo. Embora não analisamos em classe o tecido sanguíneo, pude observar 
em estudos o quanto ele é importante para os demais tecido, ou melhor, todos 
são um para os outros. 
https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/wp-content/uploads/sites/38/2020/09/Captura-de-Tela-2020-09-23-%C3%A0s-22.37.04.png
 
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Referencias de sites onde busquei mais informações e fotos: 
 
Foto 1: https://mol.icb.usp.br/index.php/1-11-conceitos-basicos/ 
Foto 2: https://pt.slideshare.net/JaquelineMesquita/1-intr-farm20111 
Foto 3: https://www.flickr.com/photos/andrea_scauri/2870270365 
Foto4:https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/mamona/arvore/CONT000gz
v5h6rt02wx7ha07d3364xgbb6z7.html 
Foto 5: https://mol.icb.usp.br/index.php/1-12-conceitos-basicos/ 
Foto6:google.com/search?q=pele+grossa+histologia&tbm=isch&ved=2ahUKEwjxi
N-Eq7L2AhVCo5UCHZLgA1gQ2-
cCegQIABAA&oq=pele+grossa+&gs_lcp=CgNpbWcQARgAMg 
 https://www.google.com/search?q=sintese+proteica+dna+rna&sxsrf=APq-
WBsLzamFrUwICvuRA0ohx4qD-
rwQAw%3A1647270979246&ei=Q1wvYrHMDsvN1sQPo8uN2A0&ved=0ahUKEhttps://w
ww.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/pele-e-anexos/ 
foto7:https://www.google.com/search?q=tecido+epitelial+caracter%C3%ADsticas&sxsrf=
APq 
foto 8 tipos de tecido: https://www.todamateria.com.br/tecido-conjuntivo/ 
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/tecido-muscular.htm 
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/sistema-nervoso-central.htm 
 
 
https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/pele-e-anexos/
https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/pele-e-anexos/
https://www.google.com/search?q=tecido+epitelial+caracter%C3%ADsticas&sxsrf=APq
https://www.google.com/search?q=tecido+epitelial+caracter%C3%ADsticas&sxsrf=APq
https://www.todamateria.com.br/tecido-conjuntivo/
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/tecido-muscular.htm

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