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1- Analise as legislações sobre a Libras e faça uma linha do tempo, apontando como os Direitos de comunicação do surdos forma assegurados. RESOLUÇÃO Nº 734/1989 – CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO – CONTRAN Art.54 o candidato à obtenção de carteira nacional de habilitação, portador de deficiência auditiva igual ou superior a 40 debicais, considerado apto no exame otonerológicos, só poderá dirigir veículo automotor das categorias A ou B. LEI Nº 8.213 DE 24 DE JULHO DE 1991 Art. 93. A empresa com 100 (cem) ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção: I – até 200 empregados 2% II – de 201 a 500 3% III – de 501 a 1.000 4% IV – de 1.001 em diante 5% DECRETO Nº 1.592 DE 15 DE MAIO DE 1998 Art.6º a partir de 31 dezembro de 1999. A concessionária deverá assegurar condições de acesso ao serviço telefônico para deficientes auditivos e da fala: tornar disponível centro de atendimento para intermediação da comunicação (1402). DECRETO Nº 3.298 DE 20 DE DEZEMBRO DE 1999 Art.4º é considerada pessoa portadora de deficiência aquela que enquadrar nas seguinte categorias: A) De 25 a 40 debicais (D.B) – surdez leve; B) De 41 a 55 (D.B) – surde moderada; C) De 56 a 70 (D.B) – surdez acentuada; D) De 71 a 90 (D.B) – surdez severa; E) De acima de 91 (D.B) – surdez profunda; F) Acanhais (profunda) LEI Nº 10.098 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002 Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências. É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais – Libras e outros recursos de expressão a ela associados. PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 040/2003 Tradução simultânea na Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS – na programação da TV Assembléia e dá outras providências. PORTARIA Nº 3.284 DE 7 DE NOVEMBRO DE 2003 Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições. DECRETO Nº 5.296 DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004 Regulamenta as Leis Nº10.048 de Novembro de 2000, e dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098 de 19 de Dezembro de 2000 que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade. DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005 O Sistema Único de Saúde – SUS e as empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde, na perspectiva da inclusão plena das pessoas surdas ou com deficiência auditiva em todas as esferas da vida social. DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005 Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. DECRETO Nº 6.214 DE 26 DE SETEMBRO DE 2007 Regulamenta o Benefício de Prestação Continuada (BPC) da Assistência Social devido à pessoa com deficiência e ao idoso de que trata a lei Nº8.742 de Dezembro de 1993, e a lei Nº10.741 de 1º de Outubro de 2003, e dá outras providências. RESOLUÇÃO Nº 4 DE 2 DE OUTUBRO DE 2009 Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. LEI Nº12.319 DE 1º DE SETEMBRO DE 2010 Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). DECRETO Nº 7.611, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015 LBI – Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). RESOLUÇÃO Nº 667, DE 30 DE MAIO DE 2016 Aprova o Regulamento Geral de Acessibilidade em Serviços de Telecomunicações de interesse coletivo. ABNT NBR 15290:2016 Acessibilidade em comunicação na televisão – Esta Norma fornece diretrizes gerais relacionadas à legendagem, à audiodescrição, à língua de sinais e ao sistema de alerta de emergência, a serem observadas para a acessibilidade em comunicação na televisão, dentro das melhores práticas do desenho universal, considerando as diversas condições de percepção e cognição, com ou sem a ajuda de sistema assistivo ou outro que complemente necessidades individuais. LEI Nº 6003, DE 22 DE AGOSTO DE 2017, MUNICIPAL DE OLINDA Dispõe sobre a gratuidade de acesso às pessoas portadoras de deficiência em eventos socioculturais no município de Olinda e dá outras providências. DECRETO Nº 9.508, DE 24 DE SETEMBRO DE 2018 Reserva às pessoas com deficiência percentual de cargos e de empregos públicos ofertados em concursos públicos e em processos seletivos no âmbito da administração pública federal direta e indireta e também garante a prova gravada em vídeo por fiscal intérprete da Libras (Art. 1º). 2- Aponte as principais "identidades surdas " e conceitue "comunidade surda" Identidades Surdas (identidade política) Esta identidade assume características bastante diferenciadas é preciso lembrar aqui que, por exemplo, a identidade Surda genealógica traz sinais vividos e provados durante gerações, por exemplo, na Itália há uma família de Surdos de mais de 40 gerações; os filhos de pais Surdos; os Surdos que nasceram Surdos têm família ouvinte e entraram em contato com a comunidade Surda já em idade adulta. Identidades Surdas Hibridas Ou seja, os Surdos que nasceram ouvintes e com o tempo alguma doença, acidente, etc. os deixaram Surdos Identidades Surdas Flutuantes Os Surdos que não têm contato com a comunidade Surda. Ou Surdos que viveram na inclusão ou que tiveram contato da surdez como preconceito ou desconhecimento social. São outra categoria de Surdos, visto de não contarem com os benefícios da cultura Surda. Eles também têm algumas características particulares. Identidades Surdas Embaraçadas As identidades Surdas embaraçadas são outros tipos que podemos encontrar diante da representação estereotipada da surdez ou desconhecimento da surdez como questão cultural. Identidades Surdas de Transição Estão presentes na situação dos Surdos que devido a sua condição social viveram em ambientes sem contato com a identidade Surda ou que se afastaram da identidade Surda. Identidades Surdas de Diáspora As Identidades de Diáspora divergem das identidades de transição. Estão presentes entre os Surdos que passam de um pais a outro ou, inclusive passam de um Estado brasileiro a outro, ou ainda de um grupo Surdo a outro. Ela pode ser identificada como o Surdo carioca, o Surdo brasileiro, o Surdo norte-americano. É uma identidade muito presente e marcada. Identidades Intermediarias Geralmente esta identidade é identificada como sendo Surda. Essas pessoas têm outra identidade, pois tem uma característica que não lhes permite a identidade Surda isto é a sua captação de mensagens não é totalmente na experiência visual que determina a identidade Surda. Comunidade Surda Cada comunidade Surda é um grupo cultural que partilha uma língua de Sinais e uma herança comum. Membros de comunidades Surdas em todo o mundo, portanto, se identificam como membros de grupo cultural e linguístico. A identificação com a comunidade Surda é uma escolha pessoal e geralmente é feita independente do grau da surdez do indivíduo, e a comunidade não é automaticamente composta por todas as pessoas Surdas ou com deficiência auditiva. A comunidade Surda também pode incluir membros da família de Surdos, intérpretes de Língua de Sinais e pessoas que trabalham ou socializam com pessoas Surdas que se identificam com a cultura Surda.
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