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EDUCAÇÃO E SEXUALIDADE - Atividade 1

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EDUCAÇÃO E SEXUALIDADE
As representações de gênero e de sexualidade constituem homens e
mulheres. Nessa perspectiva, não cabe perguntar se uma representação
“corresponde” ou não ao real, mas o importante é observar como elas
produzem sentidos e quais os efeitos que tais representações
estabelecem sobre os sujeitos, ou seja, como eles e elas constroem o
“real”. A partir de diferentes discursos e por meio de inúmeros artefatos
culturais, as representações são acionadas e reiteradas. Tais
representações são constantemente praticadas no ambiente escolar
com base nas identidades de gênero e em sexualidades dissidentes.
Assim, de que forma devemos (na qualidade de docentes e discentes)
articular as diferenças e as interseções entre as identidades de gênero e
as sexualidades no ambiente escolar?
Deixem like e salvem o post para eu ganhar pontos na plataforma.
Plágio é crime!
Pegue os principais pontos da resposta e adapte à sua escrita própria.
Boa sorte!
Quando falamos sobre gênero, logo pensamos em adolescentes e todas as
descobertas que envolvem essa fase da vida, mas o que pouco se comenta é que
este tema já está presente na educação infantil.
Durante anos dividiu-se os brinquedos como: de menino e de menina.
Bonecas, itens de cozinha e fantasias para as meninas; carros, bonecos de ação e
bola para os meninos. Hoje já sabe-se que essa distinção não traz benefícios para
as crianças, o brincar é livre e não deve ser dividido. A escola como espaço de
construção social tem o papel de desmistificar este e outros conceitos defasados em
relação ao tema, e ofertar os brinquedos independente de gênero. É função do
professor esclarecer que está tudo bem menino brincar de boneca ou menina gostar
de futebol e são estas pequenas ações, ainda na educação infantil, que fazem com
que a criança cresça se sentindo mais livre para explorar e se expressar.
A sexualidade é um tema, que, assim como o gênero, está presente desde a
educação infantil. Em uma entrevista à ABC News a sexóloga Deanne Carson fez
uma fala polêmica acerca do consentimento da criança durante a troca de fraldas, a
especialista comentou que pais e professores devem pedir permissão à criança
antes de realizar a troca e que este ato traz força à cultura do consentimento. Ao
meu ver, é justamente sobre isso que trata o tema sexualidade nas escolas, ensinar
sobre consentimento, quem pode ou não tocar no corpo da criança, orientar à
criança sobre as partes íntimas e principalmente aconselhar a criança a relatar caso
se sinta invadida.
A escola é o primeiro contato do indivíduo com a sociedade fora do ambiente
familiar. Sendo assim, deve ser um espaço acolhedor, respeitoso, seguro e plural,
nela devem ser compartilhados momentos de contato com pessoas plurais. Com
crianças maiores e adolescentes, estes momentos podem acontecer através de
palestras ou rodas de conversas e com crianças menores, a melhor forma são as
ações do cotidiano, caso a escola tenha um quadro de funcionários diverso estas
ações serão cada vez mais comuns.
Referências:
SANTOS, Emily. Especialista afirma que pais precisam pedir permissão para trocar
fralda dos filhos e gera polêmica. Pais e filhos, 2019. Disponível em:
<https://paisefilhos.uol.com.br/familia/especialista-afirma-que-pais-precisam-pedir-pe
rmissao-para-trocar-fralda-dos-filhos-e-gera-polemica/> Acesso em 08, setembro
2021.
Nota: 9,6

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