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Volumes e capacidades pulmonares

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Volumes e capacidades 
PULMONARES 
 
VOLUMES PULMONARES 
▪ Volume corrente (VC): volume 
de ar que entra e sai do pulmão 
na inspiração e expiração (resp. 
normal) 
Valor normal: 500 ml/ou l 
▪ Volume de reserva inspiratório 
(VRI): quantidade máxima de 
de ar que pode ser inspirada 
após uma respiração forçada, 
ou seja, volume extra de ar 
inspirado além do volume 
corrente normal 
Valor normal: 3000 ml 
▪ Volume de reserva expiratório 
(VRE): quantidade máxima de 
ar que pode ser expirada em 
uma expiração forçada após a 
expiração espontânea 
▪ Volume residual (VR): 
quantidade de ar que fica no 
pulmão após a expiração 
forçada máxima 
 
CAPACIDADES PULMONARES 
 
Capacidade inspiratória: 
Volume total de ar que pode ser 
inspirado a partir da CRF 
(capacidade residual funcional) 
CI: VC+ VRI 
Capacidade residual funcional: 
Quantidade de ar que permanece 
no pulmão após uma expiração 
normal 
CRF: VRE + VR 
Capacidade vital: 
Quantidade máxima de ar que 
pode ser mobilizada entre a 
inspiração máxima e a expiração 
máxima 
CV: VC + VRI + VRE 
Capacidade pulmonar total: 
Volume máximo a que os pulmões 
podem ser expandidos com maior 
esforço, ou seja, representa a 
quantidade total de ar presente 
nos pulmões na inspiração 
máxima 
CPT: VC + VRI + VRE + VR 
 
Determinantes dos volumes 
pulmonares: 
• Complacência do pulmão: 
medida das propriedades 
elásticas do pulmão que 
representa a pressão 
necessária para variar o 
volume pulmonar. Quanto 
maior a complacência, 
menor a força necessária 
para enchimento. Assim, 
quedas na complacência 
pulmonar reduzem o VRI. 
• Volume pulmonar no 
instante: O VRI também 
sofre influência do volume 
pulmonar no instante da 
medida, uma vez que o 
pulmão apresenta 
diferentes complacências 
de acordo com seu volume. 
A complacência pulmonar 
diminui com o enchimento 
do pulmão, de modo que 
quanto maior o volume após 
uma inspiração, menor o 
volume que pode ser 
inspirado e, 
consequentemente, menor o 
VRI. 
• Força muscular: O VRI 
diminui quando a 
musculatura respiratória 
está fraca ou sua inervação 
está comprometida 
• Conforto: dores e lesões 
limitam a vontade ou 
habilidade do paciente de 
desempenhar um esforço 
máximo durante a 
inspiração e a expiração, o 
que pode reduzir o VRI e o 
VRE. 
• Flexibilidade do 
esqueleto: a rigidez 
articular reduz o volume 
máximo ao qual alguém 
pode inflar os pulmões, o 
que reduz o VRI. Isso pode 
ocorrer em doenças como 
artrite e cifoescoliose, por 
exemplo. 
• Postura: o VRI diminui em 
decúbito, porque o 
diafragma tem maior 
dificuldade de mover os 
conteúdos abdominais. 
Isso nos ajuda a entender 
por que ocorre ortopneia 
em certas condições, 
como a insuficiência 
cardíaca. 
• 
https://www.sanarmed.com/tags/insuficiencia-cardiaca
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