Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
www.grupoengenho.com.br grupoengenhobusiness leansimulation LEAN BOARD GAME ÁREAS DE ATUAÇÃO • Design de Operações. • Otimizações de processos administrativos. logísticos e de manufatura. • Projetos de modelagem e simulação. • Melhoria Contínua. • Lean Manufacturing e Enterprise. • Seis Sigma. • Gerenciamento de Projetos. • Créditos e Incentivos. • Revisão da Escrituração Eletrônica. • SPED Bloco K. • Inteligência de Mercado. • Fusões e Aquisições. • Planejamento Estratégico. • Sistemas de Controle. Joint-venture entre Grupo Engenho e Power System Research para as operações de inteligência de mercado na América do Sul 1Grupo Engenho - www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 2 CONCEITOS www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados O QUE É LEAN? 1894 – Gustavus Swift e Philip Armour Matadouro e empacotadeira em Chicago 1799 - Eli Whitney Partes intercambiáveis para mosquetes 4.000 BC 1 AC 500 1.700 1.800 1.900 Egito antigo (construção, pão/ vinho/cerveja / produção em massa...) Grécia e Roma antigas (moedas, azeitona, armas….) 1890 – Frederick Taylor tempo, padronização e dicotomia trabalho & gerenciamento Idade média Revolução Industrial 1910 – Henry Ford Linha de montagem, linha de fluxo e estratégia de manufatura Padronização de projetos Tolerâncias Produção em larga escala Desenvolvimento tecnológico 1890 – Frank Gilbreth cartas de processo e estudo da mobilidade 3 “LEAN” É BASEADO EM UMA JORNADA... www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 1950 – Edward Deming e Joseph Juran SPC e TQM 1.800 1.850 1.900 1.950 1.980 2.000 1799 - Eli Whitney Partes intercambiáveis para mosquetes 1890 – Frederick Taylor tempo, padronização e dicotomia trabalho & gerenciamento 1890 – Frank Gilbreth cartas de processo e estudo da mobilidade 1984 – Gary Convis NUMMI “Start up” 1950 – Eiji Toyoda, Sakichi Toyoda e Shoichiro Toyoda TPS, JIT, WCM 1950 – Taichi Ono e Shigeo Shingo 1990 – James Womack, Daniel Jones and Daniel Ross LEAN! 1ª Guerra mundial 2ª Guerra mundial 1894 – Gustavus Swift e Philip Armour Matadouro e empacotadeira em Chicago 4 “LEAN” É BASEADO EM UMA JORNADA... www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 1910 – Henry Ford Linha de montagem, linha de fluxo e estratégia de manufaturamento LEAN SEIS SIGMA LEAN: Foca nas atividades que não agregam valor ao processo, eliminando ou reduzindo essas atividades. SEIS SIGMA: Foca nas atividades que agregam valor ao cliente, reduzindo a variação do processo, aumentando a qualidade e previsibilidade. Lean e Seis Sigma se complementam www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 5 DEFEITOS PROCESSAMENTO EXCESSIVO EXCESSO DE INVENTÁRIO EXCESSO DE TRANSPORTE SUPERPRODUÇÃO EXCESSO MOVIMENTAÇÃO ESPERA CRIATIVIDADE NÃO UTILIZADA 6 OS 8 DESPERDÍCIOS 8 www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 7 CONCEITOS www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados TERMOS CHAVE E DEFINIÇÕES Tempo de Valor Agregado Atividades essenciais que modificam o produto ou serviço (da matéria- prima ao produto acabado). Desperdícios ou Não-Agregação atividades não essenciais, que podem ou não modificar o produto, e consomem recursos (tempo, esforço, custo, espaço...). Atividades Incidentais são atividades auxiliares que não agregam valor mas devem ser executadas para que as que agregam valor possam ocorrer. 8 TERMOS CHAVE www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados TRANSFORMAM O PRODUTO ESSENCIAIS PARA A TRANSFORMAÇÃO (transporte, medição...) DESPERDÍCIOS AGREGA VALOR “AV” NÃO AGREGA VALOR “D” Padronizar e reduzir variação Minimizar Eliminar INCIDENTAL “I” ATIVIDADES AV, D E I www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 9 10 Tempo de Ciclo Tempo de Ciclo Máquina: Duração de um passo no processo ou o tempo necessário para completar uma atividade. Quando programamos o tempo de lavagem da lava-roupas ou o tempo de cozimento do micro-ondas, estamos programando o TEMPO DE CICLO MÁQUINA. www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 11 Tempo de espera Tempo de Espera: Produto está aguardando na fila ou estoque intermediário para passar por outra etapa do processo. Fila de e-mails www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 12 LEAD TIME Lead Time: Tempo total necessário para que uma peça, produto ou serviço passe por todas as etapas de um processo. Esse tempo contempla todas as etapas que agregam valor, incidentais e os desperdícios ao longo do processo. LEAD TIME www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 13 LEAD TIME LEAD TIME www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Lead Time: Tempo total necessário para que uma peça, produto ou serviço passe por todas as etapas de um processo. Esse tempo contempla todas as etapas que agregam valor, incidentais e os desperdícios ao longo do processo. O Pensamento Lean sincroniza o “sistema” pela demanda do cliente, estabelecendo o ritmo necessário para atendê-lo. Takt – Palavra alemã para Ritmo. Takt Time: Ritmo da demanda do cliente. 14 TAKT TIME Tempo total disponível Takt Time = Demanda do Cliente Tempo total disponível Takt Time = Demanda do Cliente www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 15 Ciclo, Espera, LEAD TIME, RITMO E TAKT Tempo de Ciclo Tempo de Espera Lead Time Ritmo (s/pç) Takt (s/pç) www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 16 WIP – WORK IN PROCESS WIP: Work in Process ou estoques intermediários da produção, compreende todo o material que está sendo trabalhado em um processo. Geralmente não se inclui a matéria-prima que está estocada no almoxarifado, nem o produto acabado, mesmo que ainda esteja na área de produção. wip wip wip Produto acabado www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 17 FERRAMENTAS www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR “A NATUREZA ESTÁ SEMPRE FAZENDO VSMs... NÓS CHAMAMOS ISSO DE EVOLUÇÃO” Carrie Latet O QUE É ? Fluxo de valor é o conjunto de ações sequenciadas, necessárias para viabilizar um produto ou serviço. O Mapeamento do Fluxo de Valor é uma ferramenta para identificar e entender esse conjunto de ações, quantificando os recursos necessários e os tempos envolvidos, identificando atividades que agregam valor e os desperdícios. www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 18 O QUE VOCÊ VÊ ? www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 19 O QUE VOCÊ VÊ ? www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 20 Como é o fluxo de informação? E de material? 21 O QUE É MAIS FÁCIL? www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 22 MAPEANDO www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados A representação dos itens do processo foi padronizada, dessa forma, o mapa pode ser lido e interpretado por times diferentes. Sempre que possível, utilize a representação padrão, pois facilitará a continuidade dos trabalhos. ÍCONES PARA MAPEAMENTO Rother & Shook, 2003 www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 23 VSM – CAIXA DE DADOS - EXEMPLOS Processo T/C Máq. TM ou C/D TS ou TSp TI ou TIp Re RT MOD ou operador TC total Tempo de Ciclo Máquina – Tempo de processamento da máquina (nominal) Tempo Manual - Tempo gasto pelo operador e que impede o funcionamento da máquina, como carga e descarga do equipamento Tempo de Setup – Tempo gasto com o setup, ponderado pela frequência e por peças produzidas Tempo de Inspeção – Tempo gasto com inspeção, ponderado pelo tamanho do lote Rejeição – Porcentagem de peças rejeitadas no processo Retrabalho – Tempo gasto com retrabalho, ponderado por peças Mão de Obra Direta – Quantos funcionários estão envolvidos diretamente no processo Tempo de Ciclo – Soma de todos os tempos acima, mostrando qual o tempo necessário para produzir umapeça (média) 24www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Tempo de Ciclo Total Tempo de Ciclo Lead Time: inclui a soma dos tempos de espera e tempos de ciclo Inventário em Dias (Tempo de espera) Razão de Valor Agregado = 7 ÷ 2407 < 1% 5 dias (2407 min) 2 Dias 3 min 1 Dia 7 min 1 min2 min1 min 2 Dias agregação de valor não agregação de valor BARRA DE LEAD TIME DOS VSMS www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 25 TCM = 20 s TM = 75 s TS = 130 min TI = 3min TC = 195 s TCM = 62 s TM = 25 s TS = 15min TI = 2min RJ = 2% RT = 6% MOD = 1 TC = 92 s TCM = 120 s TM = 90 s TS = 100min TI = 1min RJ = 0,1% RT = 0,3% MOD = 1 TC = 245 s TCM = 65 s TM =70s TS = 40min TI = 3min RJ = 0,5% RT = 12% MOD = 1 TC = 195 s TCM = 360 s TM = 20 s TS = 0 TI = 1min RJ = 0 RT = 5% MOD = 1 TC = 400 s Corte por Serra Lavar Solda Sub Montagem Montagem Final Carregamento Estampagem Cliente Peça A = 1000/sem Peça B = 700/sem Peça C = 500/sem 420 pcs/dia Takt Time = 1 Min 10 Dias 1800 2800 900 2800 1600 Semanal Diário Semanal Fornecedor 8 Dias Bobina 800 7 Dias10 Dias 4 Dias 4.5 Dias 7 Dias 2.3 Dias 120 s 360 s 65 s 120 s 62 s L/T = 34.8 dias P/T = 727-747s V/A Razão < 1% Programação Semanal PCP MRPPedido semanal 6 Semanas Forecast Pedidos Diários 30/60/90Dias Forecast Atendimento ao Cliente Tamanho de Lote Grande Grande Variação Alto tempo de espera ENTENDENDO VSM TCM = 120 s TM = 50 s TS = 60min TI = 4min RJ = 2% RT = 4% MOD = 1 TC = 215 s www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 26 27 FERRAMENTAS www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados PROGRAMA 5S “ME CONTE E EU ESQUECEREI, ME MOSTRE E EU LEMBRAREI, ME ENVOLVA E EU ENTENDEREI” Provérbio Chinês 28 O QUE É 5S ? www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados O programa 5S é baseado em princípios básicos de organização e disciplina. Tem como objetivo a criação de um ambiente de trabalho adequado para a maior produtividade. Onde você se sentiria melhor? 29 Senso de Organização5S Senso de Limpeza Senso de Padronização Senso de autodisciplina Senso de utilização www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados O programa é formado por 5 princípios, ou 5 sensos, para a organização e disciplina. OS 5 SENSOS 30 OS 5 SENSOS www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Manter e utilizar somente o que é necessário. Separar o que é necessário do que é desnecessário. Manter os itens necessários nos seus lugares e com fácil acesso. Um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar. Minimizar fontes de sujeira e gerir responsabilidades compartilhadas. Melhor do que limpar é não sujar. 31 OS 5 SENSOS www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Criar controles visuais e diretrizes para garantir as melhores práticas. Respeitar a si mesmo e aos outros, para manter os avanços obtidos através da prática dos quatro primeiros sensos. 32 SIMPLES E EFICIENTE www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Quando bem aplicados, eles criam o ambiente necessário para a melhoria contínua. Todos na empresa se tornam agentes de mudança. Melhorias de baixo para cima e sustentação de cima para baixo. 33 FERRAMENTAS www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados REDUÇÃO DE SETUP “O PIOR TIPO DE DESPERDÍCIO É AQUELE QUE NÃO CONSEGUIMOS RECONHECER” Shingeo Shingo 34 SETUP O Que é Setup Setup é o conjunto de tarefas para a preparação do equipamento a fim que ele possa executar uma atividade, iniciar um processo ou uma produção. Tempo de Setup Total de tempo gasto entre a última peça produzida até a produção da primeira peça válida de outro produto utilizando o mesmo equipamento. www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 35 SETUP Exemplos na fábrica A máquina está produzindo um produto e precisa mudar para outro. O tempo total entre os dois produtos válidos é o tempo de setup. Mesma máquina www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 36 PORQUE REDUZIR O SETUP? As atividades e o tempo gasto no setup adicionam valor ao produto ou ao serviço prestado? www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Simplesmente… “Equipamento e operador estão ocupados mas não há nenhuma entrega.” 37 ATIVIDADES INTERNAS www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Quando o recurso (pessoa ou máquina) não está produzindo. A atividade obrigatoriamente bloqueia a máquina ou o operador. Essas atividades são críticas e devem ser reduzidas ao máximo!! Exemplo: Retirada do parafuso da roda do carro, remoção de um dispositivo, troca de peças, atividades com a máquina aberta... Realizadas enquanto o recurso está produzindo (serviço ou produto). A atividade não impede a produção porque os trabalhos são feitos em paralelo. Exemplo: Transporte de dispositivos, organização de peças e ferramentas, consulta de manuais, pré montagem de equipamentos... 38 ATIVIDADES EXTERNAS www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 39 TRANSFORMAR INTERNO EM EXTERNO www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Programa 5S!!! Organização e padronização das ferramentas Pré-montagem Planejamento e informação 40 REDUZIR AS ATIVIDADES INTERNAS www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Reduzir ao máximo o tempo gasto com as atividades internas: Ferramenta rápida Treinamento e instrução Padronização das atividades 41 REDUZIR AS ATIVIDADES INTERNAS www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Troca rápida: ARMAZENADOR TEMPORÁRIO DE BOBINAS DE AÇO-MOLA MOVIMENTOS INTERLIGADOS 42 REDUZIR AS ATIVIDADES INTERNAS www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Troca rápida: ALTERNATIVAS AO PARAFUSO TRADICIONAL 43 REDUZIR AS ATIVIDADES INTERNAS www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Regulagem rápida: Stoppers, batentes, réguas, marcações... 44 FERRAMENTAS www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados PRINCIPAIS TIPOS DE LAYOUT “NÃO TEM NADA MAIS INÚTIL DO QUE SER MUITO EFICIENTE EM ALGO QUE NÃO PRECISA SER FEITO” Peter Drucker 45 LAYOUT POSICIONAL OU POSIÇÃO FIXA O produto fica estacionado, ou fixo, e os operários e máquinas se deslocam ao redor do produto. www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 46 LAYOUT FUNCIONAL OU JOB SHOP O chão de fábrica é divido por processos e o produto migra de uma processo para o outro em lotes. www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 47 LAYOUT LINEAR OU LINHA DE PRODUÇÃO O produto se move ao longo do processo, sendo que uma operação está imediatamente adjacente a outra e ordenadas pela sequência lógica de operações. www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 48 LAYOUT CELULAR OU AGRUPADO www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados O produto se move ao longo do processo. As etapas de produção estão agrupadas em nichos ou células, onde o produto se move por máquinas dedicadas e os funcionários operam uma ou mais máquinas ao mesmo tempo, com o mínimo de espera e inventário. 49 FERRAMENTAS www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados FLUXO CONTÍNUO “QUANTO MAIOR O INVENTÁRIO DE UMA EMPRESA, MENOR É A CHANCE DELA TER O QUE É NECESSÁRIO” Taiichi Ohno 50 AGREGAÇÃO E NÃO AGREGAÇÃO DE VALOR www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Como conectar as etapas que agregam valor, eliminando ou reduzindo ao máximo as atividades que não agregam valor? Agregação de Valor: Atividades essenciais que modificam o produto ou serviço (da matéria-prima ao produto acabado). Não-Agregação de Valor: atividades não essenciais, que podem ou não modificar o produto e que consomem recursos (tempo, esforço, custo, espaço...). O produto deve fluir pelos processos, parando apenas nas etapas que agregam valor. Os estoques intermediários são eliminados ou muito reduzidos. TRADICIONAL FLUXO CONTÍNUO51 FLUXO CONTÍNUO www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados A B C D ♣ ♣ ♣ ♣ ♣10 A B C D ♣ ♣ ♣ ♣ ♣5 A B C D ♣ ♣ ♣ ♣ ♣ 20 A B C D ♣ ♣ ♣ ♣ ♣ 15 Processo tradicional (batelada): A B C D ♣ ♣ ♣ ♣ ♣0 Tempo decorrido (Min) Tempo de processamento – 1 Min / Part Processo de fluxo contínuo: A B C D ♣ ♣ ♣ ♣ ♣ 0 Tempo decorrido (Min) Tempo de processamento – 1 Min / Part A B C D ♣ ♣ ♣ ♣ ♣ 8 A B C D ♣ 1 ♣ ♣ ♣ ♣ A B C D ♣ 2 ♣♣ ♣ ♣ A B C D ♣ 3 ♣♣ ♣ ♣ A B C D ♣ 4 ♣ ♣ ♣ ♣ 52 FLUXO CONTÍNUO: EFICIÊNCIA E AGILIDADE www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Diversos conceitos foram introduzidos por Henry Ford em meados de 1900. Resultado: Tempo de montagem caiu de 13.5 horas para 2.5 horas por carro. 53 FLUXO CONTÍNUO: EFICIÊNCIA E AGILIDADE www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 54 DISTÂNCIAS NO FLUXO CONTÍNUO Se as máquinas estiverem distantes das bancadas de medição, o fluxo contínuo ficará prejudicado. Isso porque o operador perderá muito tempo se deslocando, então pense nisso ao montar o novo layout. www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Máquina longe operador gasta muito tempo. Máquina perto operador gasta pouco tempo. 55 FERRAMENTAS www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados PRODUÇÃO PUXADA “DEIXE QUE O PROCESSO QUE NECESSITA DE PEÇAS PEGUE O QUE É NECESSÁRIO, QUANDO NECESSÁRIO E NA QUANTIDADE NECESSÁRIA” Taiichi Ohno 56 O QUE É SISTEMA PUXADO A produção puxada é parte do sistema “JIT” (just- in-time), onde o objetivo é fazer o que é necessário, no momento necessário e na quantidade necessária. Dessa maneira, não é feita a superprodução, que é a causa raiz de todos os desperdícios. www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 57 PRODUÇÃO TRADICIONAL Baseada em estimativas de demanda (forecast). A partir desde dado, é feita a aquisição de matéria prima e as ordens de produção. O estoque de matéria prima é “empurrado” para a produção que “empurra” o material acabado para a expedição que “empurra” para o cliente (vendas). Fornecedor Cliente www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 58 PRODUÇÃO PUXADA A estimativa de demanda é a base do planejamento. Não dispara compras de matéria prima ou ordens de produção. As vendas para o cliente geram as ordens de produção. Ordens de produção geram as compra de matéria prima . O cliente “puxa” o produto acabado, que “puxa” a produção, que “puxa” a matéria prima. Cliente Fornecedor www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 59 FORMAS DE PUXAR A PRODUÇÃO www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Programação “vá ver” Bola para Puxada Sequenciada Andon 60 FORMAS DE PUXAR A PRODUÇÃO www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Kanban EletrônicoKanban Físico O kanban é uma das maneiras de puxar a produção O sistema Kanban (Kanban = Cartão) 61 KANBAN DE SINAL / MÁXIMO E MÍNIMO www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados O estoque oscila entre um limite máximo e mínimo. Volume mínimo = pedido de compra ou ordem de produção. Pode gerar problemas com os prazos de entrega. 62 SISTEMA KANBAN www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados O estoque está dividido em 3 porções: “lote ideal” de compra ou produção. “lote Lead Time”. “lote de segurança”. Mais seguro: leva em consideração os prazos de entrega. 63 COMO FUNCIONA O KANBAN www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 1. Todo produto recebe um cartão e é armazenado em um supermercado. 2. Quando o produto é consumido, o cartão vai para a quadro kanban. 3. Ao completar o “lote ideal”, o processo anterior é acionado. 4. O produto é comprado ou produzido, recebe um cartão e é armazenado no supermercado. 64 CÁLCULO DO LOTES Lote Ideal Segurança Lead Time embalagemMultiplosetupsdenúmero mensalDemanda _ 1 __ _ × TimeLead embalagemMultiplosetupsdenúmero mensalDemanda _ _ 1 __ _ × × SegurançadeDias embalagemMultiplosetupsdenúmero mensalDemanda __ _ 1 __ _ × × www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 65 KANBAN DE PRODUÇÃO Um cartão kanban possui as seguintes informações: Número da peça e quantidade a ser produzida. Descrição da peça. Origem da peça. Nº de série do cartão. O destino final da peça. Peça: 123-456 Qtd: 40 Descr.: Produto A Origem: Operação 1 Destino: Operação 3 www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 66 KANBAN DE PRODUÇÃO – 1 LOOPING Pedidos Mensais Programação Mensal Operação 1 Quinze- naç PCP Fornecedor Cliente Operação 2 Operação 3 Produto Acabado Carrega- mento Demanda Mensal Diário FIFO Fornecedores FIFO www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 67 FERRAMENTAS www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados SISTEMA A PROVA DE ERROS “SE VOCÊ NÃO TEM TEMPO PARA FAZER DIREITO, TERÁ QUE ARRUMAR TEMPO PARA FAZER DE NOVO” John Wooden 68 O QUE É? Um conjunto de conceitos, ferramentas e dispositivos que possibilitam a produção de peças e serviços sem defeitos, principalmente pelo olhar do cliente. www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Princípios: Eliminar ao máximo as fontes de erros e atuar de forma proativa, antes que os erros e defeitos possam ocorrer. 69 DEFEITO X ERRO www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Equipamentos e produtos podem apresentar defeito - diminuição parcial ou perda total da capacidade em desempenhar a sua função. E porque eles ocorrem? Por desgaste natural ou por erros operacionais - decisões ou atos falhos das pessoas envolvidas no processo. Erros DefeitosErros Defeitos 70 DEFEITO X ERRO www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Para evitar defeitos: Identificação e contenção dos defeitos. Descarte ou retrabalho dos produtos com defeito. Identificação e eliminação das fontes de erros. Sem Erros não há DefeitosSem Erros não há Defeitos 71 POR QUE UTILIZAR? 99% é bom o suficiente? 99% – 4 Sigma 99,99966% - 6 Sigma 5 horas de falta de energia por mês 14 min de falta de energia por mês 5.000 cirurgias erradas por semana 1,5 cirurgias erradas por semana 20.000 cartas perdidas pelo correio todos os dias 7 cartas perdidas pelo correio todos os dias 2 Pousos inseguros por dia no Aeroporto de Chicago 1 Pouso inseguro por ano no Aeroporto de Chicago 200.000 prescrições médicas erradas por ano 68 prescrições médicas erradas por ano www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 72 AS 4 ETAPAS www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Eliminação Prevenção Detecção Contenção Não permite que a falha ocorra Instruções e treinamentos das pessoas Encontra a falha assim que ela ocorre Mitigação dos problemas gerados Na dúvida, pare e pergunte Pare a linha para que a linha nunca pare Pague pelos seus erros Zero erros! C lie n te C u st o C o m o Id ei a $ $$ $$$ $$$$$$ 73 ESTUDO E IMPLEMENTAÇÃO www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados FMEA: Produto ou processo. VSM. . JIDOKA: Automação com mente humana. POKA YOKE: Zero erros. Planejamento: Conceitos para solução: 74 FMEA www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Ferramenta para minimizar ou eliminar as ocorrências de falhas e defeitos nos processos. Abrange o desenvolvimento de métodos para a eliminação das fontes de erro e a prevenção, detecção e contenção dos defeitos. Análise de Modo e Efeito de Falha 75 O FORMULÁRIO FMEA www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Informação Função AÇÃODetecção Freq. de ocorrência Classificação Efeito da falha RPN ControleCausa Severidade Potencial de falha 76 O FORMULÁRIO FMEA www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Medidas Recomendadas Resp Medidas tomadas Quais são as medidas tomaas com o nº de NPR recalculado? RP N Função/requisitos do Processo Classificação Como a falha impacta o produto? (segurança, função, aparência...) Qual é a função e/ou requisito do produto ou processo? Como o produto ou processo podem falhar? Qual é o impacto dessas falhas? Como ela é percebida pelo cliente? Qual a causa raiz dessa falha? Quais são os controles e os procedimentos (inspeção e teste) atuais que previnem a causa ou o modo de falha? Plano de ação Modo de falha potencial Efeitos de falhas potenciais SE V ER ID A D E Causas potenciais O C O R R ê N C IA O C O R R ê N C IA Controles atuais D ET EC Ç Ã O D ET EC Ç Ã O R P N Quais são as medidas para reduzir a ocorrência da causa ou para melhorar a detecção? SE V ER ID A D E Elaborado por Data Revisão Nome do processo Informação do processo Responsável 77 EXEMPLO – INCÊNDIO EM PRÉDIO Eliminar: usar somente material não inflamável na construção. Prevenir: não permitir fumar, utilizar sistemas anti-curto. Detectar: Instalar detectores de fumaça, temperatura. Contenção: instalar sistemas “sprinkler”, Extintores, plano de evacuação. www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 78 EXEMPLO – CRUZAMENTO DE TRILHOS www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Eliminar o acidente: construir uma ponte. Prevenir acidente: instalar cancela automática com luzes. Detecção: (Discussão) Contenção: Seguro contra acidentes, ambulâncias posicionadas. Em muitos casos, contenção não é uma opção Automação com mente humana (Autonomação) Os postos de trabalho se auto avaliam e verificam os processos anteriores. Ao detectar um defeito, o operador para a linha. O líder da área é comunicado. A causa raiz é identificada e o problema é sanado. A linha volta a operar. A solução é padronizada. 79 JIDOKA www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 80 POKA YOKE www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados São dispositivos simples e de baixo custo que promovem verificação em 100% dos produtos e/ou processos, impedindo que um erro ocorra. Antes, durante e após o processo 81 ELEMENTOS CHAVE DO POKA YOKE O dispositivo deve ser: Simples. De baixo custo. Eficiente e eficaz. E deve: Evitar erros do operador/usuário. Impedir erro em processos autônomos. Segregar produtos não conformes. Se comunicar com o usuário. www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 82 FERRAMENTAS www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados TRABALHO PADRONIZADO “ONDE NÃO HÁ PADRÃO, NÃO PODE HAVER MELHORIA” Taiichi Ohno Técnica para otimização de um processo através de análises do uso de: - Mão-de-obra. - Máquinas. - Fluxo de Material. Reduzindo continuamente as variações e desperdícios, atingindo–se sistematicamente o Takt. 83 O QUE É TRABALHO PADRONIZADO? www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados Carta de Observação Carta de Balanceamento Carta de Combinação Carta Final de T.P. 84 CARTAS DO T.P. www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 85 Visão geral Foco principal nas Atividades Manuais, porém inclui Automáticas e Não-cíclicas. Observação da operação (Método) e quebra desta nos menores elementos de trabalho transferíveis que podem ser movidas para outro recursos. www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 86 Carta de Obsevação de Atividades, Tempos e Métodos Data: No. Atividade Tipo (TM, TMQ ou D ) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Tempo Médio Categoria (AV, NAV ou I) Observações e Comentários Tempo Total de Um Ciclo Atividades e Tempos Acíclicos: Observador:Processo: Área: www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados TAKT Time = 50 87 Visão geral Documenta o tempo alocado para todos os operadores/operações em uma célula. Estabelece a necessidade de MOD. Cada barra representa o ciclo de trabalho de cada operador/operação. www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados 88 Visão geral É necessário representar todas as atividades que demandam tempo do funcionário, tanto as atividades cíclicas como acíclicas. As variações de tempo ou incertezas no processo são representadas na linha de Takt (linha referente a xx% do Takt). www.grupoengenho.com.br - Todos os direitos reservados TAKT __% TAKTVariações e incertezas Telefones: (19) 3305-5657 / 2121-4985 Endereço: Rua Aguaçu, 171 - Ed. Jerivá, salas T17/T18 Alphaville, Campinas/SP E-Mail: contato@grupoengenho.com.br www.grupoengenho.com.br grupoengenhobusiness leansimulation
Compartilhar