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Tabela músculos da cervical e testes de força

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MÚSCULO INSERÇÃO PROXIMAL INSERÇÃO DISTAL AÇÃO INERVAÇÃO TESTE DE FORÇA ILUSTRAÇÃO
Temporal
Linha temporal inferior, 
que se encontra no 
interior da fossa 
temporal.
Processo coronóide 
da mandíbula
Eleva e retrai a 
mandíbula
Nervos temporais 
profundos
Fisioterapeuta posicionado em frente ao 
paciente primeiro pede para que ele realize o 
movimento de protusão da mandíbula, 
enquanto com a palma da mão confere 
retração
Masseter
 Borda inferior dos dois 
terços anteriores do arco 
zigomático
 Ângulo da mandíbula 
Elevação e protrusão da 
mandíbula
Nervo massetérico 
O Fisioterapeuta pode fazer um rolinho com 
uma toalha e posicionar entre os dentes do 
individuo pendindo a ele que faça mordendo-o
Pterigoideo Medial
Cabeça superficial: 
superfície medial da 
placa pterigóide 
Cabeça 
profunda:tuberosidade 
maxilar e processo 
palatino
Tubérculos 
pterigóides
Eleva, protrude e causa a 
excursão lateral 
(didução) da mandíbula
Nervo pterigóideo medial 
O Fisioterapeuta pode fazer um rolinho com 
uma toalha e posicionar entre os dentes do 
individuo pendindo a ele que faça mordendo-o
Pterigoideo Lateral
Cabeça superior: crista 
infratemporal e da asa 
maior do osso esfenóide 
Cabeça inferior: 
superfície lateral da placa 
pterigóide lateral
Cabeça superior: 
fóvea pterigóide no 
colo do côndilo da 
mandíbula 
Cabeça 
inferior:processo 
condilar da 
mandíbula
Abaixa e protrui a 
mandíbula, e a move 
lateralmente
Nervo pterigóideo lateral 
O Fisioterapeuta pode fazer um rolinho com 
uma toalha e posicionar entre os dentes do 
individuo pendindo a ele que faça mordendo-o
Digástrico
Ventre anterior: fossa 
digástrica da mandíbula
Ventre posterior: incisura 
mastóidea do osso 
temporal
Corpo do osso 
hioide 
Depressão da mandíbula 
e elevação do osso 
hioide durante a 
mastigação e a 
deglutição
Ventre anterior: nervo milo-
hióideo (ou nervo alveolar 
inferior) (NC V3)
Ventre posterior: ramo 
digástrico do nervo facial 
(NC VII)
Estilóideo
Processo estiloide do 
osso temporal
Corpo do osso hióide
Eleva e puxa 
posteriormente o osso 
hióide
Ramo estilo-hióideo do 
nervo facial (NC VII)
Miloiódeo
Linha milo-hióidea da 
mandíbula
Rafe milo-hióidea, 
corpo do osso hióide
Forma o assoalho da 
cavidade oral, eleva o 
osso hióide e o assoalho 
da boca, rebaixa a 
mandíbula
Nervo para o milo-hióide 
(do nervo alveolar inferior, 
ramo do NC V3)
Genioideo
Espinha mentoniana na 
superfície interna da 
mandíbula
Corpo do osso hióide
Mover o hióide 
anteriormente e auxiliar 
na abertura e nos 
movimentos laterais da 
mandíbula
Nervo do músculo genio-
hióideo
Para Avaliar o funcionamento durante a 
rotação lateral direita do pescoço 
(esternocleidomastoideo esquerdo), o 
examinador de frente para o paciente e coloca 
a mão estabilizadora sobre o ombro esquerdo 
dele. A palma aberta da outra mão é colocada 
sobre o lado direito da mandíbula. Pede-se ao 
paciente que vire a cabeça para a direita, 
enquanto aumente a pressão até determinar a 
resistência máxima que ele consegue superar. 
O teste é repetido no lado contra-lateral
Para avaliar a flexão do pescoço, o 
fisioterapeuta estabiliza a parte superior do 
tórax (esterno) do paciente com uma das mãos 
e encaixa a palma da outra mão na testa do 
paciente. É pedido que o paciente flexione o 
pescoço enquanto a resistência é aplicada e 
aumentada de forma gradual até determinar a 
resistência máxima que o paciente consegue 
superar
Esternocleidomastoideo
Cabeça esternal: 
manúbrio do esterno
Cabeça clavicular: 
porção média da 
clavícula
Processo mastóide 
do osso temporal e 
na linha nucal 
superior do osso 
occipital.
Contração unilateral: 
Flexão lateral da cabeça, 
rotação da cabeça para o 
lado oposto
Contração bilateral: 
elevação da cabeça, 
flexão do pescoço em 
direção ao tórax
Outros: auxiliar na 
inspiração. 
Nervo acessório (nervo 
craniano XI) e ramos 
diretos do plexo cervical 
(C1-C2)
Escaleno Anterior
tubérculo anterior das 
apófises transversas de 
C3 a C6
primeira costela 
(tubérculo anterior)
elevação da 1ª costela e 
inclinação do pescoço 
(inspiração forçada)
Nervos espinais cervicais 
de C4 a C6
Ao avaliar os músculos responsáveis pela 
inclinação lateral direita, coloque a mão 
estabilizadora sobre o ombro direito para 
impedir a substituição desse movimento pela 
elevação do ombro. Em seguida, coloque a 
palma da mão sobre o lado direito da cabeça 
do paciente. Obtém-se uma base firme para a 
aplicação da resistência posicionando a palma 
da mão sobre a têmpora e mantendo os dedos 
estendidos no sentido posterior. Peça ao 
paciente que incline a cabeça lateralmente em 
direção à palma aberta ou que tente levar a 
orelha até o ombro. Enquanto o paciente 
inclina a cabeça, aumente de modo gradual a 
força resistente até determinar a resistência 
máxima que ele consegue superar
Escaleno Médio
Tubérculo posterior das 
apófises transversas de 
C3 a C7
Primeira costela 
posteriormente ao 
músculo escaleno 
anterior
Flexão lateral do pescoço 
e elevação da 1ª costela 
na inspiração forçada
 Ramos anteriores dos 
nervos espinais cervicais
Testado em conjunto com o escaleno anterior 
e posterior
Escaleno Posterior
Tubérculo posterior das 
apófises transversas de 
C5 a C7
 Segunda costela
Flexão lateral do pescoço 
e elevação da 2ª costela 
na inspiração forçada
ramos anteriores dos 
nervos espinais cervicais 
C6 e C7
Testado em conjunto com o escaleno anterior 
e médio
Reto Lateral da Cabeça
Superfície superior do 
processo transverso do 
atlas
Superfície inferior do 
processo jugular do 
osso occipital
Estabiliza a articulação 
atlanto-occipital; faz a 
flexão lateral (ipsilateral) 
da cabeça
Ramos anteriores dos 
nervos espinhais C1-C2
Testado em conjunto com o escaleno anterior, 
médio e posterior
Para avaliar a flexão do pescoço, o 
fisioterapeuta estabiliza a parte superior do 
tórax (esterno) do paciente com uma das mãos 
e encaixa a palma da outra mão na testa do 
paciente. É pedido que o paciente flexione o 
pescoço enquanto a resistência é aplicada e 
aumentada de forma gradual até determinar a 
resistência máxima que o paciente consegue 
superar
Testado em conjunto com o 
esternocleidomastoideo e outros músculos do 
pescoço
Longo do Pescoço
Tubérculos anteriores 
dos processos 
transversos de C3-C6
Parte basilar do osso 
occipital
Contração bilateral - 
flexão da cabeça;
Contração ipsilateral - 
rotação da cabeça 
(ipsilateral)
Ramos anteriores dos 
nervos espinhais C1-C3
Testado em conjunto com o escaleno anterior, 
médio e posterior, bem como o reto lateral da 
cabeça e esternocleidomastoideo
Platisma
Fáscia sobre as porções 
superiores dos músculos 
peitoral maior e deltoide
Limite inferior da 
mandíbula (fibras 
mediais); pele, 
tecidos subcutâneos 
e músculos ao redor 
da boca
Depressão da mandíbula, 
movendo os cantos da 
boca inferiormente, 
tensiona a pele do 
pescoço anterior
Ramo cervical do nervo 
facial
Fisioterapeuta posicionado em frente ao 
paciente pede que ele realize depressão da 
mandíbula, enquanto com a palma de uma de 
suas mãos aplica resistência ao movimento
Reto Anterior da Cabeça
Superfície anterior da 
massa lateral e do 
processo transverso do 
atlas
Superfície inferior da 
parte basilar do osso 
occipital
Articulação atlanto-
occipital: flexão da 
cabeça
Ramos anteriors dos 
nervos espinhais C1, C2

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