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Mascaramento Audiologia - Fonoaudiologia

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Calibração Biológica
 Consiste em misturar eletronicamente no mesmo fone, o sinal de teste e
o mascaramento e, então medir alterações de limiar em 50, 70 e 90 dB NA,
em pelo menos10 indivíduos ontologicamente normais. 
 Na LOGOAUDIOMETRIA, o procedimento para definir o mascaramento
efetiva resulta na diferença entre o sinal de fala e os níveis de ruído que
produziram uma redução no IRF melhor ou igual a 95% para 10% ou menos
em indivíduos otologicamente normais. 
Audiologia 1- Mascaramento
Conceito 
 Processo pelo qual o limiar de audibilidade para o som é elevado
pela presença de outro som (ruído mascarante);
Quando usar? 
 Usamos o mascaramento na audiometria tonal liminar, com intuito de
elevar o limiar da orelha não testada e assim evitar que ela ajude a orelha
testada..
Como funciona? 
 Reduz a sensibilidade da orelha não testada (ONT) ao estímulo utilizado
para possibilitar a obtenção correta dos limiares da orelha testada (OT).
 Quando um determinado som (mascarado) faz com que outro som
(mascarado), ele coexista no tempo, torne-se audível, o efeito
consequente é derivado mascaramento. 
Tipos de mascaramento 
 Contralateral: usado para avaliar cada orelha separadamente evitando
curva sombra.
 Ipsilateral: usado para calibração biológica dos sinais mascarante e
para identificação da real efetividade do ruído mascarador. 
Calibração Eletroacústica
 Permite a calibração precisa dos sinais de banda larga e estreita.
 Requer equipamento eletroacústico para determinar o NPS, a resposta
de frequência dos fones e os números de ciclos.

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