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B R E A K F A S T mushroom omelette, fresh strawberries, cottage cheese L U N C H chef salad, freshly squeezed juice D I N N E R salmon, di l l sauce, asparagus, protein powder, banana F O T O G R A F I A A É R E A O sensoriamento remoto se desenvolveu a partir da I G.M. A câmera fotográfica é aclopada ao piso do avião, na vert ical , t i rando fotos do terreno. Essas fotos registram as coordenadas geográficas da área e são parcialmente sobrepostas, em intervalos regulares. Depois, as fotos passam por restituidores (restituem as informações das fotos, corr indo as imperfeições). S E N S O R I A M E N T O R E M O T O É a tecnologia que permite a obtenção de imagens e outros t ipos de dados da superfície terrestre. É feita a distância atrvés da captação e do registro da energia refletida ou emitida pela superfície. Em qualquer t ipo de sensor as imagens são captadas por meio da radiação eletromagnética. TECNOLOGIAS MODERNAS GEOGRA FIA resumo G A B R I E L A P I C I N I N I O sensor é considera passivo quando só recebe radiação, exige fonte externa de energia e ativo quando emite ondas e as recebe de volta, fonte própria de energia. NÍVEIS DE COLETA DE DADOS Orbitais: satél ites Sub-orbitrais: balões e aeronaves Terrestre: espectro- radiômetros e máquinas fotográficas S A T É L I T E S Originalmente surgiram para uso mil i tar Aplicações: Mapeiam áreas grandes em tempo real. Ajudam na construção de mapas. - espionagem, defesa, comunicação, navegação e pesquisas ambientais. G P S Sistema de rádio-navegação baseado em satél ites. Determina a posição de qualquer ponto da superfície terrestre. Desenvolvido nos EUA, nos anos 1960. Usado pelos mil i tares. Para funcionar é necessário 24 satél ites e um rádio receptor microcontrolado. Atualmente é usado no dia a dia em diversos disposit ivos. Segmentos: Em São José dos Campos é local izada o mais moderno centro de pesquisas Aeroespaciais. - Espacial: satél ites em órbita. - Controle terrestre: estações de monitoramento e antenas de recepção. - Usuários: aparelhos receptores móveis ou aclopados em meios de transporte. S I G Sistemas de informações geográficas. Composto de um conjunto de equipamentos (hardware) e de programas (software) que processam informações georreferenciadas. Os usuários são a parte mais importante desse sistema. Há vários SIGs em uso no mundo. Eles são responsáveis por coleta, armazenar, processar, recuperar, correlacionar e analisar diversos dados espaciais, que são coletados separadamente e sobrepostos em camadas. Final idades: planejamento de custos, cálculo do IPTU, uso de apps, entre outros. Originárias da sol idif icação do magma. intrusivas: se resfr ia no interior da terra. extrusivas: extravaza a superfície e se resfr ia do lado de fora, em forma de lava. Bassalto. Camada superior, onde vivemos. Formada por placas tectônicas. Formada por SIAL ( s i l icio e alumínio) Manifestação de todos os fenômenos naturais. Divisão: crosta continental e oceânica. Continental: mais espessa, mais antiga, granít ica. Oceânica: mais f ina, mais recente, bassált ica. manto Camada média. Formado por magma pastoso e denso. Zona de transição. Ondas sismicas. Litosfera: formada por placas r ígidas e móveis (placas tectônicas). Asenosfera: formada por rochas parcialmente fundidas, é menos r ígida e com temperaturas elevadas. Dá mobil idade as placas tectônicas. Divisão: superior (mais próximo à crosta) e inferior (mais próxima ao núcleo) C I C L O D A S R O C H A S Rocha: agregado natural formado por um ou mais minerais no estado sól ido. Mica, feldspato e quartzo são os mais abundantes. CLASSIFICAÇÃO: magmáticas sedimentares formados através do acúmulo de sedimentos. Calcário. metamórficas Se originar de outras rochas, sofre transformações. Gnaisse. Intepir ismo: processo de dissolução. E S T R U T U R A D A T E R R A CAMADAS: crosta terrestre núcleoCamada interna. Formado por níquel e ferro. Divisão: núcleo interno e externo. Externo: estado de fusão. Interno: sól ido. bordas convergentes D E R I V A C O N T I N E N T A L Quando os primeiros mapas começaram a ser confeccionados, observou-se coincidências entre os contornos da costa leste sul-americana e da costa oeste afr icana. Alfred Wegner apresentou a teoria de que toda as massas continentais, na antiguidade, estariam juntas. (Teoria da deriva continental) . Ele propôs que há cerca de 200 milhões de anos havia exist ido um só continente, a Pangeia, que em determinado momento começou a se fragmentar. Ele tentava comprovar sua tese em evidências como: A teoria não foi recebida pela comunidade científ ica. Isso aconteceu pois ele não conseguia explicar a força que separou os continentes. Somente depois da I IGM seus estudos se tornaram importantes. O desenvolvimento de novas tecnologias permit iu o mapeamento do fundo do oceano, o que levou a descoberta de evidências que comprovassem a tese. - formato de encaixe dos continentes. - fosséis de mesmas espécies em áreas correspondentes. - depósito glaciares em cl imas tropicais. - fósseis de rochas iguais em diferentes áreas. Se chocam, estão indo na mesma direção. T E C T Ô N I C A D E P L A C A S As evidências obtidas do mapeamento do fundo do mar levaram ao desenvolvimento da teoria da tectônica das placas. Robert Diez e Harry Hees desenvolveram a tese. Hess e Diez mostraram científ icamente como ocorr ia a movimentação (através das placas tectônicas). A exploração do petróleo ajudou a constatar a expansão do assoalho oceânico. À medida que aumentava a distância entre os locais que as rochas (amostras t i radas do fundo do ocenano para serem estudadas) fora, t i radas e a Dorsal Atlântica (cadeia montanhosa submersa no centro do oceno), tanto para leste quanto para oeste, aumentava também a idade das rochas. Isso comprova que há uma enorme falha no assoalho oceânico, dividindo-o em duas placas. Elas, se afastam uma da outra, formando o alargamento do fundo do mar, ampliação do oceano e distanciamento dos continentes local izados em seus dois extremos. M O V I M E N T O D O M A N T O PLACAS CONTINENTAIS PLACAS CONTINENTAIS E OCEÂNICAS PLACAS OCEÂNICAS Uma placa penetra sob a outra. Resultando em metamorfismo, terremotos e dobramentos Placa oceânica sobrepõe-se a outra continental (movimento de subducção). Originando uma fossa. Placa oceânica (mais densa) mergulha sob a continental. Formando uma zona de subducção no assoalho e uma fossa marinha. Na placa continental , ocorre o levantamento de montanhas. bordas divergentesSe separam, estão indo em direções opostas. PLACAS OCEÂNICAS Magma é expelido para a superfície (fundo do oceano) e transformado em rocha, formando as dorsais oceânicas DUAS PLACAS CONTINENTAIS OU OCEÂNICAS bordas conservativas Desl izam lateralmente entre si Placa se desloca em relação à outra, em decorrência de movimento tectônios, ao longo de uma falha. Nesses casos a borda se mantém P R O V Í N C I A S G E O L Ó G I C A S São áreas com a mesma origem e formação geológica. São divididas em três: escudos cristalinos dobramentos modernos bacias sedimentares São encontrados nas áreas de consol idação da crosta e compõem sua formação mais antiga. Constituído por rochas magmáticas e metamórficas. Formados minerais não metál icos e metál icos. O Brasi l possui 36% da superfície de seu terr itór io em estruturas de escudo cristal ino. Minas Gerais e Pará há enorme concentração. Predominam nessa estrutura, rochas do t ipo magmáticas e as metamórficas. Planaltos também são comuns em áreas de escudos cristal inos. Fazem parte de estruturas cristal inas antigas. Apresentam elevadas alt itudes e forte instabi l idade tectônica. Podem conter vários minerais metál icos e não metál icos. O Brasi l não possui dobramentos nem vulcões ativos pois se local izano meio da placa tectônica Sul-America. As estruturas geológicas mais recentes, são formadas pelo movimento convergente de placas. São depressões do relevo preenchidas por fragmentos mineirais de rochas erodidas e por sedimentos orgânicos. Associadas a formação dos combustíveis fósseis. No brasi l , esses depósitos são pequenos e ocorrem principalmente no Sul. As terras emersas brasi leiras são contituídas predominantimente por bacias sedimentares. Formação de cadeias de montanhas, como Andes e Himalaia. G E O M O R F O L O G I A O relevo resulta da atuação de agentes externos e internos na crosta. Agentes internos: Agentes externos: Endógenos. São aqueles impulsionados pela energia contida no interior do planeta. Exemplos: tectonismo, vulcanismo e terremotos. Exógenos. Atuam na modelagem da crosta terrestre, transformando as rochas, erodindo os solos, e dando ao relevo o aspecto que apresenta naturalmente. Os principais agentes, são naturais. Mas há também, a ação crescente dos seres humanos. Os agentes naturais, portanto, são modeladores e atuam de forma contínua de acordo com o tempo geológico. Ao agirem na superfície, provocam a erosão e alteram o relevo por meio de três fases: Intemperismo: ou meteorização, consiste na alteração fís ica e química das rochas e de seus minerais. É um importante agente no processo de formação de solos e modelador do relevo. Transporte e sedimentação: o material intemperizado está sujeito a erosão. Nesse processo, as águas e o vento desgastam a camada superficial do solo e das rochas, removendo substâncias que são levadas para outro local, onde se depositam ou se sedimentam. O material que se deposita modifica o relevo, formando ambientes de sedimentação: f luvial glaciário, eól ico, marinho, etc. - Intemperismo químico: Quebra da estrutura química dos minerais que compõem a rocha ou sedimento (material de origem). As rochas, então, sofrem um processo de decomposição. A intensidade é relacionada com a temperatura, pluviosidade e vegetação, ocorrendo principalmente nas regiões intertropicais. -Intemperismo físico: Desagregação ou desintegração do material de origem (rocha ou sedimento) sem alteração química dos minerais constituintes. Causa uma desagregação de fragmentos cada vez menores, conservando as característ icas de seus minerais, aumentando a superfície de contato dos fragmentos, o que colabora com o intemperismo químico. Esse processo é mais intenso em regiões desért icas e de cl ima semiárido. Planície : superfície constituída de poucas irregularidades e forma quase plana - Sedimentação constante devido aos movimentos das águas do mar, de rios, de lagos etc. - Baixas alt itudes (até 100 metros). - Planícies l i torâneas, f luviais, lacrustes. Planaltos: são terrenos normalmente planos, local izados em alt itudes relevantes. Chapadas: corresponde a uma área de terreno elevada, de dimensões consideráveis, com topo relativamente ou essencialmente plano, cujas bordas são del imitadas por fortes decl ives (Escarpas). Mares de Morros: o nome está associado a um grande conjunto de morros arredondados formados pelo intenso processo de erosão. Inselberg: elevações i lhadas que se manifestam em ambientes de cl imas áridos e semiáridos. Morro ou colina: é a caracterização de um acidente geográfico que é formado através de pequenas elevações de terreno com declive suave. Montanhas : formadas pela ação de forças tectônicas Cuestas: forma de relevo que possui vertentes assimétricas. Escarpa: Paredes abruptas das bordas dos planaltos e serras, com declives bastante acentuados. Falésia: são paredões íngremes encontrados no l i toral , esculpidos pela lenta mas constante ação da água do mar (Abrasão Marinha). Depressões: são formas de relevo rebaixadas que se formaram a partir de um longo processo de erosão. - São cercados, ao menos por um dos lados, por áreas mais baixas. - Exemplos: Planalto Central Brasi leiro, o Planalto Centro-Sul Mineiro, os Planaltos da Região Amazônica e os Planaltos da Bacia Sedimentar do Paraná. - Apresentam morros arredondados ou mamelonares; - Formação antiga, estrutura cristal ina e com vertentes convexas; - Fortemente desgastados pelos agentes exógenos. - Predomina o intemperismo químico. - Potencial izam os constantes desl izamentos de encostas. - A sua estrutura rochosa é muito resistente à erosão. - Predomina o intemperismo fís ico (Clima quente e seco). - Jovens: formadas em épocas geológicas recentes. Apresentam maiores alt itudes. - Velhas: formadas em eras mais remotas. Tendo sido afetadas pela erosão, apresentam alt itudes mais moderadas. - De um lado uma escarpa abrupta e de outro lado, um decl ive suave. - Essa diferença de incl inação ocorre porque os agentes de relevo atuam sobre rochas com diferentes resistência à erosão. - Geralmente apresentam incl inações e local izam-se entre planícies e planaltos. R E L E V O
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